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Padrao Aula 2
ARTIGO 102, I, “A”, CONSTITUIÇÃO FEDERAL E LEI 9.868, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1999
1. Conceito e finalidade.
 A ação direta de inconstitucionalidade é a ação de competência originária do Supremo Tribunal Federal e de caráter abstrato, na qual se pede a declaração de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou estadual que viole a Constituição Federal, conforme o artigo 102, I, “a”, primeira parte, do Texto Maior.
A finalidade dessa ação é garantir a segurança das relações jurídicas, por meio da retirada do ordenamento jurídico de lei ou ato normativo federal ou estadual que seja incompatível com a ordem constitucional vigente.
Desta maneira, o Supremo Tribunal Federal constitui um verdadeiro legislador negativo. Ressalte-se que ao Supremo Tribunal Federal não foi dado poder para legislar efetivamente e, assim, não pode ser considerado como legislador positivo, pois caso contrário, estaria desrespeitando o princípio da separação dos poderes, mais precisamente a função típica do Poder Legislativo, qual seja, legislar.
2. Objeto da Ação Direta de Inconstitucionalidade.
O objeto dessa ação é a declaração de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou estadual editados após a promulgação da Constituição Federal, visto que não cabe Ação Direta de Inconstitucionalidade de lei pré-constitucional, como vimos acima.
3. Lei e ato normativo, federal ou estadual.
O artigo 102, I, “a”, da Constituição Federal, ao se referir à lei, reporta-se ao conceito de lei em sentido amplo, qual seja todo o rol previsto no artigo 59 da Constituição Federal: emendas constitucionais, leis complementares, leis ordinárias, leis delegadas, medidas provisórias, decretos legislativos e resoluções. Portanto todas estas podem ser objeto de Ação Direta de Inconstitucionalidade.
Já os atos normativos são os que ordenam uma prescrição em abstrato, que tenham caráter normativo, como os regimentos internos dos tribunais.
4. Legitimados (artigo 103, Constituição Federal):
a) Presidente da República;
b) a Mesa do Senado Federal;
c) a Mesa da Câmara dos Deputados;
d) a Mesa da Assembleia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal;
e) o Governador do Estado ou do Distrito Federal;
f) o Procurador-Geral da República;
g) o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil;
h) Partido político com representação no Congresso Nacional;
i) Confederação sindical (reunião de três federações, sendo que cada federação representa a união de cinco sindicatos – artigo 535 da Consolidação das Leis do Trabalho) ou entidade de classe de âmbito nacional.
5. Legitimação Universal para Ação Direta de Inconstitucionalidade.
 A maioria dos legitimados para propositura de Ação Direta de Inconstitucionalidade tem legitimação universal, ou seja, tem sempre interesse processual na propositura desta demanda. São, por isso, considerados pelo Supremo Tribunal Federal, defensores da Constituição, por ser da essência desses legitimados a defesa dos ditames constitucionais, não importando o conteúdo da norma inconstitucional. São eles:
a) o Presidente da República;
b) a Mesa do Senado Federal;
c) a Mesa da Câmara dos Deputados;
d) o Procurador-Geral da República;
e) partido político com representação no Congresso Nacional;
f) o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil.
6. Pertinência temática para a legitimidade na propositura da Ação Direta de Inconstitucionalidade.
Por pertinência temática se entende a demonstração do interesse de agir para propositura daquela ação específica, ou seja, demonstrar o nexo causal entre a norma em tese, cujo vício de inconstitucionalidade pretende alegar, e o interesse em declará-la inconstitucional por meio da Ação Direta de Inconstitucionalidade.
Por terem a obrigação de sempre comprovar a pertinência temática, quando propõem uma Ação Direta de Inconstitucionalidade estes legitimados são denominados de especiais. São eles:
a) o Governador do Estado ou do Distrito Federal;
b) a Mesa da Assembleia Legislativa dos Estados ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal;
c) Confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional.
7. Pedido Cautelar em Ação Direta de Inconstitucionalidade.
Conforme o artigo 102, I, “p”, da Constituição Federal, é possível o pedido de medida cautelar em Ação Direta de Inconstitucionalidade, mediante comprovação de perigo de dano irreparável, uma vez que excetua a presunção de constitucionalidade de que se revestem os atos normativos.
Para a concessão da cautelar, salvo em casos de recesso, é necessária a decisão da maioria absoluta do Supremo Tribunal Federal, desde que estejam presentes no mínimo oito ministros na sessão, após a audiência dos órgãos ou autoridades de que emanou a lei ou ato normativo impugnado, que deverá pronunciar-se no prazo de cinco dias (pronunciamento que pode ser prescindido em caso de excepcional urgência), ouvindo-se posteriormente o Advogado-Geral da União e o Procurador-Geral da República, no prazo de três dias, se o ministro relator assim julgar indispensável.
Cautelar → Audiência com a autoridade de que emanou o ato (pronunciamento em 05 dias – Dispensável em caso de excepcional urgência) → AGU (03 dias) → PRG (03 dias) → Decisão da cautelar por maioria absoluta do Supremo Tribunal Federal (ou seja, metade mais o número inteiro posterior do total dos ministros do Supremo Tribunal Federal) (06 ministros do total de 11)
Como regra, a Lei 9.868/1999, em seu artigo 11, § 1.º, consagrou que a concessão da liminar tem efeitos ex nunc, ou seja, suspende a vigência da lei ou ato normativo impugnado, porém o mesmo parágrafo admite que o Supremo Tribunal Federal possa conceder à liminar efeito retroativo (ex tunc).
Portanto, em caso de concessão de liminar em sede de Ação Direta de Inconstitucionalidade, a legislação anterior, que tinha sido revogada pela norma atacada e suspensa pela cautelar, torna-se aplicável, adotando o efeito repristinatório da declaração de inconstitucionalidade, salvo expressa manifestação em contrário.
Lei “A” revogada por Lei “B” → Lei “B” declarada inconstitucional em sede de Ação Direta de Inconstitucionalidade → Efeito repristinatório da Lei “A” → Volta a ter vigência Lei “A”
8. Procedimento da Ação Direta de Inconstitucionalidade.
O procedimento da Ação Direta de Inconstitucionalidade está previsto no artigo 103, § 1.º e § 3.º, da Constituição Federal, na Lei 9.868/1999 e no Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal, nos artigos 169 a 178.
De acordo com o artigo 3.º, parágrafo único, da Lei 9.868/1999, a petição inicial, quando subscrita por advogado, deverá ser acompanhada de instrumento de procuração com poderes especiais para propor a determinada Ação Direta de Inconstitucionalidade em face da lei/ato normativo específico, devendo ser apresentada em duas vias, com cópia da lei/ato normativo atacado e toda a documentação necessária para a tese da impugnação da norma.
Caso o Ministro relator entenda que a petição inicial é inepta, não fundamentada ou manifestamente improcedente, poderá indeferi-la liminarmente. Contra esta decisão cabe o recurso de Agravo.
Ajuizada a Ação Direta de Inconstitucionalidade e não sendo caso de indeferimento liminar, o Ministro relator pedirá informações à autoridade da qual foi emanado o ato. Essas informações serão prestadas em 30 dias, contados do recebimento do ofício, podendo ser dispensadas em caso de urgência. O relator também pode requisitar informações complementares para uma avaliação mais segura, se achar conveniente.
Após esse procedimento, o Advogado-Geral da União será citado para defender o ato impugnado, sendo aberta vista posterior ao Procurador-Geral da República, que se manifestará acerca da procedência ou da improcedência da ação. Ambos terão o prazo de 15 dias para fazê-lo.
A Lei 9.868/1999, no inovador artigo 7.º, § 2.º, previu também a possibilidade do “amigo da Corte” ou “amicus curiae”, ou seja, terceiros que possam trazer subsídios para o deslinde do feito, alargando a causa de pedir da Ação Diretade Inconstitucionalidade.
O Relator, para maiores esclarecimentos ou por conta de notória insuficiência de informações reunidas nos autos poderá requisitar perícia, marcar data para audiência pública, ou mesmo ouvir depoimentos de pessoas e profissionais entendidos da matéria.
Antes de julgamento, o relator ainda pode solicitar informações de Tribunais Superiores e demais Tribunais acerca da aplicação da norma em suas jurisdições.
Por fim, o relator elaborará seu relatório, com cópia para os demais Ministros e marcará data de julgamento.
O julgamento da ação será realizado pelo plenário do Supremo Tribunal Federal, respeitando o princípio da reserva de plenário do artigo 97 da Constituição (pelo qual para um Tribunal declarar a inconstitucionalidade de uma norma necessita da maioria absoluta de seus membros ou dos membros do órgão especial, em caso de Tribunais com número elevado de julgadores) e o quórum mínimo de oito ministros para a instalação da sessão.
Caso o Supremo Tribunal Federal entenda que o objeto da ação é constitucional, declarará a constitucionalidade do dispositivo, em via transversa; se julgá-lo inconstitucional, declarará a procedência da Ação Direta de Inconstitucionalidade, em razão do caráter dúplice dessa ação.
Inicial → Deferimento → Informações da autoridade que emanou o ato (30 dias) → Vistas AGU (15 dias) → Vistas ao PGR (15 dias) → Audiência pública (se necessária) → Data de julgamento → Presença mínima de 08 ministros → Decisão de inconstitucionalidade por maioria absoluta (06 ministros).
Efeitos da Ação Direta de Inconstitucionalidade – Regra geral:
– Erga omnes;
– Vinculante;
– Ex tunc.
Modulação de efeitos por:
Efeito ex nunc ou outro que o Supremo Tribunal Federal definir por maioria de 2/3 dos ministros.
Peça judicial
Ação Direta de Inconstitucionalidade com pedido cautelar (artigo 10 da Lei 9.868/1999).
Competência
Originária do Supremo Tribunal Federal (artigo 102, I, “a”, da Constituição Federal).
AO MINISTRO PRESIDENTE DO COLENDO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
Partes
Legitimado ativo: Partido Político com representação no Congresso Nacional, artigo 103, VIII, da Constituição Federal e artigo 2.º, VIII, da Lei 9.868/1999.
Legitimidade Passiva: Presidente da República que editou decreto promulgando e ratificando o Tratado internacional que contém o artigo 22 que se pretende declarar inconstitucional.
Causa de Pedir – tese a ser desenvolvida
Demonstração de que o artigo 22 do referido Tratado não se compatibiliza com o artigo 5.º, L, da Constituição Federal, que prevê: “às presidiárias são asseguradas condições para que possam permanecer com seus filhos durante o período de amamentação”. Também se poderia aventar a violação ao Princípio da Dignidade da Pessoa Humana (artigo 1.º, III, da Constituição Federal).
Pedido
Declaração de inconstitucionalidade, intimação do Presidente da República, intimação do Advogado-Geral da União e do Procurador-Geral da República e comprovação dos demais requisitos do artigo 3.º, parágrafo único, da Lei 9.868/1999.
Demais requisitos
A petição inicial, acompanhada de instrumento de procuração, quando subscrita por advogado, será apresentada em duas vias, devendo conter cópias da lei ou do ato normativo impugnado e dos documentos necessários para comprovar a impugnação.
AO MINISTRO PRESIDENTE DO COLENDO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
[Espaço de dez linhas]
[Legitimado Ativo], conforme artigo 103, inciso..., da Constituição Federal e o artigo 2.º da Lei 9.868/1999, por seu advogado regularmente inscrito na OAB/... sob o número..., com escritório situado na ..., vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, com fundamento no artigo 102, I, “a” e “p”, da Constituição Federal e artigo 10 da Lei 9.868/1999, propor 
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE com pedido cautelar, 
em face de [Legitimado Passivo – órgão ou autoridade responsável pela edição da lei/ato normativo federal ou estadual].
Uma vez que a norma impugnada é inconstitucional, pois viola [inserir o artigo ou princípio constitucional violado], conforme se comprovará.
[Espaço de duas linhas]
I – DA COMPETÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PARA O JULGAMENTO DA PRESENTE AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE
[Espaço de uma linha]
[Explicar resumidamente a competência do artigo 102, I, “a”, da Constituição Federal]
[Espaço de duas linhas]
II – DA LEGITIMIDADE ATIVA (LEGITIMADO ESPECIAL)
[Espaço de uma linha]
[Explicar os motivos que o legitimado tem para propor a Ação Direta de Inconstitucionalidade, sua previsão no artigo 103 da Constituição Federal e no artigo 2.º da Lei 9.868/1999, e salientar que tem pertinência temática sendo legitimado universal ou comprovar a pertinência temática, no caso de ser legitimado especial]
[Espaço de duas linhas]
III – DA LEGITIMIDADE PASSIVA
[Espaço de uma linha]
[Demonstrar qual foi o órgão/autoridade de que emanou a lei/ ato normativo que se pretende questionar a constitucionalidade]
[Espaço de duas linhas]
IV – DA INCONSTITUCIONALIDADE FORMAL DA NORMA OBJETO DA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE
[Espaço de uma linha]
[Demonstrar os motivos pelos quais a lei/ato normativo viola a Constituição Federal em seu aspecto formal, como por exemplo, vício de competência, vício da votação do projeto de lei, proposta de emenda constitucional – PROCESSO LEGISLATIVO, VICIO NA FORMA QUE A LEI FOI PROPOSTA, ELABORADA, VOTADA.....
[Espaço de duas linhas]
V – DA INCONSTITUCIONALIDADE MATERIAL DA NORMA OBJETO DA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE
[Espaço de uma linha]
[Demonstrar os motivos pelos quais a lei/ato normativo viola a Constituição Federal em seu aspecto material, como por exemplo, violação direta da matéria constitucional]
[Espaço de duas linhas]
VI – DA MEDIDA CAUTELAR DA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE
[Espaço de uma linha]
[Explicar os motivos do pedido cautelar com base no artigo 102, I, “p”, da Constituição Federal e artigo 10 da Lei 9.868/1999 e seus requisitos:
– “Fumus boni iuris”: demonstrar que a tese da inconstitucionalidade da norma tem plausibilidade jurídica;
– “Periculum in mora”: demonstrar o risco da demora do provimento jurisdicional apenas ao final do julgamento frente aos efeitos imediatos da norma inconstitucional.]
[Espaço de duas linhas]
VII – DOS PEDIDOS E REQUERIMENTOS
[Espaço de uma linha]
Ante o exposto, requer-se a este Colendo Supremo Tribunal:
1 – A intimação do Senado Federal, querendo, manifeste-se sobre o pedido cautelar no prazo de cinco dias, conforme o artigo 10 da Lei 9.868/1999, bem como para que, querendo, manifeste-se no prazo de trinta dias, acerca do mérito e pedido principal da ação, nos termos do artigo 6.º, parágrafo único, da Lei 9.868/1999.
2 – A concessão da medida cautelar para suspender a eficácia da norma inconstitucional impugnada, uma vez que presentes os requisitos do “fumus boni iuris” e “periculum in mora”, com fulcro no artigo 10 da Lei 9.868/1999.
3 – A intimação do Excelentíssimo Advogado-Geral da União, para que se manifeste acerca do pedido cautelar no prazo de três dias, caso o Excelentíssimo Ministro relator entenda indispensável, bem como para que se manifeste acerca do mérito da ação no prazo de quinze dias, nos termos do artigo 10, § 1.º, e artigo 8.º da Lei 9.868/1999.
4 – A intimação do Excelentíssimo Procurador-Geral da República, para que se manifeste acerca do pedido cautelar no prazo de três dias, caso o Excelentíssimo Ministro relator entenda indispensável, bem como para que se manifeste acerca do mérito da ação no prazo de quinze dias, nos termos do artigo 10, § 1.º, e artigo 8.º, da Lei 9.868/1999.
5 – Ao final que seja julgado procedente o pedido de inconstitucionalidade da lei/ato normativo inconstitucional.
6 – Requer-se a juntada das inclusas cópias em duas vias, da inicial, procuração, lei/ato normativo e documentos que comprovam a impugnação da norma inconstitucional, em cumprimento do artigo 3.º da Lei 9.868/1999.
Dá-se à causa o valor de R$...
Nesses termos,
pede deferimento.
Local, data.
Advogado...

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