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Aula Direito Civil
CONTRATO NO CDC X CONTRATOS NO CÓDIGO CIVIL.
Professor Mestre Gustavo Abrahão dos Santos e-mail: Gustavo.abrahao@Hotmail.com
Canal do youtube: Professor Gustavo Abrahão
CONTRATO NO CDC X CC.
· CDC. Lei 8.078/90.
· contrato padronizado;
· pré-redigido unilateralmente;
· não há negociação;
· favorece o desequilíbrio.
· CC. Lei 10.406/2002.
· Contrato confeccionado;
· Policitação
· Vontade das partes e força obrigatória.
· Respeito a função social do contrato, boa fé, etc.
CONTRATO NO CDC
 pré-redigido; 
 homogêneo em seu conteúdo; 
 complexo uniforme de cláusulas; 
 possui dois pólos: proponente e aderente;  oferta uniforme e geral; 
 aceitação é a simples adesão; 
 ausência de fase pré-negocial; 
 caráter contratual;
Contrato do CDC
· Art. 2° - “Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final”.
· É qualquer pessoa que compra um produto ou que contrata um serviço, para satisfazer suas necessidades pessoais ou familiares.
· Também é considerado consumidor as vítimas de acidentes causados por produtos defeituosos, mesmo que não os tenha adquirido (art. 17, CDC), bem ainda as pessoas expostas às práticas abusivas previstas no Código do Consumidor, como, por exemplo, publicidade enganosa ou abusiva ( art. 29, CDC).
Contrato TÁCITO do CDC
· Um exemplo da situação mencionada no artigo 17 do CDC, basta estar na loja para ser cliente, independentemente, se efetivou a compra é o seguinte:
· Ex1: A cliente “X”, estava adquirindo produtos num supermercado da Baixada Santista, quando, esta loja não providenciou a placa de aviso “Cuidado: piso escorregadio”. A cliente, trafegando com carrinho pelos corredores do tal “supermercado”, escorregou na “poça” de produtos líquidos de detergente “estourado” e que estava ao chão da loja do supermercado. Ao cair, minha cliente teve traumatismo craniano leve”.
· Não havia finalizado a compra, mas já era cliente pelo simples fato de estar na loja do supermercado
· Ficou a cliente “X” internada por 5 dias na Santa Casa de Santos. Reuniu documento e testemunha.
· Bem, ela se tornou minha cliente na advocacia, conseguimos provar por documentos e testemunhas o fato acima. Minha cliente foi indenizada por danos físicos (equivalente ao dano moral) em R$ 20 mil reais, processo já finalizado na justiça no ano de 2010.
Contrato TÁCITO do CDC
· Um outro exemplo da situação mencionada no artigo 17 do CDC, basta estar na loja para ser cliente, independentemente, se efetivou nos serviços é o seguinte:
· Ex2: Uma cliente X estava dentro de uma instituição de serviços de saúde, aguardando para ser atendida pelo “tal plano de saúde”. Quando se deslocou ao banheiro, após lavar as mãos, a pia e o gabinete caíram sob os seus pés e perna, levando a fratura do pé esquerdo.
· Consequência, a cliente “X” me procurou na advocacia. Reunimos documentos e testemunhas, logo na falha administrativa, surge o conflito.
· Ação judicial. Danos morais de 15 mil reais, já finalizado o processo em 2008.
Contrato do CDC
· Empresa pode ser definida como no contrato da relação de consumo, com sendo um consumidor?
· Para se caracterizar o consumidor, portanto, não basta ser, o adquirente ou utente, destinatário final fático do bem ou serviço: deve ser também o seu destinatário final econômico, isto é, a utilização deve romper a atividade econômica para o atendimento de necessidade privada, pessoal, não podendo ser reutilizado, o bem ou serviço, no processo produtivo, ainda que de forma indireta.“ (REsp 476.428/SC, Rel. Ministra Nancy Andrighi, Terceira Turma, julgado em 19.4.2005, DJ 9.5.2005 p. 390).
· Empresa compra insumo para sua utilização.
· Bens de consumo para sua atividade.
· Exemplo papelaria compra papel para impressão de documentos.
Contrato do CDC
Art. 3° “Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços”.
· São
pessoas,
empresas
públicas
ou
particulares,
nacionais
ou estrangeiras que oferecem produtos ou serviços para os consumidores.
· Estas pessoas ou empresas produzem, montam, criam, transformam, importam, exportam, distribuem ou vendem produtos ou serviços para os consumidores.
Código de Defesa do Consumidor
PRODUTO
Art. 3º, § 1° do CDC - “Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial”.
· É toda mercadoria colocada à venda no comércio: automóvel, roupa, casa, alimentos...
· Os produtos podem ser de dois tipos:
· Produto durável é aquele que não desaparece com o seu uso. Por exemplo, um carro, uma geladeira, uma casa...
· Produto não durável é aquele que acaba logo após o uso: os alimentos, um sabonete, uma pasta de dentes...
Código de Defesa do Consumidor
SERVIÇO x Contrato de prestação de serviços – art. 593 do CC e seguintes
Art. 3º,§ 2° do CDC – “Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista”.
· É tudo o que o consumidor paga para ser feito: corte de cabelo, conserto de carro, de eletrodoméstico, serviço bancário, serviços educacionais privados, serviço de seguros, serviços públicos...
· Assim como os produtos, os serviços podem ser duráveis e não duráveis.
· Serviço durável é aquele que custa a desaparecer com o uso. A pintura ou construção de uma casa, uma prótese dentária, são produtos duráveis.
· Serviço não durável é aquele que acaba depressa.
· A lavagem de uma roupa na lavanderia é um serviço não durável pois a roupa suja logo após o uso. Outros exemplos são os serviços de jardinagem e faxina, que precisam ser feitos constantemente.
Código de Defesa do Consumidor
SERVIÇO PÚBLICO
· É todo aquele prestado pela administração pública. São os serviços de saúde, educação, transporte coletivo, água, luz, esgoto, limpeza pública, asfalto...
· O Governo estabelece as regras e controla esses serviços que são prestados para satisfazer as necessidades das pessoas. Boa qualidade, artigo 6 inciso X do CDC.
· Art. 22. “Os órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos.
• Parágrafo único. Nos casos de descumprimento, total ou parcial, das obrigações referidas neste artigo, serão as pessoas jurídicas compelidas a cumpri-las e a reparar os danos causados, na forma prevista neste código”.
· Os serviços públicos são prestados pelo próprio governo ou o governo contrata empresas particulares que prestam serviços. São obrigados a prestar serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos.
CONTRATO NO CDC
· Condições gerais que impõem encargos ou prestações excessivamente onerosas a parte que a adere, com vantagens para o proponente, gerando um injusto desequilíbrio .
· Aqui é cláusula abusiva, artigo 51 do CDC.
· Cláusula abusivas são as que oneram o consumidor no contrato pelo CDC.
· No CC é teoria da imprevisão e artigo 478 a 480.
CONTRATO NO CDC
· Vamos pensar, contrato de empréstimo!!?
· Empréstimo não é mútuo? Não!
· Contrato de mútuo é o empréstimo de coisas fungíveis. Artigo 586 a 592 do CC.
· Mutuante é a parte que empresta.
· Mutuário é a parte que recebe o empréstimo.
· Coisas fungíveis aqui são que o mutuário é obrigado a restituir ao mutuante o que dele recebeu em coisa do mesmo gênero, qualidade e quantidade.
· Ex: Empréstimo de livro. Este empréstimo transfere o domínio da coisa emprestada ao mutuário, por cuja conta correm todos os riscos dela desde a tradição (entrega).
CONTRATO NO CDC
· Já o contrato de empréstimo de R$, tem natureza bancária, sendo padronizado e sem vontade do consumidor.
· Contratos bancários são a luz do CDC.
· Nos contratos bancários podem existir cláusulasabusivas, artigo 51 do CDC.
· Mas o que são cláusulas abusivas?
· Excessiva onerosidade, violação a boa fé?
DAS CLÁUSULAS ABUSIVAS
· Uma cláusula contratual poderá ser tida como abusiva quando se constitui um abuso de direito.
· Ocorre quando o predisponente das cláusulas contratuais (fornecedor de serviço ou produto), num contrato de adesão, tem o direito de redigi-las previamente; mas comete abuso se, ao redigilas, o faz de forma a causar dano ao aderente (consumidor do serviço ou produto).
· Também será considerada abusiva se fere a boa-fé objetiva, pois, segundo a expectativa geral, de todas e quaisquer pessoas, presume-se que o cumprimento das obrigações sejam de ambos em igualdade!
· Presumir-se-á também abusiva a cláusula contratual quando ocorrer afronta aos bons costumes, ou quando ela se desviar do fim social ou econômico que lhe fixa o direito
DAS CLÁUSULAS ABUSIVAS – CONTRATO DE ADESÃO
· O contrato de adesão é negócio jurídico no qual a participação de um dos sujeitos sucede pela aceitação em bloco de uma série de cláusulas formuladas antecipadamente, de modo geral e abstrato, pela outra parte, para constituir o conteúdo normativo e obrigacional de futuras relações concretas.
· Art. 54 do CDC. Contrato de adesão é aquele cujas cláusulas tenham sido aprovadas pela autoridade competente ou estabelecidas unilateralmente pelo fornecedor de produtos ou serviços, sem que o consumidor possa discutir ou modificar substancialmente seu conteúdo.
· No contrato de adesão não se discutem cláusulas e não há que falar em pacta sunt servanda.
DAS CLÁUSULAS ABUSIVAS – CONTRATO DE ADESÃO
· O produto e/ou serviço são oferecidos acompanhados do contrato.
· Com isso, o consumidor, para estabelecer a relação jurídica com o fornecedor, tem de assiná-lo, aderindo a seu conteúdo. Daí se falar em “contrato de adesão”.
· Anote-se que o uso do termo “adesão” não significa “manifestação de vontade” ou “decisão que implique concordância com o conteúdo das cláusulas contratuais”.
DAS CLÁUSULAS ABUSIVAS – CONTRATO DE ADESÃO
Regras pelo CDC – artigo 54, parágrafos
· Art. 54 (...)
· § 1º A inserção de cláusula no formulário não desfigura a natureza de adesão do contrato.
· § 2º Nos contratos de adesão admite-se cláusula resolutória, desde que alternativa, cabendo a escolha ao consumidor, ressalvando - se o disposto no § 2º do artigo anterior.
· § 3º Os contratos de adesão escritos serão redigidos em termos claros e com caracteres ostensivos e legíveis, cujo tamanho da fonte não será inferior ao corpo doze, de modo a facilitar sua compreensão pelo consumidor.
· § 4º As cláusulas que implicarem limitação de direito do consumidor deverão ser redigidas com destaque, permitindo sua imediata e fácil compreensão.
Artigo 51 e incisos do CDC.
· O CDC faz o controle prévio através da enumeração, em seu artigo 51, de uma lista de cláusulas proibidas aos contratos padronizados, que, uma vez presentes, consideram-se não escritas, resultando em declaração de nulidade.
· Cuidado para não confundir com os contratos no CC, pois a nulidade contratual é só por simulação, artigo 167 do CC.
· Anulação contratual é a regra do CC para erro, dolo, coação, fraude a credores lesão e estado de perigo.
Nulidade das Cláusulas Abusivas Artigo 51 e incisos do CDC.
· Uma série de cláusulas consideradas abusivas está enumerada no art. 51 do CDC, dando-lhes o regime de nulidade de pleno direito, significando que contrariam a ordem pública de proteção ao consumidor, podendo ser reconhecida a qualquer tempo e grau de jurisdição, devendo o juiz ou tribunal pronunciá-las ex officio.
· O elenco de cláusulas abusivas é apenas exemplificativo, pois a expressão “entre outras” do caput do art. 51 do CDC, evidencia que sempre que se verificar a existência de desequilíbrio entre as partes no contrato de consumo, o juiz poderá declarar abusiva determinada cláusula, desde que não atendidos o princípio da boa-fé e da compatibilidade com o sistema de proteção ao consumidor, entre outros.
Art. 51. São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que:
Artigo 51 e incisos do CDC.
· I - impossibilitem, exonerem ou atenuem a responsabilidade do fornecedor por vícios de qualquer natureza dos produtos e serviços ou impliquem renúncia ou disposição de direitos. Nas relações de consumo entre o fornecedor e o consumidor pessoa jurídica, a indenização poderá ser limitada, em situações justificáveis;
· II - subtraiam ao consumidor a opção de reembolso da quantia já paga, nos casos previstos neste código;
Artigo 51 e incisos do CDC.
• III - transfiram responsabilidades a terceiros;
· Case: Contrato de colação de grau em formatura entre Faculdade e Empresa de formatura, esta última dispõe cláusula que responsabiliza o Formando pelo não uso da BECA na colação, não permitindo sua participação, se não comprou o álbum de formatura!
Artigo 51 e incisos do CDC.
· IV - estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou sejam incompatíveis com a boa-fé ou a eqüidade;
· Artigo 51, § 1º Presume-se exagerada, entre outros casos, a vantagem que:
· I - ofende os princípios fundamentais do sistema jurídico a que pertence;
· II - restringe direitos ou obrigações fundamentais inerentes à natureza do contrato, de tal modo a ameaçar seu objeto ou equilíbrio contratual;
· III - se mostra excessivamente onerosa para o consumidor, considerando-se a natureza e conteúdo do contrato, o interesse das partes e outras circunstâncias peculiares ao caso.
ao fornecimento de produtos e serviços que: 
Artigo 51 e incisos do CDC.
· Exemplo de nulidade de cláusula abusiva que apresente desvantagem exagerada está no artigo 53 do CDC, contratos de bens móveis e imóveis em prestações com alienações fiduciárias!!!
· Art. 53. Nos contratos de compra e venda de móveis ou imóveis mediante pagamento em prestações, bem como nas alienações fiduciárias em garantia, consideram-se nulas de pleno direito as cláusulas que estabeleçam a perda total das prestações pagas em benefício do credor que, em razão do inadimplemento, pleitear a resolução do contrato e a retomada do produto alienado.
ao fornecimento de produtos e serviços que:
Artigo 51 e incisos do CDC.
· V - (Vetado);
· VI - estabeleçam inversão do ônus da prova em prejuízo do consumidor;
· VII - determinem a utilização compulsória de arbitragem;
· VIII - imponham representante para concluir ou realizar outro negócio jurídico pelo consumidor;
ao fornecimento de produtos e serviços que:
Artigo 51 e incisos do CDC.
· IX - deixem ao fornecedor a opção de concluir ou não o contrato, embora obrigando o consumidor;
· X - permitam ao fornecedor, direta ou indiretamente, variação do preço de maneira unilateral;
· XI - autorizem o fornecedor a cancelar o contrato unilateralmente, sem que igual direito seja conferido ao consumidor;
· XII - obriguem o consumidor a ressarcir os custos de cobrança de sua obrigação, sem que igual direito lhe seja conferido contra o fornecedor;
ao fornecimento de produtos e serviços que:
Artigo 51 e incisos do CDC.
· XIII - autorizem o fornecedor a modificar unilateralmente o conteúdo ou a qualidade do contrato, após sua celebração;
· XIV - infrinjam ou possibilitem a violação de normas ambientais;
· XV - estejam em desacordo com o sistema de proteção ao consumidor;
· XVI - possibilitem a renúncia do direito de indenização por benfeitorias necessárias.
Nulidade das Cláusulas Abusivas
· Existem os Contratos de crédito ou concessão de financiamento ao consumidor!! Artigo 52 do CDC.
· Não são contratos de mútuo (empréstimo) do CC, pois seremd e natureza bancária.
· E neste ponto, além do CDC, existe o....
· Código de Defesa do Consumidor Bancário!! 
· Resolução BACEN Nº 2.878/2001, Documento normativo revogado pela Resolução nº 3.694, de 26/3/2009.
Prof. Mestre Gustavo Abrahão
Prof. Mestre Gustavo Abrahão

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