Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
IMUNIZAÇÃO-PNI PROF.ª Janaina Madruga No Brasil, desde o início do século XIX, as vacinas são utilizadas como medida de controle de doenças. 1973 foi formulado a proposta básica do PNI por determinação do Ministério da saúde. Objetivo coordenar as ações de imunização que até então eram episódicos, descontínuo e reduzido de área de cobertura. 1975 o PNI foi institucionalizado pela Lei Federal no 6.259, de 30 de outubro de 1975. Programa Nacional de Imunizações O PNI organiza toda a política nacional de vacinação da população brasileira. É considerado uma das principais e mais relevantes intervenções em saúde pública no Brasil, em especial pelo importante impacto obtido na redução de doenças nas últimas décadas. A missão do PNI é o controle, a erradicação e a eliminação de doenças imunopreveníveis. Programa Nacional de Imunizações A imunologia é o estudo da imunidade, ou seja: Os eventos moleculares e celulares que ocorrem quando o organismo entra em contato com micro-organismos ou macromoléculas estranhas presentes no ambiente. Os seres humanos estão constantemente expostos a agentes infecciosos, como parasitas, bactérias, vírus e fungos. Então, para se defender desses agentes, o sistema imune atua de duas maneiras sendo elas inespecíficas e especificas BASES IMUNOLÓGICAS DA VACINAÇÃO É constituída de mecanismos de defesa bioquímicos e celulares presentes no organismo antes mesmo de se iniciar o processo infeccioso, respondendo, prontamente, à infecção. Não necessita de estímulos prévios e não tem período de latência. Possui 4 componentes principais sendo eles: 1-Barreiras físicas; 2-Barreiras fisiológicas; 3-Fatores séricos e teciduais; 4-Fagocitose Imunidade Inespecífica (Resposta natural, inata ) Quando os mecanismos da resposta inespecífica não são suficientes para deter a infecção, a resposta especifica será desencadeada. Inicialmente, haverá um período indutivo que corresponde à procura do linfócito especifico. A resposta especifica inicia-se quando os agentes infecciosos são reconhecidos nos órgãos linfoides pelos linfócitos T e B. Os linfócitos B iniciam a produção de anticorpos específicos (imunidade humoral) contra o antígeno. Já os linfócitos T viabilizam a produção de células de memória (imunidade celular). Imunidade Específica ( adquirida ou adaptativa) Após o reconhecimento do linfócito especifico, inicia-se a produção de anticorpos( resposta primária) A primeira classe de imunoglobulina a ser produzida e a IgM e, posteriormente, a IgG. A IGG ficara presente, na maioria das vezes, para o resto da vida. As imunoglobulinas especificas contra esse antígeno serão produzidas todas as vezes em que o organismo entrar em contato com esse agente etiológico (resposta secundária). A imunidade específica pode ser adquirida de modo ativo ou passivo. Imunidade Passiva A imunidade adquirida passivamente é imediata, mas transitória. Podendo ser subdividida em: 1- Imunidade passiva natural Passagem de anticorpos maternos: por via transplacentária, por intermédio da amamentação pelo colostro e pelo leite materno. CURSO SALA DE VACINA IMUNIDADE PASSIVA 2- IMUNIDADE PASSIVA ARTIFICIAL Neste tipo de imunidade, administram-se anticorpos prontos, que conferem a imunidade imediata. Exemplo: soro antitetânico, antidiftérico, antibotrópico e as imunoglobulinas específicas contra a varicela, hepatite B e tétano, palivizumabe. Não há o reconhecimento do antígeno e, portanto, não ocorre a ativação de célula de memória. CURSO SALA DE VACINA IMUNIDADE PASSIVA IMUNIDADE ATIVA É obtida pela estimulação da resposta imunológica com a produção de anticorpos específicos. 1-Imunidade Ativa Natural : A infecção natural (com ou sem sintomas) confere imunidade ativa natural e é duradoura, pois há estimulação das células de memória. 2-Imunidade ativa artificial: É obtida pela administração de vacinas, que estimulam a resposta imunológica, para que esta produza anticorpos específicos. CURSO SALA DE VACINA IMUNIDADE ATIVA FUNDAMENTOS DOS IMUNOBILOLÓGICOS VACINAS 1- VACINAS ATENUADAS O Microrganismo (bactéria ou vírus vivos), obtido a partir de um indivíduo ou animal infectado, é atenuado por passagens sucessivas em meios de cultura ou culturas celulares, diminuindo assim o seu poder infeccioso. As vacinas contra caxumba, rubéola, sarampo, febre amarela, varicela, rotavírus, BCG e poliomielite (oral) são exemplos de vacinas atenuadas 2-VACINAS INATIVADAS Os microrganismos são mortos por agentes químicos ou físicos. A grande vantagem das vacinas inativadas é a total ausência de poder infeccioso do agente, mantendo as suas características imunológicas. Estas vacinas têm como desvantagem induzir uma resposta imunitária subóptima, o que por vezes requer a necessidade de administrar várias doses de reforço. Alguns exemplos das inativadas são as vacinas da poliomielite (injetável), hepatite A, hepatite B, influenza, HPV e a DTPa (contra difteria, tétano e coqueluche). CURSO SALA DE VACINA VACINAS 3-VACINAS CONJUGADAS As vacinas conjugadas são produzidas para combater diferentes tipos de doenças causadas por bactérias chamadas encapsuladas. Exemplo: vacina pneumocócica 23 4-VACINA COMBINADA As vacinas combinadas são as vacinas que protegem várias doenças ou infecções em uma única dose Exemplo: vacina pentavalente que é a combinação de difteria, tétano, coqueluche, HIB e hepatite B. CURSO SALA DE VACINA VACINAS CURSO SALA DE VACINA A Rede de Frio refere-se à estrutura técnico-administrativa: Normatização, planejamento, avaliação e financiamento. Organiza-se nas instâncias (nacional, estadual, regional, municipal e local ) Cadeia de Frio Representa o processo logístico (recebimento, armazenamento, distribuição e transporte) da rede de frio. A sala de vacinação é a instância final da rede de frio REDE DE FRIO A sala de vacinação é a instância final da rede de frio; Classificada como área semicrítica; Deve ser destinada exclusivamente à administração dos imunobiológicos. Área média recomendada : 9m², área mínima: 6m² Piso e paredes: lisos, contínuos e laváveis. Portas e janelas: pintadas com tinta lavável. Portas de entrada e saída independentes, quando possível. Teto : com acabamento resistente à lavagem. CURSO SALA DE VACINA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA SALA DE VACINA Bancada: feita de material não poroso para o preparo dos insumos durante os procedimentos. 02 pias : sendo uma para preparo dos materiais e outra específica para uso dos profissionais na higienização das mãos. Iluminação, temperatura , umidade em condições adequadas para o desempenho das atividades. Salas de vacina de grande fluxo devem possuir 02 salas uma para triagem e outras para administração de imunobiológicos CURSO SALA DE VACINA ESTRUTURA FÍSICA DA SALA DE VACINA Equipamentos de refrigeração utilizados exclusivamente para conservação de vacinas, soros e imunoglobulinas, Tomada exclusiva para cada equipamento elétrico. Temperatura interna entre (+2 e + 8 ºc) sendo a temperatura ideal +5ºc Equipamentos de refrigeração protegidos da incidência de luz solar direta. Afastar o refrigerador da parede pelo menos 20 cm; Sala de vacinação mantida em condições de higiene e limpeza. CURSO SALA DE VACINA ESTRUTURA FÍSICA DA SALA DE VACINA Limpeza concorrente : Realizada pelo menos 2 vezes ao dia Em horários preestabelecidos ou sempre que ela for necessária. Limpeza terminal: Inclui todas as superfícies horizontais e verticais, internas e externas da sala e dos equipamentos. Deve ser realizada a cada 15 dias CURSO SALA DE VACINA LIMPEZA DA SALA DE VACINAÇÃO Nota: O produto usado para a desinfecção da sala de vacinação é, de preferência, o hipoclorito a 1% Organização dos imunobiológicos na câmara refrigerada São os equipamentos recomendados para o armazenamento/acondicionamento de imunobiológicos constantes nos calendários de vacinação. Os imunobiológicos devem ser organizados em bandejas sem que haja a necessidade de diferenciá-lospor tipo ou compartimento, uma vez que a temperatura se distribui uniformemente no interior do equipamento. Os produtos com prazo de validade mais curto devem ser dispostos na frente dos demais frascos, facilitando o acesso e a otimização da sua utilização. Não realize limpeza do equipamento na véspera de feriado prolongado ou ao final da jornada de trabalho. CURSO SALA DE VACINA CONSERVAÇÃO DOS IMUNOBIOLOGICOS As câmaras refrigeradas são dotadas de instrumentos de medição da temperatura e dispositivos de alarme, não havendo a necessidade de instalar nenhum deles. Limpeza da câmara refrigerada As superfícies internas da câmara refrigerada devem ser limpas mensalmente ou conforme o uso, segundo orientação do fabricante. Antes da realização deste procedimento, remaneje os imunobiológicos e os acondicione em caixas térmicas. CURSO SALA DE VACINA CONSERVAÇÃO DOS IMUNOBIOLOGICOS Refrigeradores de uso doméstico Desde 2013 o PNI recomenda a substituição dos refrigeradores de uso doméstico nas salas de vacina. Não é recomendado refrigerador duplex ou frigobar; Identifique o equipamento com o aviso: “uso exclusivo de vacinas”. Coloque o equipamento perfeitamente nivelado e longe da incidência de luz solar direta ou de qualquer outra fonte de calor. Use tomada exclusiva para o refrigerador. Instale o termômetro digital de cabo extensor, posicionando o sensor no ponto mais central da câmara interna sem contato com os produtos ou as partes do equipamento. CURSO SALA DE VACINA CONSERVAÇÃO DOS IMUNOBIOLOGICOS Ajuste o termostato para que possa permitir a manutenção da temperatura do refrigerador entre +2ºC e +8ºC, sendo o ideal +5ºC, Depois de ajustado, o termostato não deve ser manipulado, nem mesmo durante a limpeza do refrigerador. Fixe no refrigerador o mapa de registro diário para controle da temperatura e realize sistematicamente a leitura da temperatura no início e no final da jornada de trabalho, registrando-a diariamente no mapa. Abra o refrigerador o mínimo possível, estabelecendo uma rotina de manuseio das vacinas armazenadas. A limpeza do refrigerador deve ser feita a cada 15 dias ou quando a camada de gelo do congelado atingir 0,5 cm. CURSO SALA DE VACINA CONSERVAÇÃO DOS IMUNOBIOLOGICOS Congelador: Gelox 1ª prateleira e porta não se coloca NADA Parte inferior: garrafas com corantes 2º PRATELEIRA VACINA VIRAL: HPV, HEP A, HEPB, TRIPLICE VIRAL TETRA VIRAL, VIP, VOP, INFLUENZA E FEBRE AMARELA RAIVA, 3 PRATELEIRA VACINAS BACTERIANAS BCG, PENTAVALENTE, DTP DTPa, dT MENINGO C EDILUENTES, PNEUMO 23, PENUMO 10 CURSO SALA DE VACINA CONSERVAÇÃO DOS IMUNOBIOLOGICOS Na sala de vacinação, recomenda-se o uso de caixa térmica de poliuretano com capacidade mínima de 12 litros. Coloca-se as bobinas reutilizáveis ambientadas nas paredes internas da caixa. Posiciona-se o sensor do termômetro no centro da caixa, monitorando a temperatura até atingir o mínimo de +1ºC. Acomoda-se os imunobiológicos no centro da caixa em recipientes plásticos, para melhor organização e identificação. CURSO SALA DE VACINA CONSERVAÇÃO DOS IMUNOBIOLOGICOS Monitore continuamente a temperatura,mantenha a caixa térmica fora do alcance da luz solar direta e distante de fontes de calor Troque as bobinas reutilizáveis sempre que isso for necessário. Retorne as bobinas para congelamento após o uso. Lave e seque cuidadosamente as caixas, mantendo-as abertas até que estejam completamente secas. Guarde-as abertas e em local ventilado. 1-Contraindicações comuns a todo imunobiológico A contraindicação é entendida como uma condição do usuário a ser vacinado que aumenta, em muito, o risco de um evento adverso grave ou faz com que o risco de complicações da vacina seja maior do que o risco da doença contra a qual se deseja proteger. Para todo imunobiológico, consideram-se como contraindicações: A ocorrência de hipersensibilidade (reação anafilática) confirmada após o recebimento de dose anterior; e História de hipersensibilidade a qualquer componente dos imunobiológicos. CURSO SALA DE VACINA CONTRAINDICAÇÕES A ocorrência de febre acima de 38,5ºC, após a administração de uma vacina, não constitui contraindicação à dose subsequente. Quando ocorrer febre, administre antitérmico de acordo com a prescrição médica. Não indique o uso de paracetamol antes ou imediatamente após a vacinação para não interferir na imunogenicidade da vacina. Usuário de dose imunossupressora de corticoide vacine 90 dias após a suspensão ou o término do tratamento. Dose imunossupressora: 2 mg/kg/dia de prednisona ou equivalente para crianças e acima de 20 mg/kg/dia para adultos por tempo superior a 14 dias. Usuário que necessita receber imunoglobulina, sangue ou hemoderivados – não vacine com vacinas de agentes vivos atenuados nas quatro semanas que antecedem e até 90 dias após o uso daqueles produtos. Usuário que apresenta doença febril grave – não vacine até a resolução do quadro, para que os sinais e sintomas da doença não sejam atribuídos ou confundidos com possíveis eventos adversos relacionados à vacina. CURSO SALA DE VACINA Adiamento da vacinação EVENTOS ADVERSOS PÓS-VACINAÇÃO ESPERADOS TRIVIAIS: (Febre, dor, edema local) GRAVES: (Convulsões febris) INESPERADOS VACINAS NOVAS QUALIDADE DO PRODUTO A BCG é apresentada sob a forma liofilizada (em ampola multidose e diluente) A vacina é preparada com bacilos vivos, a partir de cepas do Mycobacterium bovis. A vacina é indicada para prevenir as formas graves da tuberculose (miliar e meníngea). A vacina é contraindicada nas situações gerais Deve ser adiada quando a criança apresentar peso inferior a 2 kg, devido à escassez do tecido cutâneo (panículo adiposo) e lesões graves de pele. CURSO SALA DE VACINA BCG: Bacilo de Calmette e Guérim Idade /esquema/dose/via/validade Preferencialmente nas primeiras 12 horas Até 4 anos 11 meses e 29 dias O volume de cada dose corresponde a 0,1 mL. Pode variar com fabricante podendo ser 0,05ml Dose única Via ID, inserção inferior deltoide direito. Após aberta 06 horas CURSO SALA DE VACINA BCG: Bacilo de Calmette e Guérim CONTRAINDICAÇÃO DA BCG Contraindicada para gestantes Pessoas imunodeprimidas Deve ser adiada : Pessoas hospitalizadas com comprometimento do estado geral, deve-se aguardar a resolução do quadro clinico EVOLUÇÃO DAS LESÕES Imediato pápula ( esbranquiçado e poroso) 3 a 4 semanas Nódulo 4 a 5 semanas Pústulas 4 a 10 mm de diametro Úlcera 6 a 12 semanas Crosta BCG NOS CONTATOS DE HANSENIASE Idade Situação vacinal Conduta Menor de 01 ano Sem vacina Faz 01 dose Com vacina Nenhuma dose Maior de 01 ano Sem cicatriz Vacinado Faz 01 dose 01 dose após 6 meses 1 cm acima da cicatriz anterior. Vacinado com 02 doses Não faz nenhuma dose IDADE QUADRO CLINICO CONDUTA Menor de 5 anos Não vacinado SE ASSINTOMÁTICO e sem sinais de IMUNOSSUPRESSÃO PODE RECEBER MAIOR DE 05 ANOS **** NÃO PODE RECEBER OBS: REVACINAÇÃO PARA CONTATOS DE HIV NÃO É INDICADA INDIVIDUOS EXPSTOS AO HIV Obs: Há risco de contrair a doença em imunodeprimidos que apresentam menos de 200 linfócitos TCD4 por milímetro cúbico É apresentava sob a forma líquida em frasco unidose ou multidose, isolada ou combinada com outros imunobiológicos. A vacina previne a infecção pelo vírus da hepatite B,sendo indicada: Para recém-nascidos, o mais precocemente possível, nas primeiras 24 horas, preferencialmente nas primeiras 12 horas, ainda na maternidade ou na primeira visita ao serviço de saúde, até 30 dias de vida. Para gestantes em qualquer faixa etária e idade gestacional. Para a população de 1 a 59 anos de idade. Para indivíduos integrantes dos grupos vulneráveis Contraindicação: Situações gerais + reação anafilática VACINA HEPATITE B ESQUEMA Ao nascer : (monodose) Maior de 1 Mês < 7 Anos:( 03 doses na pentavalente) Maior ou igual 7 anos: 03 doses (0,1,6 meses) Gestante: qualquer faixa etária 03 doses (0,1,6) *Atenção: se já tiver só completa oesquema Grupos vulneráveis : independente de idade 03 doses: 0,1,6 meses CURSO SALA DE VACINA VACINA HEPATITE B RN de mãe portadora de hepatite B: (vacina+ imunoglobulina preferencialmente nas primeiras 12 horas até 07 dias de vida) Grupos de risco : renal crônico , politransfundido, hemolíticos, entrte outros: faz o dobro do volume da dose Pacientes com dicarias sanguíneas ( ex: hemofílico) pode fazer via subcutânea. Gestantes : Se não completar o esquema na gestação completa no pós parto CURSO SALA DE VACINA VACINA HEPATITE B CURSO SALA DE VACINA O laboratório LG ( laboratório da Coréia do Sul) apresenta diferenças em relação ao volume da dose e a faixa etária Recém nascidos,lactentes e crianças até 15 anos: 0,5ml ( contém 10 mcg HBsAG) Dose adulta apartir de 16 anos: 1ml ( contém 20 mcg HBsAG) Dose,faixa etária e Via IM, 0.5 ML (até 19 anos 11 meses e 29 dias) IM,1,0 ML ( Maior ou igual a 20 anos) Local: menor de 02 anos vasto lateral da coxa, Maior de 02 anos deltoide Apresentação Apresenta-se sob a forma líquida em frascos multidose. A vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilus influenzae b (conjugada) Indicação: É indicada para a vacinação de crianças menores de 7 anos de idade como dose do esquema básico. CURSO SALA DE VACINA VACINA PENTAVALENTE Contraindicação A vacina está contraindicada nas situações gerais Se houver Quadro neurológico em atividade ou quando, após dose anterior de vacina com estes componentes, a criança registrar qualquer das seguintes manifestações: Convulsão nas primeiras 72 horas após a administração da vacina. Episódio hipotônico-hiporresponsivo nas primeiras 48 horas após a administração da vacina. Encefalopatia aguda grave depois de sete dias após a administração de dose anterior da vacina. História de choque anafilático após administração de dose anterior da vacina. CURSO SALA DE VACINA VACINA PENTAVALENTE Esquema, dose e volume O esquema corresponde a três doses; Administradas aos 2, aos 4 e aos 6 meses de idade, com intervalo de 60 dias entre as doses. São necessárias doses de reforço com a vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (DTP), que devem ser administradas aos 15 meses e aos 4 anos de idade. O volume a ser administrado é de 0,5 mL Vasto lateral da coxa se menor de 02 anos Deltoide se maior de dois anos. CURSO SALA DE VACINA VACINA PENTAVALENTE Apresentação A vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (dTp) ou tríplice bacteriana, é apresentada sob a forma líquida, em frasco multidose. Indicação A vacina protege contra a difteria, o tétano e a coqueluche. É indicada para a vacinação de crianças até 6 anos 11 meses e 29 dias (menor de 7 ) anos de idade como dose de reforço do esquema básico da vacina penta. CURSO SALA DE VACINA dTp Esquema, dose e volume A vacina DTP é indicada para os reforços do esquema básico de vacinação com os componentes diftérico, tetânico e pertussis. O primeiro reforço deve ser administrado aos 15 meses O segundo, aos 4 anos de idade. A idade máxima para administrar as vacinas com o componente pertussis de células inteiras é 6 anos, 11 meses e 29 dias. O volume da vacina a ser administrado é de 0,5 mL. Vasto lateral da coxa se menor de 02 anos Deltoide se maior de dois anos. CURSO SALA DE VACINA dTp ATENÇÃO 4 anos sem reforço faz 02 reforços com intervalo de 6 meses Se entre 5 e 7 anos sem reforço faz 01 reforço Se não completar o esquema com DTP faz dT Intervalo entre penta e dTP é de no minimo 6 meses CURSO SALA DE VACINA dTp Vacina adsorvida difteria e tétano adulto – dT (dupla adulto) Apresentação: Forma Liquida ,frasco unidose ou multidose Indicação : É indicada para prevenir contra o tétano e a difteria. Contraindicação: Situação geral Idade Igual ou maior de 07 anos CURSO SALA DE VACINA dT Esquema/dose/Via A vacina dT é administrada nos maiores de 7 anos de idade para os reforços ou usuários com esquema incompleto ou não vacinados: a) com esquema vacinal completo: administre uma dose a cada 10 anos; b) com esquema incompleto: complete o esquema; c) sem comprovação vacinal: administre três doses (0,30,60 dias) Ferimento a cada 05 anos Gestante não se aplica o reforço por conta da dTpa 0,5 ml IM deltoíde . CURSO SALA DE VACINA dT dTpa- Vacina difteria , tétano e pertusis acelular Característica Vacina adsorvida, acelular tipo adulto. Apresentação Seringa pré-preparada Indicação : Gestante (para proteger a criança contra coqueluche) Profissionais da saúde e parteiras ( maternidade e uti neonatal) Contraindicação: Situações gerais CURSO SALA DE VACINA dTpa Idade Apartir da 20ºsemana gestacional Se perdeu a oportunidade de ser vacinada na gestação faz dose única no período puerperal o mais precocemente possível Esquema/Dose/VIA IM, 0.5 ML Dose única a cada gestação CURSO SALA DE VACINA dTpa PNEUMO 10- Vacina pneumocócica conjugada 10 valente Apresentação É apresentada sob a forma líquida em frasco unidose. Indicação É indicada para prevenir contra infecções invasivas (sepse, meningite, pneumonia e bacteremia) e otite média aguda (OMA) causadas pelos 10 sorotipos de Streptococus pneumonia, contidos na vacina, em crianças menores de 2 anos de idade. Contraindicação Situações gerais CURSO SALA DE VACINA PNEUMO 10 Idade, Esquema, Dose e VIA A vacina deve ser administrada aos 2 e 4 meses Reforço entre 12 meses a 4 anos ( intervalo mínimo de 60 dias da ultima dose) Sem comprovação vacinal , maior de um ano até 4 anos 11 meses e 29 dias, faz dose única O volume a ser administrado é de 0,5 mL. Menor de dois anos vasto lateral da coxa, maior de dois anos Deltoide CURSO SALA DE VACINA PNEUMO 10 CURSO SALA DE VACINA PNEUMO 23 PNEUMO 23 POPULAÇÃO INDIGENA APARTIR DE 5 ANOS E POP MAIOR OU IGUAL 60 ANOS NÃO VACINADOS QUE VIVEM ACAMADOS OU EM INSTITUIÇÃO ASILAR DOSE AOS 60 ANOS DURANTE A CAMPANHA DA INFLUENZA E REFORÇO A CADA 5 ANOS 0,5 ML IM EVENTUALMENTE SC 23 SOROTIPOS DO PNEUMO COCO CURSO SALA DE VACINA PNEUMO 13 PNEUMO 13 PACIENTES DE ALTO RISCO ACIMA DE 5 ANOS DE IDADE NO CRIE PACIENTES COM HIV; PACIENTES ONCOLÓGICOS; PACIENTES TRANSPLANTADOS DE MÉDULA OU ÓRGÃOS SÓLIDOS 0,5 ML IM DOSE ÚNICA 13 SOROTIPOS DO PNEUMO COCO VIP- Vacina Inativada da Polimioelite Apresentação A vacina poliomielite (inativada) é apresentada sob a forma líquida em frasco multidose ou em seringa preenchida (unidose). Indicação A vacina é indicada para prevenir contra a poliomielite causada por vírus dos tipos 1, 2 e 3. Contraindicação A vacina está contraindicada na ocorrência de reação anafilática após o recebimento de qualquer dose da vacina ou aos seus componentes. CURSO SALA DE VACINA VIP Esquema, dose e via O esquema sequencial corresponde a três doses 2,4, 6 meses Dose : 0,5 intramuscular, subcutânea se discrasias sanguíneas ATENÇÃO: FAZ-SE 02 REFORÇOS COM VOP AOS 15 MESES E 4 ANOS. CURSO SALA DE VACINA VIP 57 Apresentação: É apresentada sob a forma líquida em frasco multidose. Indicação: É indicada para prevenir contra a poliomielite. IDADE O PNI recomenda a vacinação de crianças de 6 meses até menores de 5 anos de idade como dose do esquema básico ou reforço. Esquema/Dose/VIA Dose 02 gotas via Oral 15 meses e 4 anos (reforço da VIP) Anual nas campanhas ( a partir de 6 meses) CURSO SALA DE VACINA VOP Administrar o 1ª reforço deve ser feito após no mínimo 3 meses da última dose; Administrar o 2ª reforço deve ser feito após no mínimo 6 do 1ª reforço Idade até 5 anos Pessoas com 5 anos ou mais sem comprovação vacinal, ou com esquema incompleto deverá receber VOP excepcionalmente se residir em áreas com recomendação da vacina. Não repetir a dose imediatamente se a criança cuspir ou regurgitar CURSO SALA DE VACINA VOP Contraindicação Pessoas imunodeprimidas; Contatos de hiv positivo ou com imunodeficiência Hipersensibilidade sistêmica conhecida a qualquer componente da vacina; Usuários que apresentaram poliomielite paralítica associadaà dose anterior desta mesma vacina; CURSO SALA DE VACINA VOP ATUALIZAÇÃO PARA 2020 OFICIO DO MS Nº 130 DE 29-11-2019 ATUALIZACÃO DA CADERNETA: CRIANÇAS COM ATÉ 09 ANOS ADOELSCENTE DE 10 Á 14 ANOS 11 MESES E 29 DIAS FORTALECER A BUSCA E RESGATE DE CRIANÇAS MENORES DE 05 ANOS NÃO VACINADAS ATUALIZAÇÃO PARA 2020 OFICIO DO MS Nº 130 DE 29-11-2019 MENOR DE 01 ANO VIP-VACINA INATIVADA DA POLIOMIELITE DE 01 A 4 ANOS 11 MESES E 29 DIAS VOP-VACINA ORAL DA POLIOMIELITE Vacina meningocócica C (conjugada) (Meningo C) Apresentação A vacina é apresentada em frasco-ampola de pó liofilizado injetável, além de um frasco-ampola de solução diluente. Indicação Está indicada para a prevenção da doença sistêmica causada pela Neisseria meningitidis do sorogrupo C em crianças menores de 2 anos Contraindicações A vacina é contraindicada nas situações gerais. Dose : 0,5 mL administrada exclusivamente por via intramuscular CURSO SALA DE VACINA MENINGO C 63 ESQUEMA, O esquema corresponde a duas doses mais reforço Administradas aos 3 e 5 meses de idade, com intervalo de 60 dias entre as doses e mínimo de 30 dias O reforço deve ser feito entre 12 meses a 4 anos Entre 12 meses e 4 anos caso não haja comprovação faz dose única Adolescentes de 11 á 12 anos administrar 1 reforço ou dose única CURSO SALA DE VACINA MENINGO C Vacina rotavírus humano G1P1[8] (atenuada) (VORH) Apresentação A vacina é apresentada na forma líquida, acondicionada em um aplicador, semelhante a uma seringa. Indicação É indicada para a prevenção de gastroenterites causadas por rotavírus dos sorotipos G1 em crianças menores de 1 ano de idade. Embora seja monovalente, a vacina oferece proteção cruzada contra outros sorotipos de rotavírus que não sejam G1 (G2, G3, G4, G9). CURSO SALA DE VACINA VORH Contraindicação Está contraindicada nas situações gerais Sua principal contraindicação é a administração fora da faixa etária preconizada. Mesmo que a criança esteja na faixa etária preconizada, a vacina é contraindicada: Na presença de imunodepressão severa deve ser avaliada conforme orientação médica; Para crianças que tenham histórico de invaginação intestinal ou com malformação congênita não corrigida do trato gastrointestinal. Crianças com quadros agudos de gastroenterites (vômito, diarreia e febre) ADIAR resolução do quadro CURSO SALA DE VACINA ROTAVIRUS VORH Esquema, dose e volume O esquema corresponde a duas doses, administradas aos 2 e 4 meses de idade. A primeira dose pode ser administrada a partir de 1 mês e 15 dias até 3 meses e 15 dias. A segunda dose pode ser administrada a partir de 3 meses e 15 dias até 7 meses e 29 dias. Mantenha intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. O volume a ser administrado é 1,5 ML. 1,5 ml VO se regurgitar , cuspir ou vomitar não repete o esquema CURSO SALA DE VACINA ROTAVIRUS VORH Vacina febre amarela (atenuada) (FA) Apresentação A vacina febre amarela é apresentada sob a forma liofilizada em frasco multidose, além de uma ampola de diluente. Indicação Está indicada para prevenir contra a febre amarela em áreas com recomendação da vacina ampliada para todo país . A partir dos 9 meses Reforço aos 4 anos Deve ser administrada com antecedência mínima de 10 dias antes de viagens internacionais. CURSO SALA DE VACINA ROTAVIRUS FEBRE AMARELA ESQUEMA: CURSO SALA DE VACINA ROTAVIRUS FEBRE AMARELA CRIANÇAS DE 9 MESES A 4 ANOS: DOSE 9M+ REFORÇO 4A MAIOR DE 5 ANOS QUE RECEBEU UMA DOSE DA VACINA ANTES DESSA IDADE: FAZ 01 DOSE DE REFORÇO COM INTERVALO DE 30 DIAS ENTRE ELAS 5 A 59 ANOS QUE NUNCA FORAM VACINADOS OU NÃO COMPROVEM: FAZ DOSE ÚNICA MAIOR DE 5 ANOS QUE RECEBEU A 1ª DOSE MAIOR DE 5 ANOS DOSE ÚNICA ESQUEMA: CURSO SALA DE VACINA ROTAVIRUS FEBRE AMARELA MAIOR DE 60 ANOS SEM DOSE OU COMPROVAÇÃO: AVALIAR O RISCO DE DOENÇA OU EVENTO ADVERSO LACTANTES QUE NUNCA FORAM VACINADAS OU NÃO COMPROVEM: ADIAR ATÉ QUE A CRIANÇA COMPLETE 6 MESES DE VIDA, NA IMPOSSIBILIDADE DEVE-SE AVALIAR GESTANTE SEM VACINAÇÃO OU COMPROVAÇÃO: NA IMPOSSIBILIDADE DE ADIAR ( EMERGÊNCIA EPIDEMIOLÓGICA) DEVE-SE AVALIAR Precauções Lactantes: que nunca foram vacinadas ou não comprovem vacinação e estejam amamentando criança de até 6 meses o aleitamento materno deve ser suspenso previamente por 28 dias (mínimo 10 dias) com acompanhamento do banco de leite . Se estiver amamentando e recebeu a vacinação de forma indevida o aleitamento materno deve ser suspenso por 28 dias após (mínimo 10 dias) CURSO SALA DE VACINA ROTAVIRUS FEBRE AMARELA PRECAUÇÕES Doenças agudas febris moderadas ou graves: recomenda-se adiar até a resolução do quadro. Doenças de causa auto-imune: deve ser avaliada caso a caso. Paciente com histórico pessoal de doença neurológica demielinizate ( esclerose múltipla) avaliar caso a caso História de evento adverso grave após vacina febre amarela em familiares próximos(pais , irmãos e filhos) História de reação anafilática grave relacionada a substâncias presentes na vacina ( ovo de galinha, gelatina bovina) CURSO SALA DE VACINA ROTAVIRUS FEBRE AMARELA CONTRA-INDICAÇÃO Crianças menores de 6 meses de idade Pacientes com imunosupressão de qualquer natureza Crianças menores de 13 anos infectadas pelo HIV com alteração imunológica grave Adultos com linfócito TCD4 menor que 200 Paciente com tratamentos de drogas imunossupressoras Pessoas com HIV ( alteração imonológica pequena ou ausente pode receber, alteração imunológica moderada deve ser avaliado, alteração imunilógica grave não pode receber) CURSO SALA DE VACINA ROTAVIRUS FEBRE AMARELA CONTRA-INDICAÇÃO Pacientes com doença falciforme em uso de hidroxiureia e contagem de neutrófilos menos que 1500 cél mm²; Pacientes com história pregressa de doença do timo Paciente em dose imunossupressora de coirticóide CURSO SALA DE VACINA ROTAVIRUS FEBRE AMARELA Esquema, dose e volume Dose única a partir dos 9 meses de idade. O volume da dose a ser administrada é de 0,5 mL. A vacina é administrada por via subcutânea A administração é realizada, de preferência, na região do deltoide, na face externa superior do braço. Não administre tal vacina simultaneamente com a vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) e/ou tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela) e/ou varicela, estabelecendo o intervalo mínimo de 30 dias, salvo em situações especiais que impossibilitem manter o intervalo indicado. CURSO SALA DE VACINA ROTAVIRUS FEBRE AMARELA Vacina sarampo, caxumba, rubéola (Tríplice Viral) Apresentação A vacina sarampo, caxumba e rubéola é apresentada sob a forma liofilizada, em frasco monodose ou multidose, acompanhada do respectivo diluente. Indicação A vacina protege contra o sarampo, a caxumba e a rubéola. É indicada para vacinação de usuários a partir de 12 meses de idade. CURSO SALA DE VACINA TRIPLICE VIRAL Contraindicação A vacina está contraindicada nas situações gerais e também nas situações de: Criança abaixo de 6 meses Gestação. : A gestante não deve ser vacinada, para evitar a associação entre a vacinação e possíveis complicações da gestação. Caso a gestante seja inadvertidamente vacinada, não está indicada a interrupção da gravidez. A gestante deve ser acompanhada durante o pré-natal e, após o parto, acompanha-se a criança conforme as normas técnicas do PNI. TRIPLICE VIRAL Esquema, dose e volume O esquema básico da vacina é de duas doses nas seguintes situações: Para indivíduos de 12 meses a 29 anos de idade: administre duas doses conforme a situação vacinal encontrada. Preferencialmente 1ª aos 12 meses e a 2º aos 15 meses ( podendo ser a 2º dose com tetra viral desde que tenha recebido a 1ª com tríplice viral) . Ou aos 15 meses receber 2º dose de tríplice viral mais varicela atenuada Dose é de 0,5ML subcutânea. CURSO SALA DE VACINA ROTAVIRUS TRIPLICE VIRAL Esquema, dose e volume 30 a 59 anos não vacinadas sem comprovação : faz 01 dose Profissionais da saúde : independente da idade administrarduas doses intervalo mínimo de 30 dias. Não pode ser feito simultâneo com febre amarela até 2 anos de idade. Se houver risco epidemiológico concomitante para febre amarela e tríplice viral deve-se fazer a vacinação simultânea. CURSO SALA DE VACINA ROTAVIRUS TRIPLICE VIRAL CURSO SALA DE VACINA ROTAVIRUS TRIPLICE VIRAL Dose zero : em caso de surto Feito entre 6 e 11 meses Não conta como dose do cartão Após essa administração deve-se manter o esquema vacinal recomendado Contraindicação Mulheres em idade fértil devem evitar a gravidem em até 1 mês após a vacina Crianças expostas ao HIV Pessoas com alergia a proteína do leite devem receber a vacina do laboratório bio Manguinhos ou MERK SHAP e DOHME. TRIPLICE VIRAL VACINAÇÃO DE CONTATOS DE CASOS SUPEITOS OU CONFIRMADOS DE SARAMPO E RUBÉOLA 1 DOSE EM CRIANÇAS NA FAIZA ETÁRIA DE 6 A 11 MESES 12 MESES A 59 ANOS CONFORME RECOMENDAÇÃO DO PNI. 01 DOSE PARA PESSOAS ACIMA DE 60 ANOS NÃO VACINADAS OU SEM COMPROVAÇÃO. VACINAÇÃO COM CASOS SUSPEITO OU CONFIRMADO CAXUMBA: DEVE SER REALIZADO CONFORME AS ORIENTAÇÕES DO PNI TRIPLICE VIRAL ATUALIZAÇÃO PARA 2020 OFICIO DO MS Nº 130 DE 29-11-2019 VACINA DO SARAMPO EM 2020 SERÁ REALIZADA EM 02 ESTAPAS 1º ETAPA: 10-02 a 13-03 POPUAÇÃO: 5 Á 19 ANOS SRC 2ª ETAPA: 03 Á 31 DE AGOSTO POPULAÇÃO: 30 A 59 anos Dupla ou Tripla Viral Vacina sarampo, caxumba, rubéola e varicela (atenuada) (Tetra Viral) Apresentação: A vacina sarampo, caxumba, rubéola e varicela é apresentada sob a forma liofilizada, em frasco unidose ou multidose, acompanhada do respectivo diluente. Indicação: A vacina protege contra o sarampo, a caxumba, a rubéola e a varicela. É indicada para a vacinação de crianças com 15 meses de idade que já tenham recebido a primeira dose da vacina tríplice viral. O volume da vacina tetra viral a ser administrado é de 0,5 ML Via subcutânea Contraindicação Anafilaxia após dose anterior; Usuários com imunodeficiência clínica ou laboratorial grave. CURSO SALA DE VACINA TETRA VIRAL O esquema da vacina VARICELA atenuada foi inserida em 2018 e é composto de : 02 doses , sendo preferencialmente: 1ª aos 15 meses (tetra viral ou varicela atenuada) 2ª varicela atenuada entre 4 anos e 6 anos 11 meses e 29 dias , inserida para corrigir possíveis falhas na 1ª dose, além de aumentar a proteção deste grupo alvo contra a varicela, prevenindo ainda a ocorrência de surtos de varicela, especialmente em creches e escolas. CURSO SALA DE VACINA VARICELA VARICELA ATENUADA: INDIGENAS APARTIT DOS 7 ANOS NÃO VACINADOS OU SEM COMPROVAÇÃO VACINAL 1 A 2 DOSES CONFORME O LABORATÓRIO PRODUTOR. PROFISSIONAIS DE SAÚDE NÃO VACINADOS E QUE ATUAM NA ÁREA ASSITÊNCIAL ( EM ESPCIAL IMUNODEPRIMIDOS E PEDIATRIA) 1 A 2 DOSES CONFORME O LABORATÓRIO PRODUTOR CURSO SALA DE VACINA VARICELA Vacina hepatite A Apresentação A vacina hepatite A é apresentada sob a forma líquida em frasco monodose. Indicação É indicada para a prevenção da infecção causada pelo vírus da hepatite A. O PNI recomenda a vacinação de crianças de 15 meses até 4 anos 11 meses e 29 dias de idade. Criança com imussupressão e susceptíveis fora da idade devem ser encaminhados para o CRIE. Contraindicação Na presença de história de reação anafilática a algum dos componentes da vacina. ESQUEMA: Dose única 0,5 ml CURSO SALA DE VACINA HEPATITE A Apresentação A vacina é apresentada na forma de suspensão injetável em frasco-ampola unidose de 0,5 mL. Composição A vacina quadrivalente recombinante é inativada, constituída por proteínas L1 do HPV tipos 6, 11(verrugas) 16 e 18(ONCOGÊNICOS). Indicação Nas meninas previne: câncer de colo do útero, vulvar, vaginal,anal,lesões pré-cancerosas, verrugas e infecções. Nos meninos protege contra: câncer de pênis, lesões ano genitais, verrugas genitais diminui o câncer de colo do útero nas mulheres , boca ,orogafringe verrugas de genitais Contraindicação Está contraindicada nas situações gerais CURSO SALA DE VACINA HPV IDADE/ESQUEMA/DOSE/VIA 02 doses 0 e 6 meses Pessoas com HIV de 0 á 26 anos 3 doses 0,2,6 meses Pessoas com baixa imunidade, transplantados, oncológicos: entre 9 e 26 anos 03 doses mediante a prescrição médica. Imunodeprimido faz uso no CRIE 0,5 ml IM deltoide Meninas (9 á 14) / meninos ( 11 á 14 ) ATENÇÃO! Informe ao usuário e/ou ao responsável que a vacinação não substitui a rotina de triagem de câncer do colo do útero. CURSO SALA DE VACINA HPV MENINAS E MENINOS QUE RECEBERAM A D1 E NÃO COMPLETARAM O ESQUEME MESMO APÓS OS 6 MESES DEVEM RECEBER A D2 MENINAS E MENINOS QUE INICIARAM A 1ª DOSE AOS 14 ANOS A 2ª DOSE DEVE SER ADMNSITRADA COM INTERVALO MINIMO DE 6 MESES E MÁXIMO DE 12 MESES. CONTRAINDICADA NA GESTAÇÃO LACTANTES PODEM TOMAR DEVE-SE ACOMPANHAR O INDIVIDUO POR 15 MINUTOS PÓS VACINA E ORIENTAR A RETORNAR CASO APRESNETE ALGUM SINTOMA. CURSO SALA DE VACINA HPV Vacina influenza (fracionada, inativada) Apresentação A vacina é apresentada sob suspensão injetável (líquida) em seringa preenchida, em frascos unidose ou multidose. Composição É composta por diferentes cepas do vírus Myxovirus influenzae inativados, fragmentados e purificados, cultivados em ovos embrionados de galinha, contendo, ainda, traços de neomicina ou polimixina, gentamicina e o timerosal como conservantes. A composição e a concentração de antígenos de hemaglutinina (HA) são definidas a cada ano em função dos dados epidemiológicos, que apontam o tipo e a cepa do vírus influenza que está circulando de forma predominante nos hemisférios Norte e Sul. CURSO SALA DE VACINA INFLUENZA Indicação É indicada para proteger contra o vírus da influenza e contra as complicações da doença, principalmente as pneumonias bacterianas secundárias. Contraindicação Está contraindicada nas situações gerais referidas e também nos seguintes casos: Para menores de 6 meses de idade; Para indivíduos que, após o recebimento de qualquer dose anterior, apresentaram hipersensibilidade imediata (reação anafilática). CURSO SALA DE VACINA INFLUENZA Esquema, dose e volume A vacina é administrada anualmente para grupos elegíveis. A vacina é administrada por via intramuscular, Recomenda-se a administração da vacina por via subcutânea em indivíduos que apresentam discrasias sanguíneas ou estejam utilizando anticoagulantes orais. CURSO SALA DE VACINA INFLUENZA VACINA INFLUENZA( FRACIONADA, INATIVA) NÃO INDIGENAS: 6 MESES A MENOR DE 6 ANOS 02 DOSES INDIGENAS: 6 MESES A 8 ANOS 2 DOSES APARTIR DE 9 ANOS 01 DOSE Demonstrativo do esquema vacinal para influenza por idade, número de doses, volume por dose e intervalo entre as doses Idade Nª de doses Vol. por dose Intervalo Crianças de 6 meses a 2 anos de idade 2 doses 0,25 ML Intervalo mínimo de 3 semanas. Operacionalmente 30 dias após receber a 1ª dose APARTIR DE 3 ANOS 2 doses 0,5 ML Intervalo mínimo de 3 semanas. Operacionalmente 30 dias após receber a 1ª dose GESTANTE PUERPERA Dose única 0,5 ML QUALQUER PERIODO ATÉ 45 DIAS PÓS PARTO CURSO SALA DE VACINA INFLUENZA ATUALIZAÇÃO PARA 2020 OFICIO DO MS Nº 130 DE 29-11-2019 INFLUENZA VACINNA INFLUENZA NOVIDADE ADULTOS DE 55 Á 59 ANOS MAIORES DE 60 ANOS PORTADORES DE DCNT POPULAÇÃO PRIVADA DE LIBERDADE SISTEMA SOCIOEDUCATIVO PÚBLICO ALVO ADULTOS CRIANÇAS PUERPERAS GESTANTES INDIGENAS TRABALHADORES DA SAÚDE PROFESSORES FORÇA DE SEGURANÇA E SALVAMENTO CALENDÁRIOS DO PNI Ao nascer BCG HEPATITE B 2 MESES PENTA, VIP,P10, VORH 3 MESES MENINGO C 4 MESES 2ª dose PENTA, VIP,P10, VORH 5 meses 2ª dose MENIGO C 6 MESES 3ª DOSE: PENTA, VIP 9 MESES FEBRE AMARELA 12 MESES TRIPLICE VIRAL SRC TETRA, P10* (R), MENINGO C* (R) 15 MESES HEPATITE A, VOP, DTP, TETRA VIRAL OU SRC+VARICELA 4 ANOS VOP, DTP,2 ª DOSE VARICELA, REFORÇO DE FEBRE AMARELA IDADE VACINA PREVENÇÃO ESQUEMA MENINA 9 Á 14 ANOS HPV QUADRIVALENTE(6,11,16,18) PROTEGE CONTRA HPV 0,5 ML (IM) 02 (0,6 MESES) MENINO 11 Á 14 ANOS HPV QUADRIVALENTE(6,11,16,18)PROTEGE CONTRA HPV 0,5 ML (IM) 02 (0,6 MESES ) 11 Á 12 ANOS MENINGO C MENINGO C 0,5 ML (IM) DOSE ÚNICA 10 Á 19 ANOS (DE ACORDO COM SITUAÇÃO VACINAL) HEPATITE B HEPATITE B 0,5 ML (IM) 03 DOSES (0,1,6 MESES) dT DIFTERIA E TÉTANO 0,5 ML (IM) 03 DOSES (0,1,2 MESES) TRIPLICE VIRAL SARAMPO,CAXUMBA RUOBEOLA 0,5ML (SC) 02 DOSES FEBRE AMARELA FEBRE AMARELA (ACRV) 0,5 ML (SC) DOSE ÚNICA VACINAS PARA ADOLESCENTE IDADE VACINA PREVENÇÃO ESQUEMA 20 A 59 ANOS (DE ACORDO COM SITUAÇÃO VACINAL) HEPATITE B HEPATITE B 0,5 ML (IM) 03 DOSES (0,1,6 MESES) dT DIFTERIA E TÉTANO 0,5 ML (IM) 03 DOSES (0,1,2 MESES) REFORÇO: A CADA 10 ANOS TRIPLICE VIRAL SARAMPO,CAXUMBA RUOBEOLA 0,5ML (SC) 02 DOSES ( 20 Á 29) 1 DOSE SE (30 Á 49 ANOS) *SE NÃO VACINADO FEBRE AMARELA FEBRE AMARELA (ACRV) 0,5 ML (SC) DOSE ÚNICA VACINAS PARA ADULTO IDADE VACINA PREVENÇÃO ESQUEMA 60 ANOS E MAIS (DE ACORDO COM SITUAÇÃO VACINAL) HEPATITE B HEPATITE B 0,5 ML (IM) 03 DOSES (0,1,6 MESES) dT DIFTERIA E TÉTANO 0,5 ML (IM) 03 DOSES (0,1,2 MESES) REFORÇO: A CADA 10 ANOS INFLUENZA INFLUENZA 0,5ML (IM) DOSE ÚNICA NA CAMPANHA ANUAL FEBRE AMARELA FEBRE AMARELA (ACRV) 0,5 ML (SC)DOSE ÚNICA PNEUMO 23 OTITE,PNEUMONIA, MENINGITE UMA DOSE + 60 ANOS + UMA DOSE 5 ANOS APÓS(GRUPO DE RISCO) VACINAS PARA IDOSO IDADE VACINA PREVENÇÃO ESQUEMA GESTANTES (Observar situação vacinal encontrada) HEPATITE B HEPATITE B 0,5 ML (IM) 03 DOSES (0,1,6 MESES) dT DIFTERIA E TÉTANO 0,5 ML (IM) 03 DOSES (0,1,2 MESES) REFORÇO: A CADA 10 ANOS INFLUENZA INFLUENZA 0,5ML (IM) DOSE ÚNICA NA CAMPANHA ANUAL dTpa DIFTERIA , TÉTANO, COQUELUCHE 0,5 ML (SC)DOSE ÚNICA VACINAS PARA GESTANTE
Compartilhar