Questionário Unidade II 2075- _

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27/08/2020 Revisar envio do teste: Questionário Unidade II – 2075-...
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Revisar envio do teste: Questionário Unidade II
Parte geral 2075-60-ED90708_0000_10_20S1-202032 Unidade II
Usuário Rafaela Eponina Reis de Oliveira Faleiro
Curso Parte geral
Teste Questionário Unidade II
Iniciado 27/08/20 18:12
Enviado 27/08/20 18:28
Status Completada
Resultado
da
tentativa
0,2 em 0,5 pontos  
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decorrido
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de participação AVA, bem como gerar uma reprovação por frequência;
- Apresenta as justificativas das questões para auxílio em seus estudos – porém, aconselhamos que as
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vez acessada, é considerada como uma de suas 3 (três) tentativas permitidas e precisa ser editada e
enviada para ser devidamente considerada;
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acesso após esse prazo, então sugerimos o armazenamento e/ou impressão para futuros estudos;
- A não realização prevê nota 0 (zero).
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
b.
Quantos aos direitos físicos da personalidade, assinale a alternativa correta:
É defeso o ato de disposição do próprio corpo, mesmo para fins de
transplante.
É facultado o ato de disposição do próprio corpo, mesmo que contrarie bons
costumes, em homenagem ao princípio da autodeterminação.
É defeso o ato de disposição do próprio corpo, mesmo para fins de
transplante.
PÓS EAD COMUNIDADES BIBLIOTECAS Mural do AlunoCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0 em 0,05 pontos
Rafaela Faleiro 7
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c.
d.
e.
É válida, com objetivo científico, ou altruístico, a disposição gratuita do próprio
corpo, no todo ou em parte, para depois da morte.
O ato de disposição do próprio corpo para depois da morte não pode ser
revogado, salvo mediante autorização judicial.
Em situações de interesse público ou calamidade pública, as pessoas podem
ser constrangidas a se submeter, com risco de vida, a tratamento médico ou a
intervenção cirúrgica.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d. 
e.
Feedback
da
resposta:
Tendo em conta a proteção conferida ao nome, assinale a alternativa verdadeira:
O pseudônimo adotado para atividades lícitas goza da proteção que se dá ao
nome.
O pseudônimo adotado para atividades lícitas goza da proteção que se dá ao
nome.
Desde que se trate de pessoa pública, pode se usar nome alheio para
propaganda comercial sem autorização.
O pseudônimo é protegido pela legislação civil, não cabendo, entretanto, a
possibilidade de averbação no registro civil.
O nome não integra o elenco dos chamados direitos da personalidade.
O nome da pessoa pode, livremente, ser empregado por outrem em
publicações ou representações que a exponham ao desprezo público.
Resposta: A
Comentários: a alternativa “a” está correta, pois atende ao disposto no art. 19: “O
pseudônimo adotado para atividades lícitas goza da proteção que se dá ao
nome”. A alternativa “b” está incorreta, dado que o STJ já se posicionou definindo
que “a inclusão dos nomes dos médicos recorridos em guia de orientação de
plano de saúde sem que haja a devida permissão é dano presumido à imagem, o
que gera indenização sem que se perquira haver prova de prejuízo [...]” (STJ.
REsp 1.020.936-ES, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, julgado em 17/2/2011.
Informativo 463/STJ). A alternativa “c” está em desacordo com o art. 57, § 1º, da
Lei de Registros Públicos: “Poderá, também, ser averbado, nos mesmos termos,
o nome abreviado, usado como firma comercial registrada ou em qualquer
atividade profissional”. A alternativa “d” está incorreta, uma vez que o art. 16
determina que “toda pessoa tem direito ao nome, nele compreendidos o prenome
e o sobrenome”. A alternativa “e”, por sua vez, contradiz o art. 17, segundo o qual
“O nome da pessoa não pode ser empregado por outrem em publicações ou
representações que a exponham ao desprezo público, ainda quando não haja
intenção difamatória”.
0,05 em 0,05 pontos
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Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a.
b.
c. 
d.
e.
Ainda jovem, o Sr. Chevrolet da Silva Ford requereu a mudança de seu nome, passando a se
chamar José da Silva. Verificada, posteriormente, uma grande quantidade de homônimos,
requereu o acréscimo da partícula Carvalho, passando a se chamar José da Silva Carvalho.
Ao fim da vida, passou a ser conhecido pelo pseudônimo político “Bola”. Tendo em conta o
caso narrado, assinale a alternativa correta:
O sobrenome só pode ser modificado em decorrência de casamento ou
divórcio.
A alteração de prenome é sempre possível, mediante mera declaração de
vontade, desde que realizada judicialmente.
O pseudônimo não é protegido por lei, independente da atividade exercida.
A primeira alteração solicitada pelo indivíduo ocorreu em seu prenome.
O nome da pessoa pode ser utilizado por terceiros em publicações que a
exponham ao desprezo público, desde que não haja intenção difamatória.
O sobrenome só pode ser modificado em decorrência de casamento ou
divórcio.
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a.
b.
Assinale a opção correta acerca das pessoas naturais e jurídicas.
O direito de anular a constituição de pessoa jurídica de direito privado, por
defeito do ato respectivo, decai em cinco anos.
A personalidade civil da pessoa natural tem início a partir do nascimento com
vida.
Para os efeitos civis, somente se reputará nascido o feto que tiver figura
humana e viver ao menos 24 horas de forma independente ao seio materno.
0 em 0,05 pontos
0 em 0,05 pontos
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c.
d.
e.
Na sistemática do Código Civil, a personalidade jurídica inicia-se de forma
concomitante à vida intrauterina.
A existência legal das pessoas jurídicas de direito privado começa com o início
de suas atividades jurídicas.
O direito de anular a constituição de pessoa jurídica de direito privado, por
defeito do ato respectivo, decai em cinco anos.
Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
b.
c. 
d.
e.
Feedback
da
resposta:
Tendo em conta a regulação dos Direitos de Personalidade pelo Código Civil, assinale a
alternativa verdadeira:
O art. 12, do Código Civil, elege praticamente uma cláusulagenérica de
proteção dos direitos da personalidade, que será integrada com os
dispositivos constitucionais de proteção à honra, à imagem, ao direito à
privacidade, ao nome, à integridade e à dignidade da pessoa humana, sem
prejuízo da aplicação de leis especiais.
Uma pessoa poderá firmar contrato que limite seus direitos da personalidade
caso o acordo seja-lhe economicamente vantajoso.
O art. 12, do Código Civil, elege praticamente uma cláusula genérica de
proteção dos direitos da personalidade, que será integrada com os
dispositivos constitucionais de proteção à honra, à imagem, ao direito à
privacidade, ao nome, à integridade e à dignidade da pessoa humana, sem
prejuízo da aplicação de leis especiais.
O rol dos direitos da personalidade previsto no Código Civil é exaustivo.
Os direitos e as garantias fundamentais não se ligam aos direitos da
personalidade.
Os direitos e as garantias fundamentais são exaustivos no âmbito
constitucional.
Resposta: B
Comentários: a alternativa “a” está incorreta, uma vez que os direitos da
personalidade são indisponíveis. A alternativa “b” está correta e a “c” incorreta,
posto que o Enunciado 274, CJF, determina que “os direitos da personalidade,
regulados de maneira não exaustiva pelo Código Civil [...]”. A alternativa “d” e “e”
estão incorretas, porque os direitos e as garantias fundamentais são
exemplificativos e se ligam diretamente aos direitos da personalidade.
0,05 em 0,05 pontos
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Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
Assinale a alternativa incorreta, acerca do processo de adoção e atribuição do nome ao
adotado:
A modificação do prenome pode ser requerida pelo adotante, sendo
desnecessária a oitiva do adotando.
O vínculo da adoção se constitui por sentença judicial, que será inscrita no
registro civil mediante mandado do qual não se fornecerá certidão.
A inscrição consignará o nome dos adotantes como pais, bem como o nome
de seus ascendentes.
Nenhuma observação sobre a origem do ato poderá constar nas certidões do
registro.
A sentença conferirá ao adotado o nome do adotante e, a pedido de qualquer
deles, poderá determinar a modificação do prenome.
A modificação do prenome pode ser requerida pelo adotante, sendo
desnecessária a oitiva do adotando.
Resposta: E
Comentários: a questão foi extraída do art. 47, do Estatuto da Criança e do
Adolescente, in verbis: “Art. 47. O vínculo da adoção constitui-se por sentença
judicial, que será inscrita no registro civil mediante mandado do qual não se
fornecerá certidão. § 1º A inscrição consignará o nome dos adotantes como pais,
bem como o nome de seus ascendentes. § 2º O mandado judicial, que será
arquivado, cancelará o registro original do adotado. § 3o A pedido do adotante, o
novo registro poderá ser lavrado no Cartório do Registro Civil do Município de sua
residência. § 4o Nenhuma observação sobre a origem do ato poderá constar nas
certidões do registro. § 5o A sentença conferirá ao adotado o nome do adotante
e, a pedido de qualquer deles, poderá determinar a modificação do prenome. §
6o Caso a modificação de prenome seja requerida pelo adotante, é obrigatória a
oitiva do adotando, observado o disposto nos §§ 1o e 2º, do art. 28, desta Lei. §
7o A adoção produz seus efeitos a partir do trânsito em julgado da sentença
constitutiva, exceto na hipótese prevista no § 6º, do art. 42, desta Lei, caso em
que terá força retroativa à data do óbito. § 8o O processo relativo à adoção assim
como outros a ele relacionados serão mantidos em arquivo, admitindo-se seu
armazenamento em microfilme ou por outros meios, garantida a sua conservação
para consulta a qualquer tempo. § 9º Terão prioridade de tramitação os processos
de adoção em que o adotando for criança ou adolescente com deficiência ou com
doença crônica”.
0,05 em 0,05 pontos
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Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
É correto afirmar acerca dos direitos da personalidade:
Com a morte cessam também os direitos da personalidade, não subsistindo
qualquer tipo de proteção jurídica.
São intransmissíveis, irrenunciáveis, absolutos, inatos, imprescritíveis,
vitalícios e absolutamente indisponíveis.
Os direitos da personalidade se sujeitam ao prazo decenal de prescrição
previsto no Código Civil.
Com a morte cessam também os direitos da personalidade, não subsistindo
qualquer tipo de proteção jurídica.
Ninguém pode ser constrangido a se submeter, com risco de vida, a
tratamento médico ou à intervenção cirúrgica.
O direito à imagem trata exclusivamente da imagem-retrato, isto é, da
projeção dos elementos visíveis que integram a personalidade humana.
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a.
b.
c.
d.
Assinale a alternativa incorreta:
Os direitos da personalidade podem, excepcionalmente, sofrer limitações,
desde que não contrariem a boa-fé e os bons costumes.
De acordo com o Código Civil, os direitos da personalidade são
intransmissíveis e irrenunciáveis, não podendo o seu exercício sofrer limitação
voluntária. Todavia, alguns direitos excepcionam referida regra, como o direito
à imagem e o direito à honra.
O exercício dos direitos da personalidade pode sofrer limitação voluntária,
desde que não seja permanente nem geral.
Os direitos da personalidade podem, excepcionalmente, sofrer limitações,
desde que especificamente previstos em lei.
0 em 0,05 pontos
0 em 0,05 pontos
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e.
Os direitos da personalidade podem, excepcionalmente, sofrer limitações, não
podendo ser exercidos com abuso de direito de seu titular.
Os direitos da personalidade podem, excepcionalmente, sofrer limitações,
desde que não contrariem a boa-fé e os bons costumes.
Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
No que se refere ao direito de imagem, assinale a alternativa correta:
Eventual verificação da gravidade do dano decorrente da utilização sem
autorização da imagem deve se ater aos seguintes parâmetros: (i) o grau de
consciência do retratado em relação à possibilidade de captação da sua
imagem no contexto da imagem do qual foi extraída; (ii) o grau de identificação
do retratado na imagem veiculada; (iii) a amplitude da exposição do retratado;
e (iv) a natureza e o grau de repercussão do meio pelo qual se dá a
divulgação. De outra parte, o direito de informar deve ser garantido,
observando os seguintes parâmetros: (i) o grau de utilidade para o público do
fato informado por meio da imagem; (ii) o grau de atualidade da imagem; (iii) o
grau de necessidade da veiculação da imagem para informar o fato; e (iv) o
grau de preservação do contexto originário do qual a imagem foi colhida.
Eventual verificação da gravidade do dano decorrente da utilização sem
autorização da imagem deve se ater aos seguintes parâmetros: (i) o grau de
consciência do retratado em relação à possibilidade de captação da sua
imagem no contexto da imagem do qual foi extraída; (ii) o grau de identificação
do retratado na imagem veiculada; (iii) a amplitude da exposição do retratado;
e (iv) a natureza e o grau de repercussão do meio pelo qual se dá a
divulgação. De outra parte, o direito de informar deve ser garantido,
observando os seguintes parâmetros: (i) o grau de utilidade para o público do
fato informado por meio da imagem; (ii) o grau de atualidade da imagem; (iii) o
grau de necessidade da veiculação da imagem para informar o fato; e (iv) o
grau de preservação docontexto originário do qual a imagem foi colhida.
O STF não reconheceu a possibilidade da publicação das biografias não
autorizadas, apesar do grande debate público.
A transmissão da palavra, ou a publicação, a exposição ou a utilização da
imagem de uma pessoa poderão ser proibidas, a seu requerimento e sem
prejuízo da indenização que couber, apenas se lhe atingirem a honra.
A transmissão da palavra, ou a publicação, a exposição ou a utilização da
imagem de uma pessoa poderão ser proibidas, a seu requerimento e sem
prejuízo da indenização que couber, apenas se lhe atingirem a boa fama.
A transmissão da palavra, ou a publicação, a exposição ou a utilização da
imagem de uma pessoa poderão ser proibidas, a seu requerimento e sem
prejuízo da indenização que couber, apenas no que se refere aos fins
comerciais
0,05 em 0,05 pontos
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Quinta-feira, 27 de Agosto de 2020 18h28min37s GMT-03:00
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Resposta: A
Comentários: a alternativa “a” está de acordo com posicionamento adotado pelo
STJ no Informativo 493 de 2012. A alternativa “b” está incorreta, pois o
posicionamento do STF foi exatamente oposto na ADI 4815. As alternativas “c”,
“d” e “e” estão incorretas, pois estão em desacordo com o art. 20: “Salvo se
autorizadas, ou se necessárias à administração da justiça ou à manutenção da
ordem pública, a divulgação de escritos, a transmissão da palavra, ou a
publicação, a exposição ou a utilização da imagem de uma pessoa poderão ser
proibidas, a seu requerimento e sem prejuízo da indenização que couber, se lhe
atingirem a honra, a boa fama ou a respeitabilidade, ou se se destinarem a fins
comerciais”.
Pergunta 10
Resposta Selecionada:
b. 
Respostas:
a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Assinale a alternativa verdadeira:
I - Os direitos da personalidade são intransmissíveis e irrenunciáveis, não podendo o seu
exercício sofrer limitação voluntária.
II - Os direitos da personalidade são transmissíveis e renunciáveis, de acordo com a liberdade
de exercício de manifestação voluntária.
III - Os direitos da personalidade apenas poderão ser transferidos e renunciados por
instrumento público.
Apenas III é verdadeira.
Apenas II é verdadeira.
Apenas III é verdadeira.
Apenas I é verdadeira.
I e III são verdadeiras.
II e III são verdadeiras.
← OK
0 em 0,05 pontos
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