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Aula - Biossegurança - mapa de riscos - 28-03

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Biossegurança 
2015 
 
Prof. Ligia Rejane Reimann 
Gnas 
Perigo 
 
Estado ou situação que inspira cuidado 
 
 Existe enquanto não se conhece a situação. 
 
 É o desconhecido ou mal conhecido. 
 
 Fonte ou situação com potencial para provocar 
danos em termos de lesão, doença, dano à 
propriedade, meio ambiente, local de trabalho 
ou a combinação destes. 
 
 
Risco 
 É o perigo mediado pelo conhecimento que se tem da 
situação. 
 
 Perigo ou possibilidade de perigo 
 
 É o que temos como prevenir. 
 
 O conceito de RISCO resulta do processo de 
transformações sociais, políticas, econômicas e culturais. 
 
 Cabe ao próprio homem a atribuição de desenvolver a 
capacidade de interpretar e analisá-los para melhor 
prevenção e controle. 
 
Perigo X Risco 
As palavras risco e perigo se confundem, mas têm 
diferença. 
 
 “Risco é a probabilidade ou chance de lesão 
ou morte” (Sanders e McCormick, 1993, p. 675). 
 
 “Perigo é uma condição ou um conjunto 
de circunstâncias que têm o potencial de 
causar ou contribuir para uma lesão ou morte” 
(Sanders e McCormick, 1993, p. 675). 
 
Perigo X Risco 
 Risco “(…) é uma função da natureza do 
perigo, acessibilidade ou acesso de contato 
(potencial de exposição), características da 
população exposta (receptores), a 
probabilidade de ocorrência e a magnitude da 
exposição e das conseqüências (…)” (Kolluru, 
1996, p. 1.10). 
 “ (…) risco é um resultado medido do 
efeito potencial do perigo” (Shinar, Gurion e 
Flascher, 1991, p. 1095). 
 
 
Perigo X Risco 
 
 Perigo é a situação que contém “uma fonte 
de energia ou de fatores fisiológicos e 
de comportamento/conduta que, quando 
não controlados, conduzem a eventos / 
ocorrências prejudiciais / nocivas” (Shinar, Gurion e 
Flascher, 1991, p. 1095, apud. Grimaldi e Simonds, 
1984, p. 236). 
“2. Possibilidade de perigo, incertos mas previsíveis, 
que ameaça de dano a pessoa ou coisa” (Michaelis, 
2002). 
“1. Situação que prenuncia um mal para alguém ou 
para alguma coisa. 2. Risco, inconveniente” 
(Michaelis, 2002). 
Exemplificando 
 Um exemplo simples que define bem a diferença entre 
risco e perigo: 
 
 Uma pessoa ao atravessar uma rua, tem as seguintes 
condições: 
 - Atravessar a rua; 
 - Atravessar a rua fora da faixa de pedestre; 
 - Atravessar a rua na faixa de pedestre com semáforo. 
 
 O perigo nesse caso é atravessar a rua; 
 O risco aumenta consideravelmente ao atravessar a rua 
fora da faixa de pedestre (acidente - atropelamento); 
 O risco diminui consideravelmente quando aumenta o nível 
de segurança da faixa de pedestre (faixa de pedestre com 
ou sem semáforo). 
Exemplificando 
2. Outro exemplo simples que define bem a diferença 
entre risco e perigo: 
 Um piso molhado no setor de trabalho, tem suas 
seguintes condições: 
- Piso molhado; 
- Passar no piso molhado; 
- Sinalizar ou Secar o piso molhado. 
 
O perigo nesse caso é o piso estar molhado: 
 O risco aumenta consideravelmente ao passar no piso 
molhado (acidente - escorregões) 
 O risco diminui consideravelmente ao sinalizar o perigo 
ou secar o piso. 
 
Exemplificando 
 
 Em ambas situações identificamos o PERIGO e 
avaliamos o RISCO. 
 
 Então podemos afirmar que o perigo está a 
todo tempo no nosso dia-a-dia e nos 
deparamos com ele a todo instante, 
envolvendo-nos vez por outra e na grande 
maioria das vezes nem o percebemos. 
 
Insalubridade e Periculosidade 
 A CONSTITUIÇÃO FEDERAL ESTABELECE QUE: 
 
 Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e 
rurais, além de outros que visem à melhoria de 
sua condição social: 
 XXIII – adicional de remuneração para as 
atividades penosas, insalubres ou perigosas, na 
forma da lei; 
 
Insalubridade 
 Norma regulamentadora – NR 15 
 
 São as atividades ou operações que por sua 
natureza, condições ou métodos de trabalho, 
expõem o empregado a agentes nocivos à 
saúde, acima dos limites de tolerância fixados em 
razão da natureza, da intensidade do agente e o 
tempo de exposição aos seus efeitos. 
 
Insalubridade 
O ambiente de trabalho hospitalar 
 Considerado insalubre por agrupar pacientes 
portadores de diversas enfermidades 
infectocontagiosas e viabilizar muitos 
procedimentos que oferecem riscos de 
acidentes e doenças para os trabalhadores 
da saúde. 
 Direito do funcionário ser informado sobre os 
riscos os quais ele poderá está exposto. 
Periculosidade 
  Norma regulamentadora - 
NR 16 
 
 São atividades ou 
operações perigosas 
exercidas pelo 
trabalhador, como o 
contato permanente com 
inflamáveis ou explosivos 
em condições de risco 
acentuado. 
 
 Ex. Radiações ionizantes. 
Periculosidade 
 
 Na periculosidade o que motiva o pagamento é o 
risco de ocorrer uma fatalidade. 
 Nela o risco é mais iminente, existe risco de morte 
imediata. 
 Um exemplo é o trabalhador que trabalha na 
fábrica de fogos de artifícios. 
 Na ocorrência de um acidente envolvendo os 
fogos as chances de fatalidade são grandes. 
 
 
Periculosidade 
 
 São exemplos de atividades periculosas: 
- Trabalho com explosivos; 
- Trabalho com inflamáveis; 
 
 A caracterização que justifica o pagamento de 
adicional de insalubridade ou periculosidade 
deve ser feita por meio de laudo elaborado nos 
termos das NR’s 15 ou 16. 
 
 
 
 
Periculosidade 
 
 
Quem elabora o laudo de insalubridade ou 
periculosidade 
 O laudo deve ser elaborado por profissional 
designado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, 
que seja médico com especialização em 
Medicina do Trabalho ou Engenheiro com 
especialização em Segurança do Trabalho. 
 
 
 
 
 
Acidentes de Trabalho 
 
A instrução Normativa nº 78 de 2002 
define o acidente do trabalho como: 
 
 “exercício da atividade a serviço da 
empresa ou pelo exercício do trabalho 
dos segurados especiais, provocando 
lesão corporal ou perturbação funcional 
que cause a morte ou a perda ou a 
redução, permanente ou temporária, da 
capacidade para o trabalho” 
 
Riscos de Acidentes 
 
Primário: é a própria fonte de risco, quando 
por si só já é um risco 
 Ex. frasco de éter, material pérfuro-cortante 
 
 Secundário: é a própria fonte de riscos + a 
condição insegura ligada ao humano 
 Ex. material perfuro-cortante descartado em 
lixos comuns, frasco de éter colocado 
próximo a fonte de calor. 
Riscos de Acidentes 
 
 Equipamentos de vidro 
 Equipamentos e instrumentos perfuro-
cortantes ou defeituosos 
 Iluminação inadequada 
 Equipamentos que utilizam gases 
 Equipamentos de engrenagem, sistema 
de trituração e emissão de ultra som 
 Eletricidade, incêndio e explosão 
Classificação dos 
acidentes ocupacionais 
 Tipo 1 
 É classificado como acidente típico que 
ocorre pelo exercício do trabalho a 
serviço da empresa; 
Classificação dos 
acidentes ocupacionais 
 Tipo 2 
Doença profissional ou do trabalho; 
 
Classificação dos 
acidentes ocupacionais 
 Tipo 3 
Acidente de trajeto, que ocorre no 
percurso do local de residência para o 
trabalho ou desse para aquele, 
considerando a distância e o tempo de 
deslocamento compatíveis com o 
percurso do referido trajeto. 
 
ACIDENTES: Causas associadas 
 
 Fatores sociais 
 Ausência/precária capacitação e treinamento do 
pessoal 
 Mal planejamento do trabalho 
 Supervisão inadequada ou inapta 
 Não observância das normas de biossegurança 
 Práticas de trabalho inadequada e manutenção 
incorreta 
 Mal uso de EPI e EPC 
 Uso de materiais de origem desconhecida e 
origem duvidosa 
 Higiene pessoal e jornada excessiva de trabalho 
Acidentes 
 98% dos acidentes podem ser prevenidos 
porque eles não tem causa única. 
 Estabelecimentos assistenciais de saúde 
 A maioria dos acidentes está relacionada 
com pérfuro-cortantes contaminados 
com material biológico. 
Construções, Fábricas e indústrias.Acidentes 
 As estimativas da Organização Mundial 
de Saúde são da ocorrência de três 
milhões de acidentes percutâneos com 
agulhas contaminadas por material 
biológico por ano entre trabalhadores da 
área da saúde no mundo inteiro; 
 Dois milhões com exposição ao HBV, 
900.000 ao HCV e 170.000 ao HIV. 
 
Principais causas de 
acidentes 
 
 Instrução inadequada 
 Supervisão ineficiente 
 Práticas inadequadas 
 Mau uso de EPI’s 
 Planejamento falho 
 Não observar normas 
 Manutenção falha 
 Lay-out incorreto 
 Jornada excessiva de trabalho 
 Motivação 
 
Prevenção de acidentes 
 
 Utilização de Equipamentos de Proteção 
Individual e Coletiva – EPI e EPC. 
 Equipamentos de Proteção Individual (EPI): 
Todo dispositivo ou produto, de uso individual 
utilizado pelo trabalhador, destinado à 
proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a 
segurança e a saúde no trabalho. 
 Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC): 
São dispositivos, sistemas ou meios, fixos ou 
móveis de abrangência coletiva, destinado a 
preservar a integridade física e a saúde dos 
trabalhadores, usuários e terceiros. 
 
Prevenção de acidentes 
 
 Adotar as medidas possíveis para 
minimizar os riscos de acidentes 
ocupacionais. 
Deve haver uma concentração de 
esforços e recursos para reconhecimento 
dos riscos no ambiente de trabalho, 
treinamento e conscientização de 
práticas seguras. 
 Fornecimento de forma contínua e 
uniforme dos dispositivos de segurança 
aos trabalhadores da área da saúde. 
 
Acidentes na História 
 
 
Acidente na Usina de 
Chernobil 
 Em 26 de abril de 1986, o quarto reator da 
usina de Chernobil na Ucrânia sofreu uma 
explosão de vapor nuclear (gás xenônio) 
catastrófica. 
 O engenheiro chefe realizou um teste de 
redução de potência que resultou no 
desastre. 
 CAUSAS: 2 teorias 
 Operadores da usina; 
 Defeitos no projeto do reator; 
 
Acidente com o Césio-137 
 
 Um exemplo de ignorância de normas de 
Biossegurança e do despreparo dos 
órgãos públicos em lidar com a questão. 
 Em setembro de 1987, em Goiânia, um 
aparelho de radioterapia abandonado 
numa clínica desativada, foi roubado e 
desmontado, expondo a população 
daquela capital à contaminação 
radioativa. 
 
Usina de Fukushima 
 
 Em 11 de março de 2011 um terremoto 
provoca um tsunami devastador, que 
mata 27 mil pessoas e danifica quatro 
dos seis reatores da usina nuclear de 
Fukushima. 
Altos níveis de césio-137, iodo-131 e 
plutônio foram detectados na água. 
Ainda se desconhece o impacto do 
acidente sobre a saúde humana. 
 
Impacto dos acidentes 
 
 
Questões a respeito... 
 
QUAIS SÃO OS RISCOS QUE PODEMOS 
ENCONTRAR NO NOSSO TRABALHO? 
 NO NOSSO DIA-A-DIA? 
QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS? 
QUAIS PREJUÍZOS? 
COMO SE PREVENIR? 
QUAL O IMPACTO DESSES PROBLEMAS 
PARA A SOCIEDADE? 
 
Mapa de Risco 
 
 Representação 
gráfica de um 
conjunto de 
fatores 
presentes nos 
locais de 
trabalho, 
capazes de 
acarretar 
prejuízos à 
saúde dos 
trabalhadores. 
Histórico 
O mapa de riscos no Brasil, surgiu através: 
Portaria nº. 05 de 20/08/92 
E modificada: 
Portaria nº. 25 de 23/12/94 e 08 de 23/02/99 
Tornando obrigatória a elaboração do Mapa de Riscos pela 
CIPA 
Histórico 
A NR 05 – item 5.16 
Das Atribuições 
a) Identificar os riscos do processo de trabalho e 
elaborar o mapa de riscos, com a maior 
participação do maior numero de trabalhadores... 
Análise de Riscos Ambientais 
 
Mapa de Risco 
 Representação gráfica dos riscos à saúde 
identificados pela CIPA de cada um dos 
diversos locais de trabalho de uma empresa. 
Mapeamento de Risco 
 É o levantamento realizado nos locais de 
trabalho apontando os riscos, aos quais os 
colaboradores estão expostos - são sentidos e 
observados pelos próprios trabalhadores de 
acordo com a sua sensibilidade. 
 
 
41 
Dificuldade ? 
•A maior dificuldade das empresas no mapeamento 
dos riscos ambientais, está na falta de capacidade, 
informação e subsídios técnicos para identificar, 
avaliar e controlar os riscos existentes dentro de seus 
processo produtivos. 
 
•Os MAPAS DE RISCO, devem ser refeitos a cada 
gestão da CIPA. 
42 
Benefícios para a Empresa 
Facilita a administração da prevenção de 
acidentes e de doenças do trabalho; 
Ganho da qualidade e produtividade; 
Aumento de lucros diretamente; 
Informa os riscos aos quais o trabalhador 
está expostos, cumprindo assim dispositivos 
legais. 
 
43 
Benefícios para os Trabalhadores 
Propicia o conhecimento dos riscos que podem 
estar sujeitos os colaboradores; 
 
Fornece dados importantes relativos a sua 
saúde; 
 
Conscientiza quanto ao uso dos EPI´s. 
Objetivos do Mapa de Riscos 
 
 Conhecer o processo 
 Identificar os riscos 
 Identificar as medidas preventivas 
 Identificar os indicadores de saúde 
 Conhecer os levantamentos ambientais 
já realizados no local 
 Elaborar o mapa de risco sobre a planta 
e fixar em placa em local visível 
Passarelli 
MAPA DE RISCO 
CONHECENDO O AMBIENTE DE TRABALHO 
Passarelli 
MAPA DE RISCO 
46 
TIPOS DE RISCOS AOS QUAIS O 
TRABALHADOR ESTÁ EXPOSTO 
AGENTES FÍSICOS 
47 
Vias de penetração no organismo: 
Via respiratória: inalação pelas vias Aéreas 
Via cutânea: absorção pela pele 
Via digestiva: ingestão 
Passarelli 
MAPA DE RISCO 
48 
RISCOS BIOLÓGICOS 
 
RISCOS MECÂNICOS OU 
 DE ACIDENTES 
50 
Etapas da Elaboração 
a) Conhecer o processo de trabalho: 
• Os trabalhadores: nº, sexo, idade, 
treinamentos profissionais e de segurança, 
jornada de trabalho; 
• Os instrumentos e materiais de trabalho; 
• As atividades exercidas; 
• O ambiente. 
b) Identificar os riscos existentes no local 
analisado; 
- conforme classificação da tabela I, anexo IV da 
NR-5 – RISCOS 
• Dificuldades 
 operacionais 
• Cargas 
 químicas 
• Desconhecendo 
 a carga 
• Operando 
 equipamentos 
c) Identificar as medidas preventivas existentes 
e sua eficiência: 
• Medidas de proteção coletiva; 
• Medidas de organização do trabalho; 
• Mediada de proteção individual; 
• Medidas de higiene e conforto: banheiros, 
lavatórios, vestiários, armários, bebedouros, refeitórios, 
área de lazer. 
d) Conhecer os levantamentos ambientais já 
realizados no local: 
 
•É ou foi realizado monitoramento dos agentes 
físicos? 
• É ou foi realizado monitoramento dos agentes 
químicos? 
• É ou foi realizado monitoramento das atividades 
anti-ergonômicas? 
• É ou foi realizado monitoramento dos agentes 
biológicos? 
• É ou foi realizado avaliação dos riscos de 
acidentes? 
 
e) Elaborar o mapa de riscos a partir do lay-out 
da empresa: 
Como o Anexo IV não define os parâmetros para 
classificar os riscos em grandezas proporcionais às 
suas intensidades, definimos como prática, um 
critério dentro de uma certa coerência. 
 
• O grupo a que pertence o risco; 
• O número de trabalhadores expostos ao risco; 
• A especificação do agente de risco; 
• A intensidade do risco; 
56 
 
Quando as condições 
agressivas dos agentes 
estiverem abaixo dos limites 
toleráveis para as pessoas, 
mas causem desconforto. 
Com ou sem proteção 
individual ou coletiva A
g
e
n
te
s
 d
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c
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c
id
e
n
te
 
 
Quando os agentes 
existem no ambiente, 
com concentração ou 
intensidade que a 
capacidade de agressão 
às pessoas possam ser 
considerada desprezível 
 
Quando a concentração, intensidade, tempo de exposição etc. estejam 
acima dos limites considerados toleráveis pelo organismo humano e 
não há proteção individual ou coletiva eficiente. 
Quando não existem dados precisos sobre concentração, intensidade, 
tempo de exposição etc., e, comprovadamente, os agentes estejam 
afetando a saúde do trabalhador. 
SimbologiaA intensidade do risco será dimensionada através 
de círculos; 
Risco Grande 
Risco Médio 
Risco Pequeno 
 Os números 
dentro dos 
círculos indicam 
quantos 
funcionários 
estão expostos 
ao risco. 
Diversos tipos de risco num mesmo ponto 
•Ruído 
•Calor 
•Gases 
•Poeira 
•Postura Incorreta 
•Monotonia 
•Fagulhas 
•Cortes 
Diversos tipos de risco 
num mesmo ponto, 
mas com o mesmo 
grau. 
Diversos tipos de risco 
num mesmo ponto, 
mas em graus 
diferentes. 
Exemplo de um Mapa de Risco 
Grande 
Médio 
Pequeno 
Químico 
Físico 
Biológico 
Ergonômico 
Acidente 
1 
8 
2 
3 
8 
2 
2 
O numeral 
dentro dos 
círculos indicam 
a quantidade de 
trabalhadores 
expostos ao (s) 
risco (s), e as 
setas indicam 
que os riscos 
encontram-se 
por todo o setor. 
Como elaborar o Mapa de Risco 
1º) PASSO: 
Conhecer os setores/seções da empresa: O que é e como produz. 
Para quem e quanto produz (direito de saber); 
2º) PASSO: 
Fazer o fluxograma (desenho de todos os setores da empresa e das 
etapas de produção); 
3º) PASSO: 
 Listar todas as matérias-primas e os demais insumos (equipamentos, 
tipo de alimentação das máquinas etc.) envolvidos no processo 
produtivo. 
 
Como elaborar o Mapa de Risco 
 
4º) PASSO: 
Listar todos os riscos existentes, setor por setor, etapa por etapa (se 
forem muitos, priorize aqueles que os trabalhadores mais se queixam, 
aqueles que geram até doenças ocupacionais ou do trabalho 
comprovadas ou não, ou que haja suspeitas). Julgar importante 
qualquer informação do trabalhador. 
 
 
NÃO FAÇA JULGAMENTOS PRECIPITADOS, PEQUENAS QUEIXAS PODEM 
ESCONDER GRANDES PROBLEMAS 
Diego Basílio 
DESCRIÇÃO DOS RISCOS 
Físico 
- Ruído 
Químico 
- Poeira 
Acidente 
- Máquina sem 
proteção 
- Eletricidade 
- Trabalho com 
Máquina 
Diego Basílio 
DESCRIÇÃO DOS RISCOS 
Acidente 
- Probabilidade de 
incêndio 
Diego Basílio 
DESCRIÇÃO DOS RISCOS 
Acidente 
- Arranjo físico 
inadequado 
Diego Basílio 
DESCRIÇÃO DOS RISCOS 
Físico - Radiação 
não ionizante 
Químico 
- Fumos 
Acidente 
- Trabalho com 
Máquina 
- Eletricidade 
Diego Basílio 
DESCRIÇÃO DOS RISCOS 
Acidente 
- Probabilidade de 
incêndio 
Diego Basílio 
DESCRIÇÃO DOS RISCOS 
Acidente 
- Probabilidade de 
incêndio 
Líquido Inflamável 
Diego Basílio 
RADIAÇÃO RISCO 
BIOLÓGICO 
ARMA 
QUÍMICA 
SIMBOLOGIA 
IRRITANTE 
INFLAMÁVEL 
PERIGO AO 
MEIO AMBIENTE 
TÓXICO 
CORROSIVO 
C
O
M
B
U
S
TÍ
V
E
L 
E
X
P
LO
S
IV
O
 
RISCO 
BIOLÓGICO 
RADIAÇÃO 
IONIZANTE 
RADIAÇÃO 
NÃO 
IONIZANTE 
RADIAÇÃO A 
LASER 
GÁS 
COMPRIMID
O 
SUPERFÍCIE 
AQUECIDA 
BAIXA 
TEMPERATURA 
CAMPO 
MAGNÉTICO 
Via de Exposição Procedimento de risco 
- Ingestão 
Pipetagem com a boca 
Consumir alimentos no lab. 
Colocar dedos ou objetos contaminados 
na boca 
- Inoculação 
Acidentes com agulhas 
Acidentes materiais cortantes 
Arranhão, mordidas de animais 
CONSIDERAÇÕES GERAIS 
- Pele / mucosa 
Fluidos bocas, olhos, nariz, pele 
Objetos / Equipamentos com 
superfícies contaminadas 
- Inalação Aerossóis 
Via de Exposição Procedimento de risco 
CONSIDERAÇÕES GERAIS

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