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Considerações do projeto de Instalação de Grupos Geradores Instalação Completa Balanço de Energia no Gerador O motor utiliza combustível para gerar: – Energía mecânica = Potencia eléctrica – Calor (Escape, resfriamento, Radiação) Combustível (BTU) Energia mecânica Dissipação de Calor = 10% Sistema de resfriamento = 25% Escape = 30% Saída de Potência = 35% 3 Local de Instalação Uma das primeiras decisões no projeto é determinar: grupo gerador ficará localizado dentro ou fora da edificação com carenagem ou aberto. Considere os seguintes aspectos tanto para a localização interna quanto externa: Montagem do grupo gerador e acessos para manutenção e inspeção (acessibilidade). Localização do quadro de distribuição e das chaves de transferência. Alimentação dos circuitos auxiliares, tais como, aquecedores de líquido de arrefecimento, carregador de bateria, etc. Segurança contra inundação, incêndio e vandalismo. Contenção de vazamento de combustível ou líquido de arrefecimento. Acesso e espaço de trabalho para grandes serviços como revisões ou remoção/substituição de peças. Local de Instalação Descarga Descarga Observar os seguintes pontos na descarga e no transporte: Equipamentos de transporte e elevação adequados aos trabalhos. Posicionamento correto de içamento nos olhais previstos para essa operação. Piso preparado para receber a carga do grupo gerador. E o problema aqui é…? Fundação e Assentamento Prover uma fundação apropriada para suportar o grupo gerador, resistir as cargas dinâmicas e evitar que os níveis de energia resultantes da vibração do grupo gerador sejam transmitidos à estrutura do edifício. A base de montagem do grupo gerador deve ser nivelada e plana para permitir o correto assentamento do grupo gerador no piso. Fundação e Assentamento O cálculo da altura (h) da fundação de concreto é necessário para que suporte o peso exigido e a pressão sobre o solo (SBL). Base de concreto Obs.: Recomenda-se estender 150mm além da base do grupo gerador em todas as direções Fundação e Assentamento Em geral, a soma do peso total do grupo gerador mais o peso do líquido de arrefecimento, mais o peso do combustível e mais o peso da fundação resulta em uma pressão sobre o solo inferior à 9.800 kg/m² (96 kPa) (ou, 2.000 lb-pé²). Embora esse valor esteja dentro da faixa de capacidade da maioria dos solos, o cálculo do valor permitido para a SBL deve sempre ser feito em conformidade com as normas técnicas locais e conforme o relatório de análise do solo para o local da edificação. Isoladores de Vibração A vibração do grupo gerador deve ser atenuada entre o equipamento e o piso. Alguns grupos geradores já utilizam isoladores de vibração que são introduzidos na máquina entre o motor/alternador e a base. Estes grupos geradores pode ser assentados diretamente na fundação ou no piso. NOTA: O uso de parafusos para fixar o grupo gerador diretamente ao piso resultará em excesso de ruídos e vibrações, ocasionando possíveis danos ao equipamento e/ou a estrutura da edificação. Isoladores de Vibração Normalmente a fixação do motor/alternador na base é feita de forma rígida para os grupos geradores de maior potência. Os grupos geradores que não têm recursos de isolamento integrados devem ser instalados com equipamentos de isolamento de vibrações como coxins, molas ou isoladores pneumáticos. Atenuação de Ruido Ruídos As aplicações de grupo gerador estão sujeitas a problemas relacionados com ruídos. O ruído do grupo gerador pode ser amplificado pelas condições do local, ou o nível de ruído existente no local pode impedir que o grupo gerador atinja os níveis requeridos de desempenho de ruído. (Para medir com precisão o nível de ruído de qualquer fonte, esta deverá ser 10 dB(A) maior que o ambiente ao seu redor). Exemplos de níveis de Ruído Grupos Geradores como Fontes de Ruídos 6 principais categorias de ruídos de grupos geradores: – Ruídos do motor • 100 – 110 dB(A) a 1m – Ruído do ventilador de arrefecimento • 100 – 105 dB(A) a 1m – Ruído do alternador • 80 – 90 dB(A) a 1m – Ruído de indução • 80 – 90 dB(A) a 1m – Ruídos estruturais/mecânicos • Vibrações, engrenagens, etc. – Ruído do escape sem silenciador • 110 – 120 dB(A) a 1m, requer atenção específica Atenuação de Ruído Construção de Sala Atenuada Materiais rígidos com massa e rigidez significativas • Paredes de blocos preenchidos com concreto ou areia • Paredes sólidas de concreto Tratamento da Entrada e Saída de Ar da Sala Porta Acústica Chapas de aço revestidas com lã de rocha Tratamento das Paredes (Revestimento) Instalação de Trocador de Calor (níveis críticos) Sala Atenuada – Aspiração Sala Atenuada - Exaustão Soma de níveis de ruído DIFFERENCE IN dB(A) BETWEEN VALUES BEING 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 2.0 3.0 1.2 1.4 1.6 1.8 2.2 2.4 2.6 2.8 dB (A ) T O A D D T O TH E G R E AT E R V AL U In c re m e n to e m d B (A ) a s e r s o m a d o a n ív e is m a is a lt o s Diferença em dB(A) entre valores que são somados DIFFERENCE IN dB(A) BETWEEN VALUES BEING 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 2.0 3.0 1.2 1.4 1.6 1.8 2.2 2.4 2.6 2.8 dB (A ) T O A D D T O TH E G R E AT E R V AL U dBA2 10 dBA1 10 dBAn 1010 +...+10+1010 · log10 dBAtotal = +5 dBA Efeitos da Reverberação A fonte de ruído é efetivamente duplicada por paredes sem tratamento. 85dBA + 5 dBA Redução dos Ruídos com a Distância Estratégias de atenuação do som Nível de ruído total é a soma do ruído de todas as fontes Ruído mecânico do motor Radiador Exaustão Temos que analizar todas as partes e procurar entender o conjunto! Exaustão 94 dB(A) Radiador 86dB(A) Motor 80 dB(A) 88 dB(A) 79 dB(A) 87 dB(A) Com mufler 15 dB 79 dB(A) Exaustão 94 dB(A) Radiador 86 dB(A) Motor 80 dB(A) 88 dB(A) 87 dB(A) Com mufler 15 dB Embora o silencioso tenha reduzido o ruído do escape, o dinheiro gasto não teve resultados significativos. Com silencioso crítico sem carenagem e sem atenuadores Com mufler 25 dB 87 dB(A) 69 dB(A) Ferramentas para reduzir ruído no ponto reclamante Instale o grupo o mais longe possível dos vizinhos Insira barreiras para reduzir o ruído Direcione o escape para longe de áreas sensíveis Conexões Elétricas Considerações sobre o Projeto Em vista de grandes diferenças entre aplicações, instalações e condições, os projetos de dimensionamento de cabos e da proteção devem ser ficar a cargo do engenheiro de instalação e o mesmo deverá considerar o seguinte: O QTA deverá estar localizado o mais próximo possível da carga. Separação física entre a alimentação do gerador e da rede para evitar possível destruição de ambas como resultado de uma catástrofe local, como incêndio ou inundação Circuitos de divisão de cargas ou sistemas de prioridade de cargas no caso de redução da capacidade do gerador ou perda de uma unidade em paralelo com o sistema Provisões para a conexão de geradores temporários (locação de grupos geradores) em períodos que o grupo gerador permanente encontrar-se fora de serviço. Conexões Elétricas Vibrações: Todas as conexões mecânicas e elétricas com o grupo gerador devem ser capazes de absorver os movimentos de vibrações e de partida/parada. Cabos de Comando: Os cabos de controle de CC e CA devem ser instalados em um conduíte separado dos cabos de força para minimizar a interferência dos circuitos de força no circuito decontrole. Conexões Elétricas Circuitos de Alimentação de Auxiliares: bomba de transferência de combustível bombas de líquido de arrefecimento para radiadores remotos e defletores motorizados para a ventilação. Devem ser instalados circuitos de alimentação pela rede, para o carregador de bateria e para o sistema de pré- aquecimento de líquido de arrefecimento. Condutores Os condutores devem ser dimensionados de acordo com a NBR5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão, onde são considerados: Condutor a ser utilizado (unipolar, multipolar, isolação, cobre, alumínio) Acondicionamento (eletroduto, bandeja perfurada, enterrado no solo, ao ar livre, etc) Temperaturas Agrupamento Queda de Tensão Os mais importantes fatores de despotenciamento de cabos Tipos de Instalação Acondicionamento de Condutores: Canaleta no piso, eletrocalha, leito, etc Barramento Elétrico (Bus – Way) Tipos de Instalação – Canaleta de Piso Cabos de Comando Cabos de Potência Tipos de Instalação - Aérea Eletrocalha Leito Tipos de Instalação – Bus Way Diesel Combustível Aspectos a serem considerados no projeto e instalação do sistema: Capacidade, localização, ventilação, tubulação, testes e inspeção do tanque devem atender as normas aplicáveis. A escolha do local - levar em conta acesso para reabastecimento. Ventilação do local para evitar a pressurização (respiro). Drenagem do combustível e remoção de água. Proteger a bomba de transferência do tanque diário com a instalação de um pré-filtro. Devem ser fornecidas linhas separadas de alimentação e retorno entre o grupo gerador e o tanque diário. Para instalação onde um tanque diário abasteça mais de um grupo gerador poderá ser prevista uma única linha de alimentação, porem as linhas de retorno deverão ser individuais para evitar a pressurização. Tubulação do Combustível Diesel A tubulação de diesel devem ser construídas em tubo de ferro preto. As linhas de cobre são menos resistentes que o ferro preto e, portanto, mais propensas a danos. Para as conexões do motor devem ser utilizadas mangueiras flexíveis, apropriadas para óleo diesel, para absorver o movimento e a vibração do grupo gerador. A tubulação do sistema de combustível deve ser apoiada corretamente para evitar quebras por vibração. Ela não deve ficar próxima a tubos de aquecimento, fiação elétrica ou componentes do sistema de escape do motor. Combustível <data> Cummins Confidential 39 Linhas de Combustível Tanque Principal Acima do Grupo Gerador Tanque Principal Acima do Grupo Gerador Tanque Principal Abaixo do Grupo Gerador <data> Cummins Confidential Contenção de Vazamentos Na Porta MURETA DE CONCRETO OU ALVENARIA Contenção de Vazamentos Em Volta do Grupo Gerador MURETA DE CONCRETO OU ALVENARIA Contenção de Vazamentos Canaleta em Volta do Grupo Gerador CAIXA DE CONTENÇÃO CANALETAS COM GRELHAS <data> Cummins Confidential 46 Contenção de Vazamentos Canaleta em Volta do Grupo Gerador 3 - 5 º 5 0 Registros Filtro separador de água Respiro Tampa de Inspeção A sucção deve ser aprox. 50 mm do fundo do tanque A linha de retorno de diesel deve ser o mais próximo possível do fundo. MAX MIN Combustível A potência do motor está garantida, normalmente, com a temperatura do diesel até 70 ºC Com temperaturas além de 70 ºC o motor perde 1% de potência a cada 5 ºC . Temperatura do Combustível Combustível Consumo de Combustível Metodo rápido para estimar o consumo de combustível: Multiplique KW x 0.26. O resultado é o consumo estimado de combustível em L/h em stand by Energía Mecánica Combustível (BTU) Potencia de Salida 35% 49 Sistema de Escape Sistema de Escape A função do escapamento é conduzir com segurança os gases do motor para fora do edifício e dispersar a fumaça e a fuligem. O sistema de escape deve ser projetado para minimizar a contrapressão no motor. A restrição excessiva resultará em aumento no consumo de combustível, temperaturas elevadas do escape, excesso de fumaça e perda de potência. Silencioso Flexível Tubulação Curva Principais Componentes da Instalação de Escape • Tubo de Escape É aconselhado o uso de tubo industrial de espessura adequada, ou a utilização de tubulação de aço inox. • Flexível A função do flexível é absorver a vibração do motor, para que não seja transmitida para a tubulação de escape e absorver os deslocamentos longitudinais provocados pelas dilatações Sistema de Escape Instalação do Flexível de Escape Curvas (de raio longo) As curvas deverão ter no mínimo um raio de 2D (2 vezes o diâmetro), sendo desejado 3D. Principais Componentes da Instalação de Escape Sistema de Escape Silencioso A função do silencioso é atenuar o ruído por absorção ou defasagem de onda sonora. Tipos de Silenciosos Silencioso Industrial Silencioso Hospitalar Atenuações Típicas de Silenciosos Silenciosos Industriais: -9 dB(A) Silenciosos Hospitalares: -29 dB(A) Sistema de Escape Oxicatalisador Reduz os poluentes emitidos pela queima de combustíveis Orgânicos e Alternativos destinados a Motores de Combustão interna. Deve ser instalado o mais próximo do motor, pois tem maior desempenho com temperaturas elevadas (acima dos 400°C) Oxicatalisador Dreno de Condensação Um coletor de condensação e um bujão devem ser colocados em pontos onde a tubulação eleva-se verticalmente para cima. Coletores de condensação também podem ser instalados com um silencioso. Os procedimentos de manutenção para o grupo gerador devem incluir a drenagem periódica da condensação do sistema de escape Dreno de Condensação Sistema de Escape Saída de Escape A direção da saída do sistema de escape também deve ser considerada com atenção. O escape nunca deve ser direcionado para o teto de um edifício ou superfícies inflamáveis. O escape de um motor diesel é quente e contém fuligem e outros contaminantes que podem aderir nas superfícies vizinhas. Instale a saída do escape e direcione-a para fora das entradas de ar de ventilação. Se o ruído for um problema, direcione a saída do escape para fora dos locais críticos. Sistema de Escape Sistema de Escape Lã de Rocha Chapa Bi-Partida •Chapa Bi-Partida Em função da temperatura dos gases de escape, a tubulação sofre dilatação, para evitar que danos à estrutura da sala do grupo gerador, a tubulação, na passagem por paredes, deve ser envolvida por lã de rocha para absorver a dilatação, e o acabamento nas paredes poderá ser através de chapa bi-partida. Sistema de Escape Sistema de Escape (Como não fazer) Suportes / Fixação A duração de vida da instalação dependerá da montagem correta e da suspensão adaptada. Geralmente constituída por uma abraçadeira de ferro chato fixado ao teto, a suspensão permite a livre dilatação dos tubos. Este tipo de suporte destina-se a receber o peso dos tubos verticais. Sistema de Escape Sistema de Escape (Cuidado) Isolamento Térmico Conforme o tipo de instalação, pode ter que isolar o calor exalado no local (que penaliza o resfriamento), ou por questões de segurança para com o pessoal de manutenção. Uma vez a isolação feita, a temperatura de superfície não deve ser superior a 70°C. O material utilizado para esse efeito deverá ser lã de escória (excluindo o amianto), pode ser recoberto eventualmente com molde de arrefecimento de alumínio, para melhorar a estética da instalação e a resistência da isolação. Uma espessura de lã de vidro de 50 mm deve ser considerada como o mínimo. Sistema de Escape Máxima Restrição (Contrapressão) Ponto paramedição de Contrapressão Sistema de Escape Aqui, o problema é…? 66 Arrefecimento / Ventilação Componentes do Sistema de Arrefecimento Sensor de Temperatura de Água Sensor de Nível de Água Arrefecimento Os motores são refrigerados a liquido de arrefecimento. A configuração mais comum é um radiador montado no chassi e um ventilador acionado pelo motor para resfriar o líquido de arrefecimento e ventilar a sala do gerador. Métodos alternativos podem ser: Trocadores de calor líquido-líquido montados no chassi (skid), Radiador remoto, Trocador de calor remoto líquido líquido Torre de arrefecimento. Importante: O sistema de arrefecimento do motor deve ser dimensionado de acordo com o ambiente (geralmente 40°C ou 50°C de temperatura ambiente). Geralmente, a temperatura na parte superior do tanque do sistema (temperatura na entrada para o motor) não deve exceder 104º C (220º F) para aplicações standby e 93º C (200º F) para instalações de energia prime. Arrefecimento Radiador Montado no Skid Radiador Remoto Trocador de Calor Torre de Arrefecimento Torre de Arrefecimento Ventilação A ventilação da sala do gerador é necessária para remover o calor dissipado pelo motor, alternador e outros equipamentos geradores de calor do grupo gerador. Um projeto de ventilação inadequada resulta em altas temperaturas na sala do grupo gerador, o que pode ocasionar aumento de consumo de combustível reduzir o desempenho do grupo gerador causar falhas prematuras dos componentes superaquecer o motor Ventilação da Sala Sistema de Ventilação: – Proporciona o ar para a combustão do motor – Proporciona ar de resfriamento para o alternador – Remove o calor do ambiente – Enfria o motor através do Radiador Entrada – Fluxo de ar Venezianas Radiador Venezianas Saída- fluxo de ar Duto Flexível O projeto de ventilação é o fator chave para o funcionamento adequado do Grupo Gerador!! 77 Considerações do desenho de sala para ventilação O motor e o alternador dissipam calor imediatamente após o desligamento do Grupo Gerador Ventilação Auxiliar - Altamente Desejável Ventilação da Sala A importância de um bom projeto de fluxo de ar Um bom projeto de fluxo de ar é o que mantém a temperatura ambiente na parte traseira do alternador 40°C 104°F 40°C 104°F Projeto adequado de fluxo de ar = 50°C 122°F 35°C 95°F 80 Ventilação Ventilação Entrada de Ar O Sistema de admissão do ar deverá ter: Fluxo de ar adequado. Ar seco. Ar limpo. Ar frio (Temp. ambiente). Regra geral: A abertura necessária para a entrada de ar na sala deverá ser de 1 1/2 vezes a área do radiador. Ventilação de Radiador Remoto Trocador de calor ou radiador remoto são soluções mais comuns nas seguintes condições: Necessidade de um ruído bastante baixo ou Quando houver restrição do fluxo de ar através de longos dutos Nesse caso, devemos considere o seguinte: . Exaustores e ventiladores dimensionados para movimentar o fluxo de ar para troca térmica do equipamento. Os exaustores e a localizações do ventilador e da entrada de ar devem ser tais que o ar de ventilação circule por todo o equipamento. Em geral, as cargas auxiliares (ventiladores, exaustores, bombas, etc) devem ser consideradas no dimensionamento do grupo gerador. Sistemas de arrefecimento remotos Principais questões: – Coluna estática – Coluna de atrito • bitola dos tubos, n° de curvas • outros componentes • restrição do radiador Se algum desses for excedido, é necessário um sistema de arrefecimento isolado Observe as características do outro sistema – Isolamento, conexões, sistemas com vários circuitos Coluna estática Coluna de atrito LINHA DE LÍQ. ARREF. PARA O RADIADOR LINHA DE RESPIRO TAMPA PRESSÃO 7-12 PSI (48-83 kPA) RADIADOR REMOTO VENTILADOR DE VENTILAÇÃO VENTOS PRINCIPAIS ENTRADA DO AR DE VENTILÃÇÃO SAE 20R1 OU EQUIVALENTE MANGUEIRA FIXADA NAS DUAS EXTREMIDADES COM BRAÇADEIRAS DE TORQUE CONSTANTE VÁLVULA DE DRENO NO PONTO MAIS BAIXO DO SISTEMA LINHA DE ABASTEC/ COMP. DO SISTEMA RETORNO LÍQ. ARREF. P/ MOTOR VÁLVULAS ‘GATE’ OU DE ESFERAS PARA ISOLAR MOTOR P/ MANUT. Não se esqueçam!!! <data> Cummins Confidential 86 Regra geral: Geradores Verdes funcionam MUITO melhor !!! Contatos Fábrica: falecom@cumminspower.com.br Tel : 0800 701 4701 www.cumminspower.com.br Contatos Distribuidor: Tel : xxxxxxxxx
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