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Seringueira

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2
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS
BACHARELADO EM ENGENHARIA FLORESTAL
DISCÍPLINA: SILVICULTURA DE PRODUÇÃO
DOCENTE: THAÍS BRITO SOUSA
SERINGUEIRA (Hevea brasiliensis)
ALUISIO COSTA SILVA
JENIVAL SILVA FARIAS JUNIOR
BOM JESUS-PI
NOVEMBRO DE 2019
Sumário
1.	INTRODUÇÃO	3
2.	SILVICULTURA	4
2.1	Clima e Solo – Limitações	4
2.2	Escolha e Localização da Área	4
2.3	Propagação	4
2.4	Material Clonal	5
2.5	Implantação e Manutenção	5
2.5.1	Preparo da área	5
2.5.2	Coveamento	5
2.5.3	Espaçamento	5
2.5.4	Plantio	6
2.5.5	Calagem e adubação	6
2.5.6	Outras práticas culturais	6
2.6	Consorciação com outras Culturas	6
2.7	Exploração do Seringal	7
3.	USOS MULTIPLOS	7
3.1	Produção de Mel	7
3.2	Fixação de Carbono	8
3.3	Produção de biocombustível	8
3.4	Produção de Madeira	8
3.5	Outras formas de uso	8
4.	PRAGAS E DOENÇAS	9
REFERÊNCIAS	10
1. INTRODUÇÃO
Seringueira é o nome vulgar de uma planta do gênero Hevea, família Euphorbiaceae, que foi introduzida na Bahia por volta de 1906. A sua dispersão natural está circunscrita aos limites da região Amazônica Brasileira, porém mostrando grande adaptabilidade aos mais variados ambientes. A espécie Hevea Brasileira (Wild. Ex. A. Juss.) Muell. Arg é a mais explorada economicamente, por produzir látex de melhor qualidade e com elevado teor de borracha.
Acredita-se que seu nome tem origem no termo “seringa”, uma referência à forma como é extraído o látex. Além do Brasil, a seringueira é comum na Bolívia, Colômbia, Peru, Venezuela, Equador, Suriname e Guianas.
Do seu tronco extrai-se o látex que, por coagulação espontânea ou por processos químico-industriais, se transforma no produto comercial denominado de borracha. A matéria-prima borracha é largamente utilizada na produção de bens industrializados, sendo a indústria de pneumáticos a sua maior consumidora.
A seringueira é atualmente a principal fonte da borracha natural no mundo. A borracha dessa árvore foi descoberta em meados do século XVIII. A partir de 1912, as exportações brasileiras foram substituídas continuamente, até serem paralisadas no final dos anos 40 (PEREIRA, 2000). Em 1913, as seringueiras malaias superavam a produção do Brasil: 47.000 toneladas contra 37.000 mil toneladas (LEÃO, 2000).
Os fatores que contribuíram para o sucesso da produção da borracha natural na Ásia foi o fato de a seringueira ser cultivada de forma comercial naqueles países, além da inexistência do fungo causador do mal-das-folhas, doença mais comum dos seringais, principalmente da Amazônia. No Brasil, isto ocorreu diferentemente, onde o sistema de produção era extrativista e o investimento em pesquisa agrícola não era tão grande quando comparado com o do Ásia. Assim, desde 1912, os países asiáticos passaram a dominar o mercado mundial (BORRACHA NATURAL, 2006).
Nos anos 70 e 80, o Brasil investiu mais de US$ 1,0 bilhão para viabilizar a cultura na Amazônia (PEREIRA, 2000). Todavia, apenas os seringais formados fora da região Amazônica tornaram-se viáveis e fizeram crescer a produção nacional da borracha natural. De 1971 a 2004, a produção nacional de borracha natural aumentou 400%, mas ainda é pequena quando comparada com a dos países asiáticos.
2. SILVICULTURA
Clima e Solo – Limitações 
Temperatura e umidade relativa do ar são os elementos do clima que mais exercem influência nos diversos estágios de desenvolvimento da planta. Assim, locais com temperatura média anual abaixo de 20 graus centígrados e umidade excessiva são os menos indicados, por proporcionarem condições ideais à incidência de doenças que limitam a cultura.  Ainda, dado o desenvolvimento sistema radicular, recomenda-se que o plantio da seringueira seja em solos de textura média e com boa profundidade, evitando-se sempre terrenos sujeitos a inundações periódicas, argilosos e mal drenados.
Escolha e Localização da Área
As áreas planas são mais fáceis e econômicas para a implantação e exploração de seringais de cultivo. Em áreas de relevo ondulado, promover o plantio da média encosta para cima, e em curvas de nível. Sempre que possível, locar as linhas de plantio no sentido norte/sul, a fim de receberem intensa insolação e evitar o auto-sombreamento. Em áreas sujeitas a ventos fortes, dispor o plantio no sentido dos ventos dominantes e usar tutores, assim que as plantas começarem a dar sinal de inclinação de seu caule.
Propagação
A propagação vegetativa, através da enxertia, é o processo convencional para a produção de mudas de seringueira, tanto na Bahia quanto em qualquer outra região produtora. Para a produção de mudas de seringueira, necessário se faz a instalação de infraestrutura básicas, ou seja: jardins clonais e viveiros. OS viveiros a pleno sol são os mais comuns. As mudas podem também ser preparadas em sacolas plásticas, tubetes ou até mesmo enxertadas no local definitivo de plantio.
Recomendações técnicas sobre o preparo de mudas enxertadas estão disponíveis e divulgadas em inúmeras publicações. Estas deverão ser consultadas para melhor orientação sobre a obtenção, qualidade e utilização adequadas às diversas situações determinadas pelo relevo, características do solo, infra-estrutura do imóvel, disponibilidade de mão-de-obra etc, objetivando sempre a formação de seringais uniformes e estandes completos, a custos mais baixos e com maior retorno econômico.
Material Clonal
Atualmente, encontra-se disponível para plantio uma série de clones que variam em suas características. Entretanto, a opção de escolha deve ser feita com certos cuidados. Sugere-se uma orientação técnica para cada caso e região, especialmente quando se pretende realizar plantios consorciados. As características peculiares de cada clone podem ser limitantes ao processo de consorciação. Assim, os clones que, por exemplo, apresentam copas menos densas com período regular de troca de folhas são os mais indicados. Uma série destes clones vem demonstrando desempenhos produtivos e fitossanitário bastante promissores em testes regionais e, brevemente, estarão disponíveis para plantio.
Implantação e Manutenção
Preparo da área
Preferencialmente a área deve ser completamente destocada, se possível, arada e gradeada. Na impossibilidade de utilização de máquinas, fazer um bom coivaramento na área, seguido de um destocamento parcial com a remoção das troqueiras menores, a fim de facilitar os tratos culturais e a consorciação com outros cultivos.
Coveamento
A abertura das covas deve obedecer às dimensões mínimas de 0,40 x 0,40 x 0,60 metros, tendo-se o cuidado de separar a camada superficial do solo, retornando-a de imediato ao fundo da cova, como também o restante do solo, logo após a incorporação da adubação fosfatada recomendada.
Espaçamento
Os seringais tradicionais têm sido estabelecidos no espaçamento 7 x 3 metros, resultando numa densidade de 476 plantas por hectare. Entretanto, entro de uma concepção moderna de exploração agrícola mais rentável, preconiza-se a utilização de plantios em linhas duplas, com aproximadamente 500 plantas/ha, em que os espaços entre as plantas e as linhas duplas não sejam inferiores a 2,5 metros e 10 metros, respectivamente. Tal disposição, além de proporcionar melhor arejamento no seringal, em geral concorre para redução da incidência de enfermidades e possibilita intercalação com outros cultivos.
Plantio
O plantio em dias nublados ou após boas chuvas favorece o crescimento das raízes e o desenvolvimento das mudas enxertadas. Maiores cuidados devem ser dispensados com as mudas produzidas em sacolas plásticas, com dois ou até oito lançados foliares, especialmente por ocasião do plantio e da operação de transplantio. Independentemente do tipo de muda utilizada, recomenda-se sempre fazer a cobertura morta, com restos de vegetação para conservar melhor a umidade do solo e reduzir as perdas.
Calagem e adubação
As áreas potencialmente indicadas para novos plantios são geralmente de solos ácidos e pobres em nutrientes. Assim, recomenda-se a análise prévia do solo para orientar de forma adequada a calageme a adubação. Em seringais jovens, a mistura NPK deve ser aplicada em círculos crescentes, em função do desenvolvimento da planta, até o terceiro ano. Após este período, a adubação será feita em faixas laterais às plantas. O cronograma de adubação estende-se de outubro a março. Em seringais adultos, a adubação dever ser em função de uma nova análise de solo e, em casos especiais, também de folhas. Nessa fase, a mistura NPK dever ser aplicada, de uma só vez e por planta, no período de hibernação, por ocasião da queda de folhas que geralmente ocorre ente  junho e julho. Após três ou quatro meses, sugere-se uma adubação complementar nitrogenada.
Outras práticas culturais
Existe um pacote de informações sobre várias práticas culturais que devem ser adotadas para proporcionar um melhor desenvolvimento vegetativo e fitossanitários das plantas. Dentre essas, destacam-se a desbrota, o tutoramento de plantas quando necessário, a limpeza da área manual ou quimicamente, o replantio com mudas em estágio avançado de desenvolvimento e o controle ed pragas e doenças.
 Consorciação com outras Culturas
Ultimamente maior ênfase tem sido dada à exploração em sistemas agroflorestais com mais de um cultivo perene e/ou de ciclo curto.  A seringueira tem-se destacado com uma opção econômica para consortes com culturas como feijão, mamão, abacaxi, bata doce, banana, pimenta-do-reino, café, palmito e cacau. O sucesso desses consortes depende da escolha correta do espaçamento para as seringueiras em função do cultivo que se pretende intercalar. Há várias alternativas de plantio, porém as mais atrativas sugerem distâncias mínimas de dois metros entre as linhas de seringueira e o outro cultivo. O consórcio de seringueira com cacaueiro tem sido apontado como exemplo bem sucedido de sistema agroflorestal sustentável para a região, sob o ponto de vista agronômico, ecológico, social e econômico.
Exploração do Seringal
Há sangria é a etapa mais importante da vida útil do seringal, uma vez que trata da extração do produto final. Abertura de painel deve ser feita quando cerca de 50% das plantas apresentarem circunferência igual ou superior a 45 cm a altura de 1,5 acima do solo. Atualmente há vários sistemas de exploração em uso, sendo que, na escolha, deve-se levar em consideração o clone, a fase de exploração e as condições ambientais. A fim de se obter um maior rendimento da mão-de-obra e aproveitar o potencial máximo de produção das plantas, deve-se empregar sistemas com frequência reduzida de sangria e estimulação.
3. USOS MULTIPLOS
Nos dias atuais, a seringueira vem sendo explorada em outras cadeias produtivas e o seu cultivo cumpre funções sociais, ecológicas e econômicas, que ampliam a renda na propriedade em todas as fases de sua vida útil, dado os seus usos múltiplos.
Produção de Mel
A seringueira quando atinge a idade adulta, geralmente a partir do terceiro ou quarto ano após o plantio, troca de folhas anualmente. Nessa fase inicia-se a produção de néctar muito apreciado pelas abelhas, durante o reenfolhamento das árvores. A depender do clone utilizado, a produção se estende por quatro a seis meses depois da renovação foliar e esse período prolongado confere à seringueira posição vantajosa em relação a muitas outras espécies melíferas, que só produzem néctar no interstício da floração, ou seja, em curto intervalo de tempo. Tal característica é uma das razões que indicam os seringais como excelente alternativa para pastoreio apícola. Um apiário, com 15 colméias por hectare de seringueira, pode produzir em média 150 quilos de mel por ano, constituindo-se fonte alternativa de renda e ocupação, principalmente para os agricultores familiares.
Fixação de Carbono
A seringueira possui grande capacidade para fixar carbono atmosférico (CO2) em quantidades equivalentes às florestas naturais, armazenando-o na sua biomassa por longo prazo. Por fixar carbono no látex, a seringueira contribui com menor emissão de gases causadores do efeito estufa ao utilizar a borracha natural em substituição à sintética, credenciando-se assim como ótima opção para o recebimento do certificado de redução de emissão (RCE). 
Produção de biocombustível
A extração do óleo da semente representa outra fonte de renda. O produto vem sendo utilizado na fabricação de tintas, vernizes, sabões, resinas, entre outros usos. Além disso, o óleo da seringueira apresenta-se de boa qualidade industrial e tem potencial tecnológico para uso como biocombustível, no futuro. Para o Brasil alcanças a autossuficiência em borracha vegetal, se delineia o plantio de aproximadamente 1,25 milhão de hectares nos próximos vinte anos, com perspectivas de aumento significativo na produção de sementes, egressas de clones com maior variabilidade genética.
Produção de Madeira
Encerrado o ciclo de produção de látex, é possível ainda a exploração sustentável da madeira da seringueira – um negócio bastante atrativo em razão dos aspectos econômicos (fonte adicional de renda) e ecológico (reduz pressão sobre as florestas naturais e conserva biodiversidade). Dada a escassez de madeira no mercado mundial, a seringueira é uma das espécies potenciais para suprir a alta demanda, em razão de características que a qualificam para os mais diferentes usos: móveis residenciais, de escritórios, móveis institucionais, escolares, médico-hospitalares, móveis para restaurantes, hotéis e similares, além de forros e escadas.
Outras formas de uso
Sendo uma planta que se adapta às mais variadas condições ecológicas, apresentando bom enraizamento, arquitetura manejável, porte avantajado e fácil propagação vegetativa, a seringueira é recomendada para prover sombreamento de topo, em especial para o cacaueiro, e vem sendo testada como mourão vivo na formação de cercas ecológicas em diversos sistemas agroflorestais (SAFs). 
4. PRAGAS E DOENÇAS
Entre as doenças que ocorrem na espécie, o “mal-das-folhas” é uma das mais conhecidas. É causada pelo fungo Microcylus ulei e é o principal fator limitante à expansão da heiveicultura no Brasil, principalmente na região Norte do país. O dano maior é a queda prematura de folhas, podendo levar as plantas à morte. O controle pode ser realizado utilizando clones resistentes, área de escapes ou fungicidas.
Podemos destacar também as doenças provocadas pelo fungo Phytophthora spp. Nos últimos anos, este tem causado danos superiores ao mal-das-folhas, atacando folhas, frutos e hastes. Os sintomas são: requeima, queda anormal das folhas, podridão dos frutos, cancro estriado do painel e cancro do tronco. Ocorre somente no Brasil e tem maior importância no sudeste da Bahia.
O controle pode ser feito utilizando fungicidas, área de escape, limpeza e queima de ramos e galhos infectados da porção mais baixa da copa. Além da requeima e queda anormal das folhas, o fungo é responsável pelo cancro-estriado (cancro-do-painel) e o cancro-do-tronco. O sintoma do cancro-estriado é a interrupção das sangrias durante o período chuvoso, prejudicando a produção. O cancro-do-tronco pode danificar as plantas com a formação de sintomas de cancro típico ou anelar, levando as árvores à morte.
Ainda há a mancha areolada causada pelo fungo Thanatephorus cucumeris, a antracnose pelo Colltotrichum gloeosporioides, que se manifesta em folhas imaturas, ramos, frutos e no painel, a Podridão Vermelha pelo Ganoderma philipii; a Podridão Parda pelo Rigidoporus lignosus e a Podridão Branca pelo Phellinus noxius.
Quanto às pragas que atacam o seringal, há os ácaros, besouros desfolhadores, mandarovás, formigas, moscas brancas, cochonilhas, percevejos-de-renda e cupins.
REFERÊNCIAS 
Agricultura, Seringueira: uma planta de usos múltiplos. Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/assuntos/ceplac/publicacoes-outras-cadeias/seringueira-uma-planta-de-usos-multiplos-lateks-no-2011-out-2011>. Acessado em: 10 de novembro de 2019.
Ceplac, Seringueira. Disponível em: <http://www.ceplac.gov.br/radar/seringueira.htm>. Acessado em: 10 de novembro de 2019.
CI Florestas, Centro de Inteligência em Florestas. Seringueira. Disponívelem: <http://www.ciflorestas.com.br/texto.php?p=seringueira>. Acessado em: 10 de novembro de 2019.
InfoEscola, Seringueira. Disponível em: <https://www.infoescola.com/plantas/seringueira/>. Acessado em: 10 de novembro de 2019.

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