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Geertz - O Saber Local

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Geertz II - O Saber Local
O saber local foi publicado pela primeira vez em 1982. Do ponto de vista da trajetória de Geertz integra “os trabalhos maduros” do autor.
Desde a publicação de a Interpretação das culturas Geertz passou a trabalhar teoricamente em um novo paradigma: a antropologia interpretativa ou hermenêutica.
O fundamento básico dessa postura é que “compreender cultura significa compreender seus símbolos”.
Mas significado da ação não é buscado no inconsciente humano mas nos atos empiricamente observados
A cultura é pública
A etnografia: a descrição microscópica das ações humanas é central no projeto de antropologia interpretativa.
Os homens atuam em sociedade orientados por sistemas simbólicos compartilhados.
Os comportamentos observados transmitem mensagens, decodificados pelos nativos enquanto textos. Os nativos ao interagirem atuam como leitores de textos em primeira mão.
O antropólogo toma os atos simbólicos como textos. Transformam o comportamento observado em textos escritos. A função da etnografia é inscrever o discurso social. 
Obras maduras de Geertz (traduzidas)
A interpretação das culturas (1978) [1973]
Negara: o Estado-teatro no século XIX (1999, ed. Portuguesa) [1980]
O saber local novos estudos em antropologia interpretativa (2002) [1983] 
Obras e vidas: o antropólogo como autor (2002), [1988]
Atrás dos fatos: dois países, quatro décadas, um antropólogo (2012) [1995]
Nova luz sobre a antropologia (2001) [2000] 
O saber local
O livro reúne uma série de ensaios teóricos;
As preocupações de natureza metodológica explicitadas em “A Interpretação das Culturas” cede lugar aos debates teóricos.
A reconfiguração do pensamento social ganha destaque na maioria dos ensaios.
Geertz parte do pressuposto que as teorias sociais que tomavam como modelo explicativo as ciências positivas não conseguem explicar os fenômenos sociais contemporâneos
Mistura de Gêneros: a reconfiguração do pensamento social
Para Geertz os fenômenos contemporâneos estão a exigir a mescla de teorias e disciplinas distintas para mais bem compreendê-los
Surgem:
Fantasias barrocas como sérias observações empíricas (Borges)
Estórias compostas por equações e tabelas
Documentários no estilo confissões (Mailer)
Parábolas adotam posturas etnográficas (Castaneda)
Tratados teóricos conforme conferências sobre viagens (Lévi-Strauss)
Estudos epistemológicos enquanto tratados políticos (Feyerabend)
 Mistura de Gêneros
No atual contexto as analogias começam a ter um papel relevante para o entendimento sociológico de forma ainda mais incisiva que na compreensão do mundo físico.
A desordem chegou a tal ponto que é difícil qualificar um autor
Foucault : filósofo? Historiador? Sociólogo?
“O fato de que as ciências sociais estão recorrendo às humanidades na busca de suas analogias explicativas é, ao mesmo tempo, evidência da desestabilização dos gêneros e de que agora chegou a vez da interpretação” (p. 38) 
Analogias: do físico para as humanidades
O emprego de analogias nas ciências sociais e naturais foram estratégias recorrentes. 
A máquina: foi uma analogia amplamente empregada para explicar o social (Arquitetura Modernista). Filmes: Metrópolis, Tempos Modernos.
O modelo organicista (biológico) – foi utilizado pelo funcionalismo
Porém os instrumentos de raciocínio estão se modificando. Representa-se a sociedade cada vez menos como uma máquina complicada ou um quase-organismo e, cada vez mais, como um jogo sério, um drama de rua, ou um texto sobre comportamento
II – Goffman – a analogia com os jogos
Analogia: o raciocínio foi sugerido desde Locke “aquele raciocínio cauto que vem da analogia”
Manter o raciocínio cauto e portanto útil, e portanto verdadeiro, é, como costumamos dizer, o truque do negócio” (p. 40).
“A produção de Erving Goffman, talvez o sociólogo norte-americano mais conhecido no momento, baseia-se, quase totalmente, na analogia com os jogos” (p. 41)
Utiliza “a linguagem teatral com bastante frequência (...), mas para ele o teatro é uma forma meio estranha de jogo interativo um jogo de pingue-pongue usando máscaras – seu trabalho não é essencialmente dramatúrgico” (p. 41).
Goffman – analogia com os Jogos
Conceitos empregados
Interação social: os indivíduos em sociedade atuam na presença de outros
Fachada: equipamento expressivo de tipo padronizado intencional e inconsciente. O primeiro é o “cenário”.
Fachada pessoal: idade, sexo, expressão facial, gestos
Realização dramatúrgica: a atuação dos indivíduos precisa se tornar significativa para os outros. Ele deve mobilizar durante a interação elementos que confirmem a imagem que deseja transmitir.
Citação: pag. 41 (...) o que se passa em uma clínica...
Turner: analogia com o drama
A analogia entre vida social e drama existe de uma forma casual há muito tempo – “o mundo é um palco nós somos nada mais que pobres atores que se pavoneiam” (p. 44). 
R. Sennett, A queda do homem público
A palavra “papel” tem sido amplamente empregada no discurso sociológico.
O principal proponente da teoria ritual nas ciências sociais talvez seja Victor Turner (p. 45).
Para Turner dramas sociais têm lugar em todos os níveis da organização social
Turner: teoria do drama
À medida em que o conflito se transforma em crise, e em um rápido fluir de emoções intensificadas, onde indivíduos sentem-se ao mesmo tempo envolvidos por um sentimento comum e livres de suas amarras sociais, formas rituais de autoridade, (...) sacrifícios, orações são invocadas para conter a crise e transformá-las novamente em ordem.
Quando obtêm sucesso a ruptura social se solda
Se falham a sociedade entra em colapso com vários finais trágicos: migrações, divórcios, assassinatos, formação de novas aldeias. 
Analogia com Textos
A analogia com textos que é adotada atualmente pelos cientistas sociais, é de alguma forma a que mais se expandiu.
Mais que “jogo” ou “drama” a palavra “texto” é perigosamente vaga.
A inscrição do discurso social é um dos objetivos da etnografia.
Paul Ricouer assinalou o conceito de inscrição: “a fixação do significado”.
O significado perdura, mas realidade não. O kula desapareceu, mas o significado foi fixado pela escrita etnográfica de Malinowski 
A fixação do Discurso Social
“Imaginar que instituições, costumes e mudanças sociais possam ser de alguma forma “lidas” é alterar totalmente o nosso entendimento do processo que dá origem a esta interpretação, direcionando-o para tipos de atividades mentais parecidas com aquelas utilizadas pelo tradutor, o exegeta, o iconografista do que aquelas que são típicas de aplicadores de testes , analistas de fatores ou pesquisadores de opinião pública” (p. 51)
Analogia com os métodos do filólogo
A função da filologia, estudo da linguagem baseado em textos, por contraste com a linguística , que é baseada na linguagem oral, foi, tradicionalmente, tornar documentos antigos, estrangeiros ou esotéricos.
Termos são explicados, notas são anexadas, comentários são escritos e, quando necessário, são feitas transcrições ou traduções – tudo isso com o objetivo de produzir uma edição comentada, a mais legível possível dentro dos limites do filólogo (p. 51)
 O objetivo é produzir um meta-texto: um texto que fale de outro texto. Se o atos sociais são textos a etnografia é também um meta-texto - 
Conclusão 
Os anos dourados (ou talvez fossem só anos de bronze) das ciências sociais , quando fossem quais fossem as diferenças em posições teóricas ou afirmações empíricas, havia uma aceitação universal de que o objetivo final do empreendimento era descobrir a dinâmica da vida coletiva e alterá-la na direção desejada – obviamente é coisa do passado. Existem hoje muitos cientistas sociais em atividade, cujo objetivo já não é a manipulação do comportamento e sim a anatomização do pensamento (p. 56)
(ou seja interpretar: fazer interpretações de interpretações).
Como pensamos hoje: a caminho de uma etnografia do pensamento moderno
No texto Geertz retoma a discussão clássica na antropologia sobre o “pensamentoprimitivo”.
Toma como ponto de partida o conceito de pensamento
1- Ato ou processo de pensar: dimensão esta que se refere aos fenômenos psicológicos, internos (memória, sonho, atenção)
2- Atividade de produção intelectual de uma época ou grupo social específico
Anos 20/30 marca o início do debate
Malinowski, Boas e Lévi-Bruhl nas fases formativas da antropologia
Whorf, Mauss e Evans-Pritchard – na fase intermediária.
Lévi-Strauss e Mary Douglas na contemporaneidade.
Duas tendências se destacaram entre os antropólogos:
1- A visão psicológica de unidade do pensamento humano
2- A visão pluralista que o considera em seu sentido cultural
O Debate atual
Persiste a dualidade no atual momento
1- Pensamento como processo – Freud, Piaget, Chomsky, Lévi-Strauss
Reafirma-se a tese que o pensamento humano é invariável através do tempo, dos espaços, da cultura e das circunstâncias
2-Teóricos da ação simbólica: o pensamento é resultado de uma manipulação intencional de formas culturais.
Síntese: o pensamento é espetacularmente múltiplo enquanto produto e maravilhosamente singular enquanto processo.
O pensamento Moderno
Agora somos todos nativos e os que não estejam por perto são exóticos.
P. 226
Aquilo que antes parecia ser uma questão de descobrir se selvagens eram capazes de distinguir fatos de fantasias, hoje parece ser uma questão de descobrir como é que os outros, além-mar ou do outro lado do corredor, organizam seu universo de significados
Etnografia do Pensamento Moderno
Etnografia do pensamento antropológico. Como elaborá-la?
“Clamar por uma etnografia do pensamento , que é o que estarei fazendo a seguir, é defender uma definição específica do que é o pensamento, por meio da defesa de uma forma também específica de pensar sobre ele”.
Etnografia do pensamento: envolve a descrição daquele mundo especifico onde este pensamento faz algum sentido.
Cit. P. 228 – Aquilo...
Cit. P. 231 – A etnografia do pensamento...
Metodologia para o estudo do pensamento
Toma como parâmetro os métodos desenvolvidos na antropologia
1- o uso de dados convergentes 
2- A explicação de classificações linguísticas 
3- Observação do ciclo vital
Tratam-se de estratégias utilizadas com êxito na pesquisa antropológica de grupos sociais distintos e que podem ser utilizadas na etnografia do pensamento moderno
O uso de dados convergentes
Dados convergentes seriam, a meu ver as descrições, medidas, observações e outras coisa semelhantes, que têm tipos e graus de precisão e generalidades diferentes (...) p. 233
Fatos fora-do-comum divergentes podem ter forte conexão entre si.
Ex. Todas as mulheres que se graduaram em economia nos anos 60
Antropologia: comunidades, grupos de pessoas que estão ligados entre si de várias maneiras. O material heterogêneo pode possibilitar entendimentos sociais sobre um contexto específico.
Parte das comunidades da vida acadêmica não são maiores que a maioria das aldeias camponesas (são passíveis de estudo etnográfico)
Comunidades Acadêmicas
Comunidade de indivíduos unidos por conexões mútuas
Facções intelectuais,
Departamentos,
Laboratórios e institutos de pesquisa
A e B ( o que descobrimos sobre A pode revelar dados sobre B), porque estão unidos academicamente. 
O interesse em categorias linguística
Trata-se de um dado geral de pesquisa antropológica que pode ser transferida para o estudo das comunidades acadêmicas.
Potlatch, mana, tabu são “categorias nativas”
O vocabulário das várias disciplinas acadêmicas para falar de si mesmas constitui um universo de pesquisa.
Interesse no Ciclo Vital
A antropologia sempre demonstrou interesse pelo estudo de “ritos de passagem”, sensibilidade pelas bases biológicas da existência humana, grupos de idade, gerações, percursos e trajetórias individuais.
Essa forma de ver o mundo contribui para uma reflexão sobre o pensamento de várias maneiras.
1- o modelo de trajetória que marca as disciplinas acadêmicas. O treinamento tem acesso no cume, mas os membro se fixam em regiões distantes, ou, mais abaixo: “mobilidade descendente”
2- Ciclos de maturação distintos (ex. Matemática/História)
Do ponto de vista dos nativos: a natureza do entendimento antropológico
Debate em questão: a publicação do Diário de Malinowski.
Cit. P. 85
Põe em questão a empatia como estratégia de conhecimento do outro.
Onde ficamos quando não podemos arrogar-nos uma proximidade psicológica (sugerida em os Argonautas)?
Seria a empatia o aspecto decisivo na produção do conhecimento?
 
Posição assumida por Geertz
O conhecimento antropológico fundamenta-se em experimentos pautados em:
1- um conceito de experiência próxima
Mais ou menos aquele que um informante usaria naturalmente para definir aquilo que seus semelhantes vêm.
2- um conceito de experiência distante
Aquele que especialistas de qualquer tipo – um analista um pesquisador um etnógrafo (...)utilizam para levar a cabo seus objetivos. 
Cit P. 88 A verdadeira questão posta por Malinowski.
Conceito de Pessoa
O conceito de pessoa é, na realidade, um veículo excelente para examinar toda essa questão com o andar por aí, investigando o que passa pela mente alheia.
Em primeiro lugar sentimo-nos razoavelmente seguros para afirmar que algum tipo de conceito desta categoria existe, em forma reconhecível, entre todos os grupos sociais.
Noção de Pessoa em Java
Cit. P. 91. Descrição (islâmica)
A noção de pessoa entre os javaneses envolvia a definição de limites extraídos da religião organizadas em dois conjuntos contrastantes: “dentro” e “fora” e outro par: refinado/vulgar
Elas formavam uma concepção específica do “eu” através das quais os javaneses realmente se viam.
As palavras javanesas dentro/fora (batin e lair) referem-se à esfera dos sentimentos e do comportamento da pessoa humana.
Os dois grupos de palavras referem-se a sentimentos internos e ações externas que são independentes dos indivíduos, mas que devem ser por eles praticados, obedecendo a uma “ordem apropriada”.
Alus/Kasar
É em conexão com a “ordem apropriada” que operam as concepções de alus – palavra que designa puro, refinado, polido belo
 e 
kasar – palavra que designa: indelicado, grosseiro, não-civilizado, áspero, insensível, vulgar.
Na esfera exterior, chega-se a ser alus por meio da etiqueta
Na esfera interior chega-se a ser alus por meio da religião, da meditação.
Noção de Pessoa em Bali
Bali permanece como uma ilha indu.
Trata-se de um povo teatral. Os balineses são dramatis personae 
Em Bali existe um esforço persistente para estilizar todas as formas de expressão pessoal ao ponto de qualquer coisa idiossincrática, por ser ele quem é, psicológica ou biograficamente é emudecida, privilegiando-se o papel que ele desempenha no cortejo da vida
Os balineses têm pelo menos meia dúzia de títulos principais, atribuídos, fixos, absolutos.
Existem marcadores para a ordem de nascimento, parentesco, títulos que determinam a casta. Operam com um sistema terminológico complexo.
Pessoa em Bali
Identificar uma pessoa em Bali é determinar o seu lugar em um conjunto de personagens: “rei”, “avó”, o “terceiro filho”, “brâmane”
Todos recebem um nome relativo à ordem de nascimento: primeiro, segundo, terceiro, quarto natos. Depois disso inicia-se novamente a série. O quinto e o nono da série são primeiro nato.
Lek: nervosismo de ator, consiste no medo pela falta de técnica ou auto-controle ou acidente em não se conseguir manter a ilusão estética, deixando assim o ator aparecer por trás do papel que desempenha.
Em Bali teme-se o mesmo, ou seja, que o papel para o qual fomos selecionados pela nossa posição cultural seja um fracasso.
Noção de Pessoa - Marrocos
Expressa na forma linguística Nisba.
Nisba: refere-se a um processo de combinação morfológica-gramatical e semântica que consiste em transformar naquilo que chamamos um adjetivo relativo.
A noção de pessoa nesse contexto se revela extremamente flexível, sendo elaborada situacionalmente.
A identidade marroquina toma emprestado o contexto que a rodeia.
A classificação dos indivíduos pode ser alterada conformeo lugar em que se encontrem.
Cit. P. 100

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