Buscar

aula de vacina -ISOLADA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 101 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 101 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 101 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

IMUNIZAÇÃO-PNI
PROF.ª Janaina Madruga
No Brasil, desde o início do século XIX, as vacinas são utilizadas como medida de controle de doenças.
1973 foi formulado a proposta básica do PNI por determinação do Ministério da saúde.
 Objetivo coordenar as ações de imunização que até então eram episódicos, descontínuo e reduzido de área de cobertura.
1975 o PNI foi institucionalizado pela Lei Federal no 6.259, de 30 de outubro de 1975. 
Programa Nacional de Imunizações
O PNI organiza toda a política nacional de vacinação da população brasileira.
É considerado uma das principais e mais relevantes intervenções em saúde pública no Brasil, em especial pelo importante impacto obtido na redução de doenças nas últimas décadas. 
A missão do PNI é o controle, a erradicação e a eliminação de doenças imunopreveníveis. 
Programa Nacional de Imunizações
A imunologia é o estudo da imunidade, ou seja:
Os eventos moleculares e celulares que ocorrem quando o organismo entra em contato com micro-organismos ou macromoléculas estranhas presentes no ambiente. 
Os seres humanos estão constantemente expostos a agentes infecciosos, como parasitas, bactérias, vírus e fungos.
Então, para se defender desses agentes, o sistema imune atua de duas maneiras sendo elas inespecíficas e especificas
BASES IMUNOLÓGICAS DA VACINAÇÃO 
É constituída de mecanismos de defesa bioquímicos e celulares presentes no organismo antes mesmo de se iniciar o processo infeccioso, respondendo, prontamente, à infecção.
 Não necessita de estímulos prévios e não tem período de latência. 
Possui 4 componentes principais sendo eles:
1-Barreiras físicas;
2-Barreiras fisiológicas;
3-Fatores séricos e teciduais;
4-Fagocitose
Imunidade Inespecífica (Resposta natural, inata )
Quando os mecanismos da resposta inespecífica não são suficientes para deter a infecção, a resposta especifica será desencadeada.
Inicialmente, haverá um período indutivo que corresponde à procura do linfócito especifico. 
A resposta especifica inicia-se quando os agentes infecciosos são reconhecidos nos órgãos linfoides pelos linfócitos T e B. 
Os linfócitos B iniciam a produção de anticorpos específicos (imunidade humoral) contra o antígeno. 
Já os linfócitos T viabilizam a produção de células de memória (imunidade celular).
Imunidade Específica ( adquirida ou adaptativa) 
Após o reconhecimento do linfócito especifico, inicia-se a produção de anticorpos( resposta primária)
A primeira classe de imunoglobulina a ser produzida e a IgM e, posteriormente, a IgG.
A IGG ficara presente, na maioria das vezes, para o resto da vida.
As imunoglobulinas especificas contra esse antígeno serão produzidas todas as vezes em que o organismo entrar em contato com esse agente etiológico (resposta secundária).
A imunidade específica pode ser adquirida de modo ativo ou passivo.
Imunidade Passiva
A imunidade adquirida passivamente é imediata, mas transitória. 
Podendo ser subdividida em:
1- Imunidade passiva natural
Passagem de anticorpos maternos: por via transplacentária, por intermédio da amamentação pelo colostro e pelo leite materno.
CURSO SALA DE VACINA
IMUNIDADE PASSIVA
2- IMUNIDADE PASSIVA ARTIFICIAL
Neste tipo de imunidade, administram-se anticorpos prontos, que conferem a imunidade imediata.
Exemplo: soro antitetânico, antidiftérico, antibotrópico e as imunoglobulinas específicas contra a varicela, hepatite B e tétano, palivizumabe.
Não há o reconhecimento do antígeno e, portanto, não ocorre a ativação de célula de memória. 
CURSO SALA DE VACINA
IMUNIDADE PASSIVA
IMUNIDADE ATIVA
 É obtida pela estimulação da resposta imunológica com a produção de anticorpos específicos.
1-Imunidade Ativa Natural :
A infecção natural (com ou sem sintomas) confere imunidade ativa natural e é duradoura, pois há estimulação das células de memória. 
2-Imunidade ativa artificial:
É obtida pela administração de vacinas, que estimulam a resposta imunológica, para que esta produza anticorpos específicos.
CURSO SALA DE VACINA
IMUNIDADE ATIVA
FUNDAMENTOS DOS IMUNOBILOLÓGICOS
VACINAS
1- VACINAS ATENUADAS 
O Microrganismo (bactéria ou vírus vivos), obtido a partir de um indivíduo ou animal infectado, é atenuado por passagens sucessivas em meios de cultura ou culturas celulares, diminuindo assim o seu poder infeccioso.
As vacinas contra caxumba, rubéola, sarampo, febre amarela, varicela, rotavírus, BCG e poliomielite (oral) são exemplos de vacinas atenuadas
2-VACINAS INATIVADAS
Os microrganismos são mortos por agentes químicos ou físicos.
A grande vantagem das vacinas inativadas é a total ausência de poder infeccioso do agente, mantendo as suas características imunológicas. 
Estas vacinas têm como desvantagem induzir uma resposta imunitária subóptima, o que por vezes requer a necessidade de administrar várias doses de reforço.
Alguns exemplos das inativadas são as vacinas da poliomielite (injetável), hepatite A, hepatite B, influenza, HPV e a DTPa (contra difteria, tétano e coqueluche).
CURSO SALA DE VACINA
VACINAS
3-VACINAS CONJUGADAS
As vacinas conjugadas são produzidas para combater diferentes tipos de doenças causadas por bactérias chamadas encapsuladas.
Exemplo: vacina pneumocócica 23 
4-VACINA COMBINADA 
As vacinas combinadas são as vacinas que protegem várias doenças ou infecções em uma única dose
Exemplo: vacina pentavalente que é a combinação de difteria, tétano, coqueluche, HIB e hepatite B.
CURSO SALA DE VACINA
VACINAS
CURSO SALA DE VACINA
A Rede de Frio refere-se à estrutura técnico-administrativa: 
Normatização, planejamento, avaliação e financiamento.
Organiza-se nas instâncias (nacional, estadual, regional, municipal e local )
Cadeia de Frio
Representa o processo logístico (recebimento, armazenamento, distribuição e transporte) da rede de frio.
A sala de vacinação é a instância final da rede de frio
REDE DE FRIO
A sala de vacinação é a instância final da rede de frio;
Classificada como área semicrítica;
Deve ser destinada exclusivamente à administração dos imunobiológicos.
Área média recomendada : 9m², área mínima: 6m² 
Piso e paredes: lisos, contínuos e laváveis.
Portas e janelas: pintadas com tinta lavável.
Portas de entrada e saída independentes, quando possível.
Teto : com acabamento resistente à lavagem.
CURSO SALA DE VACINA
ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA SALA DE VACINA
Bancada: feita de material não poroso para o preparo dos insumos durante os procedimentos.
02 pias : sendo uma para preparo dos materiais e outra específica para uso dos profissionais na higienização das mãos.
Iluminação, temperatura , umidade em condições adequadas para o desempenho das atividades.
Salas de vacina de grande fluxo devem possuir 02 salas uma para triagem e outras para administração de imunobiológicos
CURSO SALA DE VACINA
ESTRUTURA FÍSICA DA SALA DE VACINA
Equipamentos de refrigeração utilizados exclusivamente para conservação de vacinas, soros e imunoglobulinas, 
Tomada exclusiva para cada equipamento elétrico.
Temperatura interna entre (+2 e + 8 ºc) sendo a temperatura ideal +5ºc
Equipamentos de refrigeração protegidos da incidência de luz solar direta.
Afastar o refrigerador da parede pelo menos 20 cm;
Sala de vacinação mantida em condições de higiene e limpeza.
CURSO SALA DE VACINA
ESTRUTURA FÍSICA DA SALA DE VACINA
 Limpeza concorrente : 
Realizada pelo menos 2 vezes ao dia 
Em horários preestabelecidos ou sempre que ela for necessária. 
Limpeza terminal:
Inclui todas as superfícies horizontais e verticais, internas e externas da sala e dos equipamentos.
Deve ser realizada a cada 15 dias
CURSO SALA DE VACINA
LIMPEZA DA SALA DE VACINAÇÃO
Nota: O produto usado para a desinfecção da sala de vacinação é, de preferência, o hipoclorito a 1%
Organização dos imunobiológicos na câmara refrigerada
 São os equipamentos recomendados para o armazenamento/acondicionamento de imunobiológicos constantes nos calendários de vacinação.
Os imunobiológicos devem ser organizados em bandejas sem que haja a necessidade de diferenciá-lospor tipo ou compartimento, uma vez que a temperatura se distribui uniformemente no interior do equipamento. 
Os produtos com prazo de validade mais curto devem ser dispostos na frente dos demais frascos, facilitando o acesso e a otimização da sua utilização.
Não realize limpeza do equipamento na véspera de feriado prolongado ou ao final da jornada de trabalho.
CURSO SALA DE VACINA
CONSERVAÇÃO DOS IMUNOBIOLOGICOS
As câmaras refrigeradas são dotadas de instrumentos de medição da temperatura e dispositivos de alarme, não havendo a necessidade de instalar nenhum deles.
Limpeza da câmara refrigerada
As superfícies internas da câmara refrigerada devem ser limpas mensalmente ou conforme o uso, segundo orientação do fabricante.
Antes da realização deste procedimento, remaneje os imunobiológicos e os acondicione em caixas térmicas.
CURSO SALA DE VACINA
CONSERVAÇÃO DOS IMUNOBIOLOGICOS
Refrigeradores de uso doméstico
Desde 2013 o PNI recomenda a substituição dos refrigeradores de uso doméstico nas salas de vacina.
Não é recomendado refrigerador duplex ou frigobar;
Identifique o equipamento com o aviso: “uso exclusivo de vacinas”.
Coloque o equipamento perfeitamente nivelado e longe da incidência de luz solar direta ou de qualquer outra fonte de calor.
Use tomada exclusiva para o refrigerador.
Instale o termômetro digital de cabo extensor, posicionando o sensor no ponto mais central da câmara interna sem contato com os produtos ou as partes do equipamento. 
CURSO SALA DE VACINA
CONSERVAÇÃO DOS IMUNOBIOLOGICOS
Ajuste o termostato para que possa permitir a manutenção da temperatura do refrigerador entre +2ºC e +8ºC, sendo o ideal +5ºC, 
Depois de ajustado, o termostato não deve ser manipulado, nem mesmo durante a limpeza do refrigerador.
Fixe no refrigerador o mapa de registro diário para controle da temperatura e realize sistematicamente a leitura da temperatura no início e no final da jornada de trabalho, registrando-a diariamente no mapa.
Abra o refrigerador o mínimo possível, estabelecendo uma rotina de manuseio das vacinas armazenadas.
A limpeza do refrigerador deve ser feita a cada 15 dias ou quando a camada de gelo do congelado atingir 0,5 cm. 
CURSO SALA DE VACINA
CONSERVAÇÃO DOS IMUNOBIOLOGICOS
Congelador: Gelox
1ª prateleira e porta não se coloca NADA
Parte inferior: garrafas com corantes
2º PRATELEIRA VACINA VIRAL:
HPV, HEP A, HEPB, TRIPLICE VIRAL TETRA VIRAL, VIP, VOP, INFLUENZA E FEBRE AMARELA RAIVA,
3 PRATELEIRA
VACINAS BACTERIANAS
BCG,
PENTAVALENTE, DTP DTPa, dT
MENINGO C EDILUENTES, PNEUMO 23, PENUMO 10
CURSO SALA DE VACINA
CONSERVAÇÃO DOS IMUNOBIOLOGICOS
Na sala de vacinação, recomenda-se o uso de caixa térmica de poliuretano com capacidade mínima de 12 litros. 
Coloca-se as bobinas reutilizáveis ambientadas nas paredes internas da caixa.
Posiciona-se o sensor do termômetro no centro da caixa, monitorando a temperatura até atingir o mínimo de +1ºC.
Acomoda-se os imunobiológicos no centro da caixa em recipientes plásticos, para melhor organização e identificação.
CURSO SALA DE VACINA
CONSERVAÇÃO DOS IMUNOBIOLOGICOS
Monitore continuamente a temperatura,mantenha a caixa térmica fora do alcance da luz solar direta e distante de fontes de calor
Troque as bobinas reutilizáveis sempre que isso for necessário.
Retorne as bobinas para congelamento após o uso.
Lave e seque cuidadosamente as caixas, mantendo-as abertas até que estejam completamente secas.
Guarde-as abertas e em local ventilado.
1-Contraindicações comuns a todo imunobiológico
A contraindicação é entendida como uma condição do usuário a ser vacinado que aumenta, em muito, o risco de um evento adverso grave ou faz com que o risco de complicações da vacina seja maior do que o risco da doença contra a qual se deseja proteger.
Para todo imunobiológico, consideram-se como contraindicações:
A ocorrência de hipersensibilidade (reação anafilática) confirmada após o recebimento de dose anterior; e
História de hipersensibilidade a qualquer componente dos imunobiológicos.
CURSO SALA DE VACINA
CONTRAINDICAÇÕES
A ocorrência de febre acima de 38,5ºC, após a administração de uma vacina, não constitui contraindicação à dose subsequente.
Quando ocorrer febre, administre antitérmico de acordo com a prescrição médica.
Não indique o uso de paracetamol antes ou imediatamente após a vacinação para não interferir na imunogenicidade da vacina.
Usuário de dose imunossupressora de corticoide vacine 90 dias após a suspensão ou o término do tratamento.
Dose imunossupressora: 2 mg/kg/dia de prednisona ou equivalente para crianças e acima de 20 mg/kg/dia para adultos por tempo superior a 14 dias.
Usuário que necessita receber imunoglobulina, sangue ou hemoderivados – não vacine com vacinas de agentes vivos atenuados nas quatro semanas que antecedem e até 90 dias após o uso daqueles produtos.
Usuário que apresenta doença febril grave – não vacine até a resolução do quadro, para que os sinais e sintomas da doença não sejam atribuídos ou confundidos com possíveis eventos adversos relacionados à vacina.
CURSO SALA DE VACINA
Adiamento da vacinação
EVENTOS ADVERSOS PÓS-VACINAÇÃO
ESPERADOS
TRIVIAIS: (Febre, dor, edema local)
GRAVES: (Convulsões febris)
INESPERADOS
VACINAS NOVAS 
QUALIDADE DO PRODUTO 
A BCG é apresentada sob a forma liofilizada (em ampola multidose e diluente)
A vacina é preparada com bacilos vivos, a partir de cepas do Mycobacterium bovis.
A vacina é indicada para prevenir as formas graves da tuberculose (miliar e meníngea).
A vacina é contraindicada nas situações gerais
Deve ser adiada quando a criança apresentar peso inferior a 2 kg, devido à escassez do tecido cutâneo (panículo adiposo) e lesões graves de pele.
CURSO SALA DE VACINA
BCG: Bacilo de Calmette e Guérim
Idade /esquema/dose/via/validade
Preferencialmente nas primeiras 12 horas 
Até 4 anos 11 meses e 29 dias
O volume de cada dose corresponde a 0,1 mL.
 Pode variar com fabricante podendo ser 0,05ml
Dose única
Via ID, inserção inferior deltoide direito.
Após aberta 06 horas
CURSO SALA DE VACINA
BCG: Bacilo de Calmette e Guérim
CONTRAINDICAÇÃO DA BCG
Contraindicada para gestantes
Pessoas imunodeprimidas
Deve ser adiada :
Pessoas hospitalizadas com comprometimento do estado geral, deve-se aguardar a resolução do quadro clinico
 EVOLUÇÃO DAS LESÕES
Imediato pápula
( esbranquiçado e poroso)
3 a 4 semanas Nódulo
4 a 5 semanas Pústulas
4 a 10 mm de diametro Úlcera
6 a 12 semanas Crosta
BCG NOS CONTATOS DE HANSENIASE
	Idade	Situação vacinal	Conduta
	Menor de 01 ano	Sem vacina 	Faz 01 dose 
		Com vacina	Nenhuma dose
	Maior de 01 ano	Sem cicatriz 
Vacinado	Faz 01 dose
01 dose após 6 meses 1 cm acima da cicatriz anterior.
		Vacinado com 02 doses	Não faz nenhuma dose
	IDADE	QUADRO CLINICO	CONDUTA
	Menor de 5 anos	Não vacinado SE ASSINTOMÁTICO e sem sinais de IMUNOSSUPRESSÃO	PODE RECEBER
	MAIOR DE 05 ANOS	****	NÃO PODE RECEBER
	OBS: REVACINAÇÃO PARA CONTATOS DE HIV NÃO É INDICADA		
INDIVIDUOS EXPSTOS AO HIV
Obs: Há risco de contrair a doença em imunodeprimidos que apresentam menos de 200 linfócitos TCD4 por milímetro cúbico
É apresentava sob a forma líquida em frasco unidose ou multidose, isolada ou combinada com outros imunobiológicos.
A vacina previne a infecção pelo vírus da hepatite B,sendo indicada:
Para recém-nascidos, o mais precocemente possível, nas primeiras 24 horas, preferencialmente nas primeiras 12 horas, ainda na maternidade ou na primeira visita ao serviço de saúde, até 30 dias de vida.
Para gestantes em qualquer faixa etária e idade gestacional.
Para a população de 1 a 59 anos de idade.
Para indivíduos integrantes dos grupos vulneráveis
Contraindicação: Situações gerais + reação anafilática
VACINA HEPATITE B
ESQUEMA 
Ao nascer : (monodose)
 Maior de 1 Mês < 7 Anos:( 03 doses na pentavalente)
Maior ou igual 7 anos: 03 doses (0,1,6 meses)
Gestante: qualquer faixa etária 03 doses (0,1,6) *Atenção: se já tiver só completa oesquema
Grupos vulneráveis : independente de idade 03 doses: 0,1,6 meses
CURSO SALA DE VACINA
VACINA HEPATITE B
RN de mãe portadora de hepatite B: 
(vacina+ imunoglobulina preferencialmente nas primeiras 12 horas até 07 dias de vida)
Grupos de risco : 
renal crônico , politransfundido, hemolíticos, entrte outros: faz o dobro do volume da dose
Pacientes com dicarias sanguíneas 
( ex: hemofílico) pode fazer via subcutânea.
Gestantes :
Se não completar o esquema na gestação completa no pós parto
CURSO SALA DE VACINA
VACINA HEPATITE B
CURSO SALA DE VACINA
O laboratório LG ( laboratório da Coréia do Sul) apresenta diferenças em relação ao volume da dose e a faixa etária
Recém nascidos,lactentes e crianças até 15 anos:
0,5ml ( contém 10 mcg HBsAG)
Dose adulta apartir de 16 anos: 
1ml ( contém 20 mcg HBsAG)
Dose,faixa etária e Via
IM, 0.5 ML (até 19 anos 11 meses e 29 dias)
IM,1,0 ML ( Maior ou igual a 20 anos)
Local: menor de 02 anos vasto lateral da coxa, 
Maior de 02 anos deltoide
Apresentação
Apresenta-se sob a forma líquida em frascos multidose.
A vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilus influenzae b (conjugada)
Indicação: É indicada para a vacinação de crianças menores de 7 anos de idade como dose do esquema básico.
CURSO SALA DE VACINA
VACINA PENTAVALENTE
Contraindicação
A vacina está contraindicada nas situações gerais 
	Se houver Quadro neurológico em atividade ou quando, após dose anterior de vacina com estes componentes, a criança registrar qualquer das seguintes manifestações:
Convulsão nas primeiras 72 horas após a administração da vacina.
Episódio hipotônico-hiporresponsivo nas primeiras 48 horas após a administração da vacina.
Encefalopatia aguda grave depois de sete dias após a administração de dose anterior da vacina.
História de choque anafilático após administração de dose anterior da vacina.
CURSO SALA DE VACINA
VACINA PENTAVALENTE
Esquema, dose e volume
O esquema corresponde a três doses;
 Administradas aos 2, aos 4 e aos 6 meses de idade, com intervalo de 60 dias entre as doses.
São necessárias doses de reforço com a vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (DTP), que devem ser administradas aos 15 meses e aos 4 anos de idade.
O volume a ser administrado é de 0,5 mL
Vasto lateral da coxa se menor de 02 anos
Deltoide se maior de dois anos.
CURSO SALA DE VACINA
VACINA PENTAVALENTE
Apresentação
A vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (dTp) ou tríplice bacteriana, é apresentada sob a forma líquida, em frasco multidose.
 Indicação
A vacina protege contra a difteria, o tétano e a coqueluche.
 É indicada para a vacinação de crianças até 6 anos 11 meses e 29 dias (menor de 7 ) anos de idade como dose de reforço do esquema básico da vacina penta.
CURSO SALA DE VACINA
dTp
Esquema, dose e volume
A vacina DTP é indicada para os reforços do esquema básico de vacinação com os componentes diftérico, tetânico e pertussis. 
O primeiro reforço deve ser administrado aos 15 meses 
O segundo, aos 4 anos de idade.
A idade máxima para administrar as vacinas com o componente pertussis de células inteiras é 6 anos, 11 meses e 29 dias.
O volume da vacina a ser administrado é de 0,5 mL.
Vasto lateral da coxa se menor de 02 anos
Deltoide se maior de dois anos.
CURSO SALA DE VACINA
dTp
ATENÇÃO
4 anos sem reforço faz 02 reforços com intervalo de 6 meses
Se entre 5 e 7 anos sem reforço faz 01 reforço 
Se não completar o esquema com DTP faz dT 
Intervalo entre penta e dTP é de no minimo 6 meses
CURSO SALA DE VACINA
dTp
Vacina adsorvida difteria e tétano adulto – dT (dupla adulto)
Apresentação:
Forma Liquida ,frasco unidose ou multidose
 Indicação :
É indicada para prevenir contra o tétano e a difteria.
 Contraindicação:
Situação geral
Idade 
Igual ou maior de 07 anos
CURSO SALA DE VACINA
dT
Esquema/dose/Via
	A vacina dT é administrada nos maiores de 7 anos de idade para os reforços ou usuários com esquema incompleto ou não vacinados:
a) com esquema vacinal completo: administre uma dose a cada 10 anos;
b) com esquema incompleto: complete o esquema;
c) sem comprovação vacinal: administre três doses (0,30,60 dias)
Ferimento a cada 05 anos
Gestante não se aplica o reforço por conta da dTpa 
0,5 ml IM deltoíde .
CURSO SALA DE VACINA
dT
dTpa- Vacina difteria , tétano e pertusis acelular
Característica
Vacina adsorvida, acelular tipo adulto.
Apresentação
Seringa pré-preparada
Indicação :
Gestante (para proteger a criança contra coqueluche)
Profissionais da saúde e parteiras ( maternidade e uti neonatal)
 Contraindicação:
Situações gerais
CURSO SALA DE VACINA
dTpa
Idade
Apartir da 20ºsemana gestacional 
Se perdeu a oportunidade de ser vacinada na gestação faz dose única no período puerperal o mais precocemente possível 
Esquema/Dose/VIA
IM, 0.5 ML
Dose única a cada gestação
CURSO SALA DE VACINA
dTpa
PNEUMO 10- Vacina pneumocócica conjugada 10 valente
 Apresentação
É apresentada sob a forma líquida em frasco unidose.
Indicação
É indicada para prevenir contra infecções invasivas (sepse, meningite, pneumonia e bacteremia) e otite média aguda (OMA) causadas pelos 10 sorotipos de Streptococus pneumonia, contidos na vacina, em crianças menores de 2 anos de idade.
Contraindicação
Situações gerais 
CURSO SALA DE VACINA
PNEUMO 10
Idade, Esquema, Dose e VIA
A vacina deve ser administrada aos 2 e 4 meses 
Reforço entre 12 meses a 4 anos ( intervalo mínimo de 60 dias da ultima dose)
Sem comprovação vacinal , maior de um ano até 4 anos 11 meses e 29 dias, faz dose única
O volume a ser administrado é de 0,5 mL.
Menor de dois anos vasto lateral da coxa, maior de dois anos Deltoide
CURSO SALA DE VACINA
PNEUMO 10
CURSO SALA DE VACINA
PNEUMO 23
PNEUMO 23
POPULAÇÃO INDIGENA APARTIR DE 5 ANOS 
E POP MAIOR OU IGUAL 60 ANOS NÃO VACINADOS QUE VIVEM ACAMADOS OU EM INSTITUIÇÃO ASILAR
DOSE AOS 60 ANOS DURANTE A CAMPANHA DA INFLUENZA E REFORÇO A CADA 5 ANOS
0,5 ML IM
EVENTUALMENTE SC
23 SOROTIPOS DO PNEUMO COCO
CURSO SALA DE VACINA
PNEUMO 13
PNEUMO 13
PACIENTES DE ALTO RISCO ACIMA DE 5 ANOS DE IDADE NO CRIE
PACIENTES COM HIV;
PACIENTES ONCOLÓGICOS;
PACIENTES TRANSPLANTADOS DE MÉDULA OU ÓRGÃOS SÓLIDOS
0,5 ML IM DOSE ÚNICA
13 SOROTIPOS DO PNEUMO COCO
VIP- Vacina Inativada da Polimioelite
Apresentação
A vacina poliomielite (inativada) é apresentada sob a forma líquida em frasco multidose ou em seringa preenchida (unidose).
Indicação
A vacina é indicada para prevenir contra a poliomielite causada por vírus dos tipos 1, 2 e 3.
Contraindicação
A vacina está contraindicada na ocorrência de reação anafilática após o recebimento de qualquer dose da vacina ou aos seus componentes.
CURSO SALA DE VACINA
VIP
Esquema, dose e via
O esquema sequencial corresponde a três doses 2,4, 6 meses
Dose : 0,5 intramuscular, 
subcutânea se discrasias sanguíneas
ATENÇÃO: FAZ-SE 02 REFORÇOS COM VOP AOS 15 MESES E 4 ANOS.
CURSO SALA DE VACINA
VIP
57
Apresentação:
É apresentada sob a forma líquida em frasco multidose. 
Indicação:
 É indicada para prevenir contra a poliomielite.
IDADE
O PNI recomenda a vacinação de crianças de 6 meses até menores de 5 anos de idade como dose do esquema básico ou reforço.
Esquema/Dose/VIA
Dose 02 gotas via Oral
15 meses e 4 anos (reforço da VIP)
Anual nas campanhas ( a partir de 6 meses)
CURSO SALA DE VACINA
VOP
Administrar o 1ª reforço deve ser feito após no mínimo 3 meses da última dose;
Administrar o 2ª reforço deve ser feito após no mínimo 6 do 1ª reforço 
Idade até 5 anos
Pessoas com 5 anos ou mais sem comprovação vacinal, ou com esquema incompleto deverá receber VOP excepcionalmente se residir em áreas com recomendação da vacina.
Não repetir a dose imediatamente se a criança cuspir ou regurgitar 
CURSO SALA DE VACINA
VOP
Contraindicação
Pessoas imunodeprimidas;
Contatos de hiv positivo ou com imunodeficiência
Hipersensibilidade sistêmica conhecida a qualquer componente da vacina;
Usuários que apresentaram poliomielite paralítica associadaà dose anterior desta mesma vacina;
CURSO SALA DE VACINA
VOP
ATUALIZAÇÃO PARA 2020 OFICIO DO MS Nº 130 DE 29-11-2019
ATUALIZACÃO DA CADERNETA:
CRIANÇAS COM ATÉ 09 ANOS
ADOELSCENTE DE 10 Á 14 ANOS 11 MESES E 29 DIAS 
FORTALECER A BUSCA E RESGATE DE CRIANÇAS MENORES DE 05 ANOS NÃO VACINADAS
ATUALIZAÇÃO PARA 2020 OFICIO DO MS Nº 130 DE 29-11-2019
MENOR DE 01 ANO
VIP-VACINA INATIVADA DA POLIOMIELITE
DE 01 A 4 ANOS 11 MESES E 29 DIAS 
VOP-VACINA ORAL DA POLIOMIELITE
Vacina meningocócica C (conjugada) (Meningo C)
 Apresentação	
A vacina é apresentada em frasco-ampola de pó liofilizado injetável, além de um frasco-ampola de solução diluente.
Indicação
Está indicada para a prevenção da doença sistêmica causada pela Neisseria meningitidis do sorogrupo C em crianças menores de 2 anos
Contraindicações
A vacina é contraindicada nas situações gerais.
Dose : 0,5 mL administrada exclusivamente por via intramuscular
CURSO SALA DE VACINA
MENINGO C
63
ESQUEMA,
O esquema corresponde a duas doses mais reforço
Administradas aos 3 e 5 meses de idade, com intervalo de 60 dias entre as doses e mínimo de 30 dias 
O reforço deve ser feito entre 12 meses a 4 anos
Entre 12 meses e 4 anos caso não haja comprovação faz dose única 
Adolescentes de 11 á 12 anos administrar 1 reforço ou dose única
CURSO SALA DE VACINA
MENINGO C
Vacina rotavírus humano G1P1[8] (atenuada) (VORH)
 Apresentação
A vacina é apresentada na forma líquida, acondicionada em um aplicador, semelhante a uma seringa.
 Indicação
É indicada para a prevenção de gastroenterites causadas por rotavírus dos sorotipos G1 em crianças menores de 1 ano de idade. 
Embora seja monovalente, a vacina oferece proteção cruzada contra outros sorotipos de rotavírus que não sejam G1 (G2, G3, G4, G9).
CURSO SALA DE VACINA
VORH
Contraindicação
Está contraindicada nas situações gerais 
Sua principal contraindicação é a administração fora da faixa etária preconizada.
Mesmo que a criança esteja na faixa etária preconizada, a vacina é contraindicada:
Na presença de imunodepressão severa deve ser avaliada conforme orientação médica;
Para crianças que tenham histórico de invaginação intestinal ou com malformação congênita não corrigida do trato gastrointestinal.
Crianças com quadros agudos de gastroenterites (vômito, diarreia e febre) ADIAR resolução do quadro
CURSO SALA DE VACINA
ROTAVIRUS
VORH
Esquema, dose e volume
O esquema corresponde a duas doses, administradas aos 2 e 4 meses de idade. 
A primeira dose pode ser administrada a partir de 1 mês e 15 dias até 3 meses e 15 dias. 
A segunda dose pode ser administrada a partir de 3 meses e 15 dias até 7 meses e 29 dias. 
Mantenha intervalo mínimo de 30 dias entre as doses.
O volume a ser administrado é 1,5 ML.
1,5 ml VO se regurgitar , cuspir ou vomitar não repete o esquema
CURSO SALA DE VACINA
ROTAVIRUS
VORH
Vacina febre amarela (atenuada) (FA)
 Apresentação
A vacina febre amarela é apresentada sob a forma liofilizada em frasco multidose, além de uma ampola de diluente.
Indicação
Está indicada para prevenir contra a febre amarela em áreas com recomendação da vacina ampliada para todo país . A partir dos 9 meses
Reforço aos 4 anos
Deve ser administrada com antecedência mínima de 10 dias antes de viagens internacionais.
CURSO SALA DE VACINA
ROTAVIRUS
FEBRE AMARELA
ESQUEMA:
CURSO SALA DE VACINA
ROTAVIRUS
FEBRE AMARELA
CRIANÇAS DE 9 MESES A 4 ANOS:
DOSE 9M+ REFORÇO 4A
MAIOR DE 5 ANOS QUE RECEBEU UMA DOSE DA VACINA ANTES DESSA IDADE: 
FAZ 01 DOSE DE REFORÇO COM INTERVALO DE 30 DIAS ENTRE ELAS
5 A 59 ANOS QUE NUNCA FORAM VACINADOS OU NÃO COMPROVEM:
FAZ DOSE ÚNICA
MAIOR DE 5 ANOS QUE RECEBEU A 1ª DOSE MAIOR DE 5 ANOS
DOSE ÚNICA
ESQUEMA:
CURSO SALA DE VACINA
ROTAVIRUS
FEBRE AMARELA
MAIOR DE 60 ANOS SEM DOSE OU COMPROVAÇÃO:
AVALIAR O RISCO DE DOENÇA OU EVENTO ADVERSO 
LACTANTES QUE NUNCA FORAM VACINADAS OU NÃO COMPROVEM: 
ADIAR ATÉ QUE A CRIANÇA COMPLETE 6 MESES DE VIDA, NA IMPOSSIBILIDADE DEVE-SE AVALIAR
GESTANTE SEM VACINAÇÃO OU COMPROVAÇÃO:
NA IMPOSSIBILIDADE DE ADIAR
 ( EMERGÊNCIA EPIDEMIOLÓGICA) DEVE-SE AVALIAR 
Precauções
Lactantes: que nunca foram vacinadas ou não comprovem vacinação e estejam amamentando criança de até 6 meses o aleitamento materno deve ser suspenso previamente por 28 dias (mínimo 10 dias) com acompanhamento do banco de leite .
Se estiver amamentando e recebeu a vacinação de forma indevida o aleitamento materno deve ser suspenso por 28 dias após (mínimo 10 dias)
CURSO SALA DE VACINA
ROTAVIRUS
FEBRE AMARELA
PRECAUÇÕES
Doenças agudas febris moderadas ou graves: recomenda-se adiar até a resolução do quadro.
Doenças de causa auto-imune: deve ser avaliada caso a caso.
Paciente com histórico pessoal de doença neurológica demielinizate ( esclerose múltipla) avaliar caso a caso
História de evento adverso grave após vacina febre amarela em familiares próximos(pais , irmãos e filhos)
História de reação anafilática grave relacionada a substâncias presentes na vacina ( ovo de galinha, gelatina bovina)
CURSO SALA DE VACINA
ROTAVIRUS
FEBRE AMARELA
CONTRA-INDICAÇÃO
Crianças menores de 6 meses de idade
Pacientes com imunosupressão de qualquer natureza
Crianças menores de 13 anos infectadas pelo HIV com alteração imunológica grave
Adultos com linfócito TCD4 menor que 200
Paciente com tratamentos de drogas imunossupressoras
Pessoas com HIV ( alteração imonológica pequena ou ausente pode receber, alteração imunológica moderada deve ser avaliado, alteração imunilógica grave não pode receber)
CURSO SALA DE VACINA
ROTAVIRUS
FEBRE AMARELA
CONTRA-INDICAÇÃO
Pacientes com doença falciforme em uso de hidroxiureia e contagem de neutrófilos menos que 1500 cél mm²;
Pacientes com história pregressa de doença do timo
Paciente em dose imunossupressora de coirticóide
CURSO SALA DE VACINA
ROTAVIRUS
FEBRE AMARELA
Esquema, dose e volume
Dose única a partir dos 9 meses de idade. 
O volume da dose a ser administrada é de 0,5 mL. 
A vacina é administrada por via subcutânea
A administração é realizada, de preferência, na região do deltoide, na face externa superior do braço.
Não administre tal vacina simultaneamente com a vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) e/ou tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela) e/ou varicela, estabelecendo o intervalo mínimo de 30 dias, salvo em situações especiais que impossibilitem manter o intervalo indicado.
CURSO SALA DE VACINA
ROTAVIRUS
FEBRE AMARELA
Vacina sarampo, caxumba, rubéola (Tríplice Viral)
Apresentação
A vacina sarampo, caxumba e rubéola é apresentada sob a forma liofilizada, em frasco monodose ou multidose, acompanhada do respectivo diluente.
 Indicação
A vacina protege contra o sarampo, a caxumba e a rubéola. 
É indicada para vacinação de usuários a partir de 12 meses de idade.
CURSO SALA DE VACINA
TRIPLICE VIRAL
Contraindicação
A vacina está contraindicada nas situações gerais e também nas situações de:
Criança abaixo de 6 meses
Gestação. : A gestante não deve ser vacinada, para evitar a associação entre a vacinação e possíveis complicações da gestação.
Caso a gestante seja inadvertidamente vacinada, não está indicada a interrupção da gravidez. 
 A gestante deve ser acompanhada durante o pré-natal e, após o parto, acompanha-se a criança conforme as normas técnicas do PNI.
TRIPLICE VIRAL
Esquema, dose e volume
O esquema básico da vacina é de duas doses nas seguintes situações:
Para indivíduos de 12 meses a 29 anos de idade: administre duas doses conforme a situação vacinal encontrada. 
Preferencialmente 1ª aos 12 meses e a 2º aos 15 meses ( podendo ser a 2º dose com tetra viral desde que tenha recebido a 1ª com tríplice viral) .
Ou aos 15 meses receber 2º dose de tríplice viral mais varicela atenuada
Dose é de 0,5ML subcutânea.
CURSO SALA DE VACINA
ROTAVIRUS
TRIPLICE VIRAL
Esquema, dose e volume
30 a 59 anos não vacinadas sem comprovação : faz 01 dose
Profissionais da saúde : independente da idade administrarduas doses intervalo mínimo de 30 dias.
Não pode ser feito simultâneo com febre amarela até 2 anos de idade.
Se houver risco epidemiológico concomitante para febre amarela e tríplice viral deve-se fazer a vacinação simultânea.
CURSO SALA DE VACINA
ROTAVIRUS
TRIPLICE VIRAL
CURSO SALA DE VACINA
ROTAVIRUS
TRIPLICE VIRAL
Dose zero : em caso de surto
Feito entre 6 e 11 meses
Não conta como dose do cartão
Após essa administração deve-se manter o esquema vacinal recomendado
Contraindicação
Mulheres em idade fértil devem evitar a gravidem em até 1 mês após a vacina
Crianças expostas ao HIV 
Pessoas com alergia a proteína do leite devem receber a vacina do laboratório bio Manguinhos ou MERK SHAP e DOHME.
TRIPLICE VIRAL
VACINAÇÃO DE CONTATOS DE CASOS SUPEITOS OU CONFIRMADOS DE SARAMPO E RUBÉOLA
1 DOSE EM CRIANÇAS NA FAIZA ETÁRIA DE 6 A 11 MESES
12 MESES A 59 ANOS CONFORME RECOMENDAÇÃO DO PNI.
01 DOSE PARA PESSOAS ACIMA DE 60 ANOS NÃO VACINADAS OU SEM COMPROVAÇÃO.
VACINAÇÃO COM CASOS SUSPEITO OU CONFIRMADO CAXUMBA:
DEVE SER REALIZADO CONFORME AS ORIENTAÇÕES DO PNI
TRIPLICE VIRAL
ATUALIZAÇÃO PARA 2020 OFICIO DO MS Nº 130 DE 29-11-2019
VACINA DO SARAMPO 
EM 2020 SERÁ REALIZADA EM 02 ESTAPAS
1º ETAPA: 
10-02 a 13-03
POPUAÇÃO: 5 Á 19 ANOS
SRC
2ª ETAPA:
03 Á 31 DE AGOSTO
POPULAÇÃO: 30 A 59 anos
Dupla ou Tripla Viral
Vacina sarampo, caxumba, rubéola e varicela (atenuada) (Tetra Viral)
 Apresentação: A vacina sarampo, caxumba, rubéola e varicela é apresentada sob a forma liofilizada, em frasco unidose ou multidose, acompanhada do respectivo diluente.
 Indicação: A vacina protege contra o sarampo, a caxumba, a rubéola e a varicela. 
É indicada para a vacinação de crianças com 15 meses de idade que já tenham recebido a primeira dose da vacina tríplice viral.
O volume da vacina tetra viral a ser administrado é de 0,5 ML Via subcutânea
Contraindicação
Anafilaxia após dose anterior;
Usuários com imunodeficiência clínica ou laboratorial grave.
CURSO SALA DE VACINA
TETRA VIRAL
O esquema da vacina VARICELA atenuada foi inserida em 2018 e é composto de :
02 doses , sendo preferencialmente:
1ª aos 15 meses (tetra viral ou varicela atenuada)
2ª varicela atenuada entre 4 anos e 6 anos 11 meses e 29 dias , inserida para corrigir possíveis falhas na 1ª dose, além de aumentar a proteção deste grupo alvo contra a varicela, prevenindo ainda a ocorrência de surtos de varicela, especialmente em creches e escolas.
CURSO SALA DE VACINA
VARICELA
VARICELA ATENUADA:
INDIGENAS APARTIT DOS 7 ANOS NÃO VACINADOS OU SEM COMPROVAÇÃO VACINAL 1 A 2 DOSES CONFORME O LABORATÓRIO PRODUTOR.
PROFISSIONAIS DE SAÚDE NÃO VACINADOS E QUE ATUAM NA ÁREA ASSITÊNCIAL ( EM ESPCIAL IMUNODEPRIMIDOS E PEDIATRIA) 1 A 2 DOSES CONFORME O LABORATÓRIO PRODUTOR 
CURSO SALA DE VACINA
VARICELA
Vacina hepatite A
 Apresentação
A vacina hepatite A é apresentada sob a forma líquida em frasco monodose.
Indicação
É indicada para a prevenção da infecção causada pelo vírus da hepatite A. 
O PNI recomenda a vacinação de crianças de 15 meses até 4 anos 11 meses e 29 dias de idade.
Criança com imussupressão e susceptíveis fora da idade devem ser encaminhados para o CRIE. 
Contraindicação
Na presença de história de reação anafilática a algum dos componentes da vacina.
ESQUEMA:
Dose única 0,5 ml 
CURSO SALA DE VACINA
HEPATITE A 
Apresentação
A vacina é apresentada na forma de suspensão injetável em frasco-ampola unidose de 0,5 mL.
 Composição
A vacina quadrivalente recombinante é inativada, constituída por proteínas L1 do HPV tipos 6, 11(verrugas) 16 e 18(ONCOGÊNICOS).
Indicação
Nas meninas previne: câncer de colo do útero, vulvar, vaginal,anal,lesões pré-cancerosas, verrugas e infecções.
Nos meninos protege contra: câncer de pênis, lesões ano genitais, verrugas genitais diminui o câncer de colo do útero nas mulheres , boca ,orogafringe verrugas de genitais
Contraindicação
Está contraindicada nas situações gerais
CURSO SALA DE VACINA
HPV 
IDADE/ESQUEMA/DOSE/VIA
02 doses 0 e 6 meses
Pessoas com HIV de 0 á 26 anos 3 doses 0,2,6 meses
Pessoas com baixa imunidade, transplantados, oncológicos: entre 9 e 26 anos 03 doses mediante a prescrição médica.
Imunodeprimido faz uso no CRIE
0,5 ml IM deltoide
Meninas (9 á 14) / meninos ( 11 á 14 )
ATENÇÃO!
Informe ao usuário e/ou ao responsável que a vacinação não substitui a rotina de triagem de câncer do colo do útero.
CURSO SALA DE VACINA
HPV 
MENINAS E MENINOS QUE RECEBERAM A D1 E NÃO COMPLETARAM O ESQUEME MESMO APÓS OS 6 MESES DEVEM RECEBER A D2
MENINAS E MENINOS QUE INICIARAM A 1ª DOSE AOS 14 ANOS A 2ª DOSE DEVE SER ADMNSITRADA COM INTERVALO MINIMO DE 6 MESES E MÁXIMO DE 12 MESES.
CONTRAINDICADA NA GESTAÇÃO
LACTANTES PODEM TOMAR
DEVE-SE ACOMPANHAR O INDIVIDUO POR 15 MINUTOS PÓS VACINA E ORIENTAR A RETORNAR CASO APRESNETE ALGUM SINTOMA.
CURSO SALA DE VACINA
HPV 
Vacina influenza (fracionada, inativada) 
Apresentação 
A vacina é apresentada sob suspensão injetável (líquida) em seringa preenchida, em frascos unidose ou multidose.
 Composição
É composta por diferentes cepas do vírus Myxovirus influenzae inativados, fragmentados e purificados, cultivados em ovos embrionados de galinha, contendo, ainda, traços de neomicina ou polimixina, gentamicina e o timerosal como conservantes. 
A composição e a concentração de antígenos de hemaglutinina (HA) são definidas a cada ano em função dos dados epidemiológicos, que apontam o tipo e a cepa do vírus influenza que está circulando de forma predominante nos hemisférios Norte e Sul.
CURSO SALA DE VACINA
INFLUENZA 
Indicação
 É indicada para proteger contra o vírus da influenza e contra as complicações da doença, principalmente as pneumonias bacterianas secundárias.
Contraindicação 
Está contraindicada nas situações gerais referidas e também nos seguintes casos:
Para menores de 6 meses de idade;
Para indivíduos que, após o recebimento de qualquer dose anterior, apresentaram hipersensibilidade imediata (reação anafilática).
CURSO SALA DE VACINA
INFLUENZA 
Esquema, dose e volume
A vacina é administrada anualmente para grupos elegíveis.
A vacina é administrada por via intramuscular, 
Recomenda-se a administração da vacina por via subcutânea em indivíduos que apresentam discrasias sanguíneas ou estejam utilizando anticoagulantes orais.
CURSO SALA DE VACINA
INFLUENZA 
VACINA INFLUENZA( FRACIONADA, INATIVA)
NÃO INDIGENAS:
6 MESES A MENOR DE 6 ANOS
02 DOSES
INDIGENAS:
6 MESES A 8 ANOS
2 DOSES
APARTIR DE 9 ANOS
01 DOSE
	Demonstrativo do esquema vacinal para influenza por idade, número de doses, volume por dose e intervalo entre as doses			
	Idade 	Nª de doses	Vol. por dose	Intervalo 
	Crianças de 6 meses a 2 anos de idade	2 doses	0,25 ML	Intervalo mínimo de 3 semanas. 
Operacionalmente 30 dias após receber a 1ª dose
	APARTIR DE 3 ANOS	2 doses	0,5 ML	Intervalo mínimo de 3 semanas. 
Operacionalmente 30 dias após receber a 1ª dose
	GESTANTE
PUERPERA 	Dose única	0,5 ML	QUALQUER PERIODO
ATÉ 45 DIAS PÓS PARTO 
CURSO SALA DE VACINA
INFLUENZA 
ATUALIZAÇÃO PARA 2020 OFICIO DO MS Nº 130 DE 29-11-2019
INFLUENZA 
VACINNA INFLUENZA NOVIDADE ADULTOS DE 55 Á 59 ANOS 
MAIORES DE 60 ANOS
PORTADORES DE DCNT
POPULAÇÃO PRIVADA DE LIBERDADE
SISTEMA SOCIOEDUCATIVO
PÚBLICO ALVO
ADULTOS
CRIANÇAS
PUERPERAS
GESTANTES
INDIGENAS 
TRABALHADORES DA SAÚDE
PROFESSORES
FORÇA DE SEGURANÇA E SALVAMENTO
		CALENDÁRIOS DO PNI
	Ao nascer 	BCG
HEPATITE B
	2 MESES	PENTA, VIP,P10, VORH
	3 MESES	MENINGO C
	4 MESES 	2ª dose PENTA, VIP,P10, VORH
	5 meses	2ª dose MENIGO C
	6 MESES	3ª DOSE: PENTA, VIP
	9 MESES	FEBRE AMARELA
	12 MESES	TRIPLICE VIRAL SRC TETRA, P10* (R), MENINGO C* (R)
	15 MESES	HEPATITE A, VOP, DTP, TETRA VIRAL OU SRC+VARICELA
	4 ANOS	VOP, DTP,2 ª DOSE VARICELA, REFORÇO DE FEBRE AMARELA
	IDADE	VACINA	PREVENÇÃO	ESQUEMA
	MENINA 
9 Á 14 ANOS	HPV	QUADRIVALENTE(6,11,16,18) PROTEGE CONTRA HPV	0,5 ML (IM)
02 (0,6 MESES)
	MENINO 
11 Á 14 ANOS	HPV	QUADRIVALENTE(6,11,16,18)PROTEGE CONTRA HPV	0,5 ML (IM)
02 (0,6 MESES )
	11 Á 12 ANOS	MENINGO C	MENINGO C 	0,5 ML (IM) DOSE ÚNICA
	10 Á 19 ANOS
(DE ACORDO COM SITUAÇÃO VACINAL)	HEPATITE B	HEPATITE B	0,5 ML (IM) 
03 DOSES (0,1,6 MESES)
		dT	DIFTERIA E TÉTANO	0,5 ML (IM) 
03 DOSES (0,1,2 MESES)
		TRIPLICE VIRAL	SARAMPO,CAXUMBA RUOBEOLA	0,5ML (SC)
02 DOSES 
		FEBRE AMARELA	FEBRE AMARELA (ACRV)	0,5 ML (SC)
DOSE ÚNICA
VACINAS PARA ADOLESCENTE
	IDADE	VACINA	PREVENÇÃO	ESQUEMA
	20 A 59 ANOS
(DE ACORDO COM SITUAÇÃO VACINAL)	HEPATITE B	HEPATITE B	0,5 ML (IM) 
03 DOSES (0,1,6 MESES)
		dT	DIFTERIA E TÉTANO	0,5 ML (IM) 
03 DOSES (0,1,2 MESES)
REFORÇO: A CADA 
10 ANOS
		TRIPLICE VIRAL	SARAMPO,CAXUMBA RUOBEOLA
	0,5ML (SC)
02 DOSES ( 20 Á 29)
1 DOSE SE (30 Á 49 ANOS)
*SE NÃO VACINADO
		FEBRE AMARELA	FEBRE AMARELA (ACRV)	0,5 ML (SC)
DOSE ÚNICA
VACINAS PARA ADULTO
	IDADE	VACINA	PREVENÇÃO	ESQUEMA
	60 ANOS E MAIS
(DE ACORDO COM SITUAÇÃO VACINAL)	HEPATITE B	HEPATITE B	0,5 ML (IM) 
03 DOSES (0,1,6 MESES)
		dT	DIFTERIA E TÉTANO	0,5 ML (IM) 
03 DOSES (0,1,2 MESES)
REFORÇO: A CADA 
10 ANOS
		INFLUENZA	INFLUENZA	0,5ML (IM)
DOSE ÚNICA NA CAMPANHA ANUAL
		FEBRE AMARELA	FEBRE AMARELA (ACRV)	0,5 ML (SC)DOSE ÚNICA
		PNEUMO 23	OTITE,PNEUMONIA,
MENINGITE	UMA DOSE + 60 ANOS + UMA DOSE 5 ANOS APÓS(GRUPO DE RISCO)
VACINAS PARA IDOSO
	IDADE	VACINA	PREVENÇÃO	ESQUEMA
	GESTANTES
(Observar situação vacinal encontrada)	HEPATITE B	HEPATITE B	0,5 ML (IM) 
03 DOSES (0,1,6 MESES)
		dT	DIFTERIA E TÉTANO	0,5 ML (IM) 
03 DOSES (0,1,2 MESES)
REFORÇO: A CADA 
10 ANOS
		INFLUENZA	INFLUENZA	0,5ML (IM)
DOSE ÚNICA NA CAMPANHA ANUAL
		dTpa	DIFTERIA , TÉTANO, COQUELUCHE
	0,5 ML (SC)DOSE ÚNICA
VACINAS PARA GESTANTE

Continue navegando