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UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
Priscila Morais Ramos R.A: F10426-5 
 
 
 
 
PRÁTICA CLÍNICA DO PROCESSO DE CUIDAR DA SAÚDE DO ADULTO 
Campinas 
 
2021 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
Priscila Morais Ramos R.A: F104265 
 
PRÁTICA CLÍNICA DO PROCESSO DE CUIDAR DA SAÚDE DO ADULTO 
Trabalho da disciplina Atividades 
Práticas Supervisionadas do curso de 
Graduação em Enfermagem 
Universidade Paulista 
Orientador: Prof.ª Ms. Thalyta Cardoso Alux Teixeira 
Campinas 
2021 
 
 
SUMÁRIO 
I. TEORIA DE ENFERMAGEM..................................................................….............07 
II. DIAGNÓSTICO CLÍNICO...................................................................................…..08 
2.1. Definição ...…………………..........................................................................…08 
2.2. Etiologia ..........…………………………...... ................................................…..09 
2.3. Fisiopatologia ………………………………………………………………………..10 
2.4. Avaliação Diagnóstica ………………………………………………………………11 
2.5. Tratamento ………………………………………………………………………..…13 
 2.5.1.Clínico e cirúrgico ……………………………………………………….…13 
 2.5.2. Com fármacos ………………………………………………………….…13 
2.6. Complicações …………………………………………………………………….…14 
III. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ................................14 
 3.1. Investigação ………………..........................................................................…..14 
3.2. Diagnóstico de Enfermagem.............................................................................15 
3.3. Intervenções de Enfermagem.....................................................................…..15 
3.4. Prescrição de Enfermagem ....................................................………..............16 
IV. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA …………………………………………………...16 
V. QUESTÃO ……………………………………………………………………………….18 
VI. TEORIA DE ENFERMAGEM..................................................................…............20 
VII. DIAGNÓSTICO CLÍNICO...............................................................................…..21 
7.1. Definição ...………………….....................................................................……..21 
7.2. Etiologia ..........…………………………...... ...............................................…...21 
7.3. Fisiopatologia ……………………………………………………………………..…22 
7.4. Avaliação Diagnóstica ………………………………………………………………22 
 
7.5. Tratamento ……………………………………………………………..……………22 
 7.5.1.Clínico e cirúrgico ………………………………………….….…………..22 
 7.5.2. Com fármacos ………………………………………………..………...…22 
7.6. Complicações ………………………………………………………….……………23 
VIII. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ……….………...…23 
 8.1. Investigação ………………........................................................…....................24 
8.2. Diagnóstico de Enfermagem.......................................................…..................24 
8.3. Intervenções de Enfermagem......................................................….................24 
8.4. Prescrição de Enfermagem ...........................................................…...............25 
IX. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................……..…25 
X. RESPONDER AS QUESTÕES DO CASO …………………………………...………26 
XI. TEORIA DE ENFERMAGEM..................................................................…............28 
XII. DIAGNÓSTICO CLÍNICO...............................................................................…..29 
12.1. Definição ...…………………...................................................................……..29 
12.2. Etiologia ..........………………………...... ...................................…..........…...29 
12.3. Fisiopatologia …………………………………………………………………...…29 
 12.3.1. Diabetes Tipo 1 ………………………………………………………….30 
 12.3.1. Diabetes Tipo II ………………………………………………………….30 
 12.3.1. Diabetes Gestacional .………………………………………………….30 
12.4. Avaliação Diagnóstica …………………………………………………………….30 
12.5. Tratamento ………………..……………………………………………………..…31 
 12.5.1.Clínico e cirúrgico ………………………………………..…..…………..31 
 12.5.2.Com fármacos ………………………………………….…..………….…31 
12.6. Complicações ……………………………………………………..….……………31 
 
XIII. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ……………………33 
 13.1. Investigação ……………….............................................................................33 
13.2. Diagnóstico de Enfermagem.......................................................................…33 
13.3. Intervenções de Enfermagem...................................................................…..33 
13.4. Prescrição de Enfermagem .......................................................…………......34 
IX. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................…..……..…35 
X. RESPONDER AS QUESTÕES DO CASO …………………………………...………35 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CASO DE ESTUDO 
 
 
CASO CLÍNICO 1 - CARDIOVASCULAR 
 
 
Mulher de 76 anos está hospitalizada na unidade de terapia intensiva por edema agudo 
de pulmão. Ela faz uso de diltiazem de ação prolongada e hidroclorotiazida, para 
tratamento de hipertensão arterial sistêmica, e apresenta história de ICC. Seu último 
eletrocardiograma, feito há dois meses, mostrou ritmo sinusal. Ao exame físico, obesa, 
com pulso de 175 bpm e irregular, frequência respiratória de 29 mrm, dispneica, sendo 
necessário colocar o cateter de O2, e PA 90/60. Mantém CVC em VJD, verificado pressão 
venosa central de 20 cm de H2O. A ausculta pulmonar revela crepitações. A palpação do 
íctus, mostra-se localizado no sexto espaço intercostal esquerdo, na linha axilar anterior, 
com aproximadamente 3 cm de extensão. Levantamento para esternal, Ausculta cardíaca 
– presença de terceira bulha (B3) e sopro sistólico de insuficiência mitral 2+/6+, no foco 
mitral. •Uma radiografia de tórax mostrou cardiomegalia global e edema pulmonar. O 
eletrocardiograma mostra sobrecarga ventricular e fibrilação atrial com frequência 
ventricular de 165 a 180 bpm. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
I. TEORIAS DE ENFERMAGEM 
TEORIA DE NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS – WANDA HORTA 
 
 De acordo com Horta, nenhuma ciência sobrevive sem filosofia própria, por isso a 
enfermagem deve existir, o que não deve prescindir de uma filosofia uniforme que lhe 
dê uma base segura para o sua evolução. 
Existem três entidades na enfermagem, continua Horta: 
 • Ser enfermeira (cuidar de pessoas); 
 • Ser cliente / paciente (pessoa, família, comunidade); 
 • Ser enfermagem (envolvimento, compromisso). 
Horta define a ciência como a prática, a vontade de poder, em que a tecnologia é a 
vontade de poder. Por outro lado, a teoria serve como um guia para a ação, para reunir 
dados, para buscar novos conhecimentos e para explicar a natureza da ciência. No 
entanto, levando em consideração que a caracterização da ciência ocorre por meio de 
uma indicação clara de seu sujeito, sua descrição, explicação e predição, e o objeto da 
ciência é um ser específico que se manifesta ao homem. 
Horta inspira-se no desenvolvimento de seus estudos na Teoria da Motivação Humana 
de Maslow, com base nas necessidades humanas básicas. Ele desenvolveu sua teoria da 
motivação humana com base nas necessidades humanas básicas descritas a seguir: 
 - Necessidades fisiológicas; 
 - Segurança; 
 - Amor; 
 - Estima; 
 - Autorrealização. 
 Segundo ela, para aplicação do Processo de Enfermagem os instrumentos básicos 
necessários são: 
 - Habilidades; 
 - Conhecimentos; 
 - Atitudes; 
 - Observação; 
 - Comunicação; 
 - Destreza manual; 
 - Planejamento; 
 - Avaliação; 
 - Criatividade; 
 - Trabalho em equipe; 
 - Utilização de recursos da comunidade. ¹ 
 
II. DIAGNÓSTICO CLÍNICO: 
A – ICC 
B – EAP 
C – HAS 
2.1. DEFINIÇÃO 
A - A insuficiência cardíaca congestiva é uma síndrome clínica complexa de natureza 
sistêmica definida como disfunção cardíaca que causa irrigação sanguínea insuficienteaos tecidos metabólicos com recorrência venosa normal ou apenas com pressão de 
enchimento elevada. é uma doença que prejudica a capacidade do ventrículo direito 
ou esquerdo de preencher ou ejetar sangue para manter o metabolismo do corpo, 
fazendo com que o coração funcione mal, bombeando sangue de maneira ineficiente 
pelo corpo. Dependendo dos sintomas, a ICC pode ser aguda ou crônica. 
As alterações hemodinâmicas frequentemente observadas na IC incluem uma 
resposta insuficiente ao débito cardíaco e aumento da pressão pulmonar e da pressão 
venosa sistêmica. Na maioria das formas de IC, a diminuição do débito cardíaco é 
responsável pela perfusão tissular anormal (IC com diminuição do débito cardíaco). 
Inicialmente, esse prejuízo no débito cardíaco se manifesta durante o exercício e, à 
medida que a doença progride, o exercício diminui até ser reduzido em repouso. 
Existem condições em que o débito cardíaco pode ser normal ou mesmo elevado, 
como em condições de pós-carga reduzida ou hipermetabolismo, mas inadequadas às 
necessidades metabólicas do tecido, caracterizadas por IC com alto débito cardíaco 
(IC). 
O mecanismo responsável pelos sinais e sintomas clínicos pode ser sistólico, 
diastólico ou ambos, em um ou ambos os ventrículos. Em adultos, cerca de 60% dos 
casos estão associados à disfunção sistólica do ventrículo esquerdo e, nos 40% 
restantes, à disfunção diastólica, deve-se ressaltar que esta última se manifesta mais 
frequentemente com o aumento da expectativa de vida da população.² 
B - O Edema Agudo Pulmonar é uma síndrome clínica na qual ocorre acumulo de 
fluidos espaços alveolares e intersticiais dos pulmões, podendo ser decorrente de 
diversas causas. O resultado do processo é caracterizado por hipoxemia, aumento no 
esforço respiratório, redução da complacência pulmonar e redução da relação 
ventilação perfusão. Na maioria dos casos o EAP está relacionado a doenças 
cardíacas. ³ 
C - A hipertensão arterial ou pressão alta, é uma doença que ataca os vasos 
sanguíneos, coração, cérebro, olhos e pode causar paralisação dos rins. Ocorre 
quando a medida da pressão se mantém frequentemente acima de 140 por 90 mmHg. 
Essa doença é herdada dos pais em 90% dos casos, mas há vários fatores que 
influenciam nos níveis de pressão arterial, entre eles: fumo, consumo de bebidas 
 
alcoólicas, obesidade, estresse, grande consumo de sal, níveis altos de colesterol, 
falta de atividade física; Além desses fatores de risco, sabe-se que sua incidência é 
maior na raça negra, aumenta com a idade, é maior entre homens com até 50 anos, 
entre mulheres acima de 50 anos, em diabéticos.4 
 
2.2 ETIOLOGIA 
A - As causas principais relacionadas a Insuficiência Congestiva Congênita são: 
 - Doença Arterial Coronariana (IAM) 
 - Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) 
 - Doença de Chagas ( Causa miocardiopatia chagásica crônica) 
 - Diabetes 
 - Doença de Válvula Cardíaca 
 - Doenças Cardíaca Congênita 
 - Cardiomiopatia Dilatada Idiopática (Coração com tamanho aumentado) 
 - Arritmia Cardíaca 
 - Miocardite ( Infecção do músculo do coração) 
 - Anemia 
 - HIV/AIDS 
 - Distúrbios Tireoidiano 
 - Cardiotoxicidade 
Além de doenças que causam insuficiência cardíaca, o consumo excessivo de álcool e 
drogas também pode levar ao desenvolvimento da doença. Certos tratamentos de 
câncer, como radioterapia e quimioterapia, também podem levar ao desenvolvimento 
de insuficiência cardíaca. 5 
B - Edema Agudo Pulmonar que é o extravasamento dos fluidos dos capilares 
pulmonares para o espaço intersticial e alveolar no edema agudo pulmonar (EAP) 
pode ser causado pela excessiva elevação da pressão hidrostática, ultrapassando a 
capacidade de drenagem dos vasos linfáticos e sanguíneos. Há outras causas de 
edema pulmonar, como na síndrome de angústia respiratória do adulto, devido ao 
aumento da permeabilidade da membrana alvéolo capilar. Na insuficiência hepática, 
ocorre perda de albumina e redução da pressão oncótica do plasma.6 
C – A hipertensão pode ocorrer por várias alterações no coração e nos vasos 
sanguíneos que possivelmente se associam para aumentar a pressão arterial. Por 
exemplo, a quantidade de sangue bombeado por minuto (débito cardíaco) pode estar 
aumentada e a resistência ao fluxo de sangue também pode estar aumentada, pois os 
vasos sanguíneos sofrem constrição. O volume de sangue pode estar aumentado 
também. As razões para tais alterações não são totalmente conhecidas, mas parecem 
envolver uma anormalidade hereditária que afeta a constrição das arteríolas, o que 
 
ajuda a controlar a pressão arterial. Outras alterações podem contribuir para o 
aumento da pressão arterial, incluindo a acumulação de quantidades excessivas de 
sódio dentro das células e a redução da produção de substâncias que dilatam as 
arteríolas. A hipertensão arterial pode ser classificada em primária e secundária. 
Outras causas relacionadas a HAS são doenças renais como lesões renais 
resultantes de inflamação ou outros distúrbios podem prejudicar sua capacidade de 
remover sódio e água suficiente do corpo, aumentando o volume de sangue e a 
pressão arterial, estenose da artéria renal (estreitamento da artéria que irriga um dos 
rins) que pode ser decorrente de aterosclerose, infecção renal (pielonefrite), 
glomerulonefrite, tumores renais, doença do rim policístico, lesão em um rim e 
radioterapia que afete o rim; Distúrbios hormonais como o hiperaldosteronismo 
(excesso de produção de aldosterona, muitas vezes devido a um tumor benigno em 
uma das glândulas adrenais), síndrome de Cushing (doença caracterizada por altos 
níveis de cortisol), hipertireoidismo (glândula tireoide hiperativa) e, raramente, 
feocromocitoma (tumor em uma glândula adrenal que produz os hormônios epinefrina 
e norepinefrina. Existem também substâncias, drogas e medicamentos que podem 
causar ou agravar a hipertensão arterial incluem-se álcool (uso excessivo), cocaína, 
corticosteroides, anti-inflamatórios não esteroides (AINES), contraceptivos orais 
(pílulas anticoncepcionais) e simpatomiméticos (certos descongestionantes, como 
pseudefedrina e fenilefrina, presentes em antigripais). Algumas situações que podem 
também agravar o quadro de hipertensão são obesidade, o sedentarismo, o estresse, 
o tabagismo e quantidades excessivas de álcool ou sódio na dieta podem 
desempenhar um papel no desenvolvimento da hipertensão arterial em pessoas que 
têm uma tendência hereditária para desenvolvê-la, além disso, a apneia do sono pode 
contribuir para a hipertensão arterial existente ou agravá-la. O estresse tende a causar 
aumento da pressão arterial temporariamente. 7 
 
2.3. FISIOPATOLOGIA 
A - O entendimento de fisiopatológica da IC mudou radicalmente nos últimos 20 anos. 
Na atualidade é classificada como uma entidade com declínio progressivo da 
disfunção ventricular devido a disfunção miocitica progressiva, causada pela ativação 
de sistemas neuro-hormonais, autócrinos e parácrinos, decorrente da queda do débito 
cardíaco, que afetam o aparelho cardiovascular como um todo, tornando a ICC não 
apenas uma doença do coração, mas da circulação em geral, provocando assim 
expressão de genes, perda de células por necrose e apoptose e consequentemente 
reformulação celular e das câmeras.8 
B - Na insuficiência cardíaca, o coração pode não suprir os tecidos com a quantidade 
adequada de sangue para as necessidades metabólicas; a elevação relacionada ao 
coração da pressão venosa pulmonar ou sistêmica pode resultar na congestão de 
órgãos. Essa condição pode decorrer das alterações da função sistólica, diastólica ou, 
 
geralmente, de ambas. Embora uma anormalidade primária possa ser uma mudança 
na função do cardiomiócito, há também mudanças na rotação de colágeno da matriz 
extracelular. Os defeitos cardíacos estruturais (p. ex., congênitos, desordens valvares), 
anormalidades rítmicas (incluindo alta frequência cardíaca persistente)e altas 
demandas metabólicas (p. ex., decorrente de tireotoxicoses) também podem causar 
insuficiência cardíaca. 9 
C - A fisiopatologia da hipertensão arterial, assim como o surgimento das crises 
hipertensivas se deve ao aumento abrupto da resistência vascular. Quando a pressão 
arterial cai, ocorre vasodilatação cerebral e se a pressão arterial sobe ocorre 
vasoconstrição. Quando a pressão arterial média excede os valores limites da 
autorregulação o cérebro recolhe mais oxigênio para suprir a perda do fluxo cerebral. 
Em indivíduos normais a circulação cerebral pode aguentar rápidas reduções da 
pressão arterial, porém em pacientes hipertensos, idosos e portadores de doenças 
cerebrovasculares estes mecanismos regulatórios têm respostas mais lentas às 
alternações da pressão arterial. Alguns episódios que surgem no interior das artérias 
nos levam a entender melhor como ocorrem as sequelas desta doença, por exemplo, 
os vasos mais sensíveis não aguentam a forte pressão arterial exercida e estouram, 
episódio este que é motivador do derrame. 
Outro episódio nos mostra que a Hipertensão Arterial provoca feridas nas paredes 
internas dos vasos, o que leva à formação de partículas que vão se colando até 
“entupir” a passagem do sangue, desta forma acarretando o quadro de infartos e de 
insuficiência renal. 10 
 
2.4. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 
A - O diagnóstico da insuficiência cardíaca é clinico, através da história contada pelo 
paciente. Paciente de alto risco: tais pacientes não apresentam nenhuma alteração 
estrutural ou funcional do pericárdio, miocárdio ou de valvas cardíacas e nunca 
apresentam sinais e sintomas de ICC; Paciente Disfunção ventricular assintomático: 
Pacientes que já desenvolveram cardiopatias estrutural sabidamente associada a IC, 
nunca desenvolveram sinais ou sintomas de IC ou IAM; Paciente IC sintomática: 
Paciente com sintomas prévios ou presença de IC, associados com cardiopatia 
estrutural subjacente; Paciente IC Refratário: Pacientes com cardiopatia estrutural e 
sintomas acentuados de IC em repouso, apesar da terapia clinica máxima, e que 
requerem intervenções especializadas. 
Os achados clínicos (p. ex., dispneia de esforço ou fadiga, ortopneia, edema, 
taquicardia, estertores pulmonares, B3, e distensão venosa jugular) sugerem 
insuficiência cardíaca, mas normalmente não são aparentes no início. Sintomas 
semelhantes podem ser decorrentes de DPOC, pneumonia recorrente ou ser 
erroneamente atribuídos a obesidade ou idade avançada. A suspeita de insuficiência 
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/distúrbios-pulmonares/doença-pulmonar-obstrutiva-crônica-e-doenças-relacionadas/doença-pulmonar-obstrutiva-crônica-dpoc
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/distúrbios-pulmonares/pneumonia/visão-geral-da-pneumonia
 
cardíaca deve ser alta em pacientes com história de infarto do miocárdio, hipertensão, 
doenças valvares ou sopros, e deve ser moderada em qualquer paciente idoso ou 
diabético. 11 
 Às vezes, somente avaliação clínica 
 Radiografia de tórax 
 Ecocardiografia, cintilografia miocárdica e/ou RM 
 Às vezes, níveis de BNP ou N-terminal-pró-BNP (NT-pró-BNP) 
 ECG e outros testes para etiologia, se necessários 
 
B - O diagnóstico do edema agudo pulmonar é clínico. O paciente apresenta-se 
agitado, com sudorese fria, taquicárdico, taqui dispneico e com tosse com 
expectoração rósea ou espumosa. Na evolução (ou se chegar tardiamente a unidade 
de emergência) poderá estar sonolento, cianótico com bradipneia, havendo risco 
elevado de parada cardiorrespiratória. A pressão arterial (PA), em geral, está elevada, 
pela resposta adrenérgica aumentada e, principalmente, quando for crise hiper. A 
assistência nas unidades de primeiro atendimento envolve conhecimentos nas várias 
especialidades médicas. Atendimentos estes que podem se tornar complexos 
necessitando decisões rápidas e objetivas. O número de publicações referentes à 
medicina de urgência e emergência é elevado, dificultando a atualização permanente. 
Esta seção tem como objetivo a divulgação de temas ligados a esta área de atuação 
enfatizando o diagnóstico e tratamento. Nelson Akamine Zied Rasslan Editores da 
Seção tensiva a causa do edema agudo pulmonar. A ausculta cardíaca poderá 
evidenciar a presença de sopro em portadores de valvopatia ou se houver 
complicação mecânica (insuficiência mitral e comunicação interventricular entre 
outras) no infarto agudo do miocárdio (IAM). Arritmias, como a fibrilação atrial, pode 
ser o fator precipitante do edema pulmonar agudo em portador de insuficiência 
coronariana, ventricular esquerda ou de valvopatia, como a estenose mitral. Na 
ausculta pulmonar, pode se notar a presença de estertores crepitantes e 
subcrepitantes ou mesmo sibilos, desde a base até o ápice pulmonar. Os portadores 
de edema agudo pulmonar devido a infarto agudo poderão apresentar dor torácica. 12 
 
C - O diagnóstico da hipertensão arterial é na maior parte determinado pelo encontro 
de níveis tensionais constantemente elevados acima dos limites de normalidade, 
quando a pressão arterial é determinada por meio de métodos e condições 
apropriados. Sendo assim, a aferição da pressão arterial é o elemento-chave para o 
estabelecimento do diagnóstico da hipertensão arterial. 13 
 
2.5. TRATAMENTO 
 
 Tem como função do enfermeiro auxiliar o paciente sobre os medicamentos, cirurgia e 
a mudança de habito, as complicações que podem trazer. 14 
 
Clinico: 
 É preciso ter uma mudança dos hábitos de vida do indivíduo. 
 Tabagismo: pacientes devem ser encorajados a parar de fumar. 
 Álcool: pacientes devem suspender o uso de álcool de forma rotineira, estando 
permitido ingerir pequenas quantidades de forma ocasional. 
 Dieta: alimentação saudável, rica em fibras e perder peso 
 Sal e água: deve-se restringir o máximo de sódio possível e 
 Evitar a ingestão excessiva de líquidos 
 Exercícios: pacientes devem manter-se ativos; O exercício até o ponto de dispneia 
leve é benéfico, mas esportes prolongados, exaustivos devem ser evitados. 
 
Cirúrgico: 
 São indicados para casos cirúrgicos aqueles que não têm 
 perspectiva de melhora apenas com uso de fármacos. 
 Reconstrução ventricular 
 Revascularização miocárdica 
 Cirurgia valvar mitral 
 Transplante de coração 
 Remodelamento Ventricular esquerdo 
 Transplante de células isoladas 
 
Farmacológico: 
 O tratamento medicamentoso é duradouro, podendo as doses das medicações 
serem modificadas conforme o quadro clínico. 
 Vasodilatadores diretos (Hidralazina/Minoxidil) 
 Antagonistas da aldosterona (Espironolactona/Eplerenona) 
 Antiarrítmicos (Amiodarona/Dronedarona). 
 Diuréticos (Prostaglandina) 
 Inibidores da enzima de conversão da angiotensina (Captopril, 
 Ramipril, Lisinopril, Enalapril) 
 Bloqueadores beta adrenérgicos (Carvedilol, Bisoprolol e 
 Metoprolol) 
 Digitálicos (Digoxina/Digitoxina) 
 Antagonistas dos receptores de angiotensina II (Losartan/Valsartan/Candesartan ) ** 
 
 
2.6. COMPLICAÇÕES 
O mau funcionamento do coração pode afetar várias partes do corpo quando há 
alguma mudança na capacidade de bombeamento do sangue a oxidação é 
enfraquecida causando problemas para outros órgãos. Pessoas com insuficiência 
cardíaca enfrentam um risco significativo de morte parada cardíaca súbita devido a 
 
fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular. Devido ao aumento da pressão arterial 
nos pulmões, podem se acumular fluidos que dificultam a respiração, você pode se 
sentir cansado e cansado, causando edema pulmonar. 
 
III. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
 CASO CLINICO 1 – INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA + EDEMA AGUDO DO 
PULMÃO + HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA 
Uma mulher de 76 anos está hospitalizada na unidade de terapia intensiva por 
edema agudo de pulmão. Ela faz uso de diltiazem de ação prolongada e 
hidroclorotiazida, para tratamentode hipertensão arterial sistêmica, e apresenta 
história de ICC (Insuficiência Cardíaca congestiva), seu último eletrocardiograma, feito 
há dois meses, mostrou ritmo sinusal. Ao exame físico, obesa, com pulso de 175 bpm 
e irregular, frequência respiratória de 29 mrm, dispneica, sendo necessário colocar o 
cateter de O2, e PA 90/60. Mantém CVC em VJD, verificado pressão venosa centra l 
de 20 cm e H2 O. A ausculta pulmonar revela crepitações. A palpitação de ictus, 
mostra-se localizado no sexto espaço intercostal esquerdo, na linha axilar anterior, 
com aproximadamente 3 cm de extensão. Levantamento paraesternal. Ausculta 
cardíaca – presença de terceira bulha (B#) e sopro sistólico de insuficiência mitral 
2+/6+, no foco mitral. Uma radiografia de tórax mostrou cardiomegalia global e edema 
pulmonar. O eletrocardiograma mostra sobrecarga ventricular e fibrilação atrial com 
frequência ventricular de 165 a 180 bpm. 
 
3.1. INVESTIGAÇÃO 
Da coleta de dados do caso, entende: 
 Idosa de 76 anos; 
 Obesa; 
 Dispneia; 
 Fadiga; 
 EAP; 
 ICC; 
 HAS; 
 Edema pulmonar; 
 Cardiomegalia global 
 
3.2. ELABORAR PELO MENOS DOIS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM 
PRIORITÁRIOS POR MEIO DA REFERÊNCIA NANDA 
 
Volume de líquido excessivo relacionado ao mecanismo de regulação comprometido, 
evidenciado por congestão pulmonar, dispnéia, congestão pulmonar e alteração no 
padrão respiratório (FR 29 mrm). (Pag 332- NANDA PDF). 
 
 
Síndrome do idoso frágil relacionado a doença crônica, caracterizado por debito 
cardíaco diminuído. (Pag 262- NANDA PDF); 
 
Débito cardíaco diminuído relacionado a alteração na frequência cardíaca 
evidenciado por alteração no ECG e taquicardia (165 a 180 bpm); (Pag 425- NANDA 
PDF) 
 
Risco de infecção relacionado a procedimento invasivo (Uso de CVC em VJD). (Pag 
431- NANDA PDF); 
 
Risco de lesão por pressão relacionado a redução de mobilidade associado a extremo 
de idade (76 anos) e extremo de peso (Obesa). (Pag 791- NANDA PDF). 
 
Padrão respiratório ineficaz relacionado a fadiga e obesidade, evidenciada por 
dispnéia e padrão respiratório anormal de 29 mrm. (Pag 431- NANDA PDF). 
 
3.3. ELABORAR AS INTERVENÇÕES UTILIZANDO A CLASSIFICAÇÃO DAS 
INTERVENÇÕES – NIC (NO MÍNIMO UM PARA CADA DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM) 
 Controle das vias aéreas 
 Assistência ventilatória 
 Aspiração de vias aéreas 
 Administração de analgésicos 
 Redução da ansiedade 
 Controle de vias áreas artificiais 
 Precauções contra aspiração 
 Fisioterapia respiratória 
 Estimulação a tosse 
 Desmame da ventilação mecânica 
 Oxigenioterapia 
 Controle da dor 
 Relaxamento muscular progressivo 
 Monitoramento respiratório 
 Cuidados com sondas e drenos 
 Monitoramento de sinais vitais 
 
3.4. ELABORAR A PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM E COLOCANDO A FREQUÊNCIA DE 
CADA UMA DAS INTERVENÇÕES 
 
 Verificar sinais vitais 
 Avaliar alterações nos níveis de consciência – continuo 
 Ofertar oxigenoterapia (conforme prescrição médica) 
 Banho no leito a cada 24 horas 
 Administração de diurético (conforme prescrição médica) 
 Mudança de decúbito a cada 8 horas 
 Avaliação tegumentar para evitar futuras úlceras de pressão em 12/12 horas 
 Dieta rica em nutrientes e vitaminas, com baixo teor calórico (conforme prescrição 
médica) 
 Monitorar os sinais vitais a cada 6 horas 
 Verificar e realizar a assepsia dos drenos e do cateter a cada 8 horas e/ou quando 
tiver secreção 
 Manter o carrinho de parada próximo ao paciente, elevar a cabeceira da cama 
 Realizar a gasometria 12/12hrs 
 Instalar o controle hídrico, sondagem vesical de demora 
 
IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
1. Portal Educação [homepage na internet] Processo de Enfermagem de Wanda Horta. 
Disponivel em: 
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/processo-de-
enfermagem-de-wanda-de-aguiar-horta/25062# 
2. Arq.https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0066-
782X2009002000001&script=sci_arttext&tlng=pt 
3. Guyton, A. C; Fisiologia Humana e Mecanismo das Doenças; Guanabara Koogan; 6ª 
edição; 1999. 
4. Biblioteca Virtual em Saúde [homepage na internet]. Hipertensão arterial. Disponivel 
em: https://bvsms.saude.gov.br/dicas-em-saude/2080-
hipertensao#:~:text=A%20hipertens%C3%A3o%20arterial%20ou%20press%C3%A3o,de
%20140%20por%2090%20mmHg. 
5. Heart Failure Matters[homepage na internet].What causes heart failure? Disponível em: 
http://www.heartfailurematters.org/en_GB/Understanding-heart-failure/What-causes-heart-
failure 
6.Nelson Akamine e Zied Rasslan; Edea agudo de pulmão cardiogênico; Revista Einsten 
Br; Disponivel em: http://apps.einstein.br/revista/arquivos/PDF/2361-19-22.pdf 
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/processo-de-enfermagem-de-wanda-de-aguiar-horta/25062
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/processo-de-enfermagem-de-wanda-de-aguiar-horta/25062
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0066-782X2009002000001&script=sci_arttext&tlng=pt
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0066-782X2009002000001&script=sci_arttext&tlng=pt
https://saude.novartis.com.br/insuficiencia-cardiaca/causas-da-insuficiencia-cardiaca/
https://saude.novartis.com.br/insuficiencia-cardiaca/causas-da-insuficiencia-cardiaca/
http://apps.einstein.br/revista/arquivos/PDF/2361-19-22.pdf
 
7. Manual MSD [homepage na internet]. Hipertensão arterial. Disponivel em: 
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-do-cora%C3%A7%C3%A3o-
e-dos-vasos-sangu%C3%ADneos/hipertens%C3%A3o-arterial/hipertens%C3%A3o-
arterial 
8. Arq. Bras. Cardiol. Vol.114 no.1 São Paulo 2020. Disponivel em: 
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0066-
782X2019005022110&script=sci_arttext&tlng=pt 
 
9. Manual MSD [homepage na internet]. Insuficiencia cardiaca (IC). Disponivel em: 
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/doen%C3%A7as-
cardiovasculares/insufici%C3%AAncia-card%C3%ADaca/insufici%C3%AAncia-
card%C3%ADaca-ic 
 
10. Portal Educação [homepage na internet] Hipertensão arterial: fisiopatologia. Disponivel 
em: https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/hipertensao-
arterial-fisiopatologia/34863 
 
11. Manual MSD [homepage na internet]. Insuficiencia cardiaca (IC). Disponivel em: 
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/doen%C3%A7as-
cardiovasculares/insufici%C3%AAncia-card%C3%ADaca/insufici%C3%AAncia-
card%C3%ADaca-ic 
 
12 Nelson Akamine e Zied Rasslan; Edea agudo de pulmão cardiogênico; Revista Einsten 
Br; Disponivel em: http://apps.einstein.br/revista/arquivos/PDF/2361-19-22.pdf Bras. 
Cardiol. Vol.93 no.1 supl.1 São Paulo 2009. Disponivel em: 
 
13. III Consenso Brasileiro de Hipertensão Arterial. Hipertensão Arterial. 1998. Disponivel 
em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/III_consenso_bras_hip_arterial.pdf 
 
14. Heart Failure Matters[homepage na internet].Disponível em: 
https://www.heartfailurematters.org/ 
 
 
 
V. RESPONDER AS QUESTÕES 
 
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/distúrbios-do-coração-e-dos-vasos-sanguíneos/hipertensão-arterial/hipertensão-arterial
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/distúrbios-do-coração-e-dos-vasos-sanguíneos/hipertensão-arterial/hipertensão-arterial
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/distúrbios-do-coração-e-dos-vasos-sanguíneos/hipertensão-arterial/hipertensão-arterial
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0066-782X2019005022110&script=sci_arttext&tlng=pt
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0066-782X2019005022110&script=sci_arttext&tlng=pt
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/doenças-cardiovasculares/insuficiência-cardíaca/insuficiência-cardíaca-ic
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/doenças-cardiovasculares/insuficiência-cardíaca/insuficiência-cardíaca-ic
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/doenças-cardiovasculares/insuficiência-cardíaca/insuficiência-cardíaca-ic
http://apps.einstein.br/revista/arquivos/PDF/2361-19-22.pdfhttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/III_consenso_bras_hip_arterial.pdf
https://www.heartfailurematters.org/
 
 Como você, enfermeiro da unidade interpretaria esses sinais e 
sintomas relacionados ao sistema pulmonar observados durante exame 
físico do paciente? Qual a relação com a doença de base? 
 
Interpretaria de forma a relacionar uma patologia no sistema circulatório, apesar 
dos sinais e sintomas podendo ser confundidos e característicos de alterações do 
sistema pulmonar. A relação está atrelada ao ICC, porque se a paciente não 
tivesse desenvolvido o mesmo, provavelmente não teria desencadeado o edema 
pulmonar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CASO DE ESTUDO 
 
 
 
CASO CLÍNICO 2 - RENAL 
 
O Sr. J.M.S. 40 anos, sexo masculino, procurou o Pronto Atendimento na companhia 
de sua esposa, Sra. M.M.S. com queixa de dispnéia aos pequenos e médios esforços, 
juntamente com taquipnéia e taquicardia. Refere ainda estar inapetente, apresentar 
náuseas e por vezes até vômitos. Têm tido insônia e nictúria com freqüência. Ao 
exame físico mostra-se descorado +++/++++, discreto edema periorbitário, hálito 
urêmico, flaping +, ausculta pulmonar com presença de estertores em bases de ambos 
os HT, edema ++/++++ em MMII, perfusão periférica 3,5”PA: 160 x 110 mmHg; FC: 120 
bat./min.; FR: 30 resp./min.; T: 36,8C. Os exames laboratoriais coletados apresentam 
os seguintes resultados alterados: U: 240; C: 7,2; K: 5,0; Ht: 22%; Hb: 7,5. O 
Clearence de creatinina está em processo de coleta. Na história familiar refere que pai 
é hipertenso, bem como ele que há dez anos está em tratamento porém, sem segui-lo 
corretamente. Nega D.M. e afirma ter I.T.U. de repetição. Sua esposa encontra-se 
tensa, chorosa, referindo que deve ter sido a reação ao peixe ensopado que ele comeu 
na semana passada, bem que o vizinho havia falado. J.M.S. tenta consolá-la, falando 
que dará tudo certo e que ele nunca mais vai comer peixe. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VI. TEORIAS DE ENFERMAGEM 
 
TEORIA DE NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS – WANDA HORTA 
 
 De acordo com Horta, nenhuma ciência sobrevive sem filosofia própria, por isso a 
enfermagem deve existir, o que não deve prescindir de uma filosofia uniforme que lhe 
dê uma base segura para o sua evolução. 
Existem três entidades na enfermagem, continua Horta: 
 • Ser enfermeira (cuidar de pessoas); 
 • Ser cliente / paciente (pessoa, família, comunidade); 
 • Ser enfermagem (envolvimento, compromisso). 
Horta define a ciência como a prática, a vontade de poder, em que a tecnologia é a 
vontade de poder. Por outro lado, a teoria serve como um guia para a ação, para 
reunir dados, para buscar novos conhecimentos e para explicar a natureza da ciência. 
No entanto, levando em consideração que a caracterização da ciência ocorre por meio 
de uma indicação clara de seu sujeito, sua descrição, explicação e predição, e o 
objeto da ciência é um ser específico que se manifesta ao homem. 
Horta inspira-se no desenvolvimento de seus estudos na Teoria da Motivação Humana 
de Maslow, com base nas necessidades humanas básicas. Ele desenvolveu sua teoria 
da motivação humana com base nas necessidades humanas básicas descritas a 
seguir: 
 - Necessidades fisiológicas; 
 - Segurança; 
 - Amor; 
 - Estima; 
 - Autorrealização. 
 Segundo ela, para aplicação do Processo de Enfermagem os instrumentos básicos 
necessários são: 
 - Habilidades; 
 - Conhecimentos; 
 - Atitudes; 
 - Observação; 
 - Comunicação; 
 - Destreza manual; 
 - Planejamento; 
 - Avaliação; 
 - Criatividade; 
 - Trabalho em equipe; 
 - Utilização de recursos da comunidade. 15 
VII. DIAGNÓSTICO CLÍNICO 
 
7.1. DEFINIÇÃO 
Insuficiência renal é a condição na qual os rins perdem a capacidade de efetuar suas 
funções básicas. A insuficiência renal pode ser aguda (IRA), quando ocorre repentina 
e rápida perda da função renal, ou crônica (IRC), quando esta perda é lenta, 
progressiva e irreversível. 
Além de eliminar resíduos e líquidos do organismo, os rins exercem outras funções 
importantes: 
 - regulam a água do organismo e outros elementos químicos do sangue 
como o sódio, o potássio, o fósforo e o cálcio; 
 - eliminam medicamentos e toxinas introduzidos no organismo; 
 - liberam hormônios no sangue ( esses hormônios servem para: regular a 
pressão sangüínea; fabricar células vermelhas do sangue e fortalecem os ossos.). 16 
 
7.2 ETIOLOGIA 
As causas da Insuficiência Renal Aguda, podem ser por perda do volume extracelular, 
como nas queimaduras, hemorragias, diarréia e vômitos, etc, ou por sequestro interno, 
como nas pancreatites, síndrome nefrótica, hepatopatias avançadas, desnutrição, etc. 
Ainda pode-se citar por diminuição do débito cardíaco, vasodilatação periférica, 
vasoconstrição renal ou obstrução das artérias renais, pode-se citar por diminuição do 
débito cardíaco, vasodilatação periférica, vasoconstrição renal ou obstrução das 
artérias renais. As causas pós-renais podem ser por obstrução intra-renal, como nos 
depósitos intra-tubulares de ácido úrico, oxalato, drogas, proteínas anômalas e 
pigmentos, ou por obstruções ureterais, pélvicas, bexiga ou uretra, por cálculos, 
tumores, fibrose retro-peritoneal, pelves congelada, ligadura inadvertida de ureteres, 
hipertrofia ou doença maligna de próstata. 
Já as causas da Insuficiência Renal Crônica ocasionada por distúrbios dos vasos 
sanguíneos, dos glomérulos, dos túbulos, do interstício renal e das vias urinarias 
inferiores pode ser por: distúrbios metabólicos, como diabetes melitus e amiloidose; 
distúrbios vasculares renais, como a aterosclerose e a nefroesclerose, hipertensão; 
por distúrbios imunológicos, como glomerulonefrite, poliarterite nodosa e lúpus 
eritematoso: infecções como pielonefrite e tuberculose; distúrbios tubulares primários 
causados pela nefrotoxinas de analgésicos e metais pesados; obstrução do trato 
urinário por cálculos renais, pela hipertrofia da próstata e constituição uretral; e por 
distúrbios congênitos, como a doença policística e a ausência congênita de tecido 
renal, a hipoplasia renal. 17 
 
 
 
 
7.3 FISIOPATOLOGIA 
 
A fisiopatologia da insuficiência renal, aguda ou crônica, pode ter diversos níveis, 
podendo ser divididos em 3 partes: 
1) Doenças primarias dos rins; 
2) Doenças sistêmicas que também acometem nos rins; e 
3) Doenças do trato urinário ou urológico. 
Se a patologia que danifica os rins se encontra “antes” dos rins, é designada como 
insuficiência renal de causa pré-renal, como, por exemplo, nos casos associados a 
insuficiência cardíaca ou a depeleção de volume nos vasos. 
Se a patologia é intrínseca aos rins, como é o caso da glomerulonefrite ou da 
pielonefrite agudas, a insuficiência renal é classificada de causa renal. Por fim, se a 
causa de insuficiência renal se relaciona com obstrução da drenagem urinária, como, 
por exemplo, na hipertrofia da próstata, denomina-se pós-renal. 17 
 
7.4 AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 
Como não há sintomas até fases avançadas da doença, a insuficiência renal 
normalmente requer um diagnóstico médico e é detectada através de análises de 
sangue pela da dosagem da ureia e da creatinina, a creatinina é o melhor marcador 
da função renal, quando os rins começam a perder função seus valores sanguíneos 
se elevam. Contudo, um valor elevado de creatinina pode ocorrer em contextos 
agudos e isoladamente não é suficiente para definir o diagnóstico de doença renal 
crônica, enquanto os exames de urina, de imagem e a biópsia renal nos fornecem 
dados importantes a respeito de mudanças estruturais, do tecido renal, que quando 
estão presentes por período superior a três meses, também são suficientes para 
classificar o paciente como insuficiente renal crônico, a ultrassonografia dos rins 
também é um exame importante, pois ela mostra a morfologia renal, podendoindicar 
se os rins já têm sinais de atrofia ou anomalias como a doença renal policística. Os 
sintomas incluem diminuição do débito urinário, inchaço devido a retenção de 
líquidos, náuseas, fadiga e falta de ar, sendo que as vezes podem ser sutis e não 
aparecer.18 
 
7.5 TRATAMENTO 
Tem como função do enfermeiro auxiliar o paciente sobre os medicamentos, cirurgia e 
a mudança de habito, as complicações que podem trazer 
Clinico: 
 Controle de dislipidemia: é de grande importância que o paciente consiga reduzir 
os níveis de colesterol, pois esta medida auxilia não só a função renal mas tambem 
o sistema cardiocirculatório. 
 Tabagismo: pacientes devem ser encorajados a parar de fumar. 
 
 Controle de pressão arterial: é uma das medidas mais essências para tardar a 
progressão, pois o ideal é manter a pressão abaixo de 130x80 mmHg. 
 Controle de glicemia: é fundamental para o tratamento, sendo recomendado a 
glicemia de jejum abaixo de 140 mg/dl. 
 
Cirúrgico: 
 Diálise: Uso de máquina para limpar o sangue quando a função renal de filtrar esta 
prejudicada. 
 Hemodiálise: Uso de máquina co filtro especial para limpar o sangue quando a 
função renal de filtração esta prejudicada. 
 
Farmacológico: 
 Diurético: para auxílio na eliminação de sódio e água através da urina 
 Antihipertensivo: para reduzir a pressão arterial, bem como evitar problemas 
cardiovasculares e piora na condição renal 
 
7.6 COMPLICAÇÕES 
Independente da etiologia da doença de base, os principais resultados em pacientes 
com IRA e IRC são as complicações descritas como anemia, acidose metabólica, 
desnutrição, alteração no metabolismo do cálcio e fósforo, problemas cardiovasculares 
e hormonais. A proteinúria se ressalta, uma vez que além de ser excelente marcador de 
tensão renal é relevante fator de risco para avanço da doença. 19 
 
VIII. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
 CASO CLINICO 2 – INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA 
O Sr. J.M.S. 40 anos, sexo masculino, procurou o Pronto Atendimento na companhia 
de sua esposa, Sra. M.M.S. com queixa de dispnéia aos pequenos e médios esforços, 
juntamente com taquipnéia e taquicardia. Refere ainda estar inapetente, apresentar 
náuseas e por vezes até vômitos. Têm tido insônia e nictúria com freqüência. Ao 
exame físico mostra-se descorado +++/++++, discreto edema periorbitário, hálito 
urêmico, flaping +, ausculta pulmonar com presença de estertores em bases de 
ambos os HT, edema ++/++++ em MMII, perfusão periférica 3,5”PA: 160 x 110 mmHg; 
FC: 120 bat./min.; FR: 30 resp./min.; T: 36,8C. Os exames laboratoriais coletados 
apresentam os seguintes resultados alterados: U: 240; C: 7,2; K: 5,0; Ht: 22%; Hb: 7,5. 
O Clearence de creatinina está em processo de coleta. Na história familiar refere que 
pai é hipertenso, bem como ele que há dez anos está em tratamento porém, sem 
segui-lo corretamente. Nega D.M. e afirma ter I.T.U. de repetição. Sua esposa 
encontra-se tensa, chorosa, referindo que deve ter sido a reação ao peixe ensopado 
que ele comeu na semana passada, bem que o vizinho havia falado. J.M.S. tenta 
consolá-la, falando que dará tudo certo e que ele nunca mais vai comer peixe. 
 
 
8.1. INVESTIGAÇÃO 
Da coleta de dados do caso, entende: 
 Homem de 40 anos; 
 Dispneia; 
 Taquipnéia; 
 Taquicardia; 
 Inapetencia 
 Nauseas e vomitos 
 Insonia 
 Nicturia 
 Palidez 
 Edema em MMII 
 Pressão arterial elevada 
8.2. ELABORAR PELO MENOS DOIS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM 
PRIORITÁRIOS POR MEIO DA REFERÊNCIA NANDA 
 
Volume de líquido excessivo relacionado a entrada excessiva de líquido, entrada 
excessiva de sódio evidenciado por alteração na pressão arterial, alteração no padrão 
respiratório, azotemia, dispneia, edema, hematócrito diminuído, hemoglobina 
diminuída, ruídos adventícios respiratórios. (pag. 331 – NANDA PDF); 
 
Risco de desequilibro eletrolítico relacionado ao volume de líquidos excessivos e 
vômitos. (Pag 324 – NANDA PDF); 
 
Insônia relacionada a desconforto físico evidenciado por estado de saúde 
comprometido; (Pag 384 – NANDA PDF) 
Fadiga relacionada a provação de sono e doença evidenciado por capacidade de 
manter rotinas habituais (Pag 419 – NANDA PDF) 
 
Intolerância a atividade relacionado a condição respiratória e desiquilíbrio entre oferta 
e demanda de oxigênio. (Pag 451 – NANDA PDF) 
 
8.3. ELABORAR AS INTERVENÇÕES UTILIZANDO A CLASSIFICAÇÃO DAS 
INTERVENÇÕES – NIC (NO MÍNIMO UM PARA CADA DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM) 
 
 
8.4. ELABORAR A PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM E COLOCANDO A FREQUÊNCIA DE 
CADA UMA DAS INTERVENÇÕES 
 
 Verificar SSVV de 2 em 2 horas 
 Posicionar e manter paciente na posição Fowler 24 horas 
 Ofertar oxigenoterapia (Conforme Prescrição Médica) 
 Coletar exames laboratoriais (Conforme Prescrição Médica) 
 
IX. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
15. Portal Educação [homepage na internet] Processo de Enfermagem de Wanda 
Horta. Disponivel em: 
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/processo-de-
enfermagem-de-wanda-de-aguiar-horta/25062# 
 
16. Biblioteca Virtual em Saúde [homepage na internet]. Insuficiencia Renal Aguda. 
Disponivel em: https://bvsms.saude.gov.br/dicas-em-saude/2082-insuficiencia-renal-
aguda#:~:text=Insufici%C3%AAncia%20renal%20%C3%A9%20a%20condi%C3%A7
%C3%A3o,%C3%A9%20lenta%2C%20progressiva%20e%20irrevers%C3%ADvel 
 
17. Marli Cavalheiro Gregório; J. Bras. Nefrol. 1997; 19(2): 127-130 ; Ponto de Vista 
Histórico: Unidade de Clínica Médica e Divisão Radiológica do Hospital das Clínicas 
da Universidade de São Paulo . Disponivel em: https://bjnephrology.org/wp-
content/uploads/2019/12/jbn_v19n2-1.pdf 
 
18. Manual MSD [homepage na internet] Insuficiência Renal Cronica. Disponivel em: 
https://www.mdsaude.com/nefrologia/insuficiencia-renal-cronica/#Diagnostico 
 
19. Silvana Maria Coelho Leite Fava; Adriana Ayres de Oliveira; Elizabeth Miranda 
Vitor; Dênis Derly Damasceno; Solange Izabel Campos Libânio. Complicações mais 
freqüentes relacionadas aos pacientes em tratamento dialítico ; Revista Mineira de 
Enfermagem; Disponivel em: 
http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/399#:~:text=Observou%2Dse%20que%20as%2
0complica%C3%A7%C3%B5es,orienta%C3%A7%C3%B5es%20quanto%20ao%20pe
so%20corporal. 
 
 
 
 
X. RESPONDER AS QUESTÕES 
 Quais os marcadores bioquímicos que evidenciam a piora da função renal? 
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/processo-de-enfermagem-de-wanda-de-aguiar-horta/25062
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/processo-de-enfermagem-de-wanda-de-aguiar-horta/25062
https://bvsms.saude.gov.br/dicas-em-saude/2082-insuficiencia-renal-aguda#:~:text=Insuficiência renal é a condição,é lenta%2C progressiva e irreversível
https://bvsms.saude.gov.br/dicas-em-saude/2082-insuficiencia-renal-aguda#:~:text=Insuficiência renal é a condição,é lenta%2C progressiva e irreversível
https://bvsms.saude.gov.br/dicas-em-saude/2082-insuficiencia-renal-aguda#:~:text=Insuficiência renal é a condição,é lenta%2C progressiva e irreversível
https://bjnephrology.org/wp-content/uploads/2019/12/jbn_v19n2-1.pdf
https://bjnephrology.org/wp-content/uploads/2019/12/jbn_v19n2-1.pdf
https://www.mdsaude.com/nefrologia/insuficiencia-renal-cronica/#Diagnostico
 
 
Os principais marcadores bioquimicos utilizado são, Creatina, Proteinúria e Ureia. 
Um dos principais marcadores é creatina sérica, já que elevações nos seus níveis são 
atualmente um dos sinais mais indicativos de comprometimento de função renal. É 
derivada principalmente do metabolismo da creatina muscular e sua produção é 
diretamente proporcional à massa muscular. 
Já a proteinúria, sua perda pela urina é um achado comum em várias doenças renais 
e quando evidenciada pode representar um potente fator de risco cardiovascular. 
Considerada persistente quando presente em pelo menos duas de três avaliações 
urinarias,é um excelente marcador de lesão renal e é um importante fator de risco 
para progressão da DRC que geralmente relaciona-se a transmissão da hipertensão 
arterial sistêmica para o glomérulo que determina lesão no capilar glomerular. 
Por fim a ureia é um importante indicador para avaliar o funcionamento dos rins. A 
reabsorção tubular da ureia pode ser mais ou menos intensa de acordo com o estado 
volêmico do paciente aumentando quando houver depleção do volume extracelular, 
um exemplo deste é na insuficiência cardíaca congestiva e na desidratação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CASO DE ESTUDO 
 
 
 
CASO CLÍNICO 3 – DIABETES MELLITUS 
Paciente 17a, 48 kg, M, deu entrada no PS: com respiração de Kussmaul e pulso 
irregular, com O2 em 21% revelava pH=7,05, PA 140/90 mmHg, PCO2 12 mmHg, fc = 
118 bpm, PO2 = 108 mmHg FR=40 rpm, HCO3 = 5 mEq/L, BE = - 30 mEq/L, 
hiperglicemia 800mcg/Dl, apresentando poliúria (aumento do volume urinário), 
polidipsia (sede aumentada e aumento de ingestão de líquidos), polifagia (apetite 
aumentado), com acentuada perda de peso há um mês, fadiga, astenia, apresentando, 
mucosas desidratadas ++++/++++ , visão borrada, náusea, vômitos e dor abdominal, 
glicosuria +++, hálito cetônico, quadro de confusão mental com agitação psicomotora e 
hipopotassemia K+ = 3,3. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
XI. TEORIAS DE ENFERMAGEM 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Poliúria
http://pt.wikipedia.org/wiki/Polifagia
 
TEORIA DE NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS – WANDA HORTA 
 
 De acordo com Horta, nenhuma ciência sobrevive sem filosofia própria, por isso a 
enfermagem deve existir, o que não deve prescindir de uma filosofia uniforme que lhe 
dê uma base segura para o sua evolução. 
Existem três entidades na enfermagem, continua Horta: 
 • Ser enfermeira (cuidar de pessoas); 
 • Ser cliente / paciente (pessoa, família, comunidade); 
 • Ser enfermagem (envolvimento, compromisso). 
Horta define a ciência como a prática, a vontade de poder, em que a tecnologia é a 
vontade de poder. Por outro lado, a teoria serve como um guia para a ação, para reunir 
dados, para buscar novos conhecimentos e para explicar a natureza da ciência. No 
entanto, levando em consideração que a caracterização da ciência ocorre por meio de 
uma indicação clara de seu sujeito, sua descrição, explicação e predição, e o objeto da 
ciência é um ser específico que se manifesta ao homem. 
Horta inspira-se no desenvolvimento de seus estudos na Teoria da Motivação Humana 
de Maslow, com base nas necessidades humanas básicas. Ele desenvolveu sua teoria 
da motivação humana com base nas necessidades humanas básicas descritas a 
seguir: 
 - Necessidades fisiológicas; 
 - Segurança; 
 - Amor; 
 - Estima; 
 - Autorrealização. 
 Segundo ela, para aplicação do Processo de Enfermagem os instrumentos básicos 
necessários são: 
 - Habilidades; 
 - Conhecimentos; 
 - Atitudes; 
 - Observação; 
 - Comunicação; 
 - Destreza manual; 
 - Planejamento; 
 - Avaliação; 
 - Criatividade; 
 - Trabalho em equipe; 
 - Utilização de recursos da comunidade. ¹ 
XII. DIAGNÓSTICO CLÍNICO 
 
12.1. DEFINIÇÃO 
O diabetes é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de 
insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos, 
causando um aumento da glicose (açúcar ) no sangue. O diabetes acontece porque 
o pâncreas não é capaz de produzir o hormônio insulina em quantidade suficiente 
para suprir as necessidades do organismo, ou porque este hormônio não é capaz 
de agir de maneira adequada (resistência à insulina). A insulina promove a redução 
da glicemia ao permitir que o açúcar que está presente no sangue possa penetrar 
dentro das células, para ser utilizado como fonte de energia. Portanto, se houver 
falta desse hormônio, ou mesmo se ele não agir corretamente, haverá aumento de 
glicose no sangue e, consequentemente, o diabetes. 20 
 
12.2 ETIOLOGIA 
O diabetes é um grupo de doenças metabólicas definida por hiperglicemia e 
associadas a complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos, 
principalmente nos olhos, rins, nervos, cérebro, coração e vasos sangüíneos. Pode 
provir de defeitos de secreção e/ou ação da insulina envolvendo processos 
patogênicos específicos, como destruição das células betas do pâncreas 
(produtoras de insulina), resistência à ação da insulina, distúrbios da secreção da 
insulina, entre outros. 
O termo tipo 1 aponta destruição da célula beta que provavelmente leva ao estágio 
de deficiência absoluta de insulina, quando a administração de insulina é 
indispensável para prevenir cetoacidose, coma e morte. O desenvolvimento do 
diabetes tipo 1 pode ocorrer de forma rapidamente evolutiva, principalmente, em 
crianças e adolescentes (pico de incidência entre 10 e 14 anos), ou de forma 
lentamente evolutiva, geralmente em adultos. 
O termo tipo 2 é usado para denominar uma deficiência relacionada de insulina. A 
administração de insulina nesses casos, quando ocorre, não pretende evitar 
cetoacidose, mas chegar ao controle do quadro hiperglicêmico. A cetoacidose é 
rara e, quando presente, é acompanhada de infecção ou estresse muito grave. 21 
 
 
 
12.3 FISIOPATOLOGIA 
12.3.1 DIABETES TIPO I 
 
No diabetes tipo 1, o pâncreas perde a capacidade de produzir insulina em decorrência 
de um defeito do sistema imunológico, fazendo com que nossos anticorpos ataque mas 
células que produzem a esse hormônio. O diabetes tipo 1 ocorre em cerca de 5 a 10% 
dos pacientes com dia betes. 21 20 
 
12.3.1 DIABETES TIPO 2 
No diabetes tipo 2 existe uma combinação de d oi s fatores - a diminuição da 
secreção de insulina e um de feito na sua ação, conheci do como resistência à 
insulina . Geralmente, o diabetes tipo 2 pode ser tratado co m medicamentos orais 
ou injetáveis, contudo, como passar do tempo, pode ocorrer o agravamento da 
doença. O diabetes tipo 2 ocorre em cerca de 90% dos pacientes com diabetes.21 20 
 
12.3.1 DIABETES GESTACIONAL 
É o aumento da resistência à ação da insulina na gestação ,levando os aumentos nos 
níveis de glicose no sangue diagnosticado pela primeira vez na gestação, podendo - 
ou não - persistir após o parto. A causa exata do diabetes gestacional ainda não é 
conhecida, mas envolve mecanismos relacionados a resistência a insulina.21 20 
 
12.4 AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 
O diagnóstico do diabetes acaba se tornando difícil quando se considera que os 
sintomas clássicos da doença (poliúria, polidipsia, polifagia e perda de peso) não são 
apresentados por 90% em casos de diabetes tipo 2 (DM2). Outros sintomas que 
levantam a suspeita clínica são: fadiga, fraqueza, letargia, prurido cutâneo e vulvar, 
balanopostite e infecções de repetição. Algumas vezes o diagnóstico é feito a partir de 
complicações crônicas como neuropatia, retinopatia ou doença cardiovascular 
aterosclerótica. Mas levando em consideração que os sintomas clássicos da doença 
não estão presentes na maioria dos casos, o diagnóstico do diabetes tipo 2 e do pré-
diabetes só poderá ser confirmado através de testes laboratoriais de glicemia de jejum 
e de hemoglobina glicada (A1C) 20 22 
 
 
12.5 TRATAMENTO 
Tem como função do enfermeiro auxiliar o paciente sobre os medicamentos, cirurgia e 
a mudança de habito, as complicações que podem trazer 
 
Clinico: 
 Alimentação e dieta: adequar de acordo com o tipo de diabetes ajustando a 
quantidade de calorias e de glicose ingerida. 
 Pratica de atividades físicas 
 Controle de glicemia: é fundamental para o tratamento, pois ajuda a manter os 
níveis de glicose adequados. 
 
Farmacológico: 
 O tratamento medicamentoso é duradouro, podendo as doses das medicações 
serem modificadas conforme o quadro clínico. 
 No caso dos dois tipos é necessário usar medicamentos antidiabéticos para 
diminuir as taxas de glicose no sangue. (Glibenclamida,Glicazida, Metformina ou 
ate a insulina sintética) 
 No Tipo I é sempre aconselhavel utillizar a Insulina (neste caso o pancreas não 
consegue produzir o hormonio) 
 No Tipo 2 é mais razoavel utilizar antidiabéticos pois podem ser combinado para 
auxiliar na redução da taxa de glicose no sangue. 
 Indicado administração de benzodiazepínicos (diazepam, alprazolam, midazolam. 
21 
 
 
12.6 COMPLICAÇÕES 
A história natural do diabetes é marcada pelo aparecimento de complicações crônicas, 
geralmente classificadas como microvasculares – retinopatia, nefropatia e neuropatia – 
e macrovasculares – doença arterial coronariana, doença cerebrovascular e vascular 
periférica. Todas são responsáveis por expressiva morbimortalidade, com taxas de 
mortalidade cardiovascular e renal, cegueira, amputação de membros e perda de 
função e qualidade de vida muito superior a indivíduos sem diabetes. 
Doença cardiovascular É a complicação de maior morbimortalidade As doenças 
isquêmicas cardiovasculares são mais frequentes e mais precoces em indivíduos com 
diabetes, comparativamente aos demais. A hipertensão arterial sistêmica afeta a 
maioria dos portadores de diabetes. É fator de risco importante para a doença 
coronariana e para as complicações microvasculares como a retinopatia e a 
nefropatia. A recomendação atual é intensificar seu controle na presença de diabetes, 
de modo, a alcançar níveis inferiores a 130/80 mmHg. Controle da dislipidemia pois 
pacientes com diabetes tipo 2 têm uma prevalência aumentada de anormalidades 
lipídicas que contribuem para taxas mais elevadas de doença arterial coronariana 
(DAC). Por isso, todo paciente com risco de doença arterial coronariana acima de 
20% deve receber um estatina, independente do nível de colesterol LDL. 
A retinopatia diabética é a principal forma de cegueira irreversível no Brasil. Ela é 
assintomática nas suas fases iniciais, mas evolui ao longo do tempo, acometendo a 
maioria dos portadores de diabetes após 20 anos de doença. Os fatores de risco são 
 
semelhantes aos descritos para doença macrovascular, o controle da glicemia assume 
importância maior. A presença de nefropatia e gravidez também contribuem para sua 
evolução. A presença de retinopatia é um marcador precoce de início das 
complicações microvasculares e do risco de comprometimento renal. (na presença de 
retinopatia deve-se avaliar e acompanhar sempre a função renal). 
A nefropatia diabética também é uma complicação comum e devastadora em 
pacientes com diabetes, com uma freqüência pouco inferior a retinopatia. 
Tradicionalmente inicia por um estágio de nefropatia incipiente, com aumento da 
excreção urinária de albumina, chamada de microalbuminúria, em geral, após 5 anos 
da doença. Em indivíduos propensos existe uma evolução da doença para proteinúria 
clínica, geralmente acompanhada de hipertensão. Nos próximos cinco a dez anos 
surge a síndrome nefrótica, com queda da função renal e evolução para insuficiência 
renal terminal. 
É a complicação mais comum do diabetes, compreendendo um conjunto de síndromes 
clínicas que afetam o sistema nervoso periférico sensitivo, motor e autonômico, de 
forma isolada ou difusa, nos segmentos proximal ou distal, de instalação aguda ou 
crônica, de caráter reversível ou irreversível, manifestando-se silenciosamente ou com 
quadros sintomáticos dramáticos. A forma mais comum é a neuropatia simétrica 
sensitivomotora distal. Pode se manifestar por sensação de queimação, choques, 
agulhadas, formigamentos, dor a estímulos não-dolorosos, cãímbras, fraqueza ou 
alteração de percepção da temperatura, pode ser em repouso, com exacerbação à 
noite e melhora com movimentos. 
Úlceras de pés e amputação de extremidades são as complicações mais graves. Sua 
prevenção primária visa prevenir neuropatia e vasculopatia. Aqui é abordado o 
monitoramento de um conjunto de fatores que eleva o risco de úlcera e amputação de 
extremidades, tornando sua prevenção mais efetiva. 21 
 
 
 
 
XIII. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
 
 CASO CLINICO 3 – DIABETES MELLITUS 
 
Paciente 17a, 48 kg, M, deu entrada no PS: com respiração de Kussmaul e pulso irregular, 
com O2 em 21% revelava pH=7,05, PA 140/90 mmHg, PCO2 12 mmHg, fc = 118 bpm, PO2 
= 108 mmHg FR=40 rpm, HCO3 = 5 mEq/L, BE = - 30 mEq/L, hiperglicemia 800mcg/Dl, 
apresentando poliúria (aumento do volume urinário),polidipsia (sede aumentada e 
aumento de ingestão de líquidos), polifagia (apetite aumentado) , com acentuada perda de 
peso há um mês , fadiga, astenia, apresentando, mucosas desidratadas ++++/++++ , visão 
borrada, náusea, vômitos e dor abdominal, glicosuria +++, hálito cetônico, quadro de 
confusão mental com agitação psicomotora e hipopotassemia K+ = 3,3. 
 
13.1. INVESTIGAÇÃO 
Da coleta de dados do caso, entende: 
 Paciente de 17 anos; 
 Respiração de Kussmaul 
 Pulso irregular; 
 O2 em 21%; 
 Pressão arterial alterada ( 140/90 mmHg) 
 Gasometria alterada ( PCO2 12 mmHg;PO2 = 108 mmHg;HCO3 = 5 mEq/L; BE = - 
30 mEq/L) 
 Freq cardíaca alterada ( fc = 118 bpm) 
 Hiperglicemia (800mcg/Dl) 
 Freq respiratória alterada (FR=40 rpm) 
 Poliúria 
 Polidipsia 
 Polifagia 
 Acentuada perda de peso a um mês 
 Fadiga 
 Asternia 
 Apresenta muscosas desidratadas 
 Visão borrada 
 Náusea e vômito 
 Dor abdominal 
 Glicosuria 
 Halito cetônico 
 Confusão mental com agitação psicomotora 
 Hipopotassemia (K+ = 3,3.) 
 
 
13.2. ELABORAR PELO MENOS DOIS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM 
PRIORITÁRIOS POR MEIO DA REFERÊNCIA NANDA 
 
Troca de gases prejudicada relacionada a serem desenvolvidos evidências por 
confusão, diminuição do nível de co2, gasometria arterial anormal, padrão respiratório 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Poliúria
http://pt.wikipedia.org/wiki/Polifagia
 
anormal, ph arterial anormal, inquietação, perturbação visual e taquicardia. (pag. 381 – 
NANDA PDF); 
 
Volume de líquido deficiente relacionado a ingestão de líquido insuficiente 
demonstrado por aumento da FC, fraqueza, mucosas ressecadas, perda súbita de 
peso e sede. (Pag 326 – NANDA PDF); 
 
 
13.3. ELABORAR AS INTERVENÇÕES UTILIZANDO A CLASSIFICAÇÃO DAS 
INTERVENÇÕES – NIC (NO MÍNIMO UM PARA CADA DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM) 
 
 
13.4. ELABORAR A PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM E COLOCANDO A FREQUÊNCIA DE 
CADA UMA DAS INTERVENÇÕES 
 Verificar sinais vitais 6 em 6 horas 
 Realizar balanço hídrico 6 em 6 horas 
 Coletar exames laboratoriais CPM 
 Ofertar oxigenioterapia CPM 
 Realizar dextro CPM 
 
IX. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
20. Arq. Bras. Cardiol.; Vol.84 suppl.1; São Paulo; Apr. 2005; Disponivel em: 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2005000700001 
21. Biblioteca Virtual em Saúde [homepage na internet]. Cad de Atenção Básica; Vol 16; 
2006; Diabetes Mellitus; Disponivel em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diabetes_mellitus.PDF 
22. Posicionamento Oficial SBD nº 02/2015; Sociedade Brasileira de Diabetes; Disponivel 
em: https://www.diabetes.org.br/publico/images/pdf/conduta-terapeutica-no-dm2-
algoritmo-sbd-2014-versao-final-impressao.pdf 
 
X. RESPONDER AS QUESTÕES 
 Qual o tipo de diabetes que o paciente apresenta explique sua fisiopatologia? 
 De acordo com as informações levantadas o paciente apresenta o Diabetes Tipo 1, 
devido aos sintomas como acentuada perda de peso, polidipsia, poliúria, náusea, ritmo 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2005000700001
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diabetes_mellitus.PDF
https://www.diabetes.org.br/publico/images/pdf/conduta-terapeutica-no-dm2-algoritmo-sbd-2014-versao-final-impressao.pdf
https://www.diabetes.org.br/publico/images/pdf/conduta-terapeutica-no-dm2-algoritmo-sbd-2014-versao-final-impressao.pdf
http://pt.wikipedia.org/wiki/Poliúria
 
cardíaco acelerado e confusão mental, isso acontece porque o sistema imunológico ataca 
as célulasdo pâncreas, destruindo ou danificando o suficiente a ponto de parar a 
produção de insulina, hormônio que é necessário para controlar a quantidade de glicose 
(açúcar) no sangue.

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