Aula_Intr_Dep_Magmat_Kimberlitos

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DepDepóósitos em sitos em KimberlitosKimberlitos e e LamproLamproíítostos
Rocha ígnea intrusiva ultrabásica, rica em 
K e voláteis
olivina ± flogopita, diopsídio ± calcita ±
apatita ± magnetita ± cromita ±
granada (piropo) ± diamante e outros 
minerais de alta pressão e temperatura 
formados no manto
xenólitos de granada lherzolito, eclogito e 
harzburgito + diamante
rochas formadas no manto
DepDepóósitos em sitos em KimberlitosKimberlitos e e LamproLamproíítostos
Diamantes em Kimberlitos
Morfologia e Natureza dos pipes
Diamantíferos
• Esquema mostrando a similaridade entre um diatrema de 
kimberlito explosivo e sills e diques infiltrados com 
Kimberlitos não-fragmentados solidificados in situ.
Morfologia e Natureza dos pipes
Diamantíferos (Cont.)
• Diagrama esquemático de 
um diatrema (pipe) 
kimberlito e do maar
(cratera vulcânica abaixo 
do nível e rodeada por 
tufos).
Formação dos Diamantes
Exemplo
Kimberlitos, lamproitos e 
ocorrências de diamantes 
na região de Kimberley
(Austrália)
Depósitos de Diamantes em Kimberlitos
e Lamproítos
Ocorrências Diamantíferas nas Seqüências 
Paleozóicas do Brasil (Fleischer, 1998)
Aluviões recentes e paleo-aluviões Tercio-
Quaternários e do Cretáceo Inferior
Xavier, com. oral
Depósitos em Kimberlitos e 
Ambiente Tectônico
	Depósitos em Kimberlitos e Lamproítos
	Depósitos em Kimberlitos e Lamproítos
	Diamantes em Kimberlitos
	Morfologia e Natureza dos pipes Diamantíferos
	Morfologia e Natureza dos pipes Diamantíferos (Cont.)
	Formação dos Diamantes
	Exemplo
	Depósitos de Diamantes em Kimberlitos e Lamproítos
	Ocorrências Diamantíferas nas Seqüências Paleozóicas do Brasil (Fleischer, 1998)
	Depósitos em Kimberlitos e Ambiente Tectônico