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APS - Amassador de Latinhas

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6
UNIVERSIDADE PAULISTA–UNIP
ENGENHARIA PRODUÇÃO MECÂNICA
ALUNO: EDNALDO VANDERLEI BARROS
C726EC8
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 
TEMA: Amassador de Latinhas
SOROCABA / SP
2020
ALUNO: EDNALDO VANDERLEI BARROS
RA: C726EC8
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 
TEMA: Amassador de Latinhas
Projeto semestral apresentado à Universidade Paulista de Sorocaba, como exigência parcial para obtenção o título de engenheiro em mecânica e produção.
Orientador(a) Prof°. Alessandro Jordão
SOROCABA / SP
2020
Agradeço primeiramente a Deus por ser Criador de tudo que há, por dá-me forças, graça e perseverança para alcançarmos o nosso objetivo.
Dedico a minha Esposa Lindacir Barros e meus filhos Layhani e Ednaldo Barros por ser um dos motivos a não para no meio do caminho, ajudando-me nos momentos difíceis e a todos os professores que se dedicaram ao máximo para nos ensinar em toda essa Jornada.
SOROCABA / SP
2020
Sumário
1.	Introdução	6
2. 	Objetivo	7
2.1. Fundamentação Teórica	7
3. O poder da alavanca	8
3.1. Conceito de Força	8
4. O Amassador de Latas	11
4.1. Desenvolvimento Sust. E o Amassador de Latinhas	13
4.2. História da Reciclagem	13
4.2.1. Reciclagem no Brasil 	15
5. Vantagens Ambientais	17
5.1.	Estímulos Econômicos	17
6.	Calculo da força	18
6.1	Montagem do Protótipo e material utilizado	20
7. Cadeia Primária	21
7.1. Mineração	21
7.2. Refinaria	22
7.2.1. Redução do Alumínio	23
8. Rejeitos do Refino da Bauxita	24
9. Processo de Produção	24
9.1. A Evolução da Reciclagem “Dens. Sustentável”	25
10. Conclusão	27
11. Referências Bibliográficas	28
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Prensa movida a Biela	11
Figura 2 – índece de reciclagem da lata de alumínio	16
Figura 3 – Protótipo	21
Figura 4 – Cadeia Primária	21
Figura 5 – Fluxo da Refinaria do Alumínio.	23
Figura 6 – Redução do Alumínio.	23
 Resumo
Este trabalho tem como objetivo apresentar o processo de reciclagem a partir da funcionalidade de um protótipo de um amassador de latinhas de alumínio. Apresentando métodos e desenvolvimento de uma ferramenta que atribua e coopere com o meio ambiente e preservação da natureza caso utilizada de maneira adequada, decorrente dessa tecnologia que atualmente vem crescendo; as famílias podem ser beneficiadas e a partir do processo de reciclagem a redução dos resíduos no planeta.
Palavras-chaves: Amassador de Latinhas.
 SUMMARY
This work aims to present the recycling process based on the functionality of a prototype of an aluminum can kneader. Presenting methods and developing a tool that attributes and cooperates with the environment and preserves nature if used properly, due to this technology that is currently growing; families can benefit and from the recycling process the reduction of waste on the planet.
Keywords: Can Kneader.
1. INTRODUÇÃO
As máquinas compactadoras de alumínio têm como objetivo principal a prensagem de material reciclado, obtendo-se a redução do volume com a compactação e facilitando o transporte, aumentando a carga devido os objetos compensados minimizando a utilização do espaço, facilitando transporte até o destino final. Esse trabalho tem como objetivo principal o projeto e desenvolvimento de uma máquina para a compactação de latinhas de alumínio, demonstrar suas vantagens como: facilidade na operacional, manutenção, custo, redução de espaço e menor custo de mercado, proporcionando as pequenas e médias empresas a facilidade na venda do produto compactado. A máquina consiste em receber latinhas de alumínios já separadas e selecionadas através de um funil e faz a prensagem do material até atingir sua forma determinada. Essa prensagem é realizada através de um sistema manual, com o uso de uma alavanca atingindo a força necessária para a compactação do alumínio. Esse processo possibilita um melhor armazenamento, evitando o acúmulo de materiais, proporcionando maior agilidade de materiais compactados, facilitando o transporte e a comercialização dos mesmos.
 
2. OBJETIVO
Construir um amassador de latinhas para uso externo e manual, de funcionamento baseado exclusivamente em sistemas de alavancas. 
O amassador de verá ser construído com material encontrado no comércio, em lojas de materiais de construção e /ou ferragens. A construção deverá ser de baixo custo e priorizar utilização de material reciclado.
 
2.1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Arquimedes foi um físico, matemático e inventor nascido em 287 a.C na colônia grega de Siracusa, na Sicília. Filho do astrônomo Fídeas, ele estudou na escola de Matemática de Alexandria, na qual teve contato com o que havia de mais tecnológico na época. Concluídos seus estudos, Arquimedes retornou a Siracusa e iniciou o desenvolvimento de seus projetos. O cientista ficou muito famoso por causa de suas revolucionárias invenções. Segundo a lenda, Arquimedes disse aos seus conterrâneos gregos “Dê-me uma alavanca que moverei o mundo”. Considerado um dos maiores cientistas da Antiguidade, Arquimedes de Siracusa (287 a.C. – 212 a.C.) foi um matemático, físico, engenheiro, inventor e astrônomo grego. Entre suas contribuições à Física, estão as fundações da hidrostática e da estática, tendo descoberto a lei do empuxo e a lei da alavanca, além de muitas outras. Ele inventou ainda vários tipos de máquinas para usos militar e civil, incluindo armas de cerco e a bomba de parafuso. Experimentos modernos testaram alegações de que, para defender sua cidade, Arquimedes projetou máquinas capazes de levantar navios inimigos para fora da água e colocar navios em chamas usando um conjunto de espelhos. 
3.	 O poder da alavanca
 Na física, a alavanca é um objeto rígido que é usado com um ponto fixo apropriado para multiplicar a força mecânica que pode ser aplicada a um outro objeto (resistência). Isto é denominado também vantagem mecânica e é um exemplo do princípio dos momentos. O princípio da força de alavanca pode também ser analisado usando as leis de Newton. A alavanca é uma das seis máquinas mais simples da humanidade. É formada por uma barra apoiada em um ponto chamado de ponto de apoio e gira livremente ao redor deste ponto. 
3.1. Conceito de força 
Os filósofos na Antiguidade Clássica usavam os conceitos de força no estudo de objetos estáticos e dinâmicos e em máquinas simples, porém os pensadores como Aristóteles e Arquimedes incorreram em erros de entendimento. Em parte, isto deveu-se a uma compreensão incompleta de força, por vezes não óbvia, mais precisamente em relação ao atrito, e, consequentemente, uma visão inadequada da natureza do movimento natural. Desde a antiguidade o conceito da força vinha sendo utilizado na construção das máquinas da época. A vantagem atingida com o uso de uma máquina simples, como é o caso da alavanca, era descrita como “o uso de menos força para se chegar a uma certa quantidade de trabalho”.
Aristóteles entendia o conceito filosófico de força como uma parte integrante da cosmologia aristotélica. Na visão de Aristóteles, que ainda hoje é muito conhecida, a natureza tinha quatro elementos, água, terra, fogo e ar. Ele ligava a matéria ao elemento terra e a gravidade como a tendência dos objetos a buscar seu lugar natural. Assim, o movimento natural se distinguia do movimento forçado, o que dava origem ao conceito de força.
Esta teoria, baseada nas experiências objetos em movimento, como carroças, não explicava o comportamento de projéteis, como o voo de flechas. O paradoxo era que a força era aplicada no projétil apenas no início do voo e entretanto o projétil navegava pelo ar posteriormente ao impulso inicial. Aristóteles estava ciente do problema e propôs que o ar deslocado pelo percurso do projétil forneceria a força necessária para continuar o seu movimento.
Problemas adicionais no modelo aristotélico eram causados pela ausência do devido tratamento à resistência do ar do movimento dos projéteis.
A física aristotélica enfrentou críticasna ciência medieval, inicialmente por João Filopono, no século XI. Galileu Galilei, posteriormente, já no século XVII, construiu um experimento no qual as pedras e balas de canhão inclinavam, refutando a teoria aristotélica do movimento. Ele mostrou que os corpos são acelerados pela gravidade de uma forma independente da sua massa e argumentou que os objetos retêm sua velocidade, sendo também influenciados pelas forças de atrito.
Em física, força de contato é a força gerada no ponto de contato entre dois corpos, sendo assim, quando o contato é encerrado, a força deixa de agir sobre o corpo. Assim como todas as outras forças, esta é regida pela Segunda Lei de Newton, porém ocorre apenas quando estes objetos encontram-se em contato direto.
É uma força comum no dia a dia, e existem vários exemplos dela em diferentes situações, como uma pessoa empurrando um móvel. A força que a pessoa aplica no móvel assim como a força que o chão aplica em ambos para mantê-los acima dele são forças de contato. Algumas dessas forças são especialmente notórias, assim recebendo nomes diferenciados, como o atrito, a força normal e a tração.
A segunda lei de Newton, também chamada de princípio fundamental da dinâmica, afirma que a força resultante nem uma partícula é igual à taxa temporal de variação do seu momento linear em um sistema de referência inercial:
Ao fazer uma força sobre um objeto, quanto menor a massa, maior será a aceleração obtida. Fazendo a mesma força sobre o caminhão de verdade e o de brinquedo resultará em acelerações visivelmente diferentes.
Leis de Newton é uma expressão designada às três leis que possibilitam e constituem a base primária para compreensão dos comportamentos estático e dinâmico dos corpos materiais, em escalas quer celeste quer terrestre. As três leis foram formuladas pelo físico inglês Isaac Newton ainda no século XVII e encontram-se primariamente publicadas em seu livro Philosophiae Naturalis Principia Mathematica. Em essência, as leis estabelecem inicialmente os observadores (referenciais) que podem corretamente usá-las, a fim de explicar a estática e a dinâmica dos corpos em observação (as leis valem em referenciais inerciais); e assumindo estes referenciais por padrão, passam então a mensurar as interações físicas entre dois (ou, via princípio da superposição, entre todos os) corpos materiais bem como o resultado destas interações sobre o repouso ou o movimento de tais corpos.
A interação entre dois corpos, à parte sua natureza física, é mensurada mediante o conceito de força; e o resultado físico da interação sobre cada corpo é fisicamente interpretado como resultado da ação desta força: em essência, as forças representam interações entre pares de corpos, e são responsáveis pelas acelerações, ou seja, pelas mudanças nas velocidades dos corpos nos quais atuam. Corpos distintos usualmente respondem de formas distintas a uma dada força, e para caracterizar essa resposta define-se para cada corpo uma massa.
“Força: qualquer agente externo que modifica o movimento de um corpo livre ou causa” deformação num corpo fixo.[1]
A força, por ser também um vetor, tem dois elementos: a magnitude e a direção. A segunda lei de Newton, ("F= m·a"), foi originalmente formulada em termos ligeiramente diferentes, mas equivalentes: a versão original afirma que a força que age sobre um objeto é igual à derivada temporal do momento linear deste objeto.
A força aplicada num corpo fixo é chamada tensão mecânica ou estresse mecânico, um termo técnico para as influências que causam deformação da matéria. Enquanto o estresse mecânico pode permanecer incorporado em um objeto sólido e, gradualmente, deformá-lo, o estresse mecânico em um fluido determina mudanças em sua pressão e volume.
É uma máquina que basicamente comprimi (prensa) uma matriz contra a matéria a ser moldado ou cortado através de movimento de rotação total ou parcial. Pode ser movido pneumaticamente, com motor elétrico ou mecânico através de uma biela. A força gerada pelas prensas varia ao longo de seu percurso em função do ângulo de aplicação da força. Quanto mais próximo do ponto de impacto, maior será o torque. Como padrão aceito pelos fabricantes, as prensas possuem o ponto de força a cerca de 30 graus nas prensas de redução por engrenagem e em 20 graus nas de volante direto.
 
 Figura 01 Prensa
A prensa hidráulica é uma aplicação do Princípio de Pascal:[1]
Uma variação de pressão provocada num ponto de um fluido em equilíbrio transmite-se a todos os pontos do fluido e às paredes que o contêm.
Com essa linha de raciocínio, pensado na comodidade e prática da sociedade que foi desenvolvido o amassador de lata. Um aparelho simples, prático e de fácil utilização que veio para melhorar a vida da comunidade e meio ambiente, uma vez usado corretamente, facilitará a vida de todos, equipamento simples, não necessita de nenhum acessório ou energia adicional de nenhuma forma para sua utilização, além do movimento de uma alavanca com a mão; exceto se for desenvolvido para a utilização mecânica/elétrica ou Hidráulica. O equipamento pode ser confeccionado em chapas de aço de espessuras variadas, barra de aço usinado, rebites forjados e em material plástico injetado, devendo ser fixado a uma parede através de buchas plásticas e parafusos de fixação, de forma a oferecer o apoio necessário para sua utilização adequada.
4.O amassador de latas
 Consiste num chassi dobrado em operações sucessivas de estamparia e dobra, em ângulo de 90°, formando ao mesmo tempo um conjunto estrutural de trilho-guia e base repuxada para baixo, onde deve ser posicionada a lata a ser amassada pelo êmbolo móvel, tracionado pelos braços articulados, que são por sua vez arrastados pelas alavancas de acionamento, atuadas com a mão sobre um punho, permitindo a multiplicação dos esforços necessários para atingir a redução de volume compactando na forma desejada. Equipamento de custo satisfatório que foi desenvolvido pensando em reduzir o volume de material reciclável (latas de alumínio), e por meio de estudos que possibilitam a compactação dos resíduos tornando-os mais fácil para a comercialização e redução de espaço ocupado. Projeto que veio para beneficiar e melhorar a vida de todo planeta. Com os esforços desempenhados pela cadeia de reciclagem – fabricantes de chapas, de latas, envasadores de bebidas, cooperativas e recicladoras – e pelo Governo, por meio da conscientização da população, o programa de reciclagem da lata de alumínio é hoje uma experiência de sucesso com grande influência social, econômica e ambiental. Em 2016, somente a etapa de coleta (compra de latas usadas) injetou cerca de R$ 947 milhões na economia nacional, gerando emprego e renda para milhares de pessoas. Esse resultado é fruto da conjugação de vários aspectos. O principal deles é o fato do país possuir um mercado de reciclagem já estabelecido em todas as suas regiões. Além disso, a facilidade na coleta, transporte e venda e o alto valor da sucata de alumínio, aliados à grande disponibilidade durante todo o ano, estimularam a reciclagem das latas de alumínio para bebidas, provocando também mudanças no comportamento do consumidor. Além dos benefícios sociais e econômicos, a reciclagem de latas de alumínio também favorece o meio ambiente. O processo de reciclagem utiliza apenas 5% da energia elétrica e libera somente 5% das emissões de gás de efeito estufa quando comparado com a produção de alumínio primário, segundo dados do International Aluminium Institute. É notória a importância das latas de alumínio para a atividade reciclagem no Brasil, já que, por reforçar a consciência ecológica da população, acaba por estimular a coleta de outros materiais.
 O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento sociale econômico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais. (Relatório Brundtland).
4.1. Desenvolvimento sustentável e o amassador de latinhas
Ao longo dos últimos anos, o mundo tem se deparado com a questão da reciclagem de latas de alumínios. Atualmente, o custo de produção de uma latinha através da reciclagem é em torno de 50 % mais barato do que o processo a través da matéria prima bruta. Além disso, o processo de descarte de latinhas, no ambiente doméstico é feito muitas vezes de maneira errada e com pouca precisão. Ciente dessas condições desenvolveu-se o projeto para a elaboração e a construção de um amassador de latinhas para atuar de maneira a comprimir as latinhas de alumínios contribuindo assim para o descarte da mesma. Em tempos que a ameaça de escassez de energia elétrica compromete o crescimento do país e exige uma mudança de hábitos da população com o objetivo de evitar o pior para a humanidade e o meio ambiente, e é prescindível destacar o papel da reciclagem que, além de evitar zero acumulo de resíduos no meio ambiente, a contribuição para a preservação dos Recursos naturais e de gerar oportunidades de trabalho, também possibilita a Economia de energia.
4.2. História da Reciclagem 
A história do alumínio e de suas múltiplas aplicações no mundo moderno é remota. Apesar de ser o mais abundante metal do planeta, ele não se encontra naturalmente na forma metálica e foi somente em 1824 que o dinamarquês Hans Christian Oersted conseguiu isolar o alumínio na forma como é hoje conhecido. Atualmente possui inúmeras aplicações como na fabricação de panelas, janelas, peças de carro, equipamentos eletrônicos, latas de bebidas etc.O alumínio é um metal reciclável que gera bom retorno financeiro para os trabalhadores e empresas que atuam nesta área. O processo de reciclagem consiste na reutilização do alumínio para a confecção de novos produtos. Grande parte do alumínio que é reciclado no Brasil tem como origem as latas de refrigerantes, cervejas e sucos. Porém, outros produtos fabricados de alumínio podem ser reciclados como, por exemplo, esquadrias, janelas, portas, componentes de eletrodomésticos, sobras das indústrias, estruturas de boxes, cadeiras, mesas e etc.
A reciclagem do alumínio, devido as suas propriedades físico-químicas e por ser muito usado, gera um bom retorno financeiro para empresas especializadas. O processo de reciclagem do alumino consiste na reutilização do alumínio para a confecção de novos produtos. O que é muito mais barato e consome muito menos energia do que produzir o alumínio por meio da bauxita. O alumínio pode ser reciclado tanto a partir de sucatas como de sobras do processo produtivo. O alumínio reciclado pode ser obtido a partir de esquadrias de janelas, componentes automotivos, eletrodomésticos, latas de bebidas, entre outros. Reciclagem de alumínio no Brasil Entre os países em que a reciclagem deste metal não é obrigatória, o Brasil é o maior reciclador de alumínio do mundo. Cerca de 98% do alumínio produzido em nosso país volta para a cadeia produtiva através do processo de reciclagem. São cerca de 360 mil toneladas de alumínio que passam pelo processo de reciclagem em nosso país anualmente. Este dado positivo pode ser explicado pelo fato do alumínio ser facilmente coletado, seu valor de mercado e também pelo aumento da consciência ambiental dos brasileiros. Este metal é 100% reciclável, em número ilimitado de vezes e quando se recicla o alumínio, são economizados 95% da energia que foi necessária para produzi-lo da primeira vez.
Boa parte do alumínio destinado à reciclagem é proveniente das embalagens, em especial lata de bebidas. As latinhas recuperadas são transformadas em lingotes que posteriormente são empregados na fabricação de novas latas e inúmeros outros produtos de alumínio. Atualmente o Brasil é o país que mais recicla latas alumínio no mundo, porém, vale destacar que isso é consequência da falta de oportunidade no mercado de trabalho, se apresentando como alternativa de subsistência para grande parte da população. Mesmo aumentando o material destinado à reciclagem, não houve redução na extração do minério bauxita, a atividade está de intenso impacto ambiental como já mencionado acima. O Alumínio é o primeiro nome lembrado quando o assunto é reciclagem. A reciclabilidade é um dos principais atributos do metal e reforça a vocação de sua indústria para a sustentabilidade em termos econômicos, sociais e ambientais. O alumínio pode ser reciclado infinitas vezes, sem perder suas características no processo de reaproveitamento, ao contrário de outros materiais.
O alumínio pode ser reciclado tanto a partir de sucatas geradas por produtos de vida útil esgotada, quanto por sobras do processo produtivo. Utensílios domésticos, latas de bebidas, esquadrias de janelas, componentes automotivos, entre outros, podem ser fundidos e empregados novamente na fabricação de novos produtos. A reciclagem do alumínio, devido as suas propriedades físico-químicas e por ser muito usado, gera um bom retorno financeiro para empresas especializadas. O processo de reciclagem do alumino consiste na reutilização do alumínio para a confecção de novos produtos. O que é muito mais barato e consome muito menos energia do que produzir o alumínio por meio da bauxita. O alumínio pode ser reciclado tanto a partir de sucatas como de sobras do processo produtivo. O alumínio reciclado pode ser obtido a partir de esquadrias de janelas, componentes automotivos, eletrodomésticos, latas de bebidas, entre outros. Sempre quando falamos em reciclagem o primeiro pensamento que temos é do alumínio sendo reciclado. O que reforça a sua vocação para reciclagem são suas características que permite a reciclagem infinitamente sem perder suas propriedades. O alumínio pode ser reciclado tanto a partir de sucatas geradas por produtos descartados, quanto por sobras do processo produtivo. Utensílios domésticos, latas de bebidas, esquadrias de janelas, componentes automotivos, entre outros, podem ser fundidos e empregados novamente na fabricação de novos produtos.
4.2.1. Reciclagem no Brasil
 Brasil reciclou quase 300 mil toneladas de latas de alumínio. Balanço do setor foi divulgado pela indústria durante o lançamento da Frente Parlamentar pela Criação de Estímulos Econômicos para a Preservação Ambiental na Câmara dos Deputados. Dados divulgados nesta quarta-feira (5) pela indústria do alumínio confirmam os bons resultados do setor no campo da sustentabilidade. Quase todas as latas de alumínio para bebidas vendidas em 2017 retornaram para o ciclo produtivo, alcançando um índice de 97,3% de reciclagem. Das 303,9 mil toneladas de latas de alumínio para bebidas colocadas no mercado em 2017, 295,8 mil toneladas foram recolhidas e recicladas. Desde 2004, o índice se mantém acima dos 90%, colocando o país entre os líderes mundiais da reciclagem dessa embalagem.
 Imagem 02 – índice de reciclagem da lata de alumínio
Os números foram anunciados pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alumínio (Abralatas) e pela Associação Brasileira do Alumínio (Abal), durante o lançamento, em Brasília (DF), da Frente Parlamentar visando à criação de estímulos econômicos para a preservação do meio ambiente.
Para Renault Castro, presidente-executivo da Abralatas, o elevado índice de reciclagem da lata deixa clara a necessidade de um debate como o que será traçado pela Frente Parlamentar. “Hoje, o reaproveitamento do mesmo material já tributado nem é considerado como atenuante para a carga tributária. O consumidor paga imposto sobre o mesmo produto várias vezes, já que a latinha mantém índice de reciclagem próximo a 100% há mais de 10 anos”, esclarece. Renault acha que o tema ganha impulso com a criação da Frente. “O principal objetivo da utilização de instrumentos tributários deve ser o de fazer com que os preços de mercado dos diversos bens e serviços reflitam seus custos sociais e ambientais, alémdos custos materiais, de produção e de comercialização, sem elevação de impostos”.
O presidente-executivo da Abal, Milton Rego, lembra que, mesmo diante das adversidades, o setor não deixa de investir. Ele destacou que, apesar da forte retração econômica que o país sofre desde 2015, a reciclagem de alumínio está em plena expansão no Brasil.“As duas maiores empresas do segmento, a Novelis e o Grupo ReciclaBR, nossas associadas, acabam de anunciar planos importantes para o ano que vem. O Grupo ReciclaBR vai inaugurar novos centros de coleta no país e uma planta de fundição em Minas Gerais. Já a Novelis, investirá R$ 650 milhões em sua fábrica em Pindamonhangaba (SP). Movimentos assim é que garantem a liderança mundial do Brasil no índice de reciclagem de latas”, conclui o executivo.
Para Mário Fernandez, Coordenador do Comitê de Reciclagem da ABAL e CEO do Grupo Recicla BR, o índice de reciclagem de latas de alumínio mostra com otimismo como a cadeia da lata do alumínio está inserida na Economia Circular. “E no que depender do Grupo ReciclaBR, contribuiremos para a manutenção do alto índice de reciclagem, pois temos sólidos investimentos planejados”, completa.
5. Vantagens ambientais
O índice elevado revela não só a eficiência do processo de reciclagem dessas embalagens no país, mas também evidencia os benefícios dessa prática sustentável. Estudos mostram que o processo consome apenas 5% da energia que seria utilizada na produção da mesma quantidade de alumínio primário. A Análise de Ciclo de Vida da lata aponta também que a reciclagem reduz em 95% a emissão de gases de efeito estufa. Outra vantagem ambiental da reciclagem, destacaram os representantes da Abralatas e da Abal, é relacionada ao impacto evitado com a extração da bauxita, mineral que dá origem ao alumínio industrial. Cada quilo de latinha reciclada representa uma economia de cinco quilos de bauxita, que deixa de ser extraída para a produção de alumínio primário.
Na área social, a atividade reflete na geração de emprego e renda para os catadores de materiais recicláveis, além de estimular maior consciência da sociedade sobre a importância da reciclagem e da conservação dos recursos naturais. Somente na etapa da coleta da latinha, R$ 1,2 bilhão foram injetados diretamente na economia brasileira em 2017. O montante corresponde a 1,2 milhão de salários-mínimos ou a remuneração de 1 salário-mínimo por mês para a população de uma cidade com cerca de 100 mil habitantes, como Araxá (MG) ou Assis (SP) ou Paulínia (SP).
5.1. Estímulos Econômicos
O anúncio do índice de reciclagem ocorre em um momento importante para o setor. Os números foram divulgados no mesmo dia em que um grupo multipartidário de parlamentares da Câmara dos Deputados anunciou a criação de um foro específico para debater estímulos atrelados a práticas sustentáveis, a chamada Tributação Verde. A partir de 2019, a Frente Parlamentar pela Criação de Estímulos Econômicos para a Preservação Ambiental, debaterá na Câmara dos Deputados questões importantes para a adaptação do país a um modelo mais justo, que privilegie uma economia circular e garanta recursos para as próximas gerações.
A criação dessa Frente foi motivada por uma iniciativa da Abralatas, que reuniu o apoio de 26 entidades, incluindo a Abal, a um manifesto lançado em julho deste ano, que defende a regulamentação de dispositivos constitucionais sobre defesa e preservação ambiental, mediante estímulos econômicos diferenciados, de acordo com o impacto ambiental das cadeias produtivas dos diversos bens e serviços, incluindo aperfeiçoamentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Para a Abralatas e a Abal, o momento atual, em que se discutem reformas estruturais indispensáveis para o Brasil, é oportuno para buscar formas de utilizar a política tributária brasileira com a finalidade de conduzir o país rumo a uma economia de baixo carbono.
Através das novas tecnologias e descobertas e pesquisas tecnológicas que foi desenvolvido o amassador de latinhas, baseado em estudos científico e métodos usados pôr o Eminente Arquimedes e o cientista Inglês Isaac Newton. Foi inventada essa ferramenta primordial capaz de minimizar e até mesmo solucionar o problema do meio ambiente se usado de maneira eficiente.
6. Calculo de força 
Para calcularmos os valores das intensidades das forças numa alavanca, precisamos conhecer também a distância dos pontos de aplicação de cada força ao ponto de apoio. 
Os cálculos de força foram realizados da seguinte forma.
Cálculo de área da lata:
A1 = a área com o Ø externo da lata.
A2 = a área com o Ø interno da lata (área vazia da lata). 
AT = a área formada pela área composta por alumínio.
Diâmetro: 65 mm
Altura: 124 mm
Espessura = 0,1 mm
Calculo da área da lata
Área A1= π*Ø2/4= 3,14*652/4 = 3.316,62 mm2
Área A2= π*(Ø-0,1)2/4= 3,14*(65-0,1)2/4 = 3.306,42 mm2
Após a área 1, vamos calcular a área 2 para chegarmos à área total da lata. 
Área Total (At) = A 1 – A2 
At = 3.316,62 –3.306,42 
At = 10,2 mm ²
O cálculo de volume da lata de alumínio é dado por: 
Volume (V) = Área total x Altura
V = 10,2 mm ² x 124 mm 
V = 1.264,8 mm ³
Agora para saber o peso específico é só multiplica-lo pelo volume encontrado. 
Peso ( P ) = peso específico x volume
ⱷ= 2,71 g/m ³
P = 2,71x1.264,8x10-9=3,427608*10-6
P=3,43 gramas (g).
Realização do cálculo da força necessária para amassar uma lata, 
aplica-se à segunda lei de Newton. Sabemos que uma latinha tem 350 ml 
portanto:
Sendo (1 ml = 1 cm³ = 1 g)
1 ml = 1 g e 350 ml = 350 g
De acordo com a lei de Newton: 1 kg x 1 m/s² = 1 kg x m /s = 1N
Portanto:
350 g = 0,350 kg
F= 0, 350 kg x 1 m /s²
F= 0,350 newton (N)
Sabemos que:
 1 Newton (N) = 9,8 kg f
 1 N – 9,8 kgf.
0,350 N – X kg f.
X= 3,43 kgf
 Portanto, a força necessária para amassar uma lata de alumínio de diâmetro de 65 mm e altura de124 mm é de 3,43 kgf.
6.1 Montagem do Protótipo e Materiais utilizados
para a camisa, um tudo de 3 polegadas
pistão, 1 tubo de aço carbono de 2,5 polegadas, escala 4.0
base, ferro “U” de aço galvanizado 4 polegadas
alavanca, 1 tubo de aço ¾
eletrodo, maquina de solda, serra elétrica, equipamentos de segurança na hora da montagem (luvas de raspa, óculos e viseira), tinta em pó para pintura; proteção do protótipo, cabine de pintura e estufa.
 
 
 Figura 03 Protótipo
7. Cadeia Primária
 
 Figura 04 cadeia primária
O alumínio não é encontrado diretamente em estado metálico na crosta terrestre. Sua obtenção parte da Mineração da bauxita e segue para as etapas posteriores de Refinaria e Redução.
7.1. Mineração
O alumínio é obtido a partir da bauxita, um minério encontrado em três principais grupos climáticos: Mediterrâneo, Tropical e Subtropical. A bauxita deve apresentar no mínimo 30% de óxido de alumínio (Al2O3) aproveitável para que a produção seja economicamente viável. As reservas brasileiras, além da ótima qualidade do minério, também estão entre as maiores do mundo. 
Rejeitos da mineração da bauxita
Na etapa primária de beneficiamento da bauxita, o único rejeito proveniente da lavagem do minério é a argila, sem qualquer aditivo químico. Nesses depósitos, o rejeito é adensado (compactado) e parte da água recuperada é reaproveitada no processo, o que reduz o risco de vazamento nas barragens.
Com o tempo, essa argila sedimenta e seca no reservatório. A água residual vai sendo eliminada até que haja condições para o replantio de vegetação sobre o antigo depósito, o que possibilita a reintegração da área ao meio ambiente.
7.2. Refinaria
Nessa fase do processo, a alumina, além de ser insumo para a obtenção do alumínio primário, tem diversas aplicações, como por exemplo, para a fabricação de materiais refratários, tratamento de água, uso em produtos abrasivos e para polimento, como retardante de chamas, na fabricação de velas de ignição, entre outros. O processo mais utilizado para obtenção de alumina é Bayer. 
Acompanhe o fluxo:
 Figura 05 Fluxo da Refinaria do Alumínio
		
7.2.1.Redução do alumínio
A obtenção do alumínio ocorre pela redução da alumina calcinada em cubas eletrolíticas, as altas temperaturas, no processo conhecido como Hall-Héroult. São necessárias duas toneladas de alumina para produzir uma tonelada de metal primário pelo processo de Redução.
A transformação da alumina calcinada em alumínio metálico pode ser assim exemplificada:
 Figura 06 Redução do Alumínio
8. Rejeitos do refino da bauxita
Na etapa de transformação da bauxita em alumina, que acontece nas refinarias, os resíduos decorrentes são direcionados para as Áreas de Disposição do Resíduo de Bauxita (ADRB), que são licenciadas pelos órgãos ambientais, projetadas e construídas para atender os melhores padrões de segurança da indústria. Nesse caso, após sucessivas lavagens e filtragens no interior da refinaria, a água depositada nas ADRB – ainda com traços de alcalinidade – também volta para o processo.
É importante frisar que nos dois tipos de depósitos, a quantidade de água acumulada aumenta os riscos de vazamento nas barragens. Por essa razão, além de reaproveitar a água no processo, as empresas adotam práticas de estocagem e de operação que buscam o maior adensamento dos rejeitos (redução da umidade), tais como o uso de filtros-prensa, espessadores e o empilhamento a seco (dry stacking).
Depois de obtida a consolidação dos sólidos, a revegetação da superfície permite a reintegração das áreas ao meio ambiente da região.
Uma das principais características do alumínio é sua alta reciclabilidade. Depois de muitos anos de vida útil, segura e eficiente, o alumínio pode ser reaproveitado, com recuperação de parte significativa do investimento e economia de energia, como já acontece largamente no caso da lata de alumínio. Além disso, o meio ambiente é beneficiado pela redução de resíduos e economia de matérias-primas propiciadas pela reciclagem.
9. Processo de Produção
Uma das vantagens mais importantes do alumínio é o fato de poder ser transformado com facilidade. O alumínio pode ser laminado em qualquer espessura e extrudado numa infinidade de perfis de seção transversal constante e grande comprimento. O metal pode ser também, forjado ou impactado. Arames de alumínio trefilados a partir de vergalhões dão origem a fios de alumínio que, após serem encordoados, transformam-se em cabos condutores.
A facilidade e a velocidade com o qual o alumínio pode ser usinado é outro importante fator que contribui para difundir o uso desse material e que também aceita, praticamente, todos os métodos de união, tais como rebitagem, soldagem, brasagem e colagem. Além disso, para a maioria das aplicações do alumínio não são necessários revestimentos de proteção.
A reciclagem do alumínio tem como benefícios:
contribuição para diminuir a poluição do solo, água e ar, protegendo o meio ambiente;
melhora a limpeza da cidade e a qualidade de vida da população;
prolongação da vida útil de aterros sanitários, uma vez que menos resíduos serão dispostos;
melhora a produção de compostos orgânicos;
geração de empregos e receitas para a população não qualificada com a comercialização dos recicláveis;
Estimulo da concorrência, uma vez que produtos gerados a partir dos reciclados são comercializados em paralelo àqueles produzidos a partir de matérias primas virgens;
Contribuição para a valorização da limpeza pública e para formar uma consciência ecológica.
9.1. A evolução da Reciclagem “Desenvolvimento Sustentável”. 
Hoje em dia, muito se fala do conceito de sustentabilidade, que significa o uso sustentável dos recursos naturais devem suprir as necessidades da geração presente sem afetar a possibilidade das gerações futuras. E assim entra a reciclagem, e quando o tema é este à Primeira coisa que se pensa é na lata de alumínio, pois nos dias atuais têm sido fundamental essa metodologia, até porque é mais economicamente viável reaproveitá-lo, do que o processo de fabricação do alumínio através da redução do minério de bauxita, sendo assim o alumínio é o mais reciclado que qualquer outro recipiente de bebidas. O ato de reciclar latas usadas começou em1968, na Califórnia. Em meados do ano 2000, as indústrias pretendiam coletar 75,0% das 50 bilhões de latas jogadas fora por ano, e nos dias atuais estes números estão próximo dos 98,0%. Por isso produtos de alumínio são ideais para reciclagem, porque é mais economicamente viável reaproveitá-lo, do que o processo de fabricação do alumínio. A reciclagem requer menos de 5% da energia usada para fazer o alumínio. Com isso reciclando uma lata de alumínio, economizamos uma quantidade de energia que daria para manter uma lâmpada de 100 W acesa durante três horas e meia ou deixar a televisão ligada por três horas. A indústria do alumínio economiza energia equivalente a 7,5 quilowatt /hora de eletricidade. Além disso, o processo economiza etapas: a matéria é simplesmente derretida e moldada novamente, eliminando a extração, refino e redução do minério de bauxita. A reciclagem também poupa tempo e dinheiro, derreter latas usadas de alumínio demora metade do tempo e tem 1/10 dos custos de mineração e refino do minério, reduzindo a dependência de importação de bauxita e os impactos ao meio ambiente. No Brasil, cerca de 90% de alumínio como matéria-prima utilizada na indústria é advindo de alumínio reciclado. Os dados de 2008 são do relatório de Indicadores de Desenvolvimento Sustentável (IDS) do IBGE (ABA L, 2011). Os mais recicláveis são também os mai s encontrados e consumidos. A reciclabilidade é um dos principais atributos do alumínio e reforça a vocação de sua indústria para a sustentabilidade em termos econômicos, sociais e ambientais. O alumínio pode ser reciclado infinitas vezes, sem perder suas características no processo de reaproveitamento, ao contrário de outros materiais (AB AL, 2011).
 10. CONCLUSÃO
Marcados por grandes desafios e superações, o planejamento, pesquisa, execução e a apresentação do trabalho do protótipo amassador de latinhas como exigência parcial para aprovação na matéria de APS do Curso de Engenharia do 10° semestre, se fez uma experiência ímpar, com conteúdo das pesquisas correlacionadas que agregam em muito na formação acadêmica e pessoal de qualquer indivíduo. A aproximação com novas tecnologias e informações nos despertou na intriga o desejo de ir além com as informações obtidas que são tendência de prosperidade para o futuro. Nos instigando a querer fazer parte do processo com mais afinco, colocando à disposição do progresso tecnológico, humanidade e meio ambiente pensando nas gerações futuras e os esforços que empregamos durante todos os anos de estudo vivenciados neste final de graduação; Colocando em nossa mente que as pesquisas científicas não têm fim, sempre há um início de uma nova descoberta, através de pesquisas e discussões, a temática sobre o referido amassador de latinhas foi inserida em contexto de maneira a possibilitar a fundamentação teórica e execução na prática deste protótipo. É verídico afirmar o quão rico e fascinante são os conceitos físicos inseridos neste contexto que vão deste a física clássica a física atual, utilizando e colocando a prova o legado de vários cientistas renomados, como por exemplo; o físico italiano Arquimedes e o cientista Inglês Isaac Newton.
11. Referências Bibliográficas:
Livro Sistema de Estudos e Pesquisa
Marcus Vinícios Massa Fernandes 5º edição
https://abal.org.br/noticia/brasil-reciclou-quase-300-mil-toneladas-de-latas-de-aluminio/
https://www.vgresiduos.com.br/ 14/04/2020
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/arquimedes.htm 14/04/20
https://www.enem.com.br/app/noticia/especiais/educacao/enem/2015/04/13/noticia-especial-enem,637166/o-principio-da-alavanca-de-arquimedes.shtml 14/04/20
https://pt.wikipedia.org/wiki/Força
https://pt.wikipedia.org/wiki/Leis_de_Newton
https://pt.wikipedia.org/wiki/Leis_de_Newton
https://pt.wikipedia.org/wiki/Prensa_hidr%C3%A1ulica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Desenvolvimento_sustent%C3%A1velhttps://pt.m.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1quina
http://abal.org.br/sustentabilidade/reciclagem/latinhas-campeas 14/04/20
http://www.recicloteca.org.br/
https://www.vgresiduos.com.br/ 14/04/2020
http://abal.org.br/aluminio/cadeia-primaria 14/04/20
http://abal.org.br/aluminio/processos-de-producao 14/04/20

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