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1 Prof. Claudimir José Rebeyka Processos de Usinagem Aula 5 Conversa Inicial Integridade das superfícies usinadas Variações dimensionais e geométricas Alterações superficiais e subsuperficiais Fluidos de corte Funções e classificação dos fluidos Tratamento e descarte de fluidos Variações dimensionais e geométricas geradas por processos de usinagem Usinagem de torneamento interno Fonte: Adaptado de Sandvik Coromant, 2015. Tipos de variação dimensional Fonte: Adaptado de Sandvik Coromant, 2016. 2 Alterações superficiais e subsuperficiais Desvios macrogeométricos Fonte: Adaptado de ABNT, 1997. Principais desvios de forma Fonte: Adaptado de ABNT, 1997b. Características afetadas pelas tolerâncias F O R M A p a ra e le m e n to s is o la d o s Retilineidade Planeza Circularidade Cilindricidade Forma de uma linha qualquer Forma de uma superfície qualquer Desvios microgeométricos Fonte: Adaptado de ABNT, 1997. Rugosidade superficial cosma/Shutterstock Vladislav Gajic/Shutterstock Fonte: Machado et al., 2009, p. 281 Kimtaro/Shutterstock 3 Fonte: Sanvik Coromant, 2015. �� � �� � � , ��� � � �� � ��� Alterações de natureza mecânica Deformação plástica Formação de rebarbas Tensões residuais Alterações de natureza metalúrgica Alterações subsuperficiais Fluidos de corte aplicados na usinagem Aplicação de fluido refrigerante por jorro Dmitry Kalinovsky/Shutterstock Aplicação de fluido lubrificante por jorro Dmitry Kalinovsky/Shutterstock Aplicação de fluido na operação de corte Aumm graphixphoto/Shutterstock 4 Remoção do cavaco Fonte: Sanvik Coromant, 2015. Lubrificação e refrigeração Remoção do cavaco Proteção contra oxidação Funções dos fluidos de corte Classificação dos fluidos de corte Fluidos líquidos – mais utilizados Óleos vegetais e minerais Fluidos emulsionáveis Soluções – fluidos sintéticos Classificação dos fluidos de corte Propriedades do fluido de corte Soluções Emulsões Óleos Poder lubrificante baixo intermediários alto Poder refrigerante alto intermediários baixo Velocidade de corte (vc) alta alta baixa Admite aditivo EP sim sim sim Suscetível à infecção bacteriana* não sim sim Propriedades anticorrosivas** fracas fracas boas * A manutenção correta e uso de bactericidas amenizam o problema. ** É comum a ocorrência de corrosão com fluidos em geral; Isto pode ser minimizado com a correta formulação e manutenção do fluido de corte. Fonte: Cimm, 2016 Tratamento e descarte dos fluidos de corte 5 Refratômetro Phakdee kasamsawad/Shutterstock Emissão de resíduos dos fluidos Fonte: Adaptado de CIMM, 2016. Efeitos nocivos na atmosfera vapores fumaças gases fumos Fluidos de Corte efluentes sólidos e líquidos Degradação do solo e recursos hídricos MQL – Mínima Quantidade de Lubrificante RomboStudio/Shutterstock Evitar o uso – usinagem a seco Aplicação da MQL Aplicação de sistemas de exaustão Tratamento de efluentes – sólidos e líquidos Descarte dos fluidos de corte Referências ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14646:2001: tolerâncias geométricas – requisitos de máximo e requisitos de mínimo material. Rio de Janeiro: ABNT, 2001. _____. NBR 6409:1997: tolerâncias geométricas – tolerâncias de forma, orientação, posição e batimento – generalidades, símbolos, definições e indicações em desenho. Rio de Janeiro: ABNT, 1997. 6 BLASER. Disponível em: <http://www.blaser.com/>. Acesso em: 4 dez. 2017. TIPOS de fluido de corte. Disponível em: <http://www.cimm.com.br/ portal/material_didatico/ 4830-tipos-de-fluido-de- corte#.VpRQa_krKUl>. Acesso em: 4 dez. 2017.
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