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Resumão Matemática na Educação Infantil 01 - Aparentemente é comum a compreensão de que crianças não alfabetizadas/letradas na língua portuguesa, não possam ou estejam aptos a resolverem situações problema. Pode-se afirmar que é correto: Resposta: Considerar que, entretanto, mesmo antes da criança estar no ambiente formal de aprendizagem (ambiente escolar), ela já desenvolve o raciocínio matemático presente no cotidiano vivenciado. 02 - Existem diversificadas e diferentes de encaminhamentos metodológicos para a construção e reflexão matemática em sala de aula, entre estes estão: Resposta: Modelagem matemática, etnomatemática, história da matemática, jogos matemáticos, resolução de problemas e TDIC – tecnologias digitais da informação e comunicação. 03 - O aprender matemático dentro da dimensão socio cultural do fazer matemático dentro de um meio socio cultural com conceitos, valores, ideias e comportamentos diversos, não deve considerar: Resposta: A representação escrita numérica que vai além da mera escrita numérica e que passa a ser a representação letrada das diversas formas matemáticas (números, gráficos, desenhos, músicas, entre outras). 04 - Resolver situações problema, compreendendo a leitura como “gênero textual discursivo”, possibilita: Resposta: Ler, construir e interpretar listagens, quadros, tabelas e gráficos como forma de comunicar e representar tanto informações quantitativas como também qualitativas. 05 - O foco do processo de ensino-aprendizagem de todos os estudantes deve ser o processo e não o resultado final, na compreensão de que “O importante não é o caminho, mas o caminhar” (Thiago de Mello). Neste foco o estudante deixa de ser: Resposta: Um resolvedor de problemas, sem reflexão. 06 - Marque a alternativa falsa: Resposta: Pode-se afirmar que mesmo antes de saber ler, as pessoas já têm outras pessoas como leitoras e fundamentais para a construção do pensamento matemático. 07 - A tirinha de “Calvin e Haroldo” abaixo, o pai demonstra em seu discurso o discurso clássico de “contas de mais ou de menos”. Já na reflexão de Calvin frente ao questionamento do pai podemos perceber a necessidade de construção do pensamento algébrico libertador da matemática clássica. Considerando esta necessidade, a alternativa falsa é: Resposta: O pensamento algébrico limita as estudantes possibilidades de novas, diferentes e diversificadas experiências. 08 - Podemos considerar corretas as letras: a) Os estudantes sentem que têm controle sobre o fazer matemático. b) Os estudantes participam na construção matemática, nas estratégias desenvolvidas e na análise de informações implícitas e explicitas. c) O estudante se empenha em se ver como um cidadão agente, pensador e ator do processo de ensino-aprendizagem. d) O estudante se apropria e compreende as situações problema, vivenciando o saber matemático. e) A matemática é encarada como desafiadora e motivadora, como realmente atrelada ao viver matemático. Resposta: Letras a, b, c, d, e. 09 - Observando as figuras abaixo podemos afirmar que: Resposta: Levando em conta as imagens acima, estão no campo do estudo da geometria, todas as letras e imagens, levando em conta os aspectos localização, movimentação e formas geométricas. 10 - Entre os eixos estruturantes da matemática para o ensino fundamental esta o pensamento algébrico/álgebra, considerando que este eixo não busca: Resposta: Já estar estabelecido desde o ingresso na educação infantil, pressupondo abstrações e a resolução de problemas corretamente. 11 - Não há como não integrar a matemática em seus cinco eixos estruturantes. Isso porque a reflexão oportunizada pela matemática vivenciada estrutura o conhecimento humano. Analisando a representação gráfica de Francesco Tonucci, podemos afirmar que: Resposta: Desvinculamos a construção matemática e suas reflexões não as simples as técnicas operatórias, mas sim a vivência e a busca na resolução de situações problema. 12 - Segundo Lopes; Sato (In.: Gêneros textuais próprios da matemática, 2012), para a resolução de situações problema são fundamentais: Resposta: Que sejam englobadas ações como ler, interpretar, observar as possibilidades, levantar hipóteses, argumentar e validar ou não suas possíveis soluções. 13 - Os autores Onuchic; Allevatto (2005, p.213) nos relata “*...+ problemas de matemática têm ocupado um lugar central no currículo escolar desde a antiguidade. Hoje, este papel se mostra ainda mais significativo.” (In.: Onuchic, L.R.; Allevatto, N.S.G. Novas reflexões sobre o ensino- aprendizagemde matemática através da resolução de problemas. In.: Bicudo, M.A.V.; Borba, M.C. (orgs.). Educação matemática – pesquisa em movimentos. 2ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 213-231). Podemos considerar significativos porque: Resposta: Queremos estudantes ativos, autônomos e envolvidos com a própria aprendizagem. 14 - Considerando o pensamento de Barrantes; Blanco (2006, p.71): “*...+ os professores têm temas preferidos e temas que não gostam de ensinar, além do mais, possuem um autoconceito sobre as competências para ensinar umas disciplinas e limitações para ensinar outras”, podemos afirmar que: a) O eixo estruturante de números e operações é o maior foco dos professores, entre os temas mais trabalhados. b) O eixo estruturante de pensamento algébrico/álgebra é um dos temas menos trabalhado no contexto escolar. c) O eixo estruturante de medidas e grandezas tem como foco as medidas de tempo, como objeto central. d) O eixo estruturante probabilidade e estatística é trabalhado pelos professores levando em conta constantes leitura de quadros e tabelas. e) O eixo estruturante geometria constantemente é visto pelo trabalho escolar de planificação e solidificação de figuras geométricas. Resposta: Todas as alternativas são verdadeiras 15 - A percepção humana é uma das formas de articulação entre a linguagem do dia a dia e o formalismo matemático, dois pontos essenciais para a reflexão e a construção do pensamento geométrico. Isto porque consideramos que: Resposta: A geometria apresenta a localização e o movimento, e formas geométricas como foco do trabalho pedagógico em sala de aula. 16 - Marque a alternativa falsa: Resposta: pode-se afirmar que mesmo antes de saber ler, as pessoas já têm outras pessoas como leitoras e fundamentais para a construção do pensamento matemático. 17 - Dentro da rotina escolar, frequentemente ainda, temos algumas práticas tradicionais. Marque a alternativa correta, onde podemos ver as práticas tradicionais, considerando as verdadeiras e as falsas. I) A rotina escolar é marcada por intermináveis exercícios sem significado. II) A rotina escolar deve se descolar dos procedimentos padrões de cálculos. III) A rotina escolar considera as cotidianas relações numéricas, vividas no mundo social, cultural e histórico. IV) A rotina escolar determina única forma como ensinamos. V)A rotina escolar reflete a importância de um raciocínio logico empregado na resolução de problemas. Resposta: V, F, F, V, F 18 - Podemos afirmar que o processo heurístico não: Resposta: Trata-se de operacionalização formal onde a preocupação não está no método, mas sim nas soluções e respostas. 19 - Pensando na construção do SND – Sistema de Numeração Decimal e a visão importante do valor posicional de cada número, e a figura abaixo: Resposta: No numeral 679.820, o número 7 representa 700 dezenas 20 - O texto “Serve para alguma coisa saber para que ‘serve’ a matemática? (Ou é melhor pensar sobre o que ela muda no mundo?), do professor Romulo Campos Lins, realiza uma delicada reflexão sobre qual é a utilidade da matemática em nossas vidas, considerando alguns pontos essenciais. Entre eles o que não reflete a matemática é que: Resposta: Cabe aos professores a organizaçãodo trabalho com a matemática, desconsiderando o saber de cada estudante. 21 - Se um número é composto por mecanismos de agrupamentos e/ou desagrupamentos, de contagens, podemos considerar que um dos princípios do número é: Resposta: Os números apresentam uma organização de agrupamentos decimais. 22 - Podemos considerar corretas as letras: a) Os estudantes sentem que têm controle sobre o fazer matemático. b) Os estudantes participam na construção matemática, nas estratégias desenvolvidas e na análise de informações implícitas e explicitas. c) O estudante se empenha em se ver como um cidadão agente, pensador e ator do processo de ensino aprendizagem. d) O estudante se apropria e compreende as situações problema, vivenciando o saber matemático. e) A matemática é encarada como desafiadora e motivadora, como realmente atrelada ao viver matemático. Resposta: Letras a, b, c, d, e. 23 - Dentro do campo pedagógico e educacional é fundamental refletirmos sobre quais são os novos encaminhamentos metodológicos para o efetivo e eficiente trabalho em sala de aula. Assim, consideramos que o trabalho matemático pode atribuir significações: Resposta: Por meio dos desafios pertinentes às práticas escolares, a reflexão do processo do ensinar e aprender e ao romper da massificação. 24 - Conceber a matemática não como fim em si mesma, compreendendo a ação do professor de matemática como aquele que promove uma educação matemática para a vida social, histórica e cultural, pode-se afirmar que é tarefa do professor: Resposta: Constantemente ser um professor pesquisador, buscando novas conhecimentos e formas 25 - Diversas obras do arquiteto e artista gráfico holandês Maurits Cornelis Escher (1898 – 1972) apresentam diversas transformações geométricas isométricas (uma transformação geométrica aplicada a uma figura geométrica que mantém as distancias entre pontos, mesmo após variações de direção, sentido e ângulos). Na conhecida obra abaixo: “Céu e água” podemos observar: a) Rotações. b) Translações. c) Imagem de formação de um losango. d) Mesmo sentido. e) Somente peixes. Resposta: Letras a,b,c. 26 – São considerados conceitos básicos para a compreensão dos números e das operações: Resposta: Toda Ordem numérica determina uma sequencia numérica, mas sem ordenar os números. 27 - 28 - 29 - A LDBN estabelece em seu artigo 21, as modalidades formam a educação básica. Correspondendo as necessidades da sociedade contemporânea, do desenvolvimento dos conhecimentos práticos da vida social, cultural e histórica, não é correto afirmar: Resposta: Que reconhece cada pessoa como ser passivo das ações intencionais por ele produzidas no seu ambiente social, e portanto, descolado de todos os saberes, entre estes, o matemático. 30 – Dentro do campo pedagógico e educacional é fundamental refletirmos sobre quais são os novos encaminhamentos metodológicos para o efetivo e eficiente trabalho em sala de aula. Assim, consideramos que o trabalho matemático pode atribuir significações: Resposta: Por meio dos desafios pertinentes ás práticas escolares, a reflexão do processo do ensinar e aprender e ao romper da massificação. 31 – O papel do professor é a construção do pensamento matemático, sem desconsiderar o conhecimento matemático vivenciado cotidianamente por cada estudante. O mundo que nos cerca apresenta-nos inúmeras situações problema a serem refletidas. Nesta compreensão, as operações matemáticas não são refletidas: Resposta: Como procedimentos que envolvem técnicas mecânicas com passos e sequencias determinadas, que conduzem a resultados arbitrários. 32 – Toda resolução de problemas necessita de construção de habilidades do conhecimento e da compreensão matemática vivenciada. É no conhecimento e na compreensão da linguagem matemática que são desenvolvidas as habilidades do aplicar procedimentos, interpretá-los, levantar hipóteses e avalia-las. Nessa perspectiva podemos afirmar que são verdadeiras as alternativas: a) E por meio das situações problema que os estudantes expressam e explicam sua compreensão intertextual matemática e sua estrutura. b) As situações problema devem considerar generalizações de regularidades, compreensão, interpretação (dos dados implícitos ou explícitos) e construção de tabelas e gráficos. c) As situações problema podem possibilitar a resolução de expressões algébricas propostas, mas sem possibilitar a interpretação. d) As situações problema podem aprimorar o raciocínio lógico e o pensar crítico, com a construção de possíveis métodos ou regras de solução ou generalização. e) As situações problema são instrumentos indispensáveis para a compreensão do mundo matemático vivenciado e suas inter-relações sociais, culturais e históricas. Resposta: V,V,F,V,F 33 - A Base Nacional Comum Curricular para o Ensino Fundamental (brasil/MEC,2018) estabeleceu alguns eixos, entre eles o eixo Números e Operações. Neste eixo são estabelecidos diversos critérios de ensino aprendizagem para os 3° anos do ensino fundamental: Pode-se dizer que: Resposta: Todos os critérios apresentam relação com situações cotidianas. 34 – 35 – Todo o trabalho com a matemática deve ser estruturado com o foco na resolução de problemas, situações vivenciadas e contextualizadas com o cotidiano. A resolução de problemas propicia o desenvolvimento de diversas capacidades. Entre elas qual não promove este desenvolvimento: Resposta: A determinação do raciocínio fixos e formais estabelecidos pelo professor. 36 - Não é considerado elemento que evidencia a dificuldade na resolução de problemas: Resposta: A leitura calma e refletida dos enunciados, que possibilita o levantamento de hipóteses e a argumentação. 37 - A cada dia estamos mais cercados por informações veiculadas nas mídias, por vezes organizadas em listas, quadros, tablas, gráficos (construídas por meio de dados percentuais, valores, relações numéricas). Torna-se impossível assim vivemos a parte da compreensão e análise das informações que nos cercam. Assim sendo, é falsa a alternativa: Resposta: Que o trabalho pedagógico escolar promove a reflexão das informações selecionadas pelas escolas, considerando apenas a leitura dos dados. 38 - Desde que a humanidade se reconhece em sociedade, a necessidade das medidas está presente no cotidiano humano. É papel da escola trazer o saber vivenciado pelos estudantes e suas relações sociais também para o cotidiano das experiências e aprendizagem escolares. Nesta compreensão grandezas e medidas são: Resposta: Atributos mensuráveis de fenômenos, objetos, espaços específicos, associados por comparação, utilizando relações numéricas, quantificações (possíveis de tempo, capacidade, extensão) 39 - Com relação a formação do professor frente a educação matemática, pode-se considerar: a) Que a matemática se trata de uma ciência social e humana que estuda o ensino e aprendizagem, levando em conta a práxis do saber matemático. b) Que a formação do professor deve-se ater apenas aos conceitos da matemática pura. c) Que a formação do professor deve se ater aos processos pedagógicos de transmissão ativa por parte do professor (único detentor do saber) e assimilação passiva por parte dos estudantes dos conhecimentos matemáticos. d) Que aprender sobre o saber fazer é mais importante do que conhecimento matemático. e) Que a formação do professor deve ser um processo dialógico e dialético, onde todos ensinam e todos aprendem. Considerando todas as alternativas acima, pode-se afirmar que as alternativas corretas são: Resposta: A e E 40 – Quando o professor busca avaliar a leitura, construção e interpretação de listagens, tabelas, quadros e gráficos, ele entende que: Resposta: Todas as alternativas são válidas e possíveis para a leitura, construçãoe interpretação de listagens, quadros e gráficos. 41 - Conforme o pesquisador Bakhtin (2003, p.282), “[...] Todos os enunciados propostos para situações problema possuem formas relativamente estáveis e típicas do todo”, o que ele denomina de “gêneros discursivos”, que possibilitam a construção do pensamento matemático. Assim para a resolução de problemas é necessário a compreensão escrita/leitora. Com isso, uma criança pode: Resposta: Por meio da compreensão matemática verbal, compreender uma situação problema. 42 – “A interdisciplinaridade na produção e na socialização do conhecimento ao campo educativo vem sendo discutida por vários autores, principalmente por aqueles que pesquisam as teorias curriculares e as epistemologias pedagógicas. De modo geral, a literatura sobre esse tema mostra que existe pelo menos uma posição consensual quanto ao sentido e a finalidade da interdisciplinaridade” (Thiesen, 2008). Compreendendo a matemática como uma área do conhecimento que necessariamente necessita dialogar e interagir com as demais áreas do conhecimento, podemos considerar que (In.: Thiesen, J.S. A interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo ensino-aprendizagem. Revista Brasileira da Educação. V. 13, N. 39, set/dez 2008): Resposta: A interdisciplinaridade surgiu dentro de uma dialética interacionista, onde todas as áreas do conhecimento dialogicidade entre si
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