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AD2 - Turismo e Inclusão Social

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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
 
AVALIAÇÃO À DISTÂNCIA – AD2 
 
Disciplina: Turismo e Inclusão Social 
Coordenador: Luciana Thais Villa Gonzalez 
Aluno: Edson de Oliveira Benedicto 
Matrícula: 18215100134 
Polo: Saquarema 
Período – 2020/1º 
 
 
RECOMENDAÇÕES: 
1º. Siga as normas do CEDERJ relativas à citação de textos, autores, filmes e reportagens 
jornalísticas de todo e qualquer tipo de meio de comunicação e fontes acadêmicas. Consultem as 
aulas finais de MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM TURISMO. Essa 
recomendação inclui as normas de formatação do texto. Fiquem atentos. O descumprimento 
dessas normas acarretará desconto de 01 ponto na nota final. 
2. Plágio de uma linha ou de cem implica nota ZERO. 
3. A resposta deve ter no máximo 2 páginas. 
 
QUESTÃO ÚNICA. A partir das considerações expostas nesta reportagem e na aula 13 
de nossa disciplina, apontem que tipo de apoio o PODER PÚBLICO pode dar as 
populações/comunidades tradicionais para que estas se adaptem e se mantenham 
durante a pandemia da COVID-19. 
 
Com o surgimento da Pandemia da COVID-19 no Brasil e no mundo a estrutura 
econômica mundial vem sofrendo com a propagação em massa do vírus no mundo 
globalizado o que acarreta de forma avassaladora quedas na economia, sem contar os 
ricos à vida, à integridade social e à saúde, justamente por ser o Brasil um país onde há 
uma deficiência no acesso a água potável e ao saneamento básico que é fundamental 
nesse período conturbado da Pandemia, justamente por ser um país onde a desigualdade 
social é bem acentuada e que muitos vivem de forma insalubre, onde há uma divisão 
desigual dos recursos do país, pessoas vivendo em condições desumanas e muitos não 
tem uma alimentação digna para a sua subsistência o que acaba agravando ainda mais a 
propagação do vírus no país, sendo impossível adotar medidas necessárias para o 
combate a Pandemia. Por ser um período muito complicado a Organização Mundial da 
Saúde (OMS) decretou que a saída mais eficaz para conter o vírus foi o isolamento 
social, na qual é fundamental que a sociedade fique em casa e evite aglomerações para 
não sobrecarregar o Sistema Único de Saúde (SUS). 
Com o isolamento social a economia do país passou a entrar em colapso, na qual 
a alternativa encontrada pelos órgãos públicos foi criar mecanismo para amenizar as 
populações consideradas vulneráveis que precisam de recursos financeiros para manter 
o sustento dos seus familiares, desta forma o Poder Público criou o auxílio emergencial 
no valor de R$ 600,00 para os trabalhadores informais e o valor de R$ 1.200,00 para 
mães chefes de famílias. A renda básica criada pelo Poder Público visa atender de forma 
significativa uma proteção social e um estímulo econômico no país garantindo uma 
estabilidade econômica para a população mais vulnerável. 
Com o fechamento dos estabelecimentos comerciais em virtude da Pandemia da 
COVID-19 o setor econômico vem sofrendo um colapso o que dificulta o crescimento 
do país. Além do auxílio emergencial os órgãos públicos criaram outras medidas para 
minimizar o impacto da Pandemia na economia do Brasil, foi criado o empréstimo 
financeiro para empresas de grande porte, evitando desta forma as demissões em massa 
e o auxílio emergencial para os Microempreendedor Individual (MEI) facilitando a vida 
das empresas de pequeno porte. 
Outra medida criada pelo Poder Público foi à antecipação do Fundo de garantia 
por tempo de serviço (FGTS) e do Programa de Integração Social (PIS), objetivando 
desta forma uma segurança para a sociedade que se vê refém da Pandemia no Brasil. Os 
hospitais de campanha criados pelos órgãos públicos visa atender a população que acaba 
acometida pelo vírus, contudo é notório observar nos veículos midiáticos que em muitos 
hospitais de campanha não há profissionais qualificados e há uma grande defasagem de 
insumos necessários para o tratamento dos infectados pelo vírus. 
A crise no país ainda é muito grande, pois não há uma previsão legal de quando 
a pandemia irá ser erradicada no mundo, sem contar que tem grupos que são contra o 
isolamento social, e que ainda não acreditam que o inimigo é real e imediato, sem 
contar que esse é um período, na qual a união é fundamental para o combate desse 
inimigo invisível e cruel. 
Cabe lembrar que o isolamento social é uma medida que visa conter a 
propagação do vírus no mundo e que é de extrema importância à participação de todos 
nessa luta que pode ser considerada uma guerra biológica jamais vista nas últimas 
décadas. Um dos setores mais atingido pelo o isolamento social foi o do turismo que 
acarretou uma queda de 100% nos últimos meses, pois viagens foram canceladas devido 
à restrição e a circulação de pessoas no país. O que permite evitar o aumento da 
contaminação da COVID-19 em ambientes externos. De acordo com a matéria base 
para a conclusão dessa atividade percebe-se que as comunidades Indígenas e 
Quilombolas são as mais prejudicadas com a pandemia da COVID-19, pois muitos 
turistas que ainda persistem em visitar essas comunidades acabam levando o vírus para 
essas localidades que é muito carente no que tange a assistência médica e de 
informações que são fontes primárias para o combate a propagação do vírus no país. 
Sendo de extrema importância a participação de todos nessa luta que vem sendo uma 
luta cruel e desumana, aonde vidas vêm sendo acometida pela doença e que devemos 
participar efetivamente dessa jornada que não tem dia, nem hora para acabar. Todos 
juntos no combate a um único inimigo chamado COVID-19.

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