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Resenha crítica SAUDE DO IDOSO pdf

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ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
ELITANIA MARIA DA SILVA 
ERIKA DOS SANTOS FARIAS 
JULIANO SANTOS SILVA 
KAMILA FERNANDES COSTA 
KAROLLAYNNE PRATES CRISTO 
MARCOS IURY SANTOS PIMENTA 
MAURA FRANCISCA SOARES 
SANDY HELLEN RODRIGUES DE SOUZA 
SIMONY ABRANTES SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
RESENHA CRÍTICA DO ESTATUTO DO IDOSO E POLÍTICA NACIONAL 
DA PESSOA IDOSA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Guanambi- BA 
2020 
 
 
 
ELITÂNIA MARIA DA SILVA 
 ERIKA DOS SANTOS FARIAS 
JULIANO SANTOS SILVA 
KAMILA FERNANDES COSTA 
KAROLLAYNNE PRATES CRISTO 
MARCOS IURY SANTOS PIMENTA 
MAURA FRANCISCA SOARES 
SANDY HELLEN RODRIGUES DE SOUZA 
SIMONY ABRANTES SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESENHA CRÍTICA DO ESTATUTO DO IDOSO E POLÍTICA NACIONAL 
DA PESSOA IDOSA 
 
 
 
 
 
 
 
Resenha crítica apresentada ao curso de 
Enfermagem do Centro Universitário 
Guanambi, como um dos pré-requisitos para 
avaliação da disciplina de Assistência de 
Enfermagem à Saúde do idoso. 
 
 
 
Docente: Paula Luisa Melo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Guanambi- BA 
 2020 
 
 
O envelhecimento é caracterizado como um processo natural da vida, sendo dinâmico, 
individual, progressivo e multifacetado, em que é influenciado por fatores biológicos, 
socioculturais e psicológicos. 
Ainda nos dias atuais a velhice é correlacionada á negatividade, ligada a perdas, 
doenças, como também a deterioração do corpo e algumas incapacidades. Desta forma se 
torna notório que o idoso tem diversas peculiaridades que necessitam de assistência e atenção, 
pensando nisso e em vários outros aspectos foram criados programas e políticas públicas 
voltadas para esse público, com o objetivo de fazer valer seus direitos. 
O conjunto de direitos, regulamentações e obrigações conquistadas para os idosos 
deram início com a vigência da Constituição Federal de 1988, que foi caracterizada como um 
instrumento importante e de grande valia na defesa da cidadania, oferecendo a população 
idosa uma proteção jurídica mais ampla, fazendo valer seus direitos, possibilitando um 
contexto de práticas seguras e eficazes. Foi através desta Constituição que se tornou possível 
garantir o reconhecimento dos direitos da pessoa idosa como um direito essencial e de caráter 
social. 
É importante abordar também sobre a Lei 8.842 promulgada no ano de 1994 que se 
trata da Política Nacional do Idoso (PNI), que tem por finalidade garantir esses direitos e 
estruturar responsabilidades nos diferentes níveis de atenção, promovendo autonomia, 
integração e participação ativa da pessoa idosa perante vários aspectos dentro da sociedade. 
A PNI vem trazendo conquistas relacionadas a alguns programas de implantação, 
como o benefício de prestação continuada (BPC), e outros benefícios eventuais, presentes nos 
arts. 203 e 204 da Constituição Federal de 1988. 
 A Lei no 8.842/1994 coloca ainda o envelhecimento e a velhice sob uma ótica 
transversal que diz respeito a vários ministérios, à família e à sociedade. Esse decreto de Lei 
foi construído por representantes não só governamentais mais também com a participação da 
sociedade. 
Entre os princípios estabelecidos na Política Nacional do Idoso, é garantido que a 
família, a sociedade e o Estado têm obrigação de assegurar ao idoso todos os seus direitos, 
entre eles à cidadania com participação ativa na comunidade, bem-estar e o envelhecimento 
têm haver com a sociedade e forma geral. 
No ano de 2003, foi publicado ainda o Estatuto do Idoso, considerado um marco de 
conquista através de muito esforço e dedicação de várias instituições que se juntaram para 
lutar pela defesa dos direitos da pessoa idosa. 
 
 
O Estatuto regulamenta o disposto na Constituição, estabelecendo várias ações para a 
garantia desses direitos fundamentais, dentre os quais se destacam a proteção à vida e a saúde. 
Sobre o direito á vida e à saúde é definido que é dever do Estado garantir a proteção 
dos idosos, protegendo essas pessoas de qualquer tipo de violência, negligência, opressão e 
crueldade. 
O referido documento, estabelecido pela lei 10.741 de 2003, composta por diversas 
peculiaridades e títulos de blocos temáticos, similar a outros estatutos já existentes veio para 
somar direitos e ampliar alguns que já estavam assegurados em alguns ordenamentos. 
Desta forma, o Estatuto do Idoso tem como principal objetivo abordar assuntos 
relevantes direcionados aos direitos da pessoa idosa, com idade igual ou superior à 60 anos. 
Observa-se no estatuto que os direitos abordados envolvem, direito à vida, direito à 
liberdade, ao respeito, à dignidade, à saúde, educação, alimentação, assistência social, cultura, 
esporte, lazer, entre muitos outros. 
Ao analisar todos os direitos alcançados até aqui e interligando todos eles aos aspectos 
direcionados a saúde é notório que ainda há diversos fatores de risco pelos quais os idosos 
estão sujeitos. 
Percebe-se que só é possível garantir a promoção à saúde se os governantes 
encarregados de elaborar e aplicar as políticas públicas passe a caracterizar as mesmas como 
fatores fundamentais e importantes no cuidado da saúde, já que a transição demográfica 
impulsiona a necessidade de mais atenção aos idosos. 
Em relação à Política Nacional da Pessoa Idosa e o Estatuto do Idoso pode-se ressaltar 
que apesar dos avanços e mudanças os mesmos ainda apresentam muitas dificuldades 
relacionadas ao baixo investimento investido para essa política, especialmente no que se 
refere à elaboração e a continuidade de determinados programas, como também à falta de 
prioridade dos próprios idosos na reivindicação de ações e serviços de saúde, e também a falta 
de acesso ou conhecimento sobre informações direcionadas aos seus direitos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
Brasil. (1994). Lei nº 8.842, de 4 de janeiro de 1994. Dispõe sobre a Política Nacional do 
Idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. Diário Oficial da União. 
 
Brasil. (2003). Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá 
outras providências. Diário Oficial da União, 1-1.

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