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PLANO DE ESTÁGIO SERVIÇO SOCIAL E EMPREENDEDORISMO

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Curso de Bacharelado em Serviço Social - NEAD
CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
PLANO DE ESTÁGIO 
2020
DISCIPLINA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM: SERVIÇO SOCIAL E EMPREENDEDORISMO 
NOME DO ALUNO: FABIANI CRISTINA STETESKI 
RA: 1827064-5 
MÓDULO: 51/2020 
SUPERVISOR(A) ACADÊMICO(A): EVANETE STEIGER DE OLIVEIRA 
CRESS/região: 2997 MT 
PLANO DE ESTÁGIO 
1 – IDENTIFICAÇÃO: 
1.1 IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
Instituição:CRAS – Centro de Referência de Assistência Social 
Endereço: Rua 74-A, esquina com a rua 03, nº 441-w Jardim Sandiego. 
Cidade/UF:Tangará da Serra - MT 
CEP:78300-000 
Telefone: 
1.2 DADOS DO SUPERVISOR DE CAMPO 
Nome: Tháffila Cristina da Silva Araujo 
CRESS/região: 
E-mail: 
Contato: 65 99679-5548 
1.3 PERÍODO DE SUPERVISÃO DE ESTÁGIO
Início previsto para o estágio: / / 
Término previsto para o estágio: / / 
Dias da semana:segunda-feira a Sexta-feira 
Carga horária: 13:00 às 17:00 
2 JUSTIFICATIVA:
Ao desenvolver sua prática, o profissional do Serviço Social se depara com vários desafios e, remetendo ao seu processo de formação, acredita-se ser possível reconhecer os fatores implícitos de sua herança sócio-histórica, que influenciam diretamente no desenvolvimento de sua atuação na atual conjuntura. E, uma vez que há um grande número de pessoas acometidas por problemas sociais, é preciso reavaliar a atuação do profissional, para que esta seja mais ativa e, assuma, de fato, um caráter transformador e eficaz. Sendo assim, o presente trabalho visa uma reflexão sobre a formação profissional do assistente social na atualidade, com foco no estágio supervisionado, sua verdadeira contribuição para o discente, os dilemas e desafios encontrados na atual conjuntura para que o mesmo seja desenvolvido com a sua devida importância e comprometimento, trazendo ao futuro profissional uma formação qualificada e competente. 
3 OBJETIVO DA INSTITUIÇÃO:
O CRAS - Centro de Referência de Assistência Social - tem como objetivo prevenir a ocorrência de situações de vulnerabilidade e riscos sociais nos territórios, por meio de desenvolvimento de potencialidades e aquisições, do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, e da ampliação do acesso aos direitos de cidadania.
O CRAS diferencia-se das demais unidades de assistência social, pois desempenha as funções de gestão da proteção básica no seu território e oferta o Programa de Atenção Integral à Família - PAIF. É função do CRAS junto com sua equipe articular a rede socioassistências de proteção social básica referenciada ao CRAS, promover a articulação Intersetorial e a busca ativa, todas realizadas no território de abrangência do CRAS. 
4 DESCREVA AS AÇÕES QUE SERÃO REALIZADAS DURANTE A SUPERVISÃO DE ESTÁGIO EM CAMPO.
 Especificar as ações relacionadas às três Dimensões: 
· Teórico-Metodológica: Constituição Federal de 1988; Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS/1993; Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA/1990; Política Nacional de Assistência Social – PNAS/2004; Política Nacional do Idoso - PNI/1994; Estatuto do Idoso; Política Nacional de Integração da Pessoa com Deficiência/ 1989; Legislação Federal, Estadual e Municipal que assegura direitos das pessoas com deficiência; Norma Operacional Básica da Assistência Social – NOB SUAS/2005; Norma Operacional Básica de Recursos Humanos – NOB RH/2006; Leis, decretos e portarias do MDS; Fundamentos éticos, legais, teóricos e metodológicos do trabalho com famílias, segundo especificidades de cada profissão; Legislações específicas das profissões regulamentadas; Fundamentos teóricos sobre Estado, sociedade e políticas públicas; Trabalho com grupos e redes sociais; Legislação específica do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social, Benefícios Eventuais e do Programa Bolsa-Família; Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais; Caderno de Orientações Técnicas do CRAS; Cadernos de Orientações Técnicas do PAIF – Volumes I e II.
· Ético-política: (Artigo 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º e 8º do Código de Ética do Serviço Social. O trabalho desenvolvido pelos profissionais nas esferas de formulação, gestão e execução da política social é, indiscutivelmente, peça importante para o processo de institucionalização das políticas públicas, tanto para a afirmação da lógica da garantia dos direitos sociais, como para a consolidação do projeto ético-político da profissão. Portanto, o enfrentamento dos desafios nesta área torna-se uma questão fundamental para a legitimidade ética, teórica e técnica da profissão.
· Técnico Operativo: São instrumentos de trabalho, como entrevistas, análises sociais, relatórios, levantamento de recursos, encaminhamentos, visitas domiciliares, dinâmicas de grupo, pareceres sociais, contatos institucionais, plano de trabalhos, prontuários, entre outros, que são a forma mais eficaz para prestar um atendimento aos usuário. 
5 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO: 
A avaliação do Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório, requer o registro em Ficha de Avaliação de Desempenho da supervisão de campo (80h) realizada ao final de cada módulo ou quando completada a carga horária prática da disciplina, somada à avaliação acadêmica (20h). Para esse processo avaliativo, é imprescindível à presença dos três atores: aluno; supervisor de campo e supervisor acadêmico, conforme previsto no Projeto Pedagógico do Curso de Serviço Social-EAD da Unicesumar e das resoluções/legislações que regulamentam a profissão.
6 REFERÊNCIAS:
 IAMAMOTO, M. V. Relações sociais e Serviço Social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. São Paulo: Cortez, 2005.
SANTOS, C. M. dos. Na prática a teoria é outra? Mitos e dilemas na relação entre teoria, prática, instrumentos e técnicas no Serviço Social. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.
SIMÕES, Carlos. Curso de Direito do serviço Social. São Paulo: Cortez, 2009.
PIMENTA, Solange Maria. SARAIVA, Luiz Alex Silva. CORRÊA, Maria Laetitia. Terceiro Setor: Dilemas e Polêmicas. São Paulo: Saraiva, 2006. 
ABRAMIDES, M. B. C. O projeto ético-político profissional do Serviço Social. Tese de Doutorado. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo, 2006.
 BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética e Serviço Social: fundamentos ontológicos. São Paulo. Cor01111t TERRA, Sylvia Helena. Código de Ética do/a Assistente Social Comentado. CFESS (organizador). São Paulo: Cortez, 2012. BEHRING, Elaine R; BOSCHETTI, Ivanete. Política Social: fundamentos e história. São Paulo: Cortez, 2007. BOSCHETTI, Ivanete. Seguridade social e projeto ético-político do Serviço Social: que direitos para qual cidadania? Serviço Social & Sociedade, São Paulo, n.79, Ano XXV, p.108-132, esp.2004. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília - DF: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2008.
Lei n. 8.742, de 7 de dezembro de 1993. Estabelece a Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS. 
Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 2005. 
Ministério do desenvolvimento social e combate à fome (MDS). 
Conselho nacional de Assistência Social (CNAS). 
Resolução n° 130, de 15 de julho de 2005. Norma OperacionalBásica da Assistência Social – NOB SUAS. Brasília, 2005. 
CFESS. Código de Ética profissional do assistente social de 1986. Resolução CFAS nº 195/86. CFESS. Parâmetros para a atuação de assistentes sociais na Política de assistência social. Brasília, DF, 2009. 
Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais.
 Resolução CEFESS n. 273 de 13 de março de 1993. Brasília, DF, 1993.
_______________________ _______________________
 Supervisor de campo Supervisor acadêmico 
__________________________
Estagiário
Cidade: / / 
Av. Guedner, nº 1610, Fone/fax: (44) 3027-6360
CEP 87050-900 – Maringá – Paraná
www.unicesumar.edu.br

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