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Estudo Dirigido: Sistematização da Assistência de Enfermagem ao Paciente Hipertenso ] Nome do/a aluno/a: Marcia Miranda Cabrera Curso: Enfermagem Disciplina: Saúde do Adulto e do Idoso Tutor/a: Emília Regina Fonseca de Sa PALMAS - TO Estudo Dirigido: Sistematização da Assistência de Enfermagem ao Paciente Hipertenso Estudo dirigido apresentado como requisito de avaliação, para obtenção de nota da disciplina Saúde do adulto e do idoso. Sob Orientação Prof: Emília Regina Fonseca de Sa, na Faculdade Unica. PALMAS - TO Sumário Introdução ..................................................................................................................................... 4 Desenvolvimento ........................................................................................................................... 5 1. Conceitos básicos sobre hipertensão arterial: ...................................................................... 5 2. Sistema zação da Assistência de Enfermagem (SAE) ........................................................... 6 3. Histórico e coleta de dados do paciente hipertenso ............................................................. 6 4. Diagnós cos de enfermagem para o paciente hipertenso.................................................... 7 Planejamento e intervenções de enfermagem ......................................................................... 8 Conclusão .................................................................................................................................... 10 Referências .................................................................................................................................. 11 Introdução A hipertensão arterial, também conhecida como pressão alta, é uma condição crônica prevalente na população mundial. É caracterizada pelo aumento da pressão arterial nas artérias, o que pode levar a complicações graves, como doenças cardiovasculares, acidente vascular cerebral, insuficiência renal e problemas oculares. Sendo considerada uma condição crônica, prevalente na população, afetando milhões de pessoas em todo o mundo, não tem cura, mas pode ser controlada com tratamento adequado. A hipertensão arterial é considerada uma condição crônica, o que significa que não tem cura, mas pode ser controlada com o devido tratamento. Ela pode ser classificada em dois tipos: primária (ou essencial) e secundária. Estima-se que mais de um bilhão de pessoas sofram de hipertensão, e esse número tende a aumentar devido ao envelhecimento da população e hábitos de vida pouco saudáveis. O tratamento da hipertensão arterial inclui, além do controle dos fatores de risco como tabagismo e obesidade, mudanças no estilo de vida, como adoção de uma alimentação saudável, prática regular de exercícios físicos, limitação do consumo de sal e álcool. Em alguns casos, também é necessário o uso de anti-hipertensivos. É importante destacar que a hipertensão arterial é uma condição silenciosa, ou seja, muitas vezes não apresenta sintomas perceptíveis. Por isso, é imprescindível realizar medições regulares da pressão arterial e fazer acompanhamento médico para prevenir complicações e manter a saúde cardiovascular em dia. Desenvolvimento 1. Conceitos básicos sobre hipertensão arterial: - Definição e classificação da hipertensão arterial. A hipertensão arterial é diagnosticada pela medição da pressão arterial, geralmente com um dispositivo chamado esfigmomanômetro. A pressão arterial elevada é considerada quando a pressão sistólica (pressão arterial quando o coração se contrai) é igual ou superior a 140 mmHg e/ou a pressão diastólica (pressão arterial quando o coração relaxa) é igual ou superior a 90 mmHg. É importante enfatizar que a hipertensão arterial é uma condição silenciosa, o que significa que muitas vezes não apresenta sintomas perceptíveis. Por isso é fundamental fazer medições regulares da pressão arterial e fazer acompanhamento com seu médico para evitar complicações e manter a saúde cardiovascular em dia. - Fatores de risco e causas da hipertensão. Pode ser dividida em dois tipos: primária (ou essencial) e secundária. A hipertensão arterial primária é a forma mais comum, correspondendo a cerca de 90% dos casos, e não tem causa específica identificada. Está associada a fatores de risco como idade, antecedentes familiares, excesso de peso, sedentarismo, ingestão excessiva de sal, tabagismo e etilismo, entre outros. A hipertensão secundária, por outro lado, é aquela que tem uma causa identificável, como doença renal, endócrina (como hipotireoidismo) ou hormonal. Nesses casos, o tratamento da causa subjacente geralmente resulta no controle da pressão arterial. - Complicações e impactos na saúde decorrentes da hipertensão. Esta condição pode resultar em uma série de complicações e efeitos na saúde. Aqui estão alguns dos mais comuns: 1. Doença cardíaca: A hipertensão arterial crônica coloca pressão extra sobre o coração, o que pode levar ao endurecimento e espessamento das paredes das artérias coronárias (aterosclerose), aumentando o risco de doenças cardíacas, como ataques cardíacos, insuficiência cardíaca e artéria coronária doença. doença. 2. AVC: A hipertensão arterial pode danificar as artérias que fornecem sangue ao cérebro, aumentando o risco de AVC. O fluxo sanguíneo insuficiente para o cérebro pode causar danos permanentes ao tecido cerebral e levar a complicações graves de saúde e até à morte. 3. Doença renal crônica: A pressão alta danifica os vasos sanguíneos nos rins, resultando em redução da função renal. Com o tempo, isso pode levar à insuficiência renal crônica, que pode exigir diálise ou transplante de rim. 4. Danos nos vasos sanguíneos: A hipertensão arterial pode danificar os vasos sanguíneos em todo o corpo, resultando em aterosclerose, doença arterial periférica e problemas circulatórios. Isso pode levar a complicações como úlceras nas pernas, gangrena e amputação. 5. Complicações oculares: A hipertensão pode afetar os pequenos vasos sanguíneos da retina, levando à retinopatia hipertensiva. Isso pode levar à perda de visão, danos aos olhos e até cegueira. 6. Problemas cognitivos: A hipertensão arterial está associada a um maior risco de comprometimento cognitivo e demência, incluindo a doença de Alzheimer. O fluxo sanguíneo insuficiente para o cérebro pode afetar a função cognitiva e a memória. 7. Complicações na gravidez: A hipertensão na gravidez, conhecida como pré- eclâmpsia, pode causar complicações tanto para a mãe quanto para o feto. Isso inclui restrição do crescimento fetal, parto prematuro, descolamento prematuro da placenta e complicações graves para a mãe, como eclampsia. 2. Sistema zação da Assistência de Enfermagem (SAE) A aplicação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) na assistência ao hipertenso tem destaque especial devido aos benefícios que esta abordagem pode trazer para a saúde do paciente. A SAE é um método estruturado e organizado que visa garantir uma assistência de qualidade e individualizada ao paciente. A implementação da SAE permite ao enfermeiro realizar uma avaliação completa do paciente, identificando sua história clínica, fatores de risco, sintomas, exames laboratoriais e outros aspectos pertinentes ao cuidado. Com base nessas informações, é possível desenvolver um plano de cuidados personalizado que leve em consideração as necessidades específicas do paciente. Além disso, a SAE fornece uma abordagem sistemática e baseada em evidências para a tomada de decisões clínicas. Os enfermeiros utilizam o conhecimento científicodisponível para orientar suas ações, garantindo uma conduta fundamentada e coerente com as melhores práticas. A introdução da SAE no atendimento ao hipertenso também auxilia na prevenção de complicações e favorece a adesão ao tratamento. Ao identificar os riscos e necessidades do paciente, o enfermeiro pode fornecer orientações adequadas sobre mudanças no estilo de vida, uso adequado de medicamentos e acompanhamento médico regular. Outro benefício da aplicação da SAE no atendimento ao hipertenso é a melhora da comunicação entre os profissionais de saúde. Ao utilizar uma linguagem padronizada e documentar todas as fases do cuidado, facilita-se o compartilhamento de informações entre a equipe interdisciplinar, possibilitando uma abordagem integrada e efetiva. Dessa forma, a aplicação da SAE no cuidado ao hipertenso é uma prática necessária para garantir a qualidade e a segurança da assistência, que subsidia não apenas o controle da pressão arterial, mas também uma abordagem completa e individualizada para melhorar a qualidade de vida do paciente. 3. Histórico e coleta de dados do paciente hipertenso O histórico e a coleta de dados de um paciente hipertenso são fundamentais para o bom gerenciamento da condição e para o fornecimento de um tratamento adequado. Algumas informações que devem ser coletadas durante a avaliação de um paciente hipertenso: 1. Histórico médico: É importante conhecer o histórico médico do paciente, incluindo quaisquer condições médicas pré-existentes, como diabetes, doenças cardíacas ou renais, entre outras. Informações sobre histórico familiar de hipertensão também são importantes. 2. Medicamentos: É importante saber quais medicamentos o paciente está tomando atualmente, incluindo prescrições médicas, medicamentos de venda livre e suplementos. 3. Sintomas: Pergunte sobre quaisquer sintomas relacionados à hipertensão, como dores de cabeça, tonturas, visão embaçada ou problemas cardíacos. Esses sintomas podem indicar complicações decorrentes da hipertensão. 4. Hábitos de vida: Questione sobre os hábitos de vida do paciente, como dieta, atividade física, consumo de álcool e tabagismo. Esses fatores podem influenciar a pressão arterial. 5. Medição da pressão arterial: A coleta de dados sobre a pressão arterial é essencial para o diagnóstico e monitoramento da hipertensão. Solicite as leituras anteriores da pressão arterial do paciente, incluindo data, hora e valores. 6. Dieta: Peça informações sobre a dieta do paciente, especialmente a ingestão de sódio. Uma dieta rica em sódio pode causar hipertensão ou agravá-la. 7. Exames laboratoriais: Solicite os resultados de exames laboratoriais recentes, como exames de sangue que possam indicar complicações da hipertensão, como níveis de colesterol ou de açúcar no sangue elevados. 8. Estresse: Questione o paciente sobre os níveis de estresse e como ele lida com o estresse. O estresse pode afetar a pressão arterial e desencadear ou piorar a hipertensão. É importante lembrar que o histórico e a coleta de dados do paciente hipertenso devem ser realizados regularmente, à medida que novas informações são obtidas. Isso permitirá o monitoramento contínuo da condição e uma abordagem individualizada do tratamento. 4. Diagnós cos de enfermagem para o paciente hipertenso A hipertensão arterial é uma condição médica crônica caracterizada pelo aumento persistente da pressão arterial nas artérias. É uma doença de grande relevância, pois pode levar a complicações graves, como doenças cardíacas, acidente vascular cerebral e insuficiência renal. Justificativas do diagnostico: 1. Risco de desequilíbrio eletrolítico: A hipertensão arterial pode ser causada por um desequilíbrio eletrolítico no organismo, especificamente por uma concentração inadequada de sódio. Este diagnóstico é importante para monitorar a função renal e avaliar a necessidade de intervenções dietéticas ou medicamentosas para manter os níveis de sódio dentro da faixa adequada. 2. Risco de lesão vascular cerebral: A hipertensão arterial é um fator de risco importante para acidente vascular cerebral (AVC) ou derrame. Este diagnóstico é importante para identificar pacientes com risco aumentado de desenvolver um AVC e implementar medidas de prevenção, como controle da pressão arterial, mudança nos hábitos de vida e adesão à terapia medicamentosa prescrita. 3. Ansiedade relacionada à hipertensão: O diagnóstico de ansiedade é comum em pacientes hipertensos devido às preocupações com o controle da doença e suas complicações. A ansiedade pode interferir na aderência ao tratamento e aumentar os níveis de estresse, o que pode contribuir para o descontrole da pressão arterial. Identificar a ansiedade e fornecer suporte emocional adequado pode ser fundamental para o manejo efetivo da hipertensão. 4. Risco de dor relacionado à hipertensão: A hipertensão arterial pode causar dores de cabeça intensas, dor no peito, dor nos membros inferiores, entre outros sintomas. O diagnóstico de risco de dor é importante para avaliar as estratégias de controle da dor, como uso de medicamentos analgésicos, terapias alternativas e mudanças na rotina diária. 5. Risco de diminuir a perfusão tissular relacionada à hipertensão: A pressão arterial elevada pode afetar a circulação sanguínea adequada para os tecidos corporais, levando a riscos de diminuição da perfusão. Este diagnóstico é útil para avaliar a função cardiovascular, identificar sinais de má perfusão e implementar intervenções adequadas, como medidas para reduzir a pressão arterial e melhorar a circulação. Cabe ressaltar que os diagnósticos devem ser individualizados, tendo em consideração as características e necessidades específicas de cada paciente. O papel do enfermeiro é fundamental no acompanhamento e educação dos pacientes hipertensos, com o objetivo de prevenir complicações, promover a adesão ao tratamento e melhorar a qualidade de vida. Planejamento e intervenções de enfermagem Definição de metas e objetivos de cuidado para o paciente hipertenso: 1. Estabilizar e controlar a pressão arterial do paciente dentro dos níveis recomendados. 2. Melhorar a adesão ao tratamento farmacológico e não farmacológico. 3. Promover mudanças no estilo de vida do paciente para reduzir os fatores de risco associados à hipertensão. 4. Educar o paciente para que ele possa entender a doença, seu tratamento e os cuidados necessários para controlar a pressão arterial. 5. Prevenir complicações a longo prazo associadas à hipertensão, como doenças cardiovasculares e renais. Elaboração de intervenções de enfermagem baseadas em evidências para cada diagnóstico identificado: 1. Intervenções para estabilizar e controlar a pressão arterial: - Manter monitoramento frequente dos sinais vitais, especialmente da pressão arterial. - Administrar medicações anti-hipertensivas prescritas conforme a orientação médica. - Avaliar e ajustar a dosagem da medicação conforme necessário. - Oferecer suporte emocional e explicar os efeitos colaterais dos medicamentos aos pacientes. 2. Intervenções para melhorar a adesão ao tratamento: - Fornecer informações claras sobre a importância da adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso. - Elaborar um plano de cuidados individualizado em conjunto com o paciente, visando atender às suas necessidades e preferências. - Oferecer suporte contínuo e encorajamento para o paciente seguir as recomendações de tratamento. - Realizar acompanhamento regular para avaliar a adesão e solucionar problemas que possam estar interferindo no cumprimento do tratamento. 3. Intervenções para promover hábitos de vida saudáveis: - Orientar sobre a importância de uma alimentação equilibrada, com baixo teor de sódio e gorduras saturadas. - Estimular a prática regular de atividades físicas adequadas ao estado de saúde do paciente. - Aconselhar sobre a redução do consumo de álcool e eliminar o tabagismo.- Oferecer apoio psicológico para lidar com possíveis mudanças de hábitos e reforçar os benefícios à saúde. 4. Intervenções para educar o paciente: - Fornecer informações sobre a hipertensão, seu impacto no organismo e o risco de complicações. - Explicar o plano de tratamento, incluindo a importância do acompanhamento médico regular. - Oferecer recursos, como folhetos educativos e vídeos, para auxiliar na compreensão do tema. - Estabelecer uma relação de confiança e oferecer suporte contínuo ao paciente. O trabalho em equipe interdisciplinar também é essencial para o cuidado efetivo e abrangente do paciente hipertenso. Implementação e avaliação da assistência de enfermagem - Comunicação efetiva com a equipe de saúde para discutir a implementação das intervenções planejadas. Isso inclui compartilhar informações relevantes sobre o paciente, revisar o plano de cuidados e garantir o entendimento mútuo das responsabilidades. - Monitorar de forma contínua e sistemática os resultados alcançados com as intervenções implementadas. Isso pode envolver a coleta de dados, como sinais vitais, exames laboratoriais, escala de dor, nível de atividade, entre outros. Essa avaliação ajuda a determinar se as intervenções estão sendo eficazes e se os resultados esperados estão sendo alcançados. - Importância de envolver o paciente na avaliação contínua dos resultados. Isso inclui ouvir suas opiniões, preocupações e necessidades, além de avaliar sua satisfação com os cuidados de enfermagem recebidos. Com base nessa avaliação, ajustes podem ser feitos no plano de cuidados para melhor atender às necessidades individuais do paciente. - Avaliar a resposta do paciente às intervenções implementadas e realizar revisões regulares do plano de cuidados. Isso pode envolver a modificação de intervenções existentes, a adição de novas intervenções ou a remoção de intervenções que não estão sendo eficazes. Essa revisão e ajuste contínuos do plano de cuidados garantem que a assistência de enfermagem seja adaptada às necessidades em evolução do paciente. - Documentar e relatar de forma clara e precisa todas as etapas da implementação e avaliação da assistência de enfermagem. Isso inclui registrar as intervenções implementadas, os resultados alcançados, as modificações feitas no plano de cuidados e a resposta do paciente. Essa documentação facilita a comunicação entre os membros da equipe de saúde e garante o registro completo do processo de assistência de enfermagem. Conclusão O papel do enfermeiro na promoção da saúde e prevenção de complicações em pacientes hipertensos é essencial e extremamente atual. Pois ele possui conhecimento técnico e científico que lhe permite atuar de forma eficaz no cuidado a esses pacientes, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e prevenção de complicações decorrentes da hipertensão. Primeiramente, o enfermeiro desempenha o papel de educador, orientando os pacientes sobre a importância da adoção de hábitos de vida saudáveis, como alimentação adequada, atividade física e abandono de vícios, e explicando a importância da adesão aos medicamentos prescritos. Essa educação em saúde é essencial para promover a conscientização e o autocuidado do paciente e ajudar a prevenir complicações. Além disso, cabe ao enfermeiro o acompanhamento regular dos hipertensos por meio de consultas e exames de rotina. Ele é capaz de identificar sinais precoces de complicações ou agravamento da doença e garantir uma intervenção rápida e adequada. A enfermeira também é responsável por monitorar a pressão arterial dos pacientes e ajudar a definir metas terapêuticas individuais de acordo com as necessidades de cada paciente. Outra função importante do enfermeiro é apoiar o autocuidado e a adesão ao tratamento. Ele é responsável por esclarecer dúvidas, ensinar técnicas de automonitoramento da pressão arterial, administrar medicamentos quando necessário e dar suporte emocional aos pacientes. O enfermeiro atua como facilitador na melhoria da adesão e continuidade do tratamento, prevenindo complicações e mantendo a estabilidade da pressão arterial. Concluindo, é importante ressaltar que o enfermeiro também tem papel fundamental na prevenção secundária e terciária da hipertensão, ou seja, na detecção precoce de complicações e no acompanhamento de pacientes com doenças cardiovasculares decorrentes da hipertensão. Atuam em equipe multidisciplinar, participam de intervenções e programas de reabilitação, auxiliam na prevenção de eventos adversos e na melhoria da qualidade de vida dos pacientes. Em suma, os enfermeiros desempenham um papel vital na promoção da saúde e prevenção de complicações em pacientes com hipertensão. Seus conhecimentos, habilidades e competências estão voltados para o atendimento integral ao paciente, procuram prevenir complicações, apoiar o autocuidado e melhorar a qualidade de vida, tornando-se um aliado indispensável na equipe de saúde, contribuindo para a eficiência da assistência e obtenção de melhores resultados na saúde do hipertenso. Referências http://www.revistanursing.com.br/revistas/237- Fevereiro2018/sistematizacao_da_assistencia_de_enfermagem.pdf http://www.scielo.br/pdf/rlae/v17n1/pt_18.pdf https://www.revistas.ufg.br/fen/article/view/22945/17830
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