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PROJETO INTEGRADOR-CASO 4
Acadêmicos: ANA CAROLINA RODERJAN CHAGAS
 JOÃO APARÍCIO BRAGA JUNIOR
 KELLY CAROLINA MARQUES
 MARINA DAMASCENO DOS SANTOS
 NATHALIA KAROLINE FERRARI VIANA 
 SABRINA DAROSSI
CURSO DE BIOMEDICINA - 5 FASE
DESCRIÇÃO DO PACIENTE
Homem, 47 anos, negro 
Peso: 103 kg e 1,72m de altura
PA: 180/120 mmHg
Histórico de infarto e hipertensos na família
Tabagista – 3 carteiras por dia
Consumo de álcool diário
Dieta rica em lipídios, gorduras e sal
Não toma medicamento hipertensores
Hipertrofia ventricular esquerda
	Colesterol total: 395 mg/dL	Glicemia: 105 mg/dL
	Colesterol HDL: 38 mg/dL	Ácido úrico: 8,7 mg/dL
	Triglicerídeos: 280 mg/dL	GGT: 85 mg/dL
	Creatinina: 2,2 mg/dL	TGO: 65 mg/dL
	K: 5,2 mEq/L	TGP: 100 mg/dL
 HIPÓTESE DIAGNÓSTICA:
- HIPERTENSÃO ARTERIAL
A hipótese trata-se de hipertensão arterial, associado a um quadro de insuficiência renal, possível problema cardíaco e lesão hepática
Hipertensão arterial causa: insuficiência cardíaca e renal
A disfunção renal gera gota e aumento de ácido úrico (Ác. Úrico homem: 2,5 a 7,0 mg/dL; valor do paciente: 8,7 mg/dL), casando com as alterações vistas nos exames do paciente. 
- PRESENÇA DE CREATINIA ELEVADA
A presença de creatinina elevada na urina é característica de insuficiência renal crônica, demonstrando que os rins deste paciente encontram-se debilitados
Tanto creatinina como ácido úrico não estão sendo filtrados de forma a manter os níveis normais da proteína. 
(VR Creatinina Homens = 0,7 – 1,2 mg/dL; Paciente = 2,2 mg/dL)
- DIETA E ELEVAÇÃO DO COLESTEROL
Por ser uma pessoa que realiza dieta rica em lipídios, gorduras e sal, o paciente encontra-se acima do peso e hipertenso, tendo valores de TRI, Colesterol total e Colesterol HDL alterados. 
Nos valores de referência normais:
 (TRI = 150 – 195 mg/dL; Colesterol Total = abaixo de 190 mg/dL; Colestero HDL = acima de 40 mg/dL)
Valores apresentados pelo paciente:
 TRI = 280 mg/dL. Colesterol total = 395 mg/dL e Colesterol HDL = 38 mg/dL. 
- CONSEQUÊNCIAS DO COLESTEROL ELEVADO
Níveis elevados de VLDL aumentam os riscos de doenças cardiovasculares como derrame e infarto
Esse tipo de colesterol pode se depositar na parede das artérias e formar placas de gordura bloqueando o fluxo sanguíneo (aterosclerose)
O colesterol VLDL é responsável pelo transporte de triglicerídeos na corrente sanguínea
- CONSUMO DIÁRIO DE ÁLCOOL
 Causa alterações das enzimas hepáticas tendo em vista que o álcool é metabolizado no fígado
Visto que os valores normais de referências para algumas das enzimas hepáticas são: (TGO = 5-40 mg/dL; TGP = 7-56 mg/dL; GGT = 8-61 mg/dL) 
Valores apresentados pelo paciente: (TGO = 65 mg/dL; TGP = 100 mg/dL; GGT = 85 mg/dL), 
Possível lesão hepática devido ao consumo de álcool
O valor normal da Glicemia apresentam-se entre 110 mg/dL, portanto não consideramos um achado exorbitante, visto que o paciente apresentou Glicemia: 105 mg/dL. 
HIPÓTESE DIAGNÓSTICA FINAL
Hipertensão Arterial associado à:
- Insuficiência renal crônica
- Doença coronariana como aterosclerose devido aos elevados dos índices de colesterol que podem se depositar nas artérias casando com o aumento do lóbulo esquerdo do coração do paciente. 
Exames como ALT, AST e GGT indicam problema hepático, necessita de exame de imagem para confirmação
OBS: Ligados ao quadro de hipertensão corre dano aos rins na qual o paciente apresenta ácido úrico elevado, caracterizando falha na função renal, causando acúmulo e caracterizando caso de gota.
HIPERTENSÃO ARTERIAL
A hipertensão arterial é definida por uma pressão usual de 140/90 mmHg ou acima.
 Doença cardiovascular AVC Doença Renal
Principal população de risco: Obesos
É a principal causa de morte no mundo e a causa mais comum de uma consulta ambulatorial a um médico. 
Origem crônica ou genética.
HIPERTENSÃO ARTERIAL
Pode ser de Caráter assintomático – Dificuldade de detecção precoce
Não tem cura – Controle medicamentoso 
Sintomatologia característica: cefaléia recorrente 
FATORES INFLUENCIADORES:
Envelhecimento da pressão de pulso (a pressão sistólica e diastólica sobem progressivamente até os 50 anos de idade). 
Gênero e raça também são fatores importantes.
HIPERTENSÃO ARTERIAL
Epidemiologia
Até 50 anos em homens mulheres
Após a menopausa em mulheres
Raça (EUA): negra – 1/3 indivíduos 
 branca – 1/5 indivíduos
Paciente desenvolveu hipertensão arterial principalmente por: seus hábitos alimentares desregulados ricos em sal, lipídios e gorduras, histórico familiar de doença cardiovascular e por sua etnia, visto que esta doença acomete mais facilmente pessoas afrodescendentes
HIPERTENSÃO ARTERIAL
Pressão arterial elevada é classificada como hipertensão primária 
Quando a mesma acomete órgãos é classificada como hipertensão secundária
A hipertensão arterial tem uma forte relação com o acometimento renal
Um estudo que reuniu mais de 300.000 homens rastreados e seguidos em média por 16 anos, mostrou que a perda da filtração glomerular ocorreu principalmente nos indivíduos de idade avançada, tabagistas, hipertensos e diabéticos. O diagnóstico da maioria das doenças renais crônicas de caráter progressivo baseia-se principalmente na identificação de hipertensão arterial, na presença de hematúria e/ou proteinúria e/ou leucocitúria e na determinação do RFG.
HIPERTENSÃO ARTERIAL
A hipertensão arterial esta relacionada com doença hepática
Para a Sociedade Brasileira de Hepatologia a esteatose hepática pode ser decorrente da hipertensão arterial 
Consumo excessivo de bebidas alcoólicas. 
Os principais marcadores de lesão hepática são AST e ALT. 
CONDUTA PARA O DIAGNÓSTICO
Colesterol total: 395 mg/dL
Colesterol HDL: 38 mg/dL
Triglicerídeos: 280 mg/dL
Creatinina: 2,2 mg/dL
Potássio: 5,2 mEq/L
Glicemia: 105 mg/dL
Ácido úrico: 8,7 mg/dL
GGT: 85 mg/dL
TGO: 65 mg/dL
TGP: 100 mg/dL
Colesterol total: inferior a 190 mg/dl 
Colesterol HDL: inferior a 40 mg/dl 
Triglicerídeos: 150 a 195mg/dl 
Creatinina: 0,7 a 1,2 mg/dl
Potássio: 3 a 5 mEq/L
Glicemia: 70 a 125 mg/dl 
Acido úrico: 2,5 a 7,0 mg/dl
GGT: 8 a 61 mg/dl
TGO: 5 a 40 mg/dl
TGP: 7 a 56 mg/dl
Exames apresentados no caso
Valores de referencia utilizados
CONDUTA PARA O DIAGNÓSTICO
Estilo de vida do paciente
Sobrepeso
Histórico familiar de pressão alta e hipertensão 
Pressão sistólica de 180 mmHg e diastólica de 120 mmHg
CONDUTA PARA O DIAGNÓSTICO
	Classificação	Pressão sistólica (mmHg)	Pressão diastólica (mmHg)
	Normal	Abaixo de 120	e abaixo de 80
	Pré-hipertensão	Entre 120-139	Ou entre 80-89
	Hipertensão Estágio I	Entre 140-159	Ou entre 90-99
	Hipertensão Estágio II	Entre 160-179	Ou entre 100-109
	Hipertensão Estágio III	Maior ou igual a 180	Ou maior ou igual a 110
	Hipertensão Sistólica Isolada	Maior ou igual a 140	E abaixo de 90
Quadro 1: Classificação de hipertensão conforme valores encontrados.
Fonte: Brasil, 2018
 Hipertensão Estágio III Maior ou igual a 180 Ou maior ou igual a 110
MÉTODO DE DIAGNÓSTICO
Colesterol Total ou Perfil lipídico- 
É a soma dos valores de colesterol HDL, LDL e VLDL
Indica o nível de gordura no sangue e desse modo avalia o risco de doença cardíaca 
Seu risco está relacionado ao acumulo de gordura causando o endurecimento nas artérias
Fonte: Google imagens, 2018 
MÉTODO DE DIAGNÓSTICO
Triglicerídeos- 
Monitora e avalia o risco de doença cardíaca relacionado a vias obstruídas por gordura
Quando os rins não funcionam corretamente, a falta do processo de desintegração das moléculas gordurosas causa um aumento dos triglicerídeos
Fonte: Google imagens, 2018 
MÉTODO DE DIAGNÓSTICO
Hemograma- 
A analise do hemograma é necessária para identificar problemas como anemias e leucemias
Além disso é possível verificar a presençade infecção virótica ou bacteriana
Fonte: Google imagens, 2018 
MÉTODO DE DIAGNÓSTICO
Creatinina e Ureia- 
Devido a forma paralela que o coração e os rins funcionam, são utilizados para pacientes cardiopatas
Utilizados como prova de função renal 
Fonte: Google imagens, 2018 
MÉTODO DE DIAGNÓSTICO
Sódio e Potássio- 
São eletrólitos onde é possível analisar funções como equilíbrio de líquidos, estímulos nervosos e contrações musculares
A falta é normalmente relacionada a ação de diuréticos e medicamentos para doenças cardíacas
Fonte: Google imagens, 2018 
MÉTODO DE DIAGNÓSTICO
Albumina-
É a principal proteína sintetizada pelo fígado, sua secreção é utilizada para avaliar o estado do fígado
Mostrando variações é possível verificar problemas renais e no fibrinogênio, proteína necessária para formação do coágulo
Fonte: Google imagens, 2018 
MÉTODO DE DIAGNÓSTICO
Gama Glutamil Transferase (GGT) e Alaninade aminotransferase (TGP)-
São enzimas que quando alteradas indicam que o fígado apresenta alguma lesão 
A TGP também atua em conjunto com a TGO sendo utilizadas como indicadores para problemas no coração ou a musculatura 
Fonte: Google imagens, 2018 
MÉTODO DE DIAGNÓSTICO
Fosfatase Alcalina (ALP) e Aspartato-aminotransferase (TGO)- 
Atuando como complemento das enzimas GGT e TGP dependendo da alteração apresentadas, permitem identificar o tipo de doença presente
ALP também atua no acompanhamento de distúrbios, de modo que o aumento indica uma obstrução biliar
Fonte: Google imagens, 2018 
MÉTODO DE DIAGNÓSTICO
Bilirrubina total, direta e indireta- 
São utilizados para monitorar doenças do fígado como cirrose, hepatite ou cálculo biliar
Em caso de excesso indica que o fígado não está filtrando e descartando direito
Fonte: Google imagens, 2018 
MÉTODO DE DIAGNÓSTICO
Hemoglobina glicada- 
Analisa o nível de hemoglobinas que sofrem glicação na corrente sanguínea, normalmente utilizada para diagnosticar diabetes
Níveis baixos de HbA1c indica doença hepática crônica 
Fonte: Google imagens, 2018 
MÉTODO DE DIAGNÓSTICO
PCR ultrassensível- 
Analisa a concentração de proteína C reativa quando ocorre processos inflamatórios
Casos como infecção, neoplasias, doenças reumáticas ou traumatismos
Fonte: Google imagens, 2018 
MÉTODO DE DIAGNÓSTICO
Tempo de protrombina-
Atua avaliando o processo de coagulação 
Se ocorrer deficiência no processo de coagulação, as células hepáticas perdem sua função 
Fonte: Google imagens, 2018 
MÉTODO DE DIAGNÓSTICO
Urina 24h- Verifica a produção de urina
Cálcio- A absolvição de cálcio está relacionada a insuficiência renal
Fósforo, magnésio, potássio, cálcio e sódio- Normalmente absorvidos pela alimentação e liberados pelos rins, indica o funcionamento
Fonte: Google imagens, 2018 
MÉTODO DE DIAGNÓSTICO
Ureia e Ácido Úrico- Avalia funcionamento, devido a acumular quando diminui a filtração
Triglicerídeos- Avalia o funcionamento, devido a quando os rins não funcionam direito, falta proteínas que auxiliam na desintegração de moléculas gordurosas
Fonte: Google imagens, 2018 
MÉTODO DE DIAGNÓSTICO
Cintilografia do miocárdio-
Avalia o fluxo sanguíneo das artérias que nutrem o coração e sua distribuição pelo músculo cardíaco
Detectam possíveis falhas na irrigação de determinadas regiões do coração
Identifica e previne problemas mais graves, sendo utilizado com pessoas propensas a problemas cardíacos
Utiliza o contraste para visualizar se a circulação esta dentro do padrão, sendo realizado em repouso e estimulado
Fonte: Google imagens, 2018 
MÉTODO DE DIAGNÓSTICO
Ultrassonografia-
Utilizada para visualizar o fígado e os rins buscando anomalias 
Visualiza órgãos sólidos ou repletos de líquidos, visualizando respectivas alterações
Ecocardiograma-
 Utiliza ondas sonoras de alta frequência, com o objetivo de criar imagens para avaliação de estruturas como o coração e todo seu funcionamento
MÉTODO DE DIAGNÓSTICO
CONDUTA TERAPÊUTICA
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é considerada um problema de saúde pública devido a sua elevada prevalência e dificuldade de controle
É recomendado tratamento de paciente hipertenso em casos onde os níveis de pressão arterial se aproximam ou superam uma taxa de 140/90 mm Hg
CONDUTA TERAPÊUTICA
O tratamento recomendado para hipertensos leves, cuja taxa diastólica varia de 90 à 99 e taxa sistólica entre 140 e 159 mm Hg, é o tratamento não – farmacológico 
Pacientes que apresentem fatores de risco período de tratamento é de 6 meses
A terapêutica adotada em pacientes hipertensos moderados é iniciado com o uso de droga isolada na maioria dos casos 
CONDUTA TERAPÊUTICA
Quando o controle da pressão arterial não é efetivo com o emprego de monoterapia, a terapêutica associa drogas de diferentes mecanismos de ação e aumento de dose da droga em uso
Para os pacientes com lesões à órgãos-alvo, a terapêutica farmacológica deve ser abordagem imediata acompanhada de tratamento não farmacológico
Os fármacos pertencentes à classe dos diuréticos são de grande importância, e muito utilizado no tratamento de doenças como a hipertensão
São medicamentos que aumentam a eliminação do sódio (sal) e água através da urina
Desta forma, atuam previamente estimulando a excreção de íons sódio (Na+), cloro (Cl-) ou bicarbonato (HCO3-), que são os principais eletrólitos presentes no fluído 
CONDUTA TERAPÊUTICA
CONDUTA TERAPÊUTICA
Outra classe de fármaco que foi indicado para o tratamento da doença são os inibidores de ECA
Os inibidores da ECA provocam o relaxamento dos vasos sanguíneos, reduzindo a pressão arterial e diminuindo o esforço feito pelo coração para bombear o sangue para o sistema sanguíneo
CONDUTA TERAPÊUTICA
O tratamento da esteatose hepática segue com a mudança de estilo de vida, mudança na alimentação e pratica de exercícios físicos
O controle da pressão arterial é uma das principais formas de diminuir os danos causados pela insuficiência renal crônica que se associa à hipertensão
Novos métodos de tratamento estão sendo desenvolvidos para combater a hipertensão arterial, como medicamentos e o uso de nanotecnologia para atuar no corpo substituindo o uso de medicação oral ou injetável
Novo medicamento desenvolvido
	Bloqueio do receptor P2X3
Nanorôbos
	Eliminação de substâncias nas artérias 
INOVAÇÕES NA ÁREA
Novo medicamento
Bloquear o receptor P2X3 
Presente no corpúsculo carotídeo
Alerta o sistema nervoso central quando o oxigênio está 
Nanorôbos
Eliminação de substâncias nas artérias
Reduz a pressão arterial 
INOVAÇÕES NA ÁREA
Novo medicamento
P2X3
Nível reduzido de oxigênio
Sistema Nervoso Central
da atividade simpática = elevação cardíaca 
Hipertensão arterial
Aumento da resistência vascular 
Medicamento
Corpúsculo cariótideo
Hiperativas em hipertensos 
INOVAÇÕES NA ÁREA
Nanorôbos
SUBSTÂNCIAS NAS ARTÉRIAS
ELIMINAlÇÃO
DESOBSTRUI ARTÉRIAS E VEIAS 
REDUZ A PRESSÃO ARTERIAL
INOVAÇÕES NA ÁREA
Atuação do Biomédico
Para um Biomédico atuar realizando os exames neste caso, necessita de uma habilitação de Analises Clinicas, sendo eles da hematologia, microbiologia, bioquímica, parasitologia, urinálise e imunologia conforme resolução nº 86, de 24 de junho de 1986
Outra possibilidade de atuação nesse caso é na realização do exame de ultrassonografia (sendo excluída a interpretação) desde que com supervisão medica conforme resolução nº. 234, de 05 de dezembro de 2013 
O estilo de vida, em muitos casos, pode aumentar o risco do desenvolvimento da Hipertensão Arterial e agravar a doença em pacientes acometidos
A má alimentação, ingestão de alimentos com alto nível calórico, com excesso de sódio e alto índice lipídico, são agravantes para quadros de pacientes com a doença. Portanto, manter uma alimentação balanceada auxilia no tratamento e evita a evolução de doenças de base 
Considerações finais
Considerações finais 
Pacientes que não fazem o uso de medicamentos no tratamento da HAS podem ter seu quadro clínicoagravado e desenvolver doenças, como: 
Insuficiência renal crônica 
Insuficiência cardíaca 
Edema
Considerações finais
anaroderjan12@gmail.com (a) - 
Como ressaltado anteriormente, o tratamento contínuo para HAS é fundamental para o controle da pressão arterial e para evitar complicações relacionadas a doença
O acompanhamento com o médico deve ser feito de forma frequente e com o uso de medicamentos para o controle da pressão
Considerações finais
OBRIGADO!
BASTOS, Marcus G. et al. Doença renal crônica: problemas e soluções. J Bras Nefrol, v. 26, n. 4, p. 202-15, 2004.
BEZERRA, Candice de Freitas. Avaliação dos níveis de proteina C reativa Ultra- Sensível em pacientes com periodontite cronica severa generalizada e sem periodontite. Natal - 2007.
BRASIL. Secretaria do Estado da Saúde do Paraná. Superintendência de Atenção á Saúde. Linha guia de hipertensão Arterial. 2018. Disponível em: <http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/linha_guia_hiper.pdf>. Acesso em: 06 jun. 2018.
BRAUNWALD, Eugene et al. Medicina Interna de Harrison (Vol. I). Porto Alegre: Artmed, 2013.
BOCCHI, Edimar Alcides et al. III Diretriz brasileira de insuficiência cardíaca crônica. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 93, n. 1, p. 3-70, 2009.
BORTOLOTTO, Luiz Aparecido. Hipertensão arterial e insuficiência renal crônica. Rev Bras Hipertens, v. 15, n. 3, p. 152-5, 2008. 
DUARTE, Laboratório. HEMOGLOBINA GLICADA Utilidade clínica no diagnóstico e controle do Diabetes Mellitus. Informatvo digital N º 0 2 – Fevereiro/2013.
EINSTEIN, Hospital Albert. Novos exames de imagem. Disponível em: <https://www.einstein.br/Pages/Home.aspx>. Acesso 10 de junho de 2018.
GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Tratado de medicina interna. Rio de Janeiro. Saunders Elsevier, v. 22, 2005.
HOSPITAL SIRIO-LIBANES. Esteatose Hepática. Disponivel em: https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/hospital/especialidades/nucleo-avancado-figado/Paginas/esteatose-hepatica.aspx Acesso em 11 de jun 2018. 
REFERÊNCIAS
LABTEST. Exames complementares. Disponível em: <https://www.labtestsonline.org.br/tests/fosfatase-alcalina>. Acesso 10 de junho de 2018. 
MION JR, D.; PIERIN, A. M. G.; GUIMARÃES, A. Tratamento da hipertensão arterial: respostas de médicos brasileiros a um inquérito. Rev Ass Med Brasil, v. 47, n. 3, p. 249-54, 2001. 
NEVES, Lindalva Batista. Homocisteína. Bras Patol Med Lab • v. 40 • n. 5 • p. 311-20 • outubro 2004
NIGRO, Doroth; FORTES, Zuleica Bruno. Efeitos farmacológicos dos diuréticos e dos bloqueadores dos canais de cálcio. Rev Bras Hipertens, v. 12, n. 2, p. 103-107,2005.
PERES, Luis Alberto Batista. Dislipidemia em pacientes com doença renal crônica. Rev Soc Bras Clin Med. 2015 jan-mar;13(1):10-3.
RIBEIRO, Wellington; MUSCARÁ, Marcelo Nicolás. Características farmacocinéticas de antagonistas de cálcio, inibidores da ECA e antagonistas de angiotensina II em humanos. Revista Brasileira de Hipertensão, v. 8, n. 1, p. 114-124, 2001
SOCIEDADE BRASILEIRA DE HEPATOLOGIA. Esteatose Hepática. Disponível em: <http://sbhepatologia.org.br/imprensa/esteatose-hepatica/>. Acesso em: 10 de jun. 2018.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA. Tratamento conservador da doença renal crônica. 2017. Disponivel em: < https://sbn.org.br/publico/tratatamentos/tratamento-conservador/> Acesso em 11 de jun 2018. 
TOLEDO, Karina. Medicamento em teste na USP combate a hipertensão em sua origem. Disponivel em <http://agencia.fapesp.br/medicamento_em_teste_na_usp_combate_a_hipertensao_em_sua_origem/23920/>. Acesso em: 07 de jun. 2018. 
REFERÊNCIAS
PROJETO INTEGRADOR-CASO 4
Acadêmicos: ANA CAROLINA RODERJAN CHAGAS
 JOÃO APARÍCIO BRAGA JUNIOR
 KELLY CAROLINA MARQUES
 MARINA DAMASCENO DOS SANTOS
 NATHALIA KAROLINE FERRARI VIANA 
 SABRINA DAROSSI
CURSO DE BIOMEDICINA - 5 FASE

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