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qqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqq qqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqq Rio grande 2019 BIANCA DA SILVA DIAS A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO BIANCA DA SILVA DIAS A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Anhanguera do Rio Grande, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Engenharia de Produção. Orientador: Caroline de Moura Padilha Rio Grande 2019 BIANCA DA SILVA DIAS A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Anhanguera do Rio Grande, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Engenharia de Produção. BANCA EXAMINADORA Prof. (a). Titulação Nome do Professor (a) Prof. (a). Titulação Nome do Professor (a) Prof. (a). Titulação Nome do Professor (a) Rio Grande, 09 de Dezembro de 2019. DIAS, Bianca da Silva. A importância da gestão em segurança do trabalho. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Produção) – Faculdade Anhanguera do Rio Grande, Rio Grande, 2019. RESUMO A fim de diminuir e evitar acidentes ocorridos no ambiente de trabalho, o conceito de segurança do trabalho pode ser entendido como uma ciência que estuda meios de proteger os trabalhadores em seu ambiente profissional, além de promover saúde, oferecendo melhor qualidade de vida aos funcionários das empresas. O objetivo desta pesquisa será retratar a importância da gestão em segurança do trabalho para as empresas, a fim de aperfeiçoar as atividades e diminuir riscos de acidentes e prejuízos. Independentemente do porte da organização, o tema abordado é destaque na rotina de qualquer empresa visto que a responsabilidade social e a preocupação com o bem-estar dos funcionários e de seus familiares são assuntos muito discutidos atualmente. O presente trabalho trata-se de uma revisão bibliográfica sobre o tema de segurança do trabalho, para obter o objetivo de contribuir no conhecimento sobre a importância de uma gestão nesta área para empresas em geral. Diante de tais constatações, torna-se relevante a identificação e conhecimento sobre o assunto que envolve o acidente de trabalho, medidas preventivas e atitudes que podem ser adotadas pelas empresas. Palavras-chave: Segurança no trabalho; Saúde; Acidentes; Gestão; Ergonomia. DIAS, Bianca da Silva. The importance of occupational safety management. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Produção) – Faculdade Anhanguera do Rio Grande, Rio Grande, 2019. ABSTRACT In order to reduce and prevent workplace accidents, the concept of occupational safety can be understood as a science that studies ways to protect workers in their professional environment, as well as promoting health, offering better quality of life to employees. companies. The purpose of this research will be to portray the importance of occupational safety management for companies, in order to improve activities and reduce risks of accidents and losses. Regardless of the size of the organization, the topic is highlighted in the routine of any company as social responsibility and concern for the well-being of employees and their families are much discussed today. This paper is a bibliographical review on the subject of occupational safety, aiming to contribute to the knowledge about the importance of management in this area for companies in general. Given these findings, it becomes relevant to identify and know about the subject that involves the work accident, preventive measures and attitudes that can be adopted by companies. Key-words: Safety at work; Health; Accidents; Management; Ergonomics. LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS SESMT Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes MTE Ministério do trabalho e emprego CLT Consolidação das leis trabalhistas OIT Organização Internacional do Trabalho ABPA Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes LER Lesão por esforço repetitivo INSS Ministério da Previdência Social DORT Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho ISO International Organization for Standardization IEA Associação Internacional de Ergonomia SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 9 2. SEGURANÇA DO TRABALHO: UM BREVE CONCEITO ................................... 10 2.1 SEGURANÇA DO TRABALHO E AS NORMAS REGULAMENTADORAS ........ 12 2.2 SEGURANÇA DO TRABALHO E PSICOLOGIA ................................................. 13 3. SEGURANÇA DO TRABALHO: ACIDENTES E ENFERMIDADES LABORAIS...14 3.1 DOENÇAS DO TRABALHO.................................................................................15 3.2 HIGIÊNIE E SEGURANÇA DO TRABALHO........................................................16 4. IMPORTÂNCIA DA GESTÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO ..................... 18 4.1 A IMPORTÂNCIA DA ERGONOMIA NA GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO................................................................................................................19 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 22 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 23 1. INTRODUÇÃO A Segurança do Trabalho é um tema de grande relevância para os mais diferentes ramos de atividades laborais. Muitas empresas adotam condutas diferentes em relação à segurança do trabalho, que variam de acordo com a área de atuação, relacionando-se diretamente com a intensidade da fiscalização exercida. Sendo assim, o sistema de gestão tem como principais objetivos melhorar o trabalho nas empresas e minimizar os riscos de acidentes de acordo com as leis e as normas que regulamentam o trabalho, além de inspecionar serviços prestados dentro da organização. O sistema deve ser reconhecido como ferramentas que contribuem para a melhoria do desempenho das atividades das empresas, como indicadores de qualidade. Para ter maior controle e fiscalização dentro das empresas, é necessário contar com um quadro de funcionários multidisciplinar de segurança do trabalho, constituindo assim um Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), contando com: técnico de segurança do trabalho, engenheiro de segurança do trabalho, médico do trabalho e enfermeiro do trabalho. Além disso, os empregados da empresa também devem constituir a CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes regulamentada pela Norma Regulamentadora NR 05, que visa promover ações para a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho. A presente pesquisa objetiva retratar a importância da gestão em segurança do trabalho para as empresas, a fim de otimizar os trabalhos e diminuir riscos de acidentes e prejuízos. Apesar do porte da organização, que perante esta problemática se torna irrelevante, a segurança no trabalho é fundamental na rotina de qualquer empresa, visto que cada vez mais a preocupação com o bem-estar dos colaboradores é indispensável para o bom andamento das funções laborais. Com a finalidade de diminuir e evitar acidentes ocorridos noambiente de laboral, o conceito de segurança do trabalho pode ser entendido como uma ciência que estuda meios de proteger os trabalhadores em seu ambiente profissional, além de promover saúde, oferecendo melhor qualidade de vida aos funcionários de uma determinada empresa. Portanto, na ausência de políticas em gestão de segurança no trabalho, quais os riscos relacionados a esta atitude podem afetar diretamente as empresas e seus funcionários? O objetivo geral desta pesquisa é descrever os riscos relacionados à falta de gestão em segurança do trabalho, tanto para o colaborador quanto para a organização. Na sequência, se identificar os principais conceitos acerca da segurança do trabalho e seus aspectos; se conhecer os riscos de acidentes que os ambientes de trabalho oferecem aos colaboradores em geral e definir a importância de uma gestão em segurança do trabalho. A metodologia empregada na presente pesquisa foi revisão de literaturas acerca do tema proposto, incluindo consultas em livros, trabalhos acadêmicos, sites e revistas que tratam desta temática. O período de tempo usados na pesquisa foi de artigos escritos nos últimos dez anos e as palavras chave usadas foram: Segurança no trabalho; Saúde; Acidentes; Gestão; Ergonomia. 2. SEGURANÇA NO TRABALHO: UM BREVE CONCEITO Uma das definições para segurança do trabalho é que a mesma corresponde à divisão responsável por criar ações e procedimentos visando à redução das possibilidades de incidentes e enfermidades oriundas do ambiente de trabalho. (Lobo, 2018). Ela é o conjunto de regras, medidas e ações para prevenção de problemas que atinjam os funcionários em seu local de trabalho e repercutam em suas vidas pessoais, são ações praticadas para a melhoria da segurança dos locais de trabalho. Associados à segurança do trabalho estão os estudos para prevenção de doenças ocupacionais, que podem ser de ordem física ou psicológica. Segundo Santiago, (2017), é a ciência que analisa, institui e coloca em prática ações para favorecer o trabalhador e sua saúde, prevenindo acidentes e avaliando os riscos. O crescimento do número de acidentes e doenças causadas no ambiente de trabalho ou em consequência deste alerta para a conscientização das empresas em promover projetos relacionados à segurança do trabalho. Podemos também definir segurança no trabalho como a medida tomada para defender a integridade física dos funcionários e cuidar da saúde mental dos mesmos. Para os gestores que creem que o investimento em segurança do trabalho é um gasto secundário, é importante que se perceba que a mesma possibilita a realização de uma produção mais organizada, e, por conseguinte, qualidade na produtividade, visto que, em um ambiente mais aprazível e seguro, os trabalhadores produzirão mais e com melhor afinco. Uma das principais vantagens em aderir às normas de segurança do trabalho é a notória melhora na relação de empregado com empregador, e o melhoramento no ambiente como um todo, unindo equipes e incentivando os funcionários a se dedicarem mais as suas atividades. Com o advento do tema segurança do trabalho e sua importância no meio industrial, cada vez mais competitivo e com demandas cada vez mais acirradas, de acordo com Lobo (2018), as leis hoje exigem que todas as empresas privadas e públicas que possuam colaboradores regidos pela consolidação das leis trabalhistas (CLT), devem adotar obrigatoriamente profissionais de segurança no trabalho, segundo a norma do ministério do trabalho e emprego – MTE. A problemática da segurança do trabalho não uma questão necessariamente atual. É uma preocupação que remonta desde a antiguidade, há relatos de Aristóteles (384-322 a.c) estudando as mazelas que atingiam os trabalhadores nas minas. Hipócrates (460-375 a.c), considerado o pai da medicina, também estudou a origem das doenças das minas de estanho e como preveni-las. Ao longo da história humana, muitas mortes, doenças e mutilações de trabalhadores tiveram como causa direta ou indireta seu ambiente de trabalho. Desde as épocas mais remotas, atividades laborais apresentam riscos em potencial, frequentemente concretizados em lesões que afetam a integridade física, à saúde do trabalhador (MELO JÚNIOR & RODRIGUES, 2005). Entre 1760 a 1830 a segurança do trabalho se manteve em suma na região da Inglaterra, devido ao “surgimento” das primeiras máquinas a vapor, embora segundo Fernandes (2016) o nome “Máquina a vapor” é dado a qualquer motor que trabalhe pela transformação de energia térmica em energia mecânica por meio da expansão do vapor de água, e foram criadas no século XVIII, porém sua tecnologia continuou a ser empregada e apurada até o início do século XX. Até meados de 1900 os primeiros conceitos de segurança do trabalho espalharam-se pela Europa e América, por consequência das hidrelétricas e combustíveis, como por exemplo, a gasolina. Já no século XX com o desenvolvimento de novas tecnologias e o aumento da produção nas empresas e do capitalismo, a segurança do trabalho ganhou rol devido à necessidade de melhoria das indústrias. 2.1 SEGURANÇA DO TRABALHO E AS NORMAS REGULAMENTADORAS No Brasil as atividades da segurança do trabalho são regidas pela portaria número 3.214 do Ministério do Trabalho, que constituiu as Normas Regulamentadoras, são estas 36 normas, decretos e leis. Estas definem como deve ser conduzido o trabalho da segurança em cada espécie de empresa, regulamenta o quadro de funcionários e também as penalidades impostas, para os que violam as leis. As normas foram elaboradas primeiramente em 1978, e ditavam regras aos locais de trabalho, e tinham como objetivo formar um conjunto de procedimentos obrigatórios para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores das empresas. Em 1985 a lei declarou oficial a especialização em engenharia de segurança do trabalho e o profissional de técnico em segurança do trabalho, que, segundo Neto (2019) eram até aquele momento os únicos profissionais especializados em ações de prevenção não reconhecidos pela lei. Segundo Oliveira (2019), as principais funções do engenheiro em segurança do trabalho incluem criar planos preventivos; produzir laudos técnicos; elaborar projetos de segurança; criar e implementar programas de prevenção; inspecionar; orientar os funcionários e analisar e as empresas estão de acordo com as leis. 2.2 SEGURANÇA DO TRABALHO E A PSICOLOGIA A segurança do trabalho tem como objetivo não somente a integridade física dos colaboradores, mas também o cuidado com as questões de cunho psicológico dos trabalhadores. A agressão psicológica infelizmente é um fato consolidado no cotidiano das empresas, e pode ser altamente destrutiva. Avaliando estes problemas no ambiente de trabalho, percebe-se que estas ações prejudicam grandemente o rendimento dos funcionários, que desestimulados e sentindo-se inferiorizados, produzem com mais dificuldade e com menor qualidade. Ações discriminatórias e humilhantes no ambiente de trabalho acabam interferindo na saúde física e mental do trabalhador, e, por conseguinte desagrega equipes, induze a falta de confiança na empresa e nos colegas e a baixa autoestima e acaba se tornando também um meio de prejuízo para os empregadores, que enfrentam as faltas e afastamentos consecutivos das vítimas. O assédio moral, proeminente na sociedade desde a época da escravidão, e durante mitos séculos nos quais os operários eram privados de direitos básicos, se distingue pela exposição dos trabalhadores de uma determinada empresa ou instituição, durante o exercício de suas atividades, a situações de humilhação ou pressão extrema e ameaçadora, pode acontecer em diversas ocasiões ou isoladamente, e é uma das principais causas que leva o trabalhador à depressão, conforme dados da Previdência Social de2016, e por vezes, ao afastamento de suas funções permanentemente ou de forma temporária, através de licenças médicas. A demanda cada vez mais proeminente de problemas psicológicos associados ao trabalho abriu campo para uma nova especialidade: A psicologia organizacional. Ela estuda o comportamento humano e os elementos psicológicos que ocorrem dentro do local de trabalho, além de analisar suas implicações no ambiente em geral. Sua principal finalidade é a melhoria da qualidade de vida no trabalho através de um bom clima organizacional, condições adequadas ao trabalho, desenvolvimento dos profissionais e incentivar uma relação de harmonia entre os funcionários. Em sua primeira fase, a Psicologia Organizacional recebeu o nome de Psicologia Industrial. Isso se deu por causa da Revolução Industrial, em meados do século XIX. A força de trabalho passava por mudanças. Houve a inclusão das máquinas, o que facilitou a produção em massa e modificou as relações entre empregados e indústrias. Assim, em seus anos iniciais, essa ciência era utilizada para aumentar a produtividade e os lucros. O clima organizacional e a qualidade de vida se tornaram os focos dos estudos em um segundo momento da Psicologia Empresarial. E, posteriormente, essa área de conhecimento ganhou o nome de Psicologia Organizacional e do Trabalho. Suas pesquisas compreendem a saúde e o bem-estar dos colaboradores, ergonomia, relações de poder, desavenças, entre outros. A Psicologia Organizacional foi criada para modificar e estruturar o ramo empresarial. (CAMPOS, 2018) Cabe ao departamento de Recursos Humanos das empresas representarem a Psicologia nas corporações. O profissional atuante nesta área da psicologia com os age em favor da melhoria da relação Empresa/Funcionário/Trabalho, para que a mesma seja reconhecida pela administração humanitária e coerente dos fatores psicossociais relacionados ao trabalho, para gerar saúde, prevenir doenças psicológicas e permear o ambiente para que o trabalho seja também uma realização pessoal. 3. SEGURANÇA DO TRABALHO: ACIDENTES E ENFERMIDADES LABORAIS Mesmo com os quarenta anos completados pelas NRs, os índices de acidentes de trabalho no Brasil são alarmantes. Segundo Santos (2019) desde que a data de 28 de abril foi instituída, em memória das vítimas de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, diversos institutos promovem ações para promover a cultura de segurança e saúde no trabalho. De acordo com dados do Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho, de 2012 a 2018, o Brasil registrou 16.455 mortes e 4.5 milhões acidentes. No mesmo período, gastos da Previdência com Benefícios Acidentários corresponderam a R$79 bilhões, e foram perdidos 351.7 milhões dias de trabalho com afastamentos previdenciários e acidentários. (SANTOS, 2019) Os custos para o INSS com os afastamentos por doenças laborais são altíssimos, contudo as consequências dos acidentes de trabalho causam inúmeros prejuízos para os colaboradores e seus familiares, assim como para sua empresa. Os dados mundiais sobre os acidentes de trabalho envolvendo mortes são avassaladores: cerca de 7.500 mortes por condições inseguras e insalubres. 6.500 são correspondentes as doenças relacionadas ao trabalho e 1.000 por acidentes ocupacionais, esses números são apontados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). SANTOS, (2019). E este número teve um crescimento entre 2014 e 2017, mesmo com o advento das leis. Diante disso, José Damásio apresenta medidas eficazes de controle dos riscos existentes nos ambientes de trabalho, destaca a norma ISO 45001/2018 – Sistemas de gestão de segurança e saúde ocupacional, que fornece recomendações relacionadas as atividades necessárias para o processo de festão de riscos. O tecnologista explica a diferença entre perigo e fonte de risco. Risco é o elemento individual ou combinado que pode desencadear lesão ou morte, ou seja, perder um membro, intoxicação, ter problemas na coluna ou em qualquer outra parte do corpo devido as condições de trabalho. O perigo, por sua vez, é qualquer coisa que tem a probabilidade de causar danos, seja para as pessoas, propriedades e processos. O processo de gestão de riscos define a prática de identificar os riscos, analisar, tomar medidas para reduzir o risco e avaliar os riscos para desenvolver estratégias de monitoramento e ações imediatas de segurança. (SANTOS, 2019) Em 1891 no Brasil, foi criada uma lei que de proteção trabalhista para os menores trabalhadores, abrindo caminhos para o que viria a ser um pequeno progresso acerca das leis trabalhistas. No Brasil a revolução industrial iniciou na década de 1930, uma data bem mais tardia no que comparado aos demais países. Infelizmente nessa época o Brasil se tornava o campeão mundial de acidentes de trabalho, registrando ocorrências com mortes em índices que muito superavam os demais países. Foi então que se fundou no ano de 1941 a Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes (ABPA), no Rio de Janeiro, disseminar práticas preventivas de acidentes que foram precursoras na época. 3.1 DOENÇAS DO TRABALHO O local de trabalho é o onde as pessoas acabam passando grande parte do seu tempo, por vezes, a maior parte de seu tempo até, incluindo deslocamento para local por exemplo. Assim sendo, o trabalho e seu ambiente podem afetar diretamente a saúde dos seus colaboradores. Além dos altos índices de estresse laboral, há também a inadequação das condições físicas do funcionário para a concretização de determinadas tarefas, a falta de equipamentos de proteção individual (EPI), distúrbios orgânicos, psicológicos, que formam o que se denomina doenças ocupacionais. O estresse laboral é uma das principais causas de deterioração do bem- estar e da saúde física e mental das pessoas. Por vezes, quando as exigências de trabalho ultrapassam a capacidade para cumpri-las e se perde o controle da situação. Suas consequenciais vão desde a irritabilidade até à depressão, passando pela fadiga e o desinteresse pelas atividades quotidianas. No entanto, o estresse não afeta somente a saúde das pessoas, prejudica também o desempenho e a produtividade. Segundo um relatório da Organização Internacional do Trabalho, o estresse laboral pode reduzir entre 0.5% e 3.5% do Produto Interno Bruto de um país. O estresse está diretamente associado a uma redução do nível de qualidade de vida de quem sofre com ele, podendo terminar com o abandono do seu posto de trabalho. (DUENAS, 2018) As doenças laborais são enfermidades provenientes do trabalho em si ou em decorrência do mesmo. As enfermidades mais recorrentes nestas circunstâncias são asma ocupacional, distúrbios osteomusculares, lesão por esforço repetitivo (LER), perda auditiva por excesso de ruídos, distúrbios psicológicos e pneumoconioses. Existe ainda a diferença entre doença profissional e doença do trabalho. A primeira é aquela desencadeada em virtude da feitura de um trabalho específico e que faça parte da lista organizada pelo Ministério da Previdência Social (INSS). Já a doença do trabalho não é específica de uma função, mas tem procedência nas atividades realizadas pelo funcionário, e tem relação direta com as suas funções e pode ter origem em razão de características específicas de como o trabalho é desenvolvido. Segundo a Lei 8.213/91, as doenças ocupacionais são igualadas aos acidentes de trabalho quando recorre-se aos direitos previdenciários e fiscais. A LER – lesão por esforço repetitivo é uma das doenças laborais mais conhecidas, é originada pela atividade prolongada e repetitiva de um determinado movimento, e não raramente leva o funcionário à aposentadoria precoce por invalidez. Na classificação das doenças ocupacionais, ela está inserida no grupo das chamadas doenças do trabalho, pois, embora se relacione diretamente com a funçãodesenvolvida pelo colaborador, não é ínsita à determinada profissão, mas pode ser desenvolvida por qualquer pessoa, em qualquer ramo, mesmo que não seja empregado. Em razão de sua lenta progressão, muitas vezes, ela passa despercebida, só sendo notada quando em estágio avançado. Para prevenir-se, o ideal é fazer pausas para descanso durante a atividade e praticar a chamada ginástica laboral. (GYMPASS, 2018) As DORT, distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho, muitas vezes confundidos com as LER, são, segundo Gympass (2018), distinguidos pela contínua postura equivocada, causando dor crônica e que sem o devido tratamento tem a tendência de se agravar, causando até a invalidez do trabalhador. O DORT, diferentemente da LER (que pode ocorrer em qualquer atividade, mesmo não relacionada ao trabalho), só pode ocorrer no ambiente de trabalho, sendo caracterizado pelas condições inadequadas em que a função laboral é realizada. Para combatê-lo, uma excelente dica é a prática de atividade física, promovendo o fortalecimento dos músculos e o cuidado com a postura. Assim, as chances de sofrer desse mal tornam-se muito menores, e os riscos podem ser eficazmente controlados. (GYMPASS, 2018) A frequência de doenças ocupacionais, além de aumentar a carga tributária da empresa, ainda ocasiona gastos com planos de saúde, indenizações e com o pagamento de salários mesmo que o trabalhador esteja afastado. Por isso é tão significativo que a empresa esteja atenta à qualidade proporcionada no ambiente de trabalho, para prevenir a incidência de doenças ocupacionais e para manter a produtividade de seus colaboradores. 3.2 HIGIÊNIE E SEGURANÇA DO TRABALHO O funcionário além de ter a saúde afetada pelas doenças ocupacionais, psicológicas ou acidentes no trabalho, mas também sua saúde é posta em risco por conta da falta de higienização no local de trabalho, o que implica no desempenho do trabalhador. A higiene ocupacional é chamada assim por ser uma ciência com as finalidades principais de: adiantar, distinguir, avaliar e controlar os riscos para a saúde do trabalhador no ambiente laboral. A mesma identifica os principais causadores de danos que ocasionam perigos para os funcionários, sendo eles de caráter físico, químico, biológico, ergonômicos e mecânicos. Aqui falar-se-á dos riscos químicos, físicos e biológicos. Riscos ocasionados pelos agentes físicos: são esses riscos por conta das condições físicas da empresa ou danos previstos pelas maquinas de volume alto, tais como a umidade, pressões fora do comum, radiações, barulhos altos, frio ou calor de grande intensidade. Riscos causados por agentes químicos: são ocasionados pelas substâncias químicas sendo elas sólidas, gasosas ou liquidas, que estão presentes no ambiente laboral, e que tem a probabilidade de serem tóxicos para o funcionário no caso de entrar em contato com seu organismo. Alguns exemplos são: fuligem, vapores, gases e produtos de riscos em geral. Há também os riscos causados por agentes biológicos: Este risco é geralmente ocasionado por organismos vivos como, vírus, bactérias, fungos, etc., causando doenças através de contaminação. Quando um trabalhador se afasta em consequência de algum incidente no âmbito de trabalho poderá gerar gastos para as empresas, e assim dependendo do grau do acidente aumenta a possibilidade de um afastamento em maior prazo. Quanto mais grave o acidente e a lesão do trabalhador, para o ponto de vista da economia, são as mais custosas. A Higiene Ocupacional ajuda a manter os funcionários física e mentalmente saudáveis, permitindo que a energia e os recursos se concentrem na execução das tarefas. Além do desconforto físico, as complicações de saúde podem desencadear inúmeras outras distrações – como estresse, fadiga, desatenção e ansiedade – tornando difícil para o trabalhador ser eficaz no local de trabalho. Eliminar esses entraves permite aos funcionários serem mais focados e, portanto, mais produtivos. (DGAZ SEO, 2018) Portanto, a higiene é um fator d extrema valia para o bom funcionamento de uma organização, prevenindo doenças, preservando seus produtos e nivelando em alto grau a competência dos empregadores e de sua marca. 4. IMPORTÂNCIA DA GESTÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Segundo Benites (2004), um sistema de gestão de segurança e saúde no trabalho é um compilado de propostas, iniciativas através de políticas, programas, metodologias e atitudes que formam a atividade da organização com o interesse de promover o cumprimento dos pressupostos legais e, também, conotar coerência à própria concepção filosófica e cultural da organização, de modo a reger suas práticas com ética e responsabilidade social. Segundo o site Pro for, muitos empresários relutam em implantar um sistema de gestão de saúde e segurança do trabalho nas empresas. Essa atitude pode se dar por várias razões: o custo; o desconhecimento dos benefícios que poderão ser acrescentados com o uso de um sistema de gestão e segurança no trabalho. Os sistemas de gestão têm o objetivo de unificar, organizar e aprimorar a segurança do trabalho em uma organização. É uma evolução para quem tem o objetivo de aprimorar e avançar quando fala-se de segurança no trabalho. Em 2018, a ISO – International Organization for Standardization, lançou a ISO 45001, que constitui requisitos para a implementação de um sistema de gestão de saúde e segurança ocupacional. A norma anterior, a OHSAS 18001, era direcionada para a saúde e a segurança do trabalho. Quando se trata de gestão em segurança do trabalho, a avaliação de riscos é de suma importância. Como diz Oliveira (2019) é essencial conduzir uma investigação detalhada sempre que acontece um acidente de trabalho. É necessário apurar as causas para compreender o que poderia ter sido feito diferente para evitar repetições. Em casos de acidente por falhas de segurança, a averiguação pode mostrar riscos graves para a empresa. Por exemplo: ao descobrir uma falha em um departamento, você pode identificar que o mesmo problema se repete em diversos setores. Assim, os riscos para os seus funcionários podem ser muito maiores do que se imaginava. Ou, ainda, você pode detectar comportamentos nocivos à segurança das equipes, e isso pode motivar uma intervenção. Compreender quais são, onde estão e por que existem determinados riscos em cada fase da sua cadeia produtiva é essencial para extingui-los. (OLIVEIRA, 2019) 4.1 A IMPORTÂNCIA DA ERGONOMIA NA GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Como atualmente novas tecnologias surgem todos os dias, e por consequência o aumento da necessidade do mercado se adaptar, a segurança dos trabalhadores é primordial, não somente objetivando a saúde dos mesmos, mas também o próprio mercado que é cada vez mais competitivo. É de senso comum que trabalhar em um ambiente estável e seguro é um fator de motivacional para os colaboradores e empregadores. Além disso, ao investir em ergonomia, a empresa garante condições de trabalho adequadas às necessidades dos trabalhadores e também cumpre as leis que regem esse quesito. A ergonomia no ambiente de trabalho tem como função proporcionar aos funcionários um maior bem estar e prevenir moléstias causadas pelo trabalho e prevenir acidentes. A origem da palavra Ergonomia é grega, sendo que Ergo quer dizer trabalho e Nomos quer dizer regras. A IEA (Associação Internacional de Ergonomia) define a ergonomia como a disciplina científica que trata das interações entre os seres humanos e outros elementos de um sistema. Os ergonomistas contribuem para a idealização, criação e aplicação de projetos e a avaliação de tarefas, função dos funcionários nas empresas, adequação dos ambientes com as necessidades, competências e limites dos trabalhadores. (International Ergonomics Association, 2010) A IEA divide a ergonomia emtrês partes: Física; Cognitiva e Organizacional. A física lida com a fisiologia, a postura, manipulação de instrumentos, movimentos repetitivos, lesões musculoesqueléticas, posição nos postos de trabalho, segurança e saúde. A ergonomia cognitiva, segundo Marques (2019), surgiu da necessidade de compreender os problemas que os funcionários têm ao efetuar tarefas que requerem um maior exercício mental. Louis Le Guillant foi o médico psiquiatra que iniciou os estudos da ergonomia na década de 50. São alguns exemplos de algumas medidas que podem ser implantadas: a) Adequação da mobília, com mesas em alturas adequadas que proporcionem boa postura, com cadeiras com apoio para coluna e braços; b) Boas condições de temperatura e iluminação nos ambientes; c) Treinamento para transporte e manuseio de cargas, como a forma de manejar corretamente o peso sem prejudicar a coluna; d) Pausas nas jornadas de trabalho, evitando que os trabalhadores desenvolvam LER; e) Controle de ruídos. A ergonomia física atua mais diretamente no corpo humano, preocupando-se com questões que podem acarretar doenças físicas oriundas ao meio de trabalho. A ergonomia física estuda os aspectos biomecânicos, anatômicos e fisiológicos, não só levantando os riscos à integridade da musculatura, articulações, movimentos, postura, espinha dorsal e outros, como buscando soluções em caráter preventivo para atenuar ou erradicar esses riscos de desenvolvimento de distúrbios relacionados à atividade profissional. (ERGOTEC, 2018) A ergonomia física está vinculada a NR 17, que prima pela “neutralidade postural”, ou seja, tudo aquilo que não ultrapasse os limites dos músculos, articulações e a estrutura óssea. Segundo Freitas (2012), quando não se alcança a postura perfeita, tenta-se ao máximo aproximar-se da mesma, exercitando a postura principal (postura base) durante o trabalho. As posturas secundárias que oferecem certo conforto servem como variantes para a estrutura ósseo-esquelética. O campo da ergonomia cognitiva atua na relação homem X máquina, para assegurar ambientes e sistemas de trabalho mais seguros. Capacidade de atenção, raciocínio, memória e de tomada de decisões, também são preocupações da ergonomia cognitiva. A ergonomia cognitiva visa diminuir os elementos de estresse no trabalho e o cansaço mental dos funcionários para garantir uma equipe satisfeita com o que faz. Assim, proporciona maior conforto, ameniza dores e problemas emocionais — como depressão, ansiedade e alterações de humor —, além de reduzir custos para a empresa com a boa saúde do trabalhador. Um ambiente corporativo saudável permite ao funcionário desenvolver suas funções com bem-estar e satisfação. Sentindo-se bem, o colaborador fica mais motivado para realizar as suas tarefas com empenho e dedicação, além de se sentir mais realizado profissionalmente. (HEALTHCARE, 2017) A ergonomia organizacional tem por finalidade oferecer aos funcionários melhores condições de trabalho, segundo Marelli, (2018), nesse setor da ergonomia cada operário é visto como parte essencial da equipe, sofrendo influencias emocionais e sociais, e é agente como influenciador de seu grupo. Pode-se subentender a influência negativa no âmbito laboral por inclusões tóxicas sendo elas instituídas pelos próprios colegas. A ergonomia tem como objetivo principal o enfraquecimento ou extinção desses comportamentos tóxicos, sendo que as relações desequilibradas podem comprometer inteiramente a produção das empresas. Os funcionários apresentados como prodigiosos podem começar a ficarem mais nervosos, distraídos e pode também afetar na produção do mesmo, o que implicaria no risco da perda da sua vaga de emprego. Os empregadores que não instigam o trabalho aos seus funcionários, não habilitam e se é preferido que o público repreenda ao ter uma conversa, uma vez que muitos confundem as relações pessoais dentro da empresa, e, no entanto ambos os lado estarão perdendo em qualidade da produção principalmente e na quantidade. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao longo desta pesquisa, concluiu-se que a segurança em segurança do trabalho é extremamente importante para as empresas que a adquirirem, e para que os empregados e empregadores tenham garantia de um melhor desempenho e produção. Foram citadas as NR’s que garantem o cumprimento das leis nas empresas. Estas definem como deve ser conduzido o trabalho da segurança em cada espécie de empresa, regulamenta o quadro de funcionários e também as penalidades impostas, para os que violam as leis. Percebeu-se que a falta da implementação da segurança do trabalho e uma gestão adequada da mesma, acarreta uma série de prejuízos, não somente para as empresas, mas principalmente para os seus colaboradores. A ergonomia como ferramenta de segurança é de extrema valia, visto que cuida não somente da saúde mas do psicológico dos funcionários. A importância da implementação da gestão em segurança do trabalho é fundamental para que qualidade e produtividade não sejam afetadas, assim como a economia das empresas e do governo, e o bem estar dos funcionários. Esta pesquisa colaborou para que futuros trabalhos nesta área sejam realizados, visto que uma temática de tamanha importância deve ser analisado e estudado com profundidade, e divulgado para que os acidentes de trabalho sejam cada vez mais diminuídos. REFERÊNCIAS BALAN, Claudiane Ribeiro; ROCHA JÚNIOR, Walter Ribeiro da; ROMANINI, Adriano. Gestão em segurança do trabalho e técnicas de medição. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S. A., 2015. BRASIL. Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978. In: Segurança e Medicina do Trabalho. ed. São Paulo: Atlas, 1995. CAMARA, Fabiano Marques. Saúde e segurança do trabalho. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. CAMPOS, Leonor N, Medeiros. (2018). Psicologia organizacional: o que é e como pode ajudar a empresa. Disponível em: < https://www.psicologiaviva.com.br/blog/psicologia-organizacional/>. Acesso em: 17 de Nov. 2019. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 DINIZ, Antônio Castro. 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