Buscar

Trabalho_economia_Questoes Dissertativas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Perguntas sobre o texto de Crescimento e Desenvolvimento Econômico 
1.Descreva como se classificam os sistemas econômicos 
Os Sistemas econômicos são um ramo da economia que estuda os métodos e instituições pelas quais sociedades determinam a propriedade, direção e alocação dos recursos econômicos e as suas respectivas trajetórias de desenvolvimento econômico. Um sistema econômico de uma sociedade é a unidade de análise. Entre sistemas contemporâneos em diferentes partes do espectro organizacional são os sistemas socialistas e os sistemas capitalistas, nos quais ocorre a maior parte da produção, respectivamente em empresas estatais e privadas. Entre esses extremos estão as economias mistas. Um elemento comum é a interação de influências políticas e econômicas, amplamente descritas como economia política. Sistemas econômicos comparados é a área que estuda a performance e o comportamento relativos de diferentes economias ou sistemas.Um sistema econômico pode ser definido como sendo a forma política, social e econômica pelo qual estar organizada uma sociedade. Engloba o tipo de propriedade, a gestão da economia, os processos de circulação das mercadorias, o consumo e os níveis de desenvolvimento tecnológico e da divisão do trabalho. De conformidade com sua definição, os elementos básicos de umsistema econômico são: 1) os estoques de recursos produtivos ou fatores de produção, que são os recursos humanos (trabalho e capacidade empresarial), o capital, a terra, as reservas naturais e a tecnologia; 2) o complexo de unidades de produção, que são constituídas pelas empresas e; 3) o conjunto de instituições políticas, jurídicas, econômicas e sociais, que constituem a base de organização da sociedade.Quanto à classificação, atualmente, se conhece a existência de dois sistemas econômicos distintos: o capitalismo e o socialismo. O sistema capitalista ou economia de mercado é regido pelas forças de mercado, predominantemente a livre iniciativa e a propriedade privada dos fatores de produção. O sistema capitalista predomina na maioria dos países industrializados ou em fase de industrialização e sua economia baseia-se na separação entre trabalhadores juridicamente livres, que dispõem, apenas da força de trabalho e a vendem em troca de salário, e capitalistas, os quais são proprietários dos meios de produção e contratam os trabalhadores para produzir mercadorias (bens dirigidos para o mercado) visando à obtenção de lucros.
2.Explique o papel das inovações tecnológicas como principais características do desenvolvimento econômico. 
 A inovação tecnológica é o verdadeiro motor do desenvolvimento econômico. Taisinovações ocorrem de forma descontinuada no tempo e dão origem a um processo de “destruição criadora” no qual as velhas estruturas são abandonadas e substituídas pelo novo, pela inovação.O desenvolvimento da internet é um exemplo atual deste processo. Seu advento provocou mudanças profundas em toda a economia, nas comunicações, no comércio, na forma de organização da produção, na geração etransmissão do conhecimento as mudanças são substanciais. O comércio varejista é um bom exemplo disso. Tal transformação foi radical.A inovação, no entanto, não é algo que surge por geração espontânea.É necessário investir em pesquisa e desenvolvimento para que a inovação ocorra.
3- Conceitue desenvolvimento, estabelecendo sua diferença de crescimento econômico.
 Crescimento Econômico é o aumento do Produto Interno Bruto (PIB), ou seja, uma elevação da produção de uma determinada região. O PIB é calculado através da soma de todos os produtos e serviços finais de uma região para umdeterminado período.O Desenvolvimento Econômico está relacionado à melhoria do bem estar da população. O desenvolvimento é medido através de indicadores de educação, saúde, renda, pobreza. Países ricostendem a ser mais desenvolvidos, no entanto crescimento não garante o desenvolvimento. O Desenvolvimento de cada país depende de suas características próprias, tais como: situação geográfica,extensão territorial, passado histórico, cultura, população e riquezas naturais.
4- Conceitue consumo, diferenciando-o de consumista.
A problemática relativa ao consumo torna necessário distinguir entre o que é consumo e o que é consumismo, ou seja, qual a diferença entre consumir o básico, de forma consciente, e consumir de forma excessiva ou inútil. 
Referida distinção diz respeito à nossa atual situação: vivemos em um mundo capitalista e globalizado, no qual a sociedade de massa vê no consumo um aspecto altamente positivo, por entender que se trata de um potencial indicador econômico e social. A questão, portanto, está diretamente relacionada à cultura da sociedade, de forma que os cidadãos são induzidos especialmente por força da mídia, a acharem que “precisam” de determinados bens e serviços, passando a consumir o supérfluo como se fosse absolutamente necessário, acarretando mudança de sua condição: de consumidor torna-se consumista. Trata-se, assim, de um processo relacionado aos hábitos e atitudes individuais que, em uma sociedade, terminam por gerar impactos das mais diversas naturezas. 
5.Explique os tipos de comportamento de consumo. 
Os padrões de consumo podem ser verificados mediante uma análise sobre o papel do indivíduo em seu meio, de forma que o amadurecimento da consciência possibilita discernir que o poder está nas mãos do homem comum e o indivíduo, na posição de cidadão, tomando para si tal poder, tornando-se consciente e responsável no exercício de seus papéis. O consumidor dispõe de uma renda e das informações sobre os bens e serviços disponíveis no mercado. Sem uma renda, ele não terá poder de compra e não poderá se comportar como consumidor. Quanto maior sua renda, tanto mais poderá consumir bens e serviços, aos diversos preços. As informações do mercado referem-se aos preços, à qualidade dos diferentes bens e serviços e ao grau de satisfação que cada um deles proporciona aos consumidores, no atendimento de suas necessidades. Considerando o fato de que vivemos num mundo em transição, o apelo e estimulo ao consumo são constantes no dia a dia dos indivíduos, porém, é inegável que existem momentos determinados em que a reflexão sobre nossa forma de consumo vem à tona de maneira crítica. A maioria desses momentos pode ser verificada nas ocasiões em que a sociedade submete-se a um período de crise, seja esta de natureza econômica ou social, dentre outras.
6.Comente sobre a análise de consumo. 
A Economia deve optar dentre os bens a serem produzidos os processos técnicos capazes de transformar os recursos escassos em produção. Devido à diminuição do ciclo de vida dos produtos e à necessidade constante de lançamento de produtos novos que possam satisfazer a demanda, é necessário que as empresas criem formas que auxiliem nas projeções de consumo e para que essas organizações possam manter-se no mercado atuando de forma inovadora e obtendo uma vantagem competitiva em relação à concorrência dos diferentes contextos social e cultural do uso e consumo dessas mercadorias.A análise conjunta da escassez dos recursos e das ilimitadas necessidades humanas conduz à conclusão de que a Economia é uma ciência ligada a problemas de escolha. Com a limitação do total de recursos capazes de produzir diferentes mercadorias impõe-se uma escolha para a produção entre mercadorias relativamente escassas.
7.Como podemos classificar os consumidores de acordo com seu grau de conscientização? Explique-os. 
É possível classificar os consumidores de acordo com seu grau de conscientização em: consumidores indiferentes, iniciantes, comprometidos e conscientes.O consumidor indiferente constitui o ponto de partida do “ranking” e é aquele consumidor que adota o menor número de comportamento consciente, com menor frequência, fazendo-o com uma visão de curto prazo e mais voltado para seu próprio bem-estar. O consumidor iniciante e comprometido reflete estágio intermediário e expressa a evolução da consciência relativa ao consumo. Já o consumidor consciente é o que adota maiornúmero de comportamento considerado ideal e o exerce com maior habitualidade. Demonstra, também, maior preocupação com questões como a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente. Normalmente, o consumidor indiferente costuma ser mais jovem e mais pobre, além de individualista, enquanto o consumidor consciente é mais velho, com maior poder aquisitivo e tende a se preocupar mais com o futuro. 
8.Como podem ser interpretadas as correntes econômicas: Para Marx e Keynes a demanda determina a oferta. Para Say a oferta determina a demanda. 
A referência de "mercado" para os três autores é a concepção clássica: espaço físico onde se encontram a oferta e a procura por algum produto/serviço. Produto é algo físico, material, que pode ser estocado para consumo posterior a sua produção; logo, o consumo do produto não é simultâneo a sua geração. Serviço é o contrário: não é algo material, não pode ser estocado e por isso sua geração é simultâneo ao seu consumo. Portanto, no ramo jornalístico, "serviço" existe somente no momento em que a geração e difusão da notícia é ao vivo, porque mesmo no virtual é possível a estocagem de informação divulgada.Marx e Keynes indicam o fator "salário" para determinar a oferta; desta maneira, a demanda somente existe se é estimulada via poder de compra. Para os dois autores o capitalismo estaria fadado a crises exatamente por isso, já que estruturalmente esta economia gera automaticamente desemprego, no enfoque de Keynes, e miserabilidade dos trabalhadores (desemprego e salários meramente de subsistência, resultando em pauperização da força de trabalho) no enfoque de Marx.Dentro de um ambiente econômico competitivo, como começou a se formar no Brasil durante a década de 1990, é o mercado de audiência que regula a atividade jornalística através das necessidades individuais de informação. Isto significa que a determinação ao acesso nas compras de produtos/serviços não deixa de ser atribuição de utilidade, por isso, a oferta, para ser eficiente e conseguir seus objetivos, deve se adequar às exigências deste mercado. É neste sentido que cabe o termo "industrialização", mencionado pelo autor. "Indústria" é a capacidade estrutural de se produzir algo, de forma contínua e controlável, mas, para que haja escoamento desta produção, é preciso que essa tenha enfoque de mercado – ou seja, que seja ajustada à demanda.
9.Analisando os conceitos de valor utilidade como pode ser distinguido este valor com o valor de tempo e o valor uso do valor troca de um bem. 
 A utilidade constitui o valor de uso, vinculando-se como tal às propriedades físicas do objeto. Desse modo, o valor de uso nada tem a ver de imediato com o trabalho humano que pode ter custado, nem com a relação social de produção, permanecendo, por isso, fora das preocupações da economia política. No entanto, qualquer que seja a forma social da riqueza, constituirá sempre seu conteúdo material. No caso particular do capitalismo, forma a base do valor de troca, segundo a propriedade elementar da mercadoria.As mercadorias, diz Marx, enquanto valores de uso, são naturalmente diversas, possuem diversas qualidades, são, em síntese, incalculáveis. Enquanto valores, pelo contrário, são qualitativamente iguais e só quantitativamente diferentes e, de fato, calculam-se todas reciprocamente e substituem-se, isto é, trocam-se, são reciprocamente convertíveis em determinadas proporções e segundo determinadas relações. Os principais momentos inerentes a tal duplicidade contraditória manifestam-se no fato de que, enquanto valor, cada mercadoria é simetricamente divisível – na sua existência natural, já não o é; enquanto valor, cada mercadoria é absolutamente igual a todas as outras mercadorias de igual valor – na realidade, pelo contrário, trocou-se de mercadoria apenas porque elas são diversas e satisfazem necessidades diversas; enquanto valor, toda mercadoria é universal – como mercadoria real, ao contrário, é uma particularidade; enquanto valor, toda mercadoria é continuamente cambiável – na troca real, pelo contrário, só o é em determinadas condições; enquanto valor, a medida da característica da troca da mercadoria é determinada por ela mesma (isto é, pelo quantum de trabalho nela contido) – na troca real, pelo contrário, é cambiável só em quantidade relacionada com a sua qualidade natural e correspondente às necessidades daqueles que efetuam as trocas. Em síntese, a mercadoria é a contradição real, sensível e materialmente existente. Ela, diz Marx, “não vive na sua natural identidade consigo mesma, mas dada como não igual a si mesma, como algo desigual de si mesma”.Em última instância, o valor de troca aparece primeiramente como relação quantitativa; é a proporção na qual as mercadorias se trocam: x de bananas = y de papel, sendo o último termo o valor de troca da banana expresso em papel. Dá-se, pois, como determinação puramente acidental a variar no tempo e no espaço, a firmar-se em relação à outra mercadoria com a qual foi indiferentemente posta em contato. Não há, portanto, um valor de troca imanente a uma mercadoria. A última dimensão da mercadoria, o valor, nasce do relacionamento dos valores de troca e nada tem, pois, a ver com suas propriedades naturais. Além disso, a relação de troca abstrai o valor de uso. O agente da troca, com efeito, não leva em consideração o uso particular do objeto que vende, mas o encara como um instrumento de apropriar-se do produto alheio.

Continue navegando