Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
RESUMO DE RACIOCÍNIO LÓGICO CAP 1 A necessidade de contagem surgiu a partir do desenvolvimento das atividades de produção e de trocas comerciais. O primeiro artefato de contagem foi o “osso de Lebombo” a cerca de 35.000 anos, na Sualizândia, África. Há 20.000 anos, também na África, foi encontrado o “osso de Ishango”, que possui uma sequência de números primos entre 10 e 20, e a sequência de números 10-1, 20-1, 20+1, e 10+1 em uma das faces e na outras metades e dobros: 5 e 10, 8 e 4, 6 e 3. Os egípcios faziam us de um sistema de base 10, com traços que iam se repetindo para representar os números de 1 a 9. Para potências de 10 eles usavam outros símbolos. A numeração babilônica começou utilizando um sistema de numeração posicional de base 60. Além disso, utilizavam tabuletas de argila para marcar os números em forma de cunha (daí a representação cuneiforme) Nos primórdios da civilização humana, a contagem era feita por correspondência, elemento a elemento. Com o crescimento da população e da produção agropecuária, surgiu o agrupamento, surgindo o sistema de numeração de base 10. Na base decimal, agrupamos as quantidades em grupos de 10 e contamos quantos grupos de 10 temos. Com 10 unidades, formamos o grupo chamado dezena. Com 10 dezenas formamos um grupo chamado centena e assim por diante. Os algarismos indo-arábico são utilizados hoje em dia por praticamente toda a humanidade em suas trocas comerciais, financeiras, técnicas, científicas, etc. O sistema de numeração que usamos atualmente é denominado sistema de numeração decimal posicional. Significa que é m sistema que utiliza a base 10 e que, além disso, o valor do numeral depende da posição que ele ocupa na representação. O conjunto de números naturais surgiu a partir do processo de contagem do dia a dia, representado por N= {0, 1, 2, 3,...}. O conjunto de números naturais inteiros define-se por: Z: {... -3, -2,- 1,2,1,2,3...}. O conjunto de números reais são números que não podem ser escritos como frações irredutíveis com numerador e denominador inteiros. Operações aritméticas: Adição: Com a operação da adição determinamos o total de elementos da união de dois conjuntos A e B. Possui as seguintes propriedades: - Comutatividade: a ordem segundo o qual efetuamos a adição não afeta o resultado. 3+5=5+3 - Associatividade: ao associarmos a soma de três parcelas, mesmo de diferentes maneiras, o resultado será sempre o mesmo: (3+2) +7=5+7=3+ (2+7) =3+9 - Elemento neutro: o número zero é denominado elemento neutro da adição, pois a inclusão dele no cálculo não afetara o resultado. - Fechamento: se somarmos dois números reais, teremos como resultado um número real. - Elemento inverso: para qualquer número real x, existe o inverso –x, tal que x+ (-x) =0 Subtração: é composta por três elementos: minuendo (quantidade maior em uma subtração), subtraendo (quantidade menor de uma subtração) e resto (o resultado da operação de subtração). No cálculo mental as crianças terão a oportunidade de utilizar a equivalência, a decomposição e a igualdade entre números e ainda favorece uma postura de maior segurança e domínio na abordagem dos problemas matemáticos escolares. Na multiplicação ou divisão os números de sinais iguais multiplicados ou divididos resultam em números positivos. Números de sinais diferentes, quando multiplicados ou divididos, resultam em valores negativos. Uma expressão numérica é constituída de operações aritméticas (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação), além do uso dos sinais de associação (parênteses, “()”, colchetes “[]” e chaves “{}”). Onde a hierarquia é: 1º potenciação e radiciação, quando existirem; 2º multiplicação e divisão; 3º adição e subtração e nos sinais: 1º parênteses; 2º colchetes e 3º chaves. A regularidade numérica são padrões numéricos e a tabuada é um exemplo de regularidade. A resolução de problemas consiste no uso de métodos, de uma forma ordenada, para encontrar soluções de problemas específicos. Nem todos os problemas têm solução. Já os exercícios são atividades nas quais o resolvedor supostamente sabe o caminho a percorrer para atingir a solução. Classificação dos problemas: Problemas de sondagem: são adequados para apresentação de novos conceitos. Problemas de aprendizagem: são adequados para que o aluno se familiarize com novos conceitos. Problemas de análise: são voltados para a descoberta de novos resultados. Problemas de revisão e aprofundamento: são aqueles que focam na revisão de conteúdo e no aprofundamento de conceitos. Etapas da resolução de problemas: 1) Compreensão do problema (determinar a incógnita, os dados e as restrições ou condicionantes apresentadas); 2) O plano para resolver o problema (a estratégia de resolução); 3) Executar o plano; 4) Revisar a solução obtida (revisar passo a passo as etapas) CAP 2 Razão direta é a relação entre dois números, a e b, onde b é diferente de zero. Quando o produto entre duas razões é igual a 1 e o antecedente de uma for igual ao consequente da outra, elas recebem o nome de razão inversa, isto é, uma razão é o inverso da outra. Proporção é a igualdade entre as razões. 𝑎 𝑏 = 𝑐 𝑑 Propriedade fundamental das proporções é aquela que o produto dos extremos é igual ao produto dos meios. 𝑎 𝑏 = 𝑐 𝑑 ⇔ad = bc Propriedade da soma dos termos em uma proporção, a soma dos antecedentes está para a soma dos consequentes, tal como cada um dos antecedentes está para o respectivo consequente. Aplicação de proporções escala: Uma escala é a proporção entre a dimensão do objeto real e a dimensão reduzida (ou ampliada). Sequência numérica: conjunto de números dispostos de forma ordenada. Sequência diretamente proporcionais: quando a razão entre os correspondentes elementos de cada sequência é constante. Sequência inversamente proporcional é quando está para o inverso do outro. Grandeza diretamente proporcional se a razão entre os valores na coluna da primeira grandeza for igual à razão entre os respectivos proporcionais quando, aumentando-se um delas, a outra aumenta na mesma razão. Ou ainda, diminuindo-se uma delas, a outra diminui na mesma razão. Grandeza inversamente proporcional quando uma razão aumenta e a outra diminui. Grandezas proporcionais a outra quando existe não apenas duas grandezas, mas três, quatro e até cinco grandezas envolvidas. A divisão proporcional consiste me dividir determinados valores em certas quantidades de partes em que cada uma delas terá direito a uma quantidade de parcelas. Regra de três simples é um procedimento que torna mais prática a resolução de problemas que relacionem grandezas diretamente ou inversamente proporcionais. Regra de três composta: quando existem três ou mais grandezas envolvidas. Porcentagem é o valor proporcional de uma quantidade calculada sobre a centena, ou seja, um número com denominador igual a 100. As frações que possuem o denominador 100 são chamadas “razões centesimais” CAP 3 Os argumentos constituem elementos de um discurso para convencer (ou persuadir) aqueles que desconhecem o tema em questão ou expressam diferentes opiniões a respeito. Lógica é uma ciência que determina as formas corretas de raciocínio. Segundo Martins Lógica é a área do conhecimento que tem como objeto de estudo o discurso. Gyuricza Lógica é estudo sistemático dos argumentos válidos. Isto quer dizer que precisamos desenvolver técnicas rigorosas para determinar quais argumentos são válidos. A validade lógica não se propõe a estabelecer relação entre que foi afirmado e a realidade, mas considera correção do raciocínio. A verdade lógica diz respeito à relação entre o discurso e a realidade, a sequênciade afirmações e de argumentos e sua relação com o que, de fato, é fato. A verdade factual (ou fática) é uma verdade baseada em fatos. Newton Carneiro da Costa desenvolveu estudos que contribuíram para a criação das lógicas consistentes, as quais desenvolvem ferramentas lógicas para lidar com uma proposição e a negação dessa proposição. Lógica clássica é fundamental nos seguintes princípios: Princípio da identidade: afirma que qualquer objeto deve ser idêntico a ele mesmo; Princípio da não contradição: afirma que uma proposição não pode, ao mesmo tempo, ser verdadeira e falsa; Principio do terceiro excluído: afirma que ou uma proposição é verdadeira, ou é falsa, não existindo uma terceira possibilidade. Lógica proposicional: Em lógica e matemática, uma lógica proposicional (ou cálculo sentencial) é um sistema formal no qual as fórmulas representam proposições que podem ser formadas pela combinação de proposições atômicas usando conectivos lógicos e um sistema de regras de derivação, que permite que certas fórmulas sejam estabelecidas como "teoremas" do sistema formal. https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_formal https://pt.wikipedia.org/wiki/Proposi%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Teorema Lógica de primeira ordem: nas lógicas de primeira ordem os quantificadores atuam apenas sobre os indivíduos. Ela inclui os elementos da lógica proposicional os quantificadores ∀ (qualquer que seja) e ∃ (existe). Justamente por não esta dotada de tais quantificadores, a lógica proposicional clássica não consegue tratar de deduções tão simples. Lógica de segunda ordem: nas lógicas de segunda ordem, a adição de variáveis e quantificadores diz respeito à classe de indivíduos. Nesse sentido, enquanto nas lógicas de primeira ordem poderíamos efetuar afirmações apenas sobre os números naturais, na lógica de segunda ordem podemos efetuar afirmações sobre os conjuntos de números naturais. Extensões de lógica clássica: há dois tipos de extensões de lógica clássica: modal – considera-se a semântica dos mundos possíveis, onde se adicionam os operadores necessariamente e possivelmente à lógica proposicional. Nessas lógicas, fala-se em sentenças que são necessariamente verdadeiras em determinado mundo se a sentença for verdadeira em qualquer um dos mundos acessíveis àquele mundo. Na lógica deôntica são definidos os operadores: proibido, permitido, indiferente e obrigatório. É considerada a lógica das normas (aquilo que é obrigatório e permitido). Lógica paraconsistente: dentre as lógicas heterodoxas, encontram-se as lógicas paraconsistentes, nas quais ocorre restrição do princípio da não contradição. Lógicas polivalentes: admitem que possa existir mais que dois valores de verdade: para essas lógicas podem existir valores intermediários, de forma a se evitar paradoxos lógicos. Sofismas: são argumentos falsos, com algum tipo de erro, ou capciosos. Falácia: o raciocínio aparentemente correto, mas que na verdade apresenta erro ou engano. Assim, falácia é um argumento logicamente inconsistente, que apresenta violações de regras de Lógica. Na antiguidade havia dois tipos de falácia: sofismas (falácias desenvolvidas com a intenção de enganar o interlocutor, ou seja, argumentos desenvolvidos com má fé) e paralogismos (falácias cometidas por má fé, mas por desconhecimento ou ignorância das regras de pensamento correto daquele que fala). Termo é uma palavra, ou conjunto de palavras, encontrado em uma proposição. Falácias formais: são erros lógicos que ocorrem na estrutura ou forma de uma inferência. Restringem-se às inferências dedutivas. Falácias informais: são erros de raciocínio, diferentes dos erros de forma ou estrutura em uma inferência. Esses erros incluem, mas não se limitam a, erros de ambigüidade, pressuposto não fundamentado e relevância. Falácias informais de relevância: se consideram premissas sem relevância para a conclusão que se pretende. Muitas delas apelam para o aspecto psicológico ou emocional para convencer o interlocutor. Falácia ad hominem: quando se ataca a pessoa e não seus argumentos. Ataca seu caráter ou questiona-se seu comportamento. Falácia do apelo à emoção: utiliza-se da emoção ou da psicologia para direcionar o ouvinte à conclusão desejada, embora as evidências concretas possam até mesmo levar à conclusão contrária. Falácia de apelo à força (adbaculum): utiliza ameaças de agressão física ou a força para obrigar o outro a alguma ação. Falácia de apelo à autoridade: quando se vale da autoridade de alguém, tão somente pelo fato de ser autoridade, para justificar conclusões fora da área daquela autoridade. Falácia de ambiguidade: Nestas falácias o significado dos termos é modificado. Nem sempre o significado de uma palavra em uma premissa será o mesmo se a palavra for utilizada na conclusão, situada em outro contexto. Falácia por anfibologia: é associada com frases que apresentam estrutura gramatical ou sintaxe fracas, levando a interpretações erradas. Falácia por composição: associam-se ao todo propriedades ou atributos das partes. Falácias informais de pressuposto não fundamentado: Quando assume verdade de uma afirmação, sem a respectiva demonstração, não temos uma base sólida sobre a qual a conclusão se faça. Falácia de pergunta complexa: uma pergunta simples contém na realidade múltiplas partes ocultas. Temos duas perguntas “escondidas” em uma só. Falácia de generalização: é aquela em que são utilizadas premissas não suficientes para assegurar a conclusão. Muitas vezes, manifestações de preconceitos raciais, religiosos ou sexuais são falácias do tipo generalização apressada. Falácia de amostra tendenciosa: parte-se de uma amostra não representativa para concluir sobre a população inteira. Argumento: é um conjunto de proposições que utilizamos para justificar (provar, dar razão, suportar) algo. Argumento indutivo: caso as premissas sejam verdadeiras, aceitaremos a conclusão de forma condicional, em alguma medida estaremos associando uma probabilidade ou incerteza à nossa conclusão, ou seja, temos uma argumentação indutiva se existir elevada probabilidade de a conclusão ser verdadeira quando as premissas forem verdadeiras. Argumento dedutivo: a partir da verdade das premissas podemos dizer que a conclusão é verdadeira muito provavelmente, mas não podemos dizer que, necessariamente, a conclusão seja verdadeira, ou seja, podemos dizer que uma argumentação é indutiva quando a conclusão for necessariamente verdadeira se as premissas forem verdadeiras. Inferência indutiva lógica: considera-se que dois entes que possuem em comum determinados atributos provavelmente (aqui entra o aspecto “indutiva”) possuirão em comum, outros atributos. Inferência indutiva estatística: faz uso de generalizações, com base em um padrão estatístico. Inferência indutiva causal: considera as relações entre causa e efeito. Argumentos dedutivos válidos e inválidos: válidos são aqueles que a verdade das premissas decorre, necessariamente, a verdade da conclusão, tendo como situações: a) todas as premissas são verdadeiras e a conclusão é verdadeira. b) todas ou parte das premissas são falsas e a conclusão é verdadeira. c) todas ou parte das premissas são falsas e a conclusão é falsa. A única probabilidade que não pode ocorrer em um argumento dedutivo considerado válido é aquela em que todas as premissas são verdadeiras e a conclusão é falsa. Silogismo: estrutura como está disposta as proposições. Figura do silogismo: está associada com a posição que o termo médio ocupa no argumento. Premissas: são as proposições utilizadas no argumento. As premissas constituem a fundação (base) que levará a conclusão. A premissa maior é aquela que contém o termo maior (que resultará a conclusão), éaquela que contém o termo predicado da conclusão. A premissa menor é aquela que contem o sujeito da conclusão, a que contém o termo menor. Primeira regra das premissas: se tivermos duas premissas negativas nada poderá se concluir. Segunda regra das premissas: a partir de duas premissas afirmativas não poderemos extrair uma conclusão negativa. Terceira regra das premissas: se temos duas premissas particulares, nada pode concluir. Quarta regra das premissas: a conclusão segue sempre a parte mais fraca. Se tivermos uma premissa particular, a conclusão também será particular. Se tivermos uma premissa negativa, a conclusão também será negativa. Silogismo categórico: temos apenas proposições categóricas, ou seja: proposições que possuem apenas um sujeito e um predicado. Termo: é uma expressão verbal ou escrita de um determinado conceito. Termo maior: é aquilo que fala do sujeito (ou seja: o predicado) Termo médio: é o termo que ocorre nas duas premissas e tão somente nelas. Deve ser o mesmo nas duas premissas e não pode estar presente na conclusão. Termo menor: constitui o sujeito da conclusão e aparece de novo em apenas uma das premissas. Primeira regra referente aos termos: um silogismo possui apenas três termos: o termo maior, o termo médio (também chamado de mediano) e o termo menor. Segunda regra referente aos termos: a conclusão não pode conter o termo médio. Se a conclusão contiver o termo médio, o silogismo fica inválido. Terceira regra referente aos termos: pelo menos uma vez o termo médio deve ser tomado de forma universal (ou seja, em toda sua extensão). Quarta regra referente aos termos: na conclusão não podemos ter nenhum dos termos com maior extensão do que nas premissas. CAP 3 Proposição é uma sequência de símbolos, expressa de forma declarativa, que representa uma ideia ou conceito com sentido completo. Proposição simples ou proposição atômica é aquela que não contém nenhuma proposição como parte integrante de si mesma. São representadas de forma única. Proposições compostas são formadas por um conjunto de proposições simples (duas ou mais proposições simples ligadas por conectivos lógicos). Conectivos são palavras (ou símbolos), usados para partindo-se de proposições simples, para construir novas proposições. Conectivo Nome Símbolo Não Negação ~ ; ¬ E Conjunção ∧ ; . ; & Ou Disjunção v Se.. então Condicional → ; ⊃ se e somente se Bicondicional ⇔ Regras na leitura de proposições: 1º parênteses abertos devem ser fechados (não podem existir parênteses soltos). Além disso, os parênteses internos têm precedência sobre os parênteses externos. 2º ordem na precedência dos conectivos: 1º negação; 2º conjunção; 3º disjunção; 4º disjunção exclusiva; 5º condicional; 6º bicondicional. Conjunção (e): A proposição resultante da conjunção só será verdadeira quando as proposições simples forem verdadeiras. P Q P ∧ Q V V V V F F F V F F F F Disjunção inclusiva (ou): A proposição resultante da disjunção inclusiva só será falsa quando as proposições simples forem falsas. P Q P v Q V V V V F V F V V F F F Disjunção exclusiva (ou): A proposição da disjunção exclusiva só será verdadeira se uma das proposições simples for falsa e a outra verdadeira e vice-versa, não podendo acontecer de serem verdadeiras as duas proposições simples. P Q P ⊻ Q V V F V F V F V V F F F Condicional (se p então q): A proposição resultante da condicional só será falsa se a antecedente (lado esquerdo da seta) for verdadeira e a conseqüente (lado direito da seta) for falsa. P Q P → Q V V V V F F F V V F F V Bicondicional (se p somente se q): A proposição resultante da bicondicional só será falsa se as proposições simples possuírem valoração diferente, ou seja, se uma for falsa e a outra verdadeira e vice- versa. P Q P ⇔ Q V V V V F F F V F F F V Negação (~): Se o valor verdade de p ou q for verdadeiro, a negação será falsa. Se o valor verdade de p ou q for falso, a negação será verdadeira. Negação da disjunção (ou) e conjunção (e): a negação da disjunção é trocada pela conjunção e a negação da conjunção é trocada pela disjunção. Proposições quantificadas: que trás algum quantificador. Quantificador universal: ∀: todo, para todo, qualquer seja,... Quantificador existencial: ∃: existe, existe algum, existe pelo menos um... O quantificador universal, nega o quantificador existencial e vice-versa. Condicional (P → Q): [~ (p→q)]: [p∧~q] troca-se o condicionador (→) se...então... por (∧) e Bicondicional (P ⇔ Q): [~(p⇔ q): ~p⇔p ou p⇔ ~q (não) (se, e somente se) Tabelas verdade são ferramentas para a determinação do valor lógico de proposições compostas. Número de linhas de uma tabela verdade: o número de linhas para uma tabela verdade para uma proposição composta está associado com a quantidade de proposições simples que compõem a proposição composta. Tautologia: somente valores lógicos verdadeiros. Contradição: somente valores lógicos falsos. Contingência: demais casos, ou seja, quando não é tautologia nem contradição. Equivalência: a última coluna da tabela verdade é igual, ou seja, apresenta o mesmo valor lógico.
Compartilhar