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PAGE 
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
03
2. DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
04
3. FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS 
05
3.1 Objetivo Geral
05
3.2 Objetivos Específicos
05
4. JUSTIFICATIVA
06
5. METODOLOGIA 
07
6. REVISÃO BIBLIOGRAFICA
08
7. CRONOGRAMA DA PESQUISA 
09
8. ORÇAMENTO 
10
9. RESULTADOS ESPERADOS 
11
10. REFERENCIAS
13
1. INTRoDUÇÃO 
 Este projeto de trabalho de conclusão de curso I tem como proposta trazer uma discussão acerca de um tema presente na nossa realidade, à violência contra a mulher que vem ganhando destaque entre as decisões políticas, mas também entre a população que necessita de auxilio e amparo no que diz respeito à proteção da mulher. 
 A violência contra a mulher tem demandado especial atenção do poder público, o qual tem implementado políticas para o combate ou prevenção. Um avanço importante para as mulheres brasileiras foi à promulgação da Lei 11340/2006, denominada como Lei Maria da Penha, a qual representa um marco legal para coibir a violência contra a mulher. No entanto, os casos persistem mesmo diante de legislação para coibir tais atos violentos.
 A violência contra as mulheres é um problema de saúde pública, de segurança pública e social, mas, sobretudo um problema político-cultural que se sustenta nas opiniões e crenças a respeito de homens e mulheres e como devem relacionar-se entre si.
 A violência contra as mulheres é reconhecida como um problema de saúde pública e uma violação dos direitos humanos de alcance mundial, fazendo parte da agenda de discussão pela comunidade acadêmica, organização sociais, meios de comunicação e pela sociedade em geral (KRANTZ, 2005). É um fator de risco importante para a saúde das mulheres, com consequências de grande alcance tanto para sua saúde física e mental.
 A violência contra a mulher é uma questão cultural a nível mundial, de várias formas, classificadas como repressão, submissão e discriminação pelos homens. Tais discriminações levaram as mulheres a reivindicar seus direitos como categoria, a luta pelo reconhecimento na sociedade se inicia a partir do século XIX no Brasil, como o movimento feminista que ganha força para lutar e reivindicar junto ao Estado, na década de 1970, por implementação de políticas públicas voltadas ao combate à violência contra a mulher.
 Ademais, o Brasil, com a Constituição Federal de 1988, § 8.º do artigo 226, estabelece que é dever do Estado coibir a violência doméstica contra a mulher, bem como é de sua responsabilidade criar mecanismos de combate à violência no âmbito das relações familiares. Também, determinou-se que o Estado deve ser constituído com a observância dos princípios da dignidade da pessoa humana e da igualdade.
 A violência contra a mulher apesar de ocorrer muito frequentemente no âmbito doméstico, também pode ocorrer nos espaços públicos. A formação da sociedade se faz com as ações e interações pessoais, e, as gerações futuras serão prejudicadas com o fenômeno da violência, que se não controlada torna-se um círculo vicioso, gerando cada vez mais violência na vida das mulheres. Todavia, mudanças de hábitos como o respeito ao próximo dentro do próprio lar devem ser atitudes imediatas.
 Assim, a esfera pública pode contribuir colocando em prática medidas preventiva de educação para o combate à violência contra mulher. Visto que é de competência do Poder Público erradicar esta violência, proteger a mulher e permitir seu acesso aos meios legais cabíveis à resolução de tal problema. O Poder Público pode também consolidar e ampliar a ação das delegacias especializadas ao atendimento à mulher. Por estas preocupações e inquietações sinto-me instigada em estudar as causas do fenômeno da violência contra a mulher como um problema social
2. DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
 A violência é um fenômeno social que afeta diretamente as relações pessoais e interpessoais da sociedade. A superação da violência contra a mulher consiste na predominância das relações pautadas pela compreensão dos atos do ser humano. A prevenção da violência se dá pela educação e formação de valores como a ética, a coerência, com o objetivo de modificar o comportamento do ser humano em sociedade para assim conviver melhor com seu próximo. Falando na violência podemos destacar também o conceito de agressão e conflito
 A violência pode ser decorrente da fragmentação cultural e social assumir como causa a economia, política e as falhas do Estado. O desemprego e a pobreza, por exemplo, não se tornam a primeiro momento uma violência, mas irão alimentar frustrações causadas por tais fatores. Assim, a violência torna-se objeto de estudo da sociologia, e sente necessidade em distinguir os problemas e percepções subjetivas de suas realidades históricas da sociedade. Podemos afirmar que a violência resulta da desigualdade e dominação daquele que, encontra-se com a subjetividade frustrada. E para combatê-la devemos resgatar os valores morais e éticos, buscar uma modificação nos papéis sociais, da condição da mulher na família e na sociedade como um todo.
 Por fim, o percurso a ser trilhado para a resolução da problemática da violência doméstica é longo e árduo. Vale lembrar que nenhuma lei, por mais bem escrita, alcança eficácia, se não houver a garantia e o empenho de aplicabilidade e uma mudança estrutural dos comportamentos e práticas nas relações entre os gêneros, pois sem isso a rede de atendimento se desestrutura e os demais encaminhamentos ficam comprometidos. Para isso, é necessário a conscientização da sociedade no intuito de denunciar quando for preciso; de não mais reproduzi-la; de não deixar que a violência se propague. É importante quebrar o silêncio quando ocorrer uma situação de violência. É necessário grande esforço e empenho de todos para promover mudanças culturais necessárias. Não tem que partir somente dos órgãos públicos, mas sim da colaboração de todos e todas.
3. FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS
3. 3.1Objetivos Geral:
 ( Analisar a atuação do Assistente Social diante da violência contra a mulher.
3.1Objetivos Específicos:
( Identificar os tipos de violência doméstica contra as mulheres;
 ( Avaliar a efetividade da lei Maria da Penha;
( Indentificar a atuação do Assistente Social nessa problematica. 
( Analisar a intervenção do Assistente Social, quanto a garantia dos direitos.
.
4. JUSTIFICATIVA 
 A violência contra a mulher é considerada um fenômeno social, pois suas consequências vão além do domínio privado, podendo gerar crimes mais violentos como assassinatos. A violência praticada contra a mulher é o reflexo da violação aos direitos humanos.
 Para Saffioti, a violência contra a mulher pode ser cometida não apenas por parentes, ou pessoas do mesmo convívio do domicílio. Esta violência pode ocorrer, por estranhos que nem sequer tenham relação com a vítima. Já a violência doméstica é aquela cometida por alguém que de alguma forma sente-se parente da vítima, ou vivem na mesma residência e tem com ela laços afetivos. Podendo ser parente, empregados, esposa etc. Assim, o poder dado ao homem como patriarca é fruto de suas interações, bem como, uma autorização social para subordinar as vítimas. A violência torna-se expressão da supremacia do homem, gerada pela ideologia do patriarcado. A ordem patriarcal de gênero é resultado da organização social de gênero. 
 A violência doméstica é um assunto visivelmente de saúde pública, pois pesquisas no Brasil e no mundo demonstram como essa prática deixa sequelas no desenvolvimento afetivo, cognitivo e social da vítima e nos demais membros da família. Isto sem mencionar as lesões no corpo, que em alguns casos podem ser fatais.A violência contra a mulher é um problema grave que precisa ser enfrentado pelos órgãos públicos, que devem ampliar as políticas públicas e programas sociais de combate e prevenção da violência, assim como fortalecer a rede de apoio à vítima, que servem como pontos de partidas para a mulher que busca um auxílio quando se encontra em situação de violência.
 Vale ressaltar que os direitos no Brasil, não foram concedidos sem intensas mobilizações que os pleitearam. As mulheres conquistaram muitos direitos, mas o direito a não sofrer violência ainda precisa ser efetivamente conquistado. Mesmo com legislação específica para coibir a violência contra a mulher, os dados estatísticos demonstram significativo aumento da violência.
5. METODOLOGIA
 Será realizada uma pesquisa bibliográfica, que segundo (Gil, 2002), tem como objetivo aprofundar o conhecimento sobre o tema proposto, e contribuir para o estudo, através da pesquisa em livros, artigos científicos e legislações referentes ao tema. A pesquisa bibliográfica permite ao investigador a cobertura de uma gama de fenômenos mais amplos do que se pesquisasse diretamente
6. REVISÃO BIBLIOGRAFICA 
 A Lei Maria da Penha tem como principal objetivo garantir direitos fundamentais a todas as mulheres tem a meta de prevenir e eliminar todas as formas de violência contra a mulher, com vistas a punir os agressores e dando proteção e assistência as mulheres em situação de violência doméstica. Conforme a Lei: 
Toda mulher, independentemente de classe, raça, etnia, orientação sexual, renda, cultura, nível educacional, idade e religião, goza dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo-lhe asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem violência, preservar sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social. (Artigo 2º, Lei Maria da Penha nº 11.340/2006) (Brasil, 2006).
Avaliando o cenário das mulheres violentadas sexualmente, Souza e Adesse (2005, p. 62) identificaram os mesmos sintomas citados por Facuri et al. (2013), acrescentando a afirmação que “as mulheres que sofrem violência sexual tendem a utilizar mais os serviços de saúde”.
A violência contra a mulher tem um custo elevado para a sociedade e impõe obstáculos ao desenvolvimento econômico. Além dos elevados gastos em saúde resultantes da repercussão da violência sobre a saúde da mulher, há também a queda de produtividade no trabalho e a alta taxa de absenteísmo, já comprovadas por diversos estudos. Essa queda de produtividade ocasiona redução de renda para estas mulheres e, consequentemente, menor consumo e uma perda na produção nacional (SOUZA; ADESSE, 2005, p. 34).
 No entanto, não é somente o fato de denunciar atos violentos contra a mulher, mas sim o de chamar a atenção da sociedade, para juntos criar condições necessárias para o exercício efetivo dos direitos à vida, à segurança, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, à moradia, ao acesso à justiça, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária, a problemática é atual, hoje e ontem, mas esforços e políticas públicas eficazes vêm sendo implementadas no sentido de coibir qualquer tipo de violência.
7. CRONOGRAMA DE PESQUISA
	ETAPAS
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	Elaboração do Projeto
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão de Leitura
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	Apresentação do Projeto
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	Coleta de Dados
	
	
	
	X
	X
	X
	
	
	
	Conclusão de Redação
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	Correção
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Entrega
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
8. ORÇAMENTO
	MATERIAL
	VALOR R$
	Pen drive 8g
	R$ 17,00
	Impressões
	R$ 15,00
	Encadernação 
	R$ 5,00
	TOTAL:
	R$ 37,00
9. RESULTADOS ESPERADOS 
 Nesse sentido é importante assumir a questão da violência doméstica familiar contra a mulher como uma questão social que demanda um desenvolvimento de uma nova cultura na sociedade, e isso vai além de campanhas publicitárias. É preciso mudar na base e garantir que a mulher tenha seus direitos respeitados e acima de tudo que a lei se faça valer, e isso será possível principalmente através de Educação. 
 O combate ao fenômeno da Violência contra Mulher não é função exclusiva do Estado; a sociedade também precisa se conscientizar sobre sua responsabilidade, no sentido de não aceitar conviver com este tipo de violência, pois, ao se calar, ela contribui para a perpetuação da impunidade. Faz-se urgente a compreensão, por parte da sociedade como um todo, de que os Direitos das Mulheres são Direitos Humanos, e que a modificação da cultura de subordinação calcada em questões de gênero requer uma ação conjugada, já que a violência contra a mulher desencadeia desequilíbrios nas ordens econômica, familiar e emocional.
 Nesse sentido, as políticas públicas representam significativos avanços ao reconhecer os direitos das mulheres, são políticas de ações afirmativas que visam reparar e efetivar direitos a grupos socialmente em desigualdade, contribuindo para transformações na vida de mulheres e demais segmentos da sociedade. 
 Garantir a promoção de programas educacionais que disseminem valores éticos de irrestrito respeito à dignidade da pessoa humana com a perspectiva de gênero e de raça ou etnia; e o destaque, nos currículos escolares de todos os níveis de ensino, para os conteúdos relativos aos direitos humanos, à equidade de gênero e de raça ou etnia e ao problema da violência doméstica e familiar contra a mulher, já estão previstos na Lei Maria da Penha, no entanto, observa-se que tais políticas ainda não são implementadas em sua totalidade.
 É importante à presença do Assistente Social na intervenção da violência contra a mulher, tendo um papel fundamental na formulação, execução e gestão de políticas públicas de combate e prevenção da violência, bem como no atendimento e na orientação das mulheres em situação de violência. Desta forma, o assistente social também realiza ações de intervenção nesta situação específica de violência.
 Os assistentes sociais enfrentam inúmeros desafios, o mais importante deles é romper com conceitos e culturas as quais as mulheres vivem enraizadas. É muito importante e relevante que o profissional seja altamente capacitado em relação ao conhecimento, pois a informação vai ser uma das armas não apenas para as mulheres, mas alertando também aos homens, pois a prevenção realizada de forma esclarecedora é um importante mecanismo no combate a violência de gênero.
 É concluído que mesmo com todas as conquistas ao logo da historia em relação à violência doméstica contra as mulheres, e de todas as categorias envolvidas nesse processo, ainda existe muito a se fazer, pois os serviços existentes não atendem ainda a todas as mulheres vitimadas, muitas vezes porque as mesmas não procuram apoio, sofrendo em silencio. Cabe ao Estado implantar políticas públicas, aos profissionais que devem atuar na defesa dos direitos.
10. REFERENCIAs
KRANTZ, Gunilla; GARCIA-MORENO, Claudia. Violence against women. Journal of epidemiology and community health, v. 59, n. 10, p. 818-821, 2005.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.
BRASIL. Lei Maria da Penha: Lei N.°11.340, de 7 de Agosto de 2006. Brasília, 2012
SAFFIOTI, Heleieth Iara Bongiovani. Gênero, patriarcado, violência. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2004.
http://www.ufjf.br/bach/files/2016/10/NEUSA-DE-SOUZA-PEREIRA.pdf. Acesso em 18/05/2020.
SOUZA, Cecília de Mello e Souza; ADESSE, Leila. Violência sexual no Brasil: perspectivas e desafios. Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, 2005. 188p.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Violência e Maus Tratos Contra a Pessoa Idosa. Anais da I Conferência Nacionaldos Direitos da Pessoa Idosa. Brasília: p. 176 – 180, 2006.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
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