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A DEPRECIAÇÃO A AMORTIZAÇÃO E A EXAUSTÃO NO CUSTO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA
OLIVEIRA NETO, Aroldo Antônio. CARVALHO, Asdrúbal . JALES, Jacobina. FALCÃO, Viana. Ano XVII – Nº 1 – Jan./Fev./Mar. 2008, acesso 06/2020.
O trabalho baseia-se na analise sobre cada etapa do custo da produção agrícola. Dando início sobre a depreciação que é despossar de montantes dos rendimentos corpóreos A legislação define que há “depreciação, quando corresponder à perda do valor dos direitos que têm por objeto bens físicos sujeitos a desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência” Como já elucidamos sinteticamente, a depreciação é aplicada em comportamentos perduráveis, Contudo nem sempre é possível a diferenciação entre uma competência permanente ou transitória. Nesta acepção o maquinário de uma indústria não tende a depreciação . 
“(...) Na atividade produtiva, a escolha do método ou processo de produção depende da sua eficiência. Esta pode ser classificada como eficiência técnica ou tecnológica, quando comparado com outros métodos, se utiliza-se de menor quantidade de insumos para produzir uma quantidade equivalente do produto.”
De acordo com a tese da contabilidade a amortização, classificada em uma percepção abrangente , constaria com a ausência de cotação de qualquer operante efetivo de uma corporação. Todavia, em sentido privativo não se enleiam a amortização, a depreciação e a exaustão. A amortização decorre relacionado a adiquirição de direitos de exploração de pertences de mediadores. Na legislação temos descrição de que “amortização, quando corresponder à perda do valor do capital aplicado na aquisição de direitos da propriedade industrial ou comercial e quaisquer outros com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado“ Como exemplos, pode-se adquirir o direito de explorar uma jazida que é um conjunto de bens naturais da União ou pode-se também explorar um logradouro alheio.
“(...) Nesse processo de escolhas podem ser identificados os produtores (empresas) e os consumidores (famílias). Os primeiros utilizam recursos (terra, capital e trabalho) para a produção de bens e serviços que podem atender às necessidades, desejos e preferências das famílias.”
A exaustão é a perda de valor empregue aos atributos naturais. A Lei 6.404/76 ainda estabelece que o maquinário manuseado na exploração dos recursos agrícolas podem ser exauridos conjuntamente ; entretanto deve-se acompanhar as diretrizes de Imposto de Renda que delibera que o equipamento deve ser depreciado.
Sucintamente a exaustão se desempenha exercendo-se o critério entre a quantidade de árvores removidas que integra a floresta dando o percentual de exaustão do referente ano. Sob a perspectiva fiscal e contábil, as culturas temporárias devem ter seus gastos registrados no ativo circulante e as culturas permanentes, no ativo permanente firmado.
Quando a planta não é retirada do solo e apenas os seus frutos são obtidos, temos a cultura permanente. mas em algumas situações podemos presumir que a planta foi totalmente cortada como o caso da cana-de-açúcar e da bananeira. 
“(...) Dessa forma, mesmo sendo de conhecimento amplo, pode-se comentar que a atividade agrícola é aquela que se destina à produção de bens mediante o preparo do solo, o plantio, a manutenção ou tratos culturais, a colheita e a comercialização de produtos agrícolas.” Os custos de produção podem variar por inúmeros fatores. Pode-se salientar a utilização acentuada ou não de engenharias ; o uso dos condições , com maior ou menor capacidade, potência ou produtividade; a quantidade de produção e o valor dos elementos .

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