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Direito Empresarial - ATIVIDADE AVALIATIVA 4 Bloco 2 _

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12/06/2019 Revisar envio do teste: ATIVIDADE AVALIATIVA 4 – Bloco 2...
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Revisar envio do teste: ATIVIDADE AVALIATIVA 4
Bloco 2 - GRA0057 DIREITO EMPRESARIAL PNA (ON) - 201910.29767660.06 Unidade 4
Revisar envio do teste: ATIVIDADE AVALIATIVA 4 
Usuário ANDRESA DE ARAA?JO TORRES
Curso Bloco 2 - GRA0057 DIREITO EMPRESARIAL PNA (ON) - 201910.29767660.06
Teste ATIVIDADE AVALIATIVA 4
Iniciado 05/06/19 21:06
Enviado 05/06/19 22:37
Status Completada
Resultado da tentativa 2,5 em 2,5 pontos 
Tempo decorrido 1 hora, 31 minutos
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Pergunta 1
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resposta:
“O art. 7o, § 3o, do CTN autoriza, sem que isso seja considerado delegação de competência, a delegação
apenas do encargo de arrecadar tributos, atividade que pode ser transferida a uma empresa privada, como
ocorre no caso dos bancos, que promovem o recolhimento dos tributos em favor dos respectivos entes
estatais”. 
CAPARROZ, R. Direito tributário Esquematizado . 2ª edição. São Paulo: Editora Saraiva. 2018, p. 202. 
 
Dentre as principais características relativas à competência: 
 
I. irrenunciabilidade. 
II. incaducabilidade. 
III. ilimitada. 
IV. indelegabilidade. 
 
É correto apenas o que se afirma em
I, II e IV.
I, II e IV.
Resposta correta. Dentre as principais características relativas à competência estão corretas
a irrenunciabilidade (não sendo possível a renúncia à competência tributária instituída pela
Constituição); a incaducabilidade (não caduca o exercício da criação de tributos, uma vez
que posta por regras constitucionais); a indelegabilidade (a competência instituída pela
Constituição deve ser cumprida. Não há a possibilidade de delegação de um ente federado
para outro) e é Limitada (a criação dos tributos deve respeitar a reserva legal, as demais
regras e princípios constitucionais e sua definição depende de lei que determine e descreva
seus elementos fundamentais).
Pergunta 2
O Princípio da anterioridade ou não-surpresa do contribuinte visa garantir segurança jurídica aos
contribuintes em relação ao tempo, de forma que relaciona a data da publicação da lei e a cobrança do
tributo que foi instituído ou majorado. 
 
Contudo nem todos os impostos são obrigados a respeitar o esse princípio, sendo que aqueles cuja
natureza é de extrafiscalidade, podemos destacar de exceção ao princípio da anterioridade: 
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ANDRESA DE ARAA?JO TORRES
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resposta:
 
I. IPI. 
II. IPVA. 
III. IPTU. 
 
É correto apenas o que se afirma em
I, II e III.
I, II e III.
Resposta correta. Dentre os tributos de exceção ao princípio de anterioridade estão II, IE,
IOF, Imposto Extraordinário de Guerra, Empréstimo Compulsório guerra/calamidade, II, IE,
IOF, Imposto Extraordinário de Guerra, Empréstimo Compulsório guerra/calamidade, IR, base
de cálculo IPVA, base de cálculo IPTU.
Pergunta 3
Resposta
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resposta:
A definição da competência no direito tributário tem respaldo constitucional (art. 6º do CTN), designando
quais entes seriam os competentes para o disciplinamento das espécies tributárias. Essa atribuição
genérica de competências será denominada de “competência em sentido amplo” (lato sensu), abarcando
todas as funções necessárias ao exercício do poder de tributar concedido aos entes políticos. 
 
Após a identificação do sujeito ativo, a relação tributária também é constituída pelo sujeito passivo que tem
por características:
é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária, o próprio
contribuinte, relação direta e pessoal com o fato gerador, ou figura do responsável quando
decorrer de disposição em lei.
é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária, o próprio
contribuinte, relação direta e pessoal com o fato gerador, ou figura do responsável quando
decorrer de disposição em lei.
Resposta correta. Segundo artigos 121, 122 e 126 do Código Tributário Nacional é
característico do sujeito passivo, a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade
pecuniária, o próprio contribuinte, relação direta e pessoal com o fato gerador, ou figura do
responsável quando decorrer de disposição em lei.
Pergunta 4
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“A instituição da Contribuição de Melhoria tem como fato gerador a realização de obras públicas que
ocasionam valorização nos imóveis dos contribuintes. Origina-se da máxima de “proibição ao
enriquecimento sem causa”, evitando que o particular experimente aumento patrimonial às custas de
receitas do Poder Público. O acréscimo de riqueza alcançado pela valorização do imóvel, em decorrência
da obra pública, desenvolverá o dever de ressarcimento aos cofres públicos dos custos efetivados”. 
NOVAIS, R. Direito Tributário . 3ª edição. São Paulo: Editora Método. 2018, p. 62. 
 
Quanto a Contribuição de Melhoria configurada pelo artigo 81 do Código Tributário Nacional: 
 
I. trata-se de tributo de competência comum, que pode ser instituído pela União, Estados, Distrito Federal
e Municípios, de acordo com o ente que realizar obra que valorize bem imóvel do contribuinte. 
II. tem como fato gerador vinculado a realização de obra pública que valorize o imóvel do contribuinte,
razão pela qual é caracterizado como tributo vinculado. 
III. a contribuição relativa a cada imóvel deve ser determinada pelo rateio da parcela do custo da obra a
que se refere a alínea “c”, do inciso I, pelos imóveis situados na zona beneficiada em função dos
respectivos fatores individuais de valorização (art. 82, §1º, CTN). 
 
É correto apenas o que se afirma em
I, II e III.
I, II e III.
Resposta correta. Conforme artigo 81 do Código Tributário Nacional a Contribuição de
0,25 em 0,25 pontos
0,25 em 0,25 pontos
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da
resposta:
Melhoria, trata-se de tributo de competência comum, que pode ser instituído pela União,
Estados, Distrito Federal e Municípios, de acordo com o ente que realizar obra que valorize
bem imóvel do contribuinte. Tem como fato gerador vinculado a realização de obra pública
que valorize o imóvel do contribuinte, razão pela qual é caracterizado como tributo vinculado.
E a contribuição relativa a cada imóvel deve ser determinada pelo rateio da parcela do custo
da obra a que se refere a alínea “c”, do inciso I, pelos imóveis situados na zona beneficiada
em função dos respectivos fatores individuais de valorização (art. 82, §1º, CTN).
Pergunta 5
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resposta:
“A solidariedade tem previsão expressa no Código Civil entre os arts. 265 e 266, caracterizando-se pela
existência de uma pluralidade de credores e/ou devedores vinculados a uma obrigação inteira, originada
de previsão legal ou pela simples vontade das partes. De maneira semelhante, o direito tributário também
comportará o instituto da solidariedade nos arts. 124 e 125 do Código Tributário Nacional, designando
suas espécies, características e efeitos”.NOVAIS, R. Direito Tributário . 3ª edição. São Paulo: Editora Método. 2018, p. 62. 
 
De acordo com a obrigação, os efeitos da solidariedade são: 
 
I. o pagamento efetuado por um dos obrigados aproveita aos demais. 
II. a interrupção da prescrição, em favor ou contra um dos obrigados, favorece ou prejudica aos demais. 
III. a isenção ou remissão de crédito não exonera os demais, mesmo salvo outorgado pessoalmente a um
deles. 
 
É correto apenas o que se afirma em
I e II, apenas.
I e II, apenas.
Resposta correta. Conforme artigo 125, CTN salvo disposição de lei em contrário, os efeitos
da solidariedade são: I - o pagamento efetuado por um dos obrigados aproveita aos demais;
II - a isenção ou remissão de crédito exonera todos os obrigados, salvo se outorgada
pessoalmente a um deles, subsistindo, nesse caso, a solidariedade quanto aos demais pelo
saldo; III - a interrupção da prescrição, em favor ou contra um dos obrigados, favorece ou
prejudica aos demais.
Pergunta 6
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resposta:
A tributação tem como papel, exigir da sociedade parcelas de suas riquezas para a manutenção das ações
públicas, os entes políticos não foram instituídos de finalidade de exploração de atividades econômicas
que lhes geram riqueza próprias, assim gera-se a necessidade da participação do particular. 
 
A Constituição define como os tributos de competência da União:
imposto sobre propriedade territorial rural.
imposto sobre propriedade territorial rural.
Resposta correta. De acordo com artigo 153 CRFB dispõe que são tributos de competência
da União o imposto sobre propriedade territorial rural. Já imposto de transmissão causa
mortis e doação, imposto sobre circulação e prestação de serviços, imposto sobre
propriedade de veículos automotores são de competência do Estado e imposto sobre
propriedade predial e territorial urbana é de competência do município.
Pergunta 7
Resposta Selecionada: 
A extinção dos créditos tributários corresponde ao último elemento da relação jurídica, em que refere-se as
hipóteses sua extinção, seu fim e seu término. 
 
Conforme disposto no artigo 156 do Código Tributário Nacional, correspondem a essa hipótese, EXCETO:
compulsão.
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resposta:
compulsão.
Resposta correta. O Código Tributário Brasileiro (CTN) no seu artigo 156 traz como hipóteses
que extinguem o crédito tributário: I – o pagamento; II – a compensação; III – a transação; IV
– remissão; V – a prescrição e a decadência; VI – a conversão de depósito em renda; VII – o
pagamento antecipado e a homologação do lançamento nos termos do disposto no artigo
150 e seus §§ 1º e 4º; VIII – a consignação em pagamento, nos termos do disposto no § 2º
do artigo 164; IX – a decisão administrativa irreformável, assim entendida a definitiva na
órbita administrativa, que não mais possa ser objeto de ação anulatória; 
X – a decisão judicial passada em julgado; XI – a dação em pagamento em bens imóveis, na
forma e condições estabelecidas em lei.
Pergunta 8
Resposta
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Resposta
Correta:
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resposta:
O ato de tributar em si não possui poder de ilimitado, pois encontra regras e princípios que asseguram os
direitos e conquistas históricas dos cidadãos. “Os princípios veiculados pelo art. 150 da Constituição
coexistem com as demais garantias constitucionais e devem ser considerados e apreciados de forma
integrada, com o objetivo maior de conferir ao Sistema Tributário Nacional um mínimo de justiça e
razoabilidade”. 
CAPARROZ, R. Direito tributário Esquematizado . 2ª edição. São Paulo: Editora Saraiva. 2018, p. 202. 
 
Dentre os princípios apresentados, é correto o que se afirma em:
princípio da irretroatividade, não há tributo sem lei anterior que o crie, por isso a regra do
Direito Tributário é da irretroatividade da norma.
princípio da irretroatividade, não há tributo sem lei anterior que o crie, por isso a regra do
Direito Tributário é da irretroatividade da norma.
Resposta correta. Dentre os princípios apresentados, é correto o que se afirma no Princípio
da Irretroatividade, onde não há tributo sem lei anterior que o crie, por isso a regra do Direito
Tributário é da irretroatividade da norma, já o princípio da legalidade, pressupõe que não há
tributo que necessite sem lei anterior que o preveja; Princípio do não-confisco, a carga
tributária deve se manter no limite do razoável, de forma que preserve o patrimônio do
contribuinte; Princípio da capacidade contributiva, busca preservar a harmonia das
cobranças, buscando de acordo com a capacidade de contribuição de cada contribuinte e no
Princípio da igualdade/isonomia, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos
Municípios instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação
equivalente.
Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
Resposta Correta:
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da
resposta:
“A previsão normativa quanto às taxas se encontra localizada no art. 145, II, da Constituição Federal, bem
como na semelhante redação do art. 77 do Código tributário Nacional. Em ambas as previsões normativas,
encontraremos como fatos geradores das taxas o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização,
efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua
disposição. ...A competência para instituição das taxas é considerada comum, pois quaisquer dos entes
políticos que realizem o exercício do poder de polícia ou prestem o serviço público, específico e divisível,
poderão exigir o pagamento dessa exação”. 
NOVAIS, R. Direito Tributário . 3ª edição. São Paulo: Editora Método. 2018, p. 50. 
 
Desta forma é correto o que corresponde a taxas, EXCETO:
vinculação a prestação financeira mediata ou futura por parte do poder público.
vinculação a prestação financeira mediata ou futura por parte do poder público.
Resposta correta. As taxas correspondes a destinação específica ao pagamento das
despesas e estrutura necessária para a prestação de serviço público, objetiva remunerar o
Poder Público pela prestação de serviços específica e divisível, prestado ou posto à
disposição do contribuinte, possuem como fato imponível fatos de conteúdo econômico,
estão vinculados a uma contraprestação estatal e desvinculados de qualquer prestação
financeira mediata ou futura por parte do poder público.
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12/06/2019 Revisar envio do teste: ATIVIDADE AVALIATIVA 4 – Bloco 2...
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Quarta-feira, 12 de Junho de 2019 12h27min29s BRT
Pergunta 10
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resposta:
A correspondência jurídica entre as implicações econômicas e a conduta captada no mundo real é o que
caracteriza os tributos diretos, em que o valor do tributo seja integralmente satisfeito com a apuração da
base de cálculo do fato observado. Desta forma, podemos destacar que o imposto mais importante dos
sistemas tributários, é o Imposto sobre a Renda. 
 
Trata-se de imposto de natureza extrafiscal, de competência da Estado, sobre a renda e proventos de
qualquer natureza, que tem como fato gerador a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica de
renda. 
 
PORQUE 
 
Sua base de cálculo é o montante, real, arbitrado ou presumido, da renda ou dos proventos tributáveis e
seu contribuinte é o titular da disponibilidade da respectiva renda, sem prejuízo de atribuir a lei essa
condição ao possuidor, a qualquer título, dos bens produtores de renda ou dos proventos tributáveis. 
 
Em conformidade com o texto proposto, assinale a opção correta em relação as asserções.
A asserção I é uma proposiçãofalsa, e a II é uma proposição verdadeira.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
Resposta correta. O imposto sobre a renda trata-se de imposto de natureza fiscal, de
competência da União, sobre a renda e proventos de qualquer natureza, que tem como fato
gerador a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica de renda, assim entendido o
produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos; e demais proventos de qualquer
natureza (art. 43, CTN). E sua base de cálculo é o montante, real, arbitrado ou presumido, da
renda ou dos proventos tributáveis e seu contribuinte é o titular da disponibilidade da
respectiva renda, sem prejuízo de atribuir a lei essa condição ao possuidor, a qualquer título,
dos bens produtores de renda ou dos proventos tributáveis.
← OK
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