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As Medidas Socioeducativas

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Prévia do material em texto

As Medidas Socioeducativas 
CursoMedidas Socioeducativas em Meio 
Aberto 
As Medidas Socioeducativas 
 
Como as medidas socioeducativas atuam? 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/como-as-medidas-atuam.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/como-as-medidas-atuam.html
 
O que são as medidas socioeducativas? 
 
A infância e o ato infracional 
 
Introdução 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/o-que-s%c3%a3o-as-medidas-socioeducativas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/o-que-s%c3%a3o-as-medidas-socioeducativas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/a-inf%c3%a2ncia-e-o-ato-infracional.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/a-inf%c3%a2ncia-e-o-ato-infracional.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/index.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/index.html
 
Quem executa as medidas socioeducativas? 
 
Introdução 
 
O objetivo deste curso é capacitar técnicos e gestores das políticas sociais 
para o atendimento de adolescentes em cumprimento de medidas 
socioeducativas (MSE), mais especificamente aquelas classificadas como de 
meio aberto executadas no âmbito da Assistência Social. Você irá aprender a 
respeito de dois tipos de medidas: a Liberdade Assistida (LA) e a Prestação de 
Serviços Comunitários (PSC), ambas aplicadas a um público específico: os(as) 
adolescentes em conflito com a lei. No vídeo a seguir, você irá entender a 
estrutura básica do curso e os principais assuntos que estão distribuídos nas 
seis aulas. 
As medidas socioeducativas são um grande avanço na conquista dos direitos 
humanos de adolescentes e estão em consonância com a legislação 
internacional. No entanto, a ideia de ações que busquem ajudar esse 
adolescente em vez de apenas puni-lo, ainda são criticadas por parte da 
população. É provável que você se recorde de alguma notícia de violência 
contra crianças e adolescentes que tenham cometido algum tipo de ato ilícito. 
Quase sempre essa violência é praticada de forma coletiva e motivada por um 
sentimento de revolta e frustração. Essa visão limitada ainda é muito presente 
em nossa sociedade. Veja a seguir algumas notícias que mostram como as 
multidões, em alguns casos, podem agir equivocadamente no tratamento de 
menores em conflito com a lei. 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/quem-executa-as-medidas-socioeducativas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/quem-executa-as-medidas-socioeducativas.html
 
 
 
 
Veja a notícia original 
https://www.cadaminuto.com.br/noticia/331673/2018/12/26/suspeito-de-assaltar-gestante-menor-e-morto-apos-ser-espancado
< 
> 
Por que ainda pensamos assim? 
E porque ainda hoje carregamos resquícios de práticas que banalizam tanto a 
violência, a tortura e indignidade humana? Porque ainda acreditamos que 
adolescentes em conflito com a lei devem sofrer punições severas em vez de 
serem tratados como indivíduos em situação de vulnerabilidade social numa 
fase muito peculiar de suas vidas? 
 
Talvez a nossa ideia do que seja infância possa ajudar a compreender esse 
fenômeno. No Brasil, compreendemos a criança e o adolescente a partir do 
advento do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), de 1990, segundo o 
qual criança e adolescente são sujeitos de direitos, pessoas em situação 
peculiar de desenvolvimento, com prioridade absoluta e sob a responsabilidade 
da família, da sociedade e do Estado. Mas nem sempre foi assim! Como você 
aprenderá neste curso, a ideia de que a infância deve ser vista com um olhar 
diferente pelo direito é relativamente recente e foi conquistada por meio de 
muitas lutas e batalhas travadas ao longo de muitos anos. 
ECA e SINASE 
Dois desses avanços você conhecerá em detalhes neste curso: o Estatuto da 
Criança e do Adolescente (ECA), considerado o marco regulatório que 
normatiza a proteção integral das crianças e dos adolescentes; e o Sistema 
Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE), que regulamenta a 
execução das medidas destinadas a adolescentes e jovens que pratiquem ato 
infracional. 
 
No entanto, apesar desses e outros avanços institucionais e legais, a 
interpretação simplista ainda se faz presente em muitos casos. Estamos 
acostumados a entender um ato ilícito cometido por uma criança ou 
adolescente como um fato isolado, fruto da ação exclusiva do sujeito que 
comete a infração. O autor é visto como alguém disfuncional, perverso ou 
imoral e o ato infracional é lido como uma falha de caráter ou uma 
desestruturação no âmbito familiar. Com isso, muitas vezes colocamos, 
equivocadamente, a responsabilidade pela infração exclusivamente sobre a 
criança ou adolescente. 
A visão da socioeducação 
Já o ponto de vista da socioeducação aponta para outro caminho: parte-se do 
princípio de que a responsabilidade do ato infracional é coletiva. Assim, cabe 
ao jovem a reparação dos danos consequentes de seu ato. Já ao Poder 
Público e à sociedade compete garantir condições para que o jovem restaure 
sua relação social com dignidade. No caso do Poder Público, a forma de ajudar 
esse infrator é lançando mão de um conjunto de Políticas Públicas que 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12594.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12594.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12594.htm
valorizem os direitos garantidos constitucionalmente a todos os cidadãos e 
cidadãs. 
 
Lembre-se de que responsabilizar é tornar o sujeito protagonista de sua própria 
vida, sendo capaz de compreender seus direitos e na mesma medida se ver 
como cidadão com deveres e obrigações sociais. É com esse olhar sobre a 
infância e a adolescência que devemos iniciar este curso. Vamos lá? 
Após refletir sobre a questão abaixo, 
clique em "resposta" para visualizar a explicação. 
 
• Questão 
• Resposta 
O primeiro é movido pelo sentimento de vingança, de retribuição pelo 
sofrimento, do olho por olho / dente por dente. O segundo é baseado na 
perspectiva da justiça, na reparação dos danos causados e na 
construção/fortalecimento de laços sociais. 
 
As Medidas Socioeducativas 
A infância e o ato infracional 
 
Para iniciarmos nossos estudos sobre as Medidas Socioeducativas de Meio 
Aberto, é fundamental sabermos a quem elas são destinadas: aos 
adolescentes em conflito com a lei. Temos que saber diferenciar, do ponto de 
vista legal, uma criança de um adolescente. A legislação considera criança 
aqueles com idade de zero a 12 anos incompletos. Já a idade dos 
adolescentes deve estar entre 12 anos e 18 anos incompletos. Quando uma 
criança comete um ato infracional, ela deve receber uma medida protetiva. Já 
no caso de um adolescente cometer um ato infracional, ele deve receber uma 
medida socioeducativa. 
 
CursoMedidas Socioeducativas em Meio 
Aberto 
As Medidas Socioeducativas 
 
Como as medidas socioeducativas atuam? 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/como-as-medidas-atuam.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/como-as-medidas-atuam.html
 
O que são as medidas socioeducativas? 
 
A infância e o ato infracional 
 
Introdução 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/o-que-s%c3%a3o-as-medidas-socioeducativas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/o-que-s%c3%a3o-as-medidas-socioeducativas.htmlhttp://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/a-inf%c3%a2ncia-e-o-ato-infracional.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/a-inf%c3%a2ncia-e-o-ato-infracional.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/index.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/index.html
 
Quem executa as medidas socioeducativas? 
 
E o que são atos infracionais? É como chamamos quando uma criança ou 
adolescente comete um ato caracterizado como crime ou contravenção penal. 
Quando se trata desse público específico, nós não usamos a expressão 
“crime”, mas sim “ato infracional”. O vídeo a seguir, dá mais detalhes, fazendo 
uma comparação entre atos infracionais e crimes. Fique atento aos seguintes 
pontos: 
 
• Quais as diferenças e semelhanças entre ato infracional e crime? 
• Como o adolescente deve ser responsabilizado pelos atos que 
comete? 
• Em quais contextos devemos considerar o ato infracional? 
• A importância da responsabilização como forma de construção de 
novas trajetórias para o adolescente. 
O tráfico de drogas no Brasil é responsável pelos maiores números de 
adolescentes cumprindo medidas socioeducativas. Atualmente essa população 
é criminalizada pela inserção nesse setor econômico, todavia essa é uma das 
piores formas de trabalho infantil. O vídeo que segue é uma produção da 
Organização Internacional do Trabalho (OIT), do então Ministério do 
Desenvolvimento Social e a Casa Poema, que trata sobre o Trabalho Infantil no 
Tráfico de Drogas. Lembre-se de que o crime ou o ato infracional é uma 
construção social e política e que precisa ser visto nessa dimensão. 
Após refletir sobre a questão abaixo, 
clique em "resposta" para visualizar a explicação. 
 
• Questão 
• Resposta 
Não, a idade para responsabilização/punição varia de acordo com cada 
momento histórico e pelo contexto social, econômico, cultural e político de cada 
sociedade. 
Após refletir sobre a questão abaixo, 
clique em "resposta" para visualizar a explicação. 
 
• Questão 
• Resposta 
A caracterização de qualquer transgressão social é construída historicamente e 
varia de sociedade a sociedade. O crime não é um dado natural, mas uma 
invenção social, o que não significa que não tenha materialidade. Para 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/quem-executa-as-medidas-socioeducativas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/quem-executa-as-medidas-socioeducativas.html
entendê-lo é necessário analisar a estrutura cultural da sociedade em que ele 
está inserido. 
 
As Medidas Socioeducativas 
O que são as medidas socioeducativas? 
 
As Medidas Socioeducativas são sanções judiciais aplicadas a adolescentes 
que tenham cometidos atos infracionais. Elas podem ser cumpridas privando 
os adolescentes de sua liberdade ou não. O vídeo abaixo é uma iniciativa do 
Laboratório de Intervenção Social e Desenvolvimento Comunitário da 
Universidade Federal do Amazonas e faz um resumo das medidas 
socioeducativas previstas em lei. 
CursoMedidas Socioeducativas em Meio 
Aberto 
As Medidas Socioeducativas 
 
Como as medidas socioeducativas atuam? 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/como-as-medidas-atuam.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/como-as-medidas-atuam.html
 
O que são as medidas socioeducativas? 
 
A infância e o ato infracional 
 
Introdução 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/o-que-s%c3%a3o-as-medidas-socioeducativas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/o-que-s%c3%a3o-as-medidas-socioeducativas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/a-inf%c3%a2ncia-e-o-ato-infracional.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/a-inf%c3%a2ncia-e-o-ato-infracional.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/index.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/index.html
 
Quem executa as medidas socioeducativas? 
 
Apesar deste curso abordar apenas as medidas de meio aberto, que incluem a 
Prestação de Serviço à Comunidade (PSC) e a Liberdade Assistida (LA), é 
importante ter uma visão ampla sobre todas as medidas. Assim é mais fácil 
compreender o contexto em que elas são utilizadas. 
 
Medidas socioeducativas de Execução Imediata: 
 
Existem dois tipos de medidas socioeducativas de execução imediata: 
 
• Advertência 
• Reparação de dano. 
 
A execução dessas medidas ocorre de forma direta. No caso da advertência, o 
juiz apenas adverte o adolescente pelo ato que lhe é atribuído. Já a reparação 
do dano é aplicada quando o ato infracional possui reflexos materiais. Nesses 
casos a autoridade judicial poderá determinar ao adolescente que restitua a 
coisa, ressarça o dano, compense ou minimize o prejuízo da vítima. O objetivo 
é que o adolescente se defronte com o impacto de sua ação, melhore a 
percepção do outro e o juízo crítico sobre si e suas condutas. 
Medidas socioeducativas de Meio Aberto: 
 
A expressão “de meio aberto” significa que não há privação de liberdade. Ou 
seja, a característica fundamental aqui é o cumprimento da medida em 
liberdade, buscando a responsabilização e a integração social do adolescente. 
 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/quem-executa-as-medidas-socioeducativas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/quem-executa-as-medidas-socioeducativas.html
As medidas socioeducativas em meio aberto devem ser cumpridas sob a 
orientação de profissionais qualificados e que tenham conhecimento acerca do 
Sistema de Justiça. O artigo 112 do ECA prevê as seguintes medidas de meio 
aberto: 
 
• Prestação de serviço à comunidade (PSC) 
• Liberdade assistida (LA) 
Medidas socioeducativas de Meio Fechado: 
 
Essas medidas são aplicadas a adolescentes autores de atos infracionais de 
maior gravidade e implicam em restrição ou privação de liberdade associada ao 
dever de participar de atividades de escolarização e educação. Veja que, 
mesmo restringindo a liberdade, há a preocupação em usar a educação como 
forma de promover uma ruptura com a prática infracional. Assim, busca-se a 
reorganização da vida do adolescente. Os dois tipos de medidas 
socioeducativas de meio fechado são: 
 
• Semiliberdade 
• Internação 
Características das Medidas Socioeducativas 
 
O vídeo a seguir explica as principais características das medidas 
socioeducativas. Fique atento às seguintes questões: 
 
• As medidas são a regra ou a exceção para lidar com os atos infracionais? 
• Quem são os envolvidos nos Círculos Restaurativos? 
• Todo ato infracional demanda uma medida socioeducativa? 
• Quais medidas socioeducativas devem ser priorizadas? 
• Quais são os dois tipos de medidas socioeducativas de meio aberto que 
demandam acompanhamento social? 
Após refletir sobre a questão abaixo, 
clique em "resposta" para visualizar a explicação. 
 
• Questão 
• Resposta 
Não. Existem formas alternativas de resolução de conflitos, como a justiça 
restaurativa por exemplo. As medidas são excepcionais e devem ser breves. 
Após refletir sobre a questão abaixo, 
clique em "resposta" para visualizar a explicação. 
 
• Questão 
• Resposta 
Pela superação do modelo asilar prevalente até a constituição de 1988 e pelo 
alinhamento do Brasil com a doutrina da Proteção Integral. 
 
As Medidas Socioeducativas 
CursoMedidas Socioeducativas em Meio 
Aberto 
As Medidas Socioeducativas 
 
Como as medidas socioeducativasatuam? 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/como-as-medidas-atuam.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/como-as-medidas-atuam.html
 
O que são as medidas socioeducativas? 
 
A infância e o ato infracional 
 
Introdução 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/o-que-s%c3%a3o-as-medidas-socioeducativas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/o-que-s%c3%a3o-as-medidas-socioeducativas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/a-inf%c3%a2ncia-e-o-ato-infracional.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/a-inf%c3%a2ncia-e-o-ato-infracional.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/index.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/index.html
 
Quem executa as medidas socioeducativas? 
 
Como as medidas socioeducativas atuam? 
 
 
O objetivo final da aplicação da medida socioeducativa é que os(as) 
adolescentes mudem suas perspectivas de vida ao se responsabilizarem por 
suas ações, permitindo-lhes perceber um novo significado para suas vidas. 
Com isso, busca-se a inserção desse(a) adolescente no ambiente familiar e 
social, estruturando as bases que permitam autonomia e protagonismo de sua 
própria vida. O vídeo a seguir aborda três aspectos relevantes das medidas 
socioeducativas: 
 
• Responsabilização (dimensão jurídico-sancionatória) 
• Educação (dimensão ético-pedagógica) 
• Proteção Integral 
Clique em cada item da tabela a seguir para aprender sobre os três 
aspectos: responsabilização, educação e proteção integral 
Responsabilização 
Educação 
Proteção Integral 
Um dos objetivos da socioeducação é a responsabilização do adolescente 
quanto às consequências lesivas do ato infracional cometido. Essa é a 
dimensão jurídico-sancionatória da medida, ou seja, diz respeito à sanção 
atribuída ao infrator. 
 
O Estatuto da Criança e Adolescente procura estabelecer medidas de 
responsabilização que busquem romper com a lógica predominante no 
passado, que enxergava a infância em conflito com a lei como sendo um perigo 
o qual, portanto, deveria ser isolado da sociedade e do convívio familiar. Nas 
medidas socioeducativas, o objetivo não é a segregação, mas sim a reinserção 
na sociedade. Assim, a ideia de responsabilização está ligada aos conceitos de 
direitos humanos, educação e cidadania. Essa concepção é diferente da 
responsabilização penal, que possui caráter predominantemente punitivo. 
 
No caso das medidas socioeducativas de meio aberto, em que os adolescentes 
permanecem em sua comunidade de origem, é particularmente importante que 
haja uma mentalidade de aceitação e responsabilização sobre os 
adolescentes. É preciso destacar também que o Poder Judiciário, Rede de 
Atendimento, funcionários executores das medidas socioeducativas, família e 
comunidade devem estar incluídos no processo de responsabilização, dividindo 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/quem-executa-as-medidas-socioeducativas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186073/mod_resource/content/3/MSE%2001/quem-executa-as-medidas-socioeducativas.html
os graus de responsabilidade com o adolescente. Dessa forma, busca-se 
atender às necessidades que não foram supridas até o momento da infração e 
que teriam contribuído para a situação de vulnerabilidade dos(as) 
adolescentes. 
Como as ideias se relacionam? 
 
É possível afirmar que no contexto da socioeducação há uma tensão entre 
responsabilização, educação e proteção integral. Não é uma tarefa simples 
atuar nas três perspectivas simultaneamente. Por exemplo: ao promovermos a 
responsabilização excessiva em detrimento da educação e proteção, corremos 
o risco de produzir um efeito unicamente sancionatório e repressivo, deixando 
de lado a perspectiva pedagógica e protetiva que são justamente as dimensões 
que permitiriam ao adolescente refletir sobre sua conduta e buscar novos 
caminhos. Por outro lado, se a responsabilização não é aplicada de forma 
efetiva, corre-se o risco do adolescente não perceber as consequências 
danosas dos atos infracionais. 
A educação deve ter papel predominante. Por mais que a função de 
responsabilização seja relevante no processo que levará o adolescente à 
tomada de consciência sobre o ato cometido, é a educação (juntamente com a 
proteção integral) que deve possibilitar a ruptura com a trajetória infracional. 
 
Para a socioeducação a ideia de sofrimento é antipedagógica. Qualquer 
ação com base no uso da autoridade violenta, torna-se ilegalidade e repercute 
tanto quanto o ato infracional cometido. A lógica do sistema socioeducativo não 
se sustenta na punição. Assim, é enfatizado o papel da educação na 
construção de um novo projeto de vida para os adolescentes em conflito com a 
lei, tendo como horizonte o alcance da liberdade e a plena expansão da sua 
condição de sujeito. Nessa perspectiva, a socioeducação tem sido considerada 
capaz de interferir no potencial dos adolescentes por meio de ações 
articuladas, que entendam o adolescente ou jovem de forma integral. 
Após refletir sobre a questão abaixo, 
clique em "resposta" para visualizar a explicação. 
 
• Questão 
• Resposta 
A medida tanto responsabiliza como protege o adolescente. Essas dimensões 
devem ser vistas de forma complementar e não divergentes. 
Após refletir sobre a questão abaixo, 
clique em "resposta" para visualizar a explicação. 
 
• Questão 
• Resposta 
Toda educação é uma socioeducação, uma vez que deve formar cidadãos que 
vivem em sociedade, o importante é entender que a socioeducação está para 
além de uma formação escolar, ainda que esta seja muito importante. 
 
As Medidas Socioeducativas 
Quem executa as medidas socioeducativas? 
 
 
A responsabilidade pela execução dos programas de medidas socioeducativas 
de meio aberto – LA e PSC, deverá estar com os municípios, tendo como 
principal executor os Centros de Referência Especializados em Assistência 
Social – CREAS. Quanto à competência dos municípios, o artigo 5º da Lei do 
Sinase lista : 
 
• Formular, instituir, coordenar e manter o Sistema Municipal de Atendimento 
Socioeducativo, respeitadas as diretrizes fixadas pela União e pelo respectivo 
estado; 
• Elaborar o Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo em conformidade 
com os planos nacional e estadual; 
• Criar e manter programa de atendimento socioeducativo em meio aberto; e 
• Cofinanciar, com os demais entes federados, a execução de programas e 
ações destinadas a adolescentes em medidas socioeducativas em meio aberto 
(liberdade assistida e prestação de serviços à comunidade). 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12594.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12594.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12594.htm
Os municípios são os responsáveis pela execução das 
medidas socioeducativas de meio aberto, tendo a autonomia 
para escolher o desenho para sua execução. 
Apesar da Lei do Sinase estabelecer a responsabilidade do município na 
execução das medidas em meio aberto, não é dito em qual política social tais 
programas devem ser desenvolvidos. O município tem liberdade para escolher 
a política mais adequada. 
 
Os demais entes federativos também possuem responsabilidades: 
Mesmo com o protagonismo dos município nesse processo, todos os demais 
entes federativos colaboram de forma compartilhada para a execução das 
medidas socioeducativas de meio aberto. 
 
Governo Federal 
No Capítulo 2 da Lei do Sinase, que trata das competências na execução das 
medidas socioeducativas, o artigo 3º estabelece noveatribuições para a 
União, entre as quais se destacam: 
 
• O dever de formular e coordenar a política nacional das medidas 
socioeducativas. 
• Financiamento da execução dos programas e serviços do Sinase com os 
demais entes federados. 
 
Governo Estadual 
Em relação aos estados, o artigo 4º da Lei do Sinase, estabelece dez 
atribuições, com destaque para a responsabilidade em: 
 
• Formular, instituir, coordenar e manter o Sinase, respeitadas as diretrizes 
fixadas pela União. 
• Elaborar o Plano Estadual Socioeducativo, em conformidade com o Plano 
Nacional. 
• Criar, desenvolver e manter programas para a execução das medidas 
socioeducativas de semiliberdade e internação. 
 
Destacam-se, também, a responsabilidade e colaboração com os municípios 
para o atendimento socioeducativo em meio aberto, por meio de assessoria 
técnica e suplementação financeira. 
Após refletir sobre a questão abaixo, 
clique em "resposta" para visualizar a explicação. 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12594.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12594.htm
• Questão 
• Resposta 
A atribuição do judiciário é determinar a medida e avaliar se o adolescente a 
cumpriu. A construção do PIA e o acompanhamento da medida é atribuição do 
executivo. 
 
O caminho para o SINASE 
Apresentação 
 
Nesta aula, vamos acompanhar a evolução do tratamento que crianças e 
adolescentes que cometem atos infracionais receberam pelo Poder público no 
Brasil ao longo da história. Faremos todo o trajeto, desde o período colonial até 
o nosso destino: a criação do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo 
(Sinase). Por meio de uma ordem cronológica, você compreenderá como a 
perspectiva punitiva predominante no passado tem evoluído para a nova 
concepção socioeducativa dos adolescentes autores de ato infracional. O vídeo 
a seguir, produzido pelo Senado Federal, trata da maioridade penal no Brasil e 
apresenta um resumo desse histórico. 
 
O caminho para o SINASE 
CursoMedidas Socioeducativas em Meio 
Aberto 
O caminho para o SINASE 
O SUAS - Sistema Único da Assistência Social 
 
1927:- O Código de Menores de 1927 
 
Do Brasil colônia à abolição da escravatura 
 
Apresentação 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1927-o-c%c3%b3digo-de-menoes-de-1927-e-a-liberdade-vigiada.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1927-o-c%c3%b3digo-de-menoes-de-1927-e-a-liberdade-vigiada.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/brasil-col%c3%b4nia.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/brasil-col%c3%b4nia.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/index.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/index.html
 
Histórico do SUAS 
 
O SUAS 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/hist%c3%b3rico-do-suas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/hist%c3%b3rico-do-suas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-suas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-suas.html
 
1941 - Serviço de Assistência ao Menor 
 
1964 - FUNABEM 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1941-sam---servi%c3%a7o-de-assist%c3%aancia-ao-menor.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1941-sam---servi%c3%a7o-de-assist%c3%aancia-ao-menor.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1964-a-1985-funabem---funda%c3%a7%c3%a3o-nacional-de-amparo-e-bem-estar-do-menor.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1964-a-1985-funabem---funda%c3%a7%c3%a3o-nacional-de-amparo-e-bem-estar-do-menor.html
 
1988 - Constituição Federal de 1988 
 
1990 - O Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1988-a-constitui%c3%a7%c3%a3o-federal-de-1988.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1988-a-constitui%c3%a7%c3%a3o-federal-de-1988.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1990-o-eca---estatuto-da-crian%c3%a7a-e-do-adolescente.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1990-o-eca---estatuto-da-crian%c3%a7a-e-do-adolescente.html
 
1991 - O CONANDA 
 
2006 - Resolução 113 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1991-o-conanda.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1991-o-conanda.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-113.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-113.html
 
2006 - Resolução 119 
 
2012 - O SINASE 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-119.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-119.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-sinase.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-sinase.html
 
O que vem pela frente 
 
Do Brasil colônia à abolição da escravatura 
 
Da época colonial até o final da República Velha (1930) não existiam 
instrumentos legais específicos com relação ao atendimento à infância. Não 
havia um reconhecimento das especificidades e particularidades de tal 
segmento populacional. Assim, a regulação destinada à infância era a mesma 
aplicada aos adultos. Acreditava-se que a privação da convivência familiar e 
comunitária seria a solução para lidar com as crianças e adolescentes que 
cometiam atos infracionais. Chamamos de institucionalização essa forma de 
lidar com a questão de crianças e adolescentes em conflito com a lei. Buscava-
se punir um comportamento por meio da colocação do indivíduo de forma 
permanente ou por um longo período de tempo em uma instituição. 
1º Código Criminal brasileiro 
 
O 1º Código Criminal brasileiro foi promulgado apenas em 1830. A infância e 
adolescência, ainda não reconhecidas legalmente como demandantes de 
atenção especializada por parte do Estado, a partir de então se apresentam 
como uma expressão da questão social. 
 
Naquele período, uma quantidade significativa de crianças e adolescentes, em 
especial os negros, em razão da situação de extrema pobreza, ocupavam as 
ruas das cidades em crescimento, para retirarem o seu sustento e de suas 
famílias. Dentre outros aspectos sociais e econômicos da época, passa a ser 
objeto de preocupação também a política econômica, o aumento significativo 
da violência urbana e o empobrecimento num contexto de industrialização e 
urbanização. Em meio a esse cenário, as crianças e adolescentes que viviam 
em condição de empobrecimento passaram a ser consideradas um risco à 
ordem social. Entretanto, por não haver uma legislação dirigida a esse 
segmento da população, as penalidades aplicadas permanecem semelhantes 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-que-vem-pela-frente.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-que-vem-pela-frente.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Quest%C3%A3o_social
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lim/LIM-16-12-1830.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lim/LIM-16-12-1830.htmàs dos adultos, bem como as instituições de cumprimento das sentenças 
aplicadas. 
A abolição da escravatura 
 
A abolição da escravatura aconteceu em 1888. Nesse período, o modelo de 
produção era a agro-exportação, associada a uma tímida industrialização. A 
inclusão produtiva da força de trabalho predominantemente rural, tornou-se um 
grave problema, pois a escravidão tinha sido abolida, sem nenhuma alternativa 
política prevista para a reinserção dos negros em liberdade. Assim, o número 
de pessoas recém-libertadas nas ruas tornou-se uma nova realidade a ser 
enfrentada. A presença de crianças e adolescentes negros e pobres nas ruas 
das cidades passa a ser crescente e com isso se dissemina a ideia de que tal 
massa de pessoas estaria colocando em risco a coesão social das cidades e o 
projeto desenvolvimentista em curso. 
 
Diante de tal cenário, tanto para os adultos, quanto para as crianças e 
adolescentes, restaram poucas alternativas de garantia de vida: ou se 
submetiam a trabalhos informais, precarizados e superexploratórios, ou 
sucumbiam à exploração e à criminalidade 
Teoria do discernimento 
 
Em 1890, surgiu o Código Criminal da República. Essa normativa trouxe um 
critério de responsabilização de autores infantis de crimes. Para isso, foi 
utilizada a Teoria do Discernimento. Esse critério indicava que fosse 
realizada uma avaliação psicológica da criança dos nove aos 14 anos, para 
verificar se ela possuía a capacidade de compreender situações a ponto de 
perceber as consequências do ato praticado. Assim, tanto a responsabilização 
quanto a medida adotada seriam proporcionais a esse entendimento da criança 
ou adolescente. Caso houvesse plena compreensão da gravidade do ato 
praticado, a sentença penal seria a mesma aplicada à pessoa adulta. 
 
A essa altura, você deve estar pensando na gravidade de penalizar crianças e 
adolescentes da mesma maneira que adultos. Se questionando como as 
pessoas não se sensibilizavam com a situação. Na realidade, parte da opinião 
pública da época se comovia com a condição dessas crianças, no entanto foi 
necessário ocorrer uma situação dramática para levantar diversas vozes contra 
essa situação. O caso do menino Bernardino é emblemático para demonstrar a 
interferência popular na construção de legislação especializada para a infância 
brasileira, com implementação de política de atendimento de assistência a tal 
segmento. Vamos recordá-lo no próximo item. 
Após refletir sobre a questão abaixo, 
clique em "resposta" para visualizar a explicação. 
 
• Questão 
• Resposta 
Não houve qualquer política de reparação aos negros o que gerou pobreza, 
desigualdade e perseguição aos libertos, especialmente às crianças e jovens. 
Após refletir sobre a questão abaixo, 
clique em "resposta" para visualizar a explicação. 
 
• Questão 
• Resposta 
Avaliar a criança de maneira individual, psicologizando seus comportamentos e 
dando tratamento diferenciado de acordo com sua pertença social e de raça. 
 
1927: O Código de Menores de 1927 
 
Entre os anos de 1926 e 1927, um menino de 12 anos chamado Bernardino 
trabalhava como engraxate nas ruas do Rio de Janeiro. Em certa ocasião, um 
de seus clientes se recusou a pagar-lhe pelo serviço prestado, Bernardino, 
então, jogou tinta nele. A polícia foi chamada e, desorientado, o menino não 
soube dizer o que aconteceu. O menino foi condenado a pena de prisão de 
quatro semanas. Bernardino, que tinha apenas 12 anos, foi colocado numa 
cela com mais de 20 homens onde foi vítima de repetidas violações sexuais. 
Essa situação nos dá uma noção sobre o que ocorria quando crianças eram 
encarceradas. 
 
Mesmo com a naturalização das violências contra o público infanto-juvenil, em 
especial negros e pobres, o caso gerou grande comoção popular. Surgiram 
movimentos populares que exigiam ações de defesa e proteção à infância, 
além da criação de legislação específica. 
 
Surge, então, o Código de Menores de 1927. Essa normativa, de forma 
inovadora, identifica a infância como objeto de intervenção do Estado, 
classificando as diversas situações envolvendo a infância 
abandonada/delinquente e indicando o atendimento a ser destinado aos casos 
classificados. Repare que antes do Código de Menores de 1927 não havia 
praticamente nenhum dispositivo legal específico para esse segmento da 
população. Isso significa que foi preciso criar a regulação de tudo o que ainda 
não existia. 
 
No Código de Menores de 1927 foram tratadas questões como: 
 
• Direitos civis; 
• Direito de proteção assemelhado ao penal; 
• Direito do trabalho; e 
• Questão de adoção referentes ao público infanto-juvenil. 
 
Mesmo sendo um avanço, essa norma ainda apresentava alguns equívocos 
quando aplicadas na prática. O Código de Menores de 1927 dividiu as crianças 
em dois grupos: as crianças da elite (em geral ricas e brancas) e as crianças 
pobres (quase sempre negras, abandonadas). Essas crianças marcadas pela 
pobreza, abandono e delinquência, passaram a ser denominadas pela 
categoria “menor”. 
 
Na prática, o Código se estruturou com base na ideia da institucionalização, ou 
seja, na privação da liberdade da infância abandonada e delinquente. A 
solução identificada foi a retirada dessas crianças e adolescentes dos seus 
núcleos familiares, classificando-as como abandonadas ou delinquentes, 
privando-as da liberdade, sob a tese de que suas famílias não detinham 
condições para prestar uma educação adequada. 
 
Mesmo tendo sido o responsável pela estruturação de um sistema de justiça e 
de políticas sociais baseados na privação da convivência familiar E na punição 
como meio de ruptura com a trajetória infracional, o Código de Menores de 
1927 tem sua importância. Foi nesse momento que surgiu um importante 
ingrediente para o estudo deste curso: a liberdade vigiada, descrita no artigo 
92: 
 
 
“Art. 92. A liberdade vigiada, consiste em ficar o menor 
companhia e sob a responsabilidade dos paes, tutor 
ou guarda, ou aos cuidados de um patronato, e sob a 
vigilancia do juiz, de accôrdo com os preceitos seguintes. 
 
1. A vigilancia sobre os menores será executada pela 
pessoa e sob a forma determinada pelo respectivo juiz. 
 
2. O juiz póde impor as menores as regras de 
procedimento e aos seus responsaveis as 
condições, que achar convenientes. 
 
3. O menor fica, obrigado a comparecer em 
juizo nos dias e horas que forem designados. 
Em caso de morte, mudança de residencia ou 
ausencia não antorizada do menor, os paes, o autor ou 
guarda são obrigados a prevenir o juiz sem demora.” 
 
 
A Liberdade Vigiada é o embrião da ideia que originará mais à frente a 
Liberdade Assistida (uma das medidas socioeducativas que você estudará nos 
próximos módulos). Se por um lado o Código de Menores de 1927 tem como 
ponto central a internação e abrigamento de crianças e adolescentes 
caracterizados como abandonados e delinquentes, por outro, essa mesma 
legislação avança ao criar a alternativa do meio aberto como forma de ruptura 
infracional, ao assimilar a liberdade vigiada em seu texto. 
Após refletir sobre a questão abaixo, 
clique em "resposta" para visualizar a explicação. 
 
• Questão 
• Resposta 
Aumento da violência e pobreza urbana, intensa exploração do trabalho infantil, 
repercussão midiática de violência contra crianças em instituições para adultos 
(veja o caso do menino Bernardino). 
Após refletir sobre a questão abaixo, 
clique em "resposta" para visualizar a explicação. 
 
• Questão 
• Resposta 
O código inaugura uma perspectiva pública sobre a infância e adolescência, 
mesmo que conservadora aos olhos atuais, que traz elementos importantes de 
proteção e regulação das práticas sociais destinadas a essa população. 
 
O caminho para o SINASE 
CursoMedidas Socioeducativas em Meio 
Aberto 
O caminho para o SINASE 
O SUAS - Sistema Único da Assistência Social 
 
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Do Brasil colônia à abolição da escravatura 
 
Apresentação 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1927-o-c%c3%b3digo-de-menoes-de-1927-e-a-liberdade-vigiada.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1927-o-c%c3%b3digo-de-menoes-de-1927-e-a-liberdade-vigiada.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/brasil-col%c3%b4nia.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/brasil-col%c3%b4nia.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/index.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/index.html
 
Histórico do SUAS 
 
O SUAS 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/hist%c3%b3rico-do-suas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/hist%c3%b3rico-do-suas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-suas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-suas.html
 
1941 - Serviço de Assistência ao Menor 
 
1964 - FUNABEM 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1941-sam---servi%c3%a7o-de-assist%c3%aancia-ao-menor.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1941-sam---servi%c3%a7o-de-assist%c3%aancia-ao-menor.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1964-a-1985-funabem---funda%c3%a7%c3%a3o-nacional-de-amparo-e-bem-estar-do-menor.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1964-a-1985-funabem---funda%c3%a7%c3%a3o-nacional-de-amparo-e-bem-estar-do-menor.html
 
1988 - Constituição Federal de 1988 
 
1990 - O Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1988-a-constitui%c3%a7%c3%a3o-federal-de-1988.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1988-a-constitui%c3%a7%c3%a3o-federal-de-1988.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1990-o-eca---estatuto-da-crian%c3%a7a-e-do-adolescente.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1990-o-eca---estatuto-da-crian%c3%a7a-e-do-adolescente.html
 
1991 - O CONANDA 
 
2006 - Resolução 113 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1991-o-conanda.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1991-o-conanda.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-113.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-113.html
 
2006 - Resolução 119 
 
2012 - O SINASE 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-119.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-119.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-sinase.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-sinase.html
 
O que vem pela frente 
 
Após refletir sobre a questão abaixo, 
clique em "resposta" para visualizar a explicação. 
 
• Questão 
• Resposta 
O SAM fica conhecido por suas características asilares, institucionalizantes e 
bastante violentas. 
O caminho para o SINASE 
1964 a 1985: FUNABEM – Fundação Nacional 
de Amparo e Bem-estar do Menor: 
 
No período do governo militar, a Fundação Nacional de Amparo e Bem-Estar 
do Menor – Funabem foi criada em substituição ao SAM (considerado como 
um serviço marcado pela violência e corrupção). Criou-se também a Política 
Nacional do Menor, dando origem posteriormente às Fundações Estaduais de 
Bem-Estar dos Menores, as FEBEMS, distribuídas no território nacional. 
 
Nessa época as crianças abandonadas também eram internadas. A instituição 
se dividia no setor dos menores e no setor dos delinquentes. A questão é que a 
FEBEM ganhou fama justamente por aquilo que ela tentou evitar no SAM, ou 
seja, pela tortura e violência contra as crianças. As fugas em massa e a 
superlotação eram frequentes nessa instituição. 
CursoMedidas Socioeducativas em Meio 
Aberto 
O caminho para o SINASE 
O SUAS - Sistema Único da Assistência Social 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-que-vem-pela-frente.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-que-vem-pela-frente.html
 
1927:- O Código de Menores de 1927 
 
Do Brasil colônia à abolição da escravatura 
 
Apresentação 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1927-o-c%c3%b3digo-de-menoes-de-1927-e-a-liberdade-vigiada.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1927-o-c%c3%b3digo-de-menoes-de-1927-e-a-liberdade-vigiada.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/brasil-col%c3%b4nia.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/brasil-col%c3%b4nia.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/index.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/index.html
 
Histórico do SUAS 
 
O SUAS 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/hist%c3%b3rico-do-suas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/hist%c3%b3rico-do-suas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-suas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-suas.html
 
1941 - Serviço de Assistência ao Menor 
 
1964 - FUNABEM 
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http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1941-sam---servi%c3%a7o-de-assist%c3%aancia-ao-menor.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1964-a-1985-funabem---funda%c3%a7%c3%a3o-nacional-de-amparo-e-bem-estar-do-menor.html
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1988 - Constituição Federal de 1988 
 
1990 - O Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1988-a-constitui%c3%a7%c3%a3o-federal-de-1988.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1988-a-constitui%c3%a7%c3%a3o-federal-de-1988.html
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http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1990-o-eca---estatuto-da-crian%c3%a7a-e-do-adolescente.html
 
1991 - O CONANDA 
 
2006 - Resolução 113 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1991-o-conanda.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1991-o-conanda.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-113.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-113.html2006 - Resolução 119 
 
2012 - O SINASE 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-119.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-119.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-sinase.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-sinase.html
 
O que vem pela frente 
 
 
Cena do documentário FEBEM: o começo do fim (1991), de Rita Moreira 
Reformulação do primeiro Código de Menores de 1927: 
A reformulação do primeiro Código de Menores de 1927 ocorreu nos anos 
finais do governo militar. No entanto, a mudança continuou orientada pela 
lógica de repressão e assistencialismo junto à população infanto-juvenil. Essa 
reformulação introduziu e disseminou o conceito de “menor em situação 
irregular” e deu origem ao Código de menores de 1979, que reforçou a figura 
do juiz de menores como o grande organizador do sistema. 
 
Com a redemocratização iniciada nos anos 80 a abordagem junto ao público 
infanto-juvenil começou a se transformar. Isso ocorre, em grande parte, como 
resposta aos anseios populares por direitos sociais e demais liberdades 
políticas e civis. A promulgação da Constituição Federal de 1988 lançou as 
bases para as mudanças que vieram em seguida. 
Após refletir sobre a questão abaixo, 
clique em "resposta" para visualizar a explicação. 
 
• Questão 
• Resposta 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-que-vem-pela-frente.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-que-vem-pela-frente.html
Já mesmo na época do SAM, mas com mais força na FUNABEM, as crianças e 
adolescentes foram divididas entre “menores” (pobres e negros) e “crianças” 
(brancas e de classe média). 
Após refletir sobre a questão abaixo, 
clique em "resposta" para visualizar a explicação. 
 
• Questão 
• Resposta 
A doutrina da situação irregular fundamenta o código de 1979, entendendo 
crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade como sujeitos 
pertencentes a populações “perigosas” e/ou “desviantes”. 
 
O caminho para o SINASE 
1988: A Constituição Federal de 1988 
 
O período de redemocratização possibilitou um avanço com a Constituição 
Federal (CF) de 1988. Os ganhos na área social foram tão importantes que 
essa norma passou a ser conhecida como Constituição Cidadã. Nesse 
processo foi incluída a defesa dos direitos da infância e juventude, antecipando 
o debate já em curso internacionalmente. O país precisava se alinhar ao 
debate e instrumentos legais construídos no contexto internacional que 
avançavam na defesa, promoção e controle da infância. O vídeo a seguir 
ressalta a mudança no olhar do Poder Público para o adolescente em conflito 
com a lei. 
CursoMedidas Socioeducativas em Meio 
Aberto 
O caminho para o SINASE 
O SUAS - Sistema Único da Assistência Social 
 
1927:- O Código de Menores de 1927 
 
Do Brasil colônia à abolição da escravatura 
 
Apresentação 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1927-o-c%c3%b3digo-de-menoes-de-1927-e-a-liberdade-vigiada.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1927-o-c%c3%b3digo-de-menoes-de-1927-e-a-liberdade-vigiada.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/brasil-col%c3%b4nia.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/brasil-col%c3%b4nia.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/index.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/index.html
 
Histórico do SUAS 
 
O SUAS 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/hist%c3%b3rico-do-suas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/hist%c3%b3rico-do-suas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-suas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-suas.html
 
1941 - Serviço de Assistência ao Menor 
 
1964 - FUNABEM 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1941-sam---servi%c3%a7o-de-assist%c3%aancia-ao-menor.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1941-sam---servi%c3%a7o-de-assist%c3%aancia-ao-menor.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1964-a-1985-funabem---funda%c3%a7%c3%a3o-nacional-de-amparo-e-bem-estar-do-menor.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1964-a-1985-funabem---funda%c3%a7%c3%a3o-nacional-de-amparo-e-bem-estar-do-menor.html
 
1988 - Constituição Federal de 1988 
 
1990 - O Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1988-a-constitui%c3%a7%c3%a3o-federal-de-1988.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1988-a-constitui%c3%a7%c3%a3o-federal-de-1988.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1990-o-eca---estatuto-da-crian%c3%a7a-e-do-adolescente.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1990-o-eca---estatuto-da-crian%c3%a7a-e-do-adolescente.html
 
1991 - O CONANDA 
 
2006 - Resolução 113 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1991-o-conanda.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1991-o-conanda.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-113.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-113.html
 
2006 - Resolução 119 
 
2012 - O SINASE 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-119.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-119.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-sinase.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-sinase.html
 
O que vem pela frente 
 
Houve um grande esforço por parte do país em se alinhar com a comunidade 
internacional. Com a CF de 1988, a legislação para crianças e adolescentes 
começa a ser desenhada já pensando na proteção integral. De lá para cá, a 
Carta Magna vem sendo aprimorada de forma a conter em seu texto, 
dispositivos de proteção à infância e à juventude culminando no artigo 227, que 
atualmente se encontra com a seguinte redação: 
 
 
Art. 227. É dever da família, da sociedade e 
do Estado assegurar à criança, ao adolescente 
e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, 
à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, 
à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, 
à liberdade e à convivência familiar e comunitária, 
além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, 
discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. 
 
 
Os Conselhos: Em relação à participação popular, a CF de 1988 criou esferas 
públicas participativas em que a defesa e o controle de direitos e políticas 
públicas passam a contar com os representantes de organizações sociais que 
atuam na área da infância. Surgem os Conselhos de Direitos como espaços 
políticos participativos e paritários em que se possibilita o diálogo entre os 
representantes do Poder Público e da sociedade civil. As deliberações sobre apolítica da socioeducação, bem como as demais pertinentes à infância, devem 
passar, necessariamente, pelos Conselhos de Direitos nos âmbitos nacional, 
estadual, distrital e municipal, sendo condição para a implementação das 
políticas sociais dirigidas a este segmento populacional. 
Após refletir sobre a questão abaixo, 
clique em "resposta" para visualizar a explicação. 
 
• Questão 
• Resposta 
Além da fixação da maioridade penal, a CF estabelece crianças e adolescentes 
como público prioritário da proteção garantida pelo estado. 
 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-que-vem-pela-frente.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-que-vem-pela-frente.html
O caminho para o SINASE 
1990: ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90) 
 
Em 1990, é sancionada a Lei 8.069,que institui o Estatuto da Criança e do 
Adolescente (ECA), considerado um divisor de águas no entendimento jurídico 
sobre a infância. Finalmente passamos a reconhecer as crianças e os 
adolescentes como sujeitos de direito que se encontram em momentos 
específicos e distintos de desenvolvimento e formação. Podemos considerar 
que estava se iniciando uma nova era no que tange às políticas brasileiras de 
atendimento à infância, particularmente as que se encontravam em conflito 
com a lei e em cumprimento de medida socioeducativa. 
CursoMedidas Socioeducativas em Meio 
Aberto 
O caminho para o SINASE 
O SUAS - Sistema Único da Assistência Social 
 
1927:- O Código de Menores de 1927 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1927-o-c%c3%b3digo-de-menoes-de-1927-e-a-liberdade-vigiada.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1927-o-c%c3%b3digo-de-menoes-de-1927-e-a-liberdade-vigiada.html
 
Do Brasil colônia à abolição da escravatura 
 
Apresentação 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/brasil-col%c3%b4nia.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/brasil-col%c3%b4nia.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/index.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/index.html
 
Histórico do SUAS 
 
O SUAS 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/hist%c3%b3rico-do-suas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/hist%c3%b3rico-do-suas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-suas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-suas.html
 
1941 - Serviço de Assistência ao Menor 
 
1964 - FUNABEM 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1941-sam---servi%c3%a7o-de-assist%c3%aancia-ao-menor.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1941-sam---servi%c3%a7o-de-assist%c3%aancia-ao-menor.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1964-a-1985-funabem---funda%c3%a7%c3%a3o-nacional-de-amparo-e-bem-estar-do-menor.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1964-a-1985-funabem---funda%c3%a7%c3%a3o-nacional-de-amparo-e-bem-estar-do-menor.html
 
1988 - Constituição Federal de 1988 
 
1990 - O Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1988-a-constitui%c3%a7%c3%a3o-federal-de-1988.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1988-a-constitui%c3%a7%c3%a3o-federal-de-1988.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1990-o-eca---estatuto-da-crian%c3%a7a-e-do-adolescente.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1990-o-eca---estatuto-da-crian%c3%a7a-e-do-adolescente.html
 
1991 - O CONANDA 
 
2006 - Resolução 113 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1991-o-conanda.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1991-o-conanda.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-113.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-113.html
 
2006 - Resolução 119 
 
2012 - O SINASE 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-119.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-119.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-sinase.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-sinase.html
 
O que vem pela frente 
 
O estatuto estabelece diretrizes para políticas de atendimento, bem como 
disposições gerais para apuração de ato infracional e o estabelecimento de 
medidas socioeducativas, descrevendo a forma de aplicação. 
 
É importante destacar também, que no eixo “Controle Social” o Estatuto prevê 
a participação da sociedade civil, que passa a ocupar as esferas públicas de 
controle e deliberação sobre a política social recém-inaugurada, por meio da 
participação em Fóruns, Conselhos de Direitos, Conselhos Tutelares e 
Conferências de políticas setoriais. 
 
Após refletir sobre a questão a seguir, 
clique em "resposta" para visualizar a explicação. 
 
• Questão 
• Resposta 
O ECA se baseia na doutrina da Proteção Integral, inspirada na convenção 
internacional dos direitos da criança de 1989. O estatuto rompe, ainda que do 
ponto de vista normativo, com a doutrina da situação irregular vigente até 
então. 
O caminho para o SINASE 
1991 - O CONANDA 
O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA) é 
um órgão colegiado permanente, de caráter deliberativo e composição 
paritária, previsto no artigo 88 da Lei no 8.069/90 (ECA). Por meio da gestão 
compartilhada, o governo e a sociedade civil definem, no âmbito do Conselho, 
as diretrizes para a Política Nacional de Promoção, Proteção e Defesa dos 
Direitos de Crianças e Adolescentes. Para saber mais sobre o CONANDA, 
assista ao vídeo a seguir, com atenção aos seguintes pontos: 
 
• Quais são os meios utilizados pelo CONANDA para desempenhar suas 
funções? 
• Quais são os exemplos de participantes do Sistema de Garantia de Direitos 
(SGD) citados no vídeo? 
• De que maneira se dá a relação entre o CONANDA e o Sinase? 
• As políticas financiadas pelo Fundo Nacional dos Direitos da Criança e do 
Adolescente devem ser básicas ou inovadoras? 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-que-vem-pela-frente.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-que-vem-pela-frente.html
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm
CursoMedidas Socioeducativas em Meio 
Aberto 
O caminho para o SINASE 
O SUAS - Sistema Único da Assistência Social 
 
1927:- O Código de Menores de 1927 
 
Do Brasil colônia à abolição da escravatura 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1927-o-c%c3%b3digo-de-menoes-de-1927-e-a-liberdade-vigiada.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1927-o-c%c3%b3digo-de-menoes-de-1927-e-a-liberdade-vigiada.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/brasil-col%c3%b4nia.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/brasil-col%c3%b4nia.htmlApresentação 
 
Histórico do SUAS 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/index.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/index.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/hist%c3%b3rico-do-suas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/hist%c3%b3rico-do-suas.html
 
O SUAS 
 
1941 - Serviço de Assistência ao Menor 
 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-suas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-suas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1941-sam---servi%c3%a7o-de-assist%c3%aancia-ao-menor.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1941-sam---servi%c3%a7o-de-assist%c3%aancia-ao-menor.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1964-a-1985-funabem---funda%c3%a7%c3%a3o-nacional-de-amparo-e-bem-estar-do-menor.html
1964 - FUNABEM 
 
1988 - Constituição Federal de 1988 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1964-a-1985-funabem---funda%c3%a7%c3%a3o-nacional-de-amparo-e-bem-estar-do-menor.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1964-a-1985-funabem---funda%c3%a7%c3%a3o-nacional-de-amparo-e-bem-estar-do-menor.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1988-a-constitui%c3%a7%c3%a3o-federal-de-1988.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1988-a-constitui%c3%a7%c3%a3o-federal-de-1988.html
 
1990 - O Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) 
 
1991 - O CONANDA 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1990-o-eca---estatuto-da-crian%c3%a7a-e-do-adolescente.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1990-o-eca---estatuto-da-crian%c3%a7a-e-do-adolescente.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1991-o-conanda.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1991-o-conanda.html
 
2006 - Resolução 113 
 
2006 - Resolução 119 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-113.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-113.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-119.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-119.html
 
2012 - O SINASE 
 
O que vem pela frente 
 
Composição: O Conanda é integrado por 28 conselheiros titulares, sendo 14 
representantes do Poder Executivo e 14 representantes de entidades não-
governamentais que possuem atuação na promoção e defesa dos direitos de 
crianças e adolescentes. 
 
Gestão do FNCA: A gestão do Fundo Nacional para a Criança e o Adolescente 
(FNCA) também é uma importante atribuição do Conselho. É ele o responsável 
pela regulamentação sobre a criação e a utilização desses recursos, garantindo 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-sinase.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-sinase.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-que-vem-pela-frente.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-que-vem-pela-frente.html
que sejam destinados a ações de promoção, proteção e garantia dos direitos 
de crianças e adolescentes, conforme estabelece o ECA 
 
Atribuições: As atribuições do CONANDA estão previstas no artigo 20 da Lei 
n0 8.242/1991. Algumas das funções listadas incluem: 
 
• Elaborar as normas gerais da política nacional de atendimento dos direitos da 
criança e do adolescente, fiscalizando as ações de execução, observadas as 
linhas de ação e as diretrizes estabelecidas nos arts. 87 e 88 da Lei nº 8.069, 
de 13 de julho de 1990 (ECA). 
 
• Zelar pela aplicação da política nacional de atendimento dos direitos da criança 
e do adolescente. 
 
• Avaliar a política estadual e municipal e a atuação dos Conselhos Estaduais e 
Municipais da Criança e do Adolescente. 
 
• Apoiar a promoção de campanhas educativas sobre os direitos da criança e do 
adolescente, com a indicação das medidas a serem adotadas nos casos de 
atentados ou violação deles. 
 
Após refletir sobre a questão abaixo, 
clique em "resposta" para visualizar a explicação. 
 
• Questão 
• Resposta 
Ele criou o Sinase. Além disso, organiza o sistema, articula os órgãos 
responsáveis, dá parâmetros de funcionamento, monitora e avalia seu 
funcionamento. 
 
O caminho para o SINASE 
2006: Resolução nº 113 (Sistema de Garantia de Direitos) 
Com o objetivo de sanar as dificuldades ainda existentes para certificar a 
proteção integral e criar novos órgãos de defesa, foi criado o Sistema de 
Garantia de Direitos (SGD), consolidado por meio da Resolução 113 do 
Conanda. Perceba que estamos falando de um conjunto bem amplo de 
agentes governamentais e não governamentais atuando de forma a criar um 
sistema que possa de fato proteger a infância e adolescência. Alguns deles 
são: 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8242.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8242.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8242.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8242.htm
https://www.direitosdacrianca.gov.br/conanda/resolucoes/113-resolucao-113-de-19-de-abril-de-2006/view
https://www.direitosdacrianca.gov.br/conanda/resolucoes/113-resolucao-113-de-19-de-abril-de-2006/view
https://www.direitosdacrianca.gov.br/conanda/resolucoes/113-resolucao-113-de-19-de-abril-de-2006/view
• Conselheiros tutelares 
• Promotores e juízes das varas da infância e juventude 
• Defensores públicos 
• Conselheiros de direitos da criança e adolescente 
• Educadores sociais 
• Profissionais que trabalham em organizações da sociedade civil 
• Políticas sociais como saúde, educação, assistência social esporte e lazer, 
etc. Policiais das delegacias especializadas 
• Integrantes de entidades de defesa dos direitos humanos da criança e 
adolescente, entre outros. 
Eixos estratégicos: O SGD é composto por três eixos estratégicos que devem 
atuar para o alcance da proteção integral. São eles: Eixo da Defesa; Eixo da 
Promoção de Direitos; e Eixo do Controle da Efetivação de Direitos Humanos. 
CursoMedidas Socioeducativas em Meio 
Aberto 
O caminho para o SINASE 
O SUAS - Sistema Único da Assistência Social 
 
1927:- O Código de Menores de 1927 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1927-o-c%c3%b3digo-de-menoes-de-1927-e-a-liberdade-vigiada.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1927-o-c%c3%b3digo-de-menoes-de-1927-e-a-liberdade-vigiada.html
 
Do Brasil colônia à abolição da escravatura 
 
Apresentação 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/brasil-col%c3%b4nia.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/brasil-col%c3%b4nia.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/index.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/index.html
 
Histórico do SUAS 
 
O SUAS 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/hist%c3%b3rico-do-suas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/hist%c3%b3rico-do-suas.htmlhttp://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-suas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-suas.html
 
1941 - Serviço de Assistência ao Menor 
 
1964 - FUNABEM 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1941-sam---servi%c3%a7o-de-assist%c3%aancia-ao-menor.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1941-sam---servi%c3%a7o-de-assist%c3%aancia-ao-menor.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1964-a-1985-funabem---funda%c3%a7%c3%a3o-nacional-de-amparo-e-bem-estar-do-menor.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1964-a-1985-funabem---funda%c3%a7%c3%a3o-nacional-de-amparo-e-bem-estar-do-menor.html
 
1988 - Constituição Federal de 1988 
 
1990 - O Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1988-a-constitui%c3%a7%c3%a3o-federal-de-1988.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1988-a-constitui%c3%a7%c3%a3o-federal-de-1988.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1990-o-eca---estatuto-da-crian%c3%a7a-e-do-adolescente.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1990-o-eca---estatuto-da-crian%c3%a7a-e-do-adolescente.html
 
1991 - O CONANDA 
 
2006 - Resolução 113 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1991-o-conanda.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1991-o-conanda.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-113.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-113.html
 
2006 - Resolução 119 
 
2012 - O SINASE 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-119.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-119.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-sinase.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-sinase.html
 
O que vem pela frente 
 
Eixo da Defesa 
Eixo da Promoção 
de Direitos 
Eixo de Controle 
da Efetivação de 
Direitos Humanos 
 
Eixo da Defesa (artigo 6º da Resolução 113/2006): Consiste no acesso à 
Justiça à proteção legal dos direitos de crianças e adolescentes, assegurando 
a exigibilidade, impositividade, responsabilização de direitos violados e 
responsabilização de possíveis violadores. Fazem parte deste eixo: 
 
• Varas da Infância e Juventude 
• Varas Criminais, as Comissões de Adoção 
• Corregedorias dos Tribunais 
• Coordenadorias da Infância e Juventude 
• Defensorias Públicas 
• Serviços de Assistência Jurídica Gratuita 
• Promotorias do Ministério Público 
• Polícia Militar e Civil 
• Conselhos Tutelares 
• Ouvidorias 
• Centros de Defesa da Criança e do Adolescente (Cedecas), além de outras 
entidades e instituições que atuam na proteção jurídico-social. 
 
O caminho para o SINASE 
2006: Resolução nº 119 (criação do SINASE) 
CursoMedidas Socioeducativas em Meio 
Aberto 
O caminho para o SINASE 
O SUAS - Sistema Único da Assistência Social 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-que-vem-pela-frente.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-que-vem-pela-frente.html
 
1927:- O Código de Menores de 1927 
 
Do Brasil colônia à abolição da escravatura 
 
Apresentação 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1927-o-c%c3%b3digo-de-menoes-de-1927-e-a-liberdade-vigiada.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1927-o-c%c3%b3digo-de-menoes-de-1927-e-a-liberdade-vigiada.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/brasil-col%c3%b4nia.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/brasil-col%c3%b4nia.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/index.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/index.html
 
Histórico do SUAS 
 
O SUAS 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/hist%c3%b3rico-do-suas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/hist%c3%b3rico-do-suas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-suas.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-suas.html
 
1941 - Serviço de Assistência ao Menor 
 
1964 - FUNABEM 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1941-sam---servi%c3%a7o-de-assist%c3%aancia-ao-menor.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1941-sam---servi%c3%a7o-de-assist%c3%aancia-ao-menor.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1964-a-1985-funabem---funda%c3%a7%c3%a3o-nacional-de-amparo-e-bem-estar-do-menor.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1964-a-1985-funabem---funda%c3%a7%c3%a3o-nacional-de-amparo-e-bem-estar-do-menor.html
 
1988 - Constituição Federal de 1988 
 
1990 - O Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1988-a-constitui%c3%a7%c3%a3o-federal-de-1988.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1988-a-constitui%c3%a7%c3%a3o-federal-de-1988.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1990-o-eca---estatuto-da-crian%c3%a7a-e-do-adolescente.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1990-o-eca---estatuto-da-crian%c3%a7a-e-do-adolescente.html
 
1991 - O CONANDA 
 
2006 - Resolução 113 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1991-o-conanda.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/1991-o-conanda.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-113.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-113.html
 
2006 - Resolução 119 
 
2012 - O SINASE 
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-119.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/2006-resolu%c3%a7%c3%a3o-119.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-sinase.html
http://www.mds.gov.br/ead/ava/pluginfile.php/186074/mod_resource/content/3/MSE%2002/o-sinase.html
 
O que vem pela frente 
 
Após refletir sobre a questão abaixo, 
clique em "resposta" para visualizar a explicação. 
 
• Questão 
• Resposta 
Significou a qualificação normativa, operacional da socioeducação pré-sinase. 
Essa resolução é usada ainda hoje como referência para a estruturação do 
funcionamento dos programas, parâmetros de recursos humanos e instalações, 
bem como princípios norteadores que podem ser vistos na Lei 12.594/2012. 
O caminho para o SINASE 
2012: Lei do SINASE (Lei nº 12.594/2012 ) 
Em 2012 foi sancionada a Lei Federal nº 12.594 que institui o SINASE o qual 
regulamenta

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