contabilidade de custo Aula 15 08 20

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UESPI

Márcia Chaves
02/09/2020
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Contabilidade de Custos

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1
OLA.
SEJAM TODOS BEM VINDOS A DISCIPLINA 
CONTABILIDADE DE CUSTOS!!! 
 
 TEÓRIA E PRÁTICA DE CUSTOS
TEXTOS COMPILADOS
MODULO - 1 
2
CONTABILIDADE DE
 CUSTOS
 TEÓRIA E PRÁTICA DE CUSTOS
TEXTOS COMPILADOS
MODULO - 1 
3
“Temas de Abordagem Básicos sobre a Contabilidade de Custos”
1. Considerações Iniciais;
2. Os Elementos do Custo, sua Classificação e formas de apropriação;
3. Análise do Custo Volume e Lucro e a forma de Alavancagem operacional
MODULO - 1
4
CONTABILIDADE DE
 CUSTOS
1.1 ONSIDERAÇÕES INCIAIS
 TEÓRIA E PRÁTICA DE CUSTOS
TEXTOS COMPILADOS
MODULO - 1 
5
“Considerações sobre Custos”
Origem;
Conceito;
Evolução;
Finalidade.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A-1
6
“Origem e Evolução da Contabilidade de Custos”
Contabilidade Financeira;
Contabilidade de Custos;
Contabilidade Gerencial.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A-1
7
“Conceitos”
O que é Contabilidade Financeira ou ainda denominada de Contabilidade Societária?
 Tem por objeto o patrimônio das empresas ou entidades, registra as transações de natureza econômica, visando apresentar a posição patrimonial ao final de cada período contábil, e evidenciar o resultado econômico alcançado.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A-1
8
“Finalidade”
 Da Contabilidade Financeira ou ainda denominada de Contabilidade Societária?
 Sua principal finalidade é:
 Destina-se a prover os seus usuários externos, tais como:
 Fornecedores, Bancos, Governos, Acionistas e outros credores, orientada pela legislação societária e fiscal.
 E externos: Gerentes Supervisores, etc...
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A-1
9
“Contabilidade de Custos”
Conceito
Análise das relações com a:
 - Contabilidade Financeira;
 - Contabilidade Gerencial
 O que é Contabilidade de Custos e o que diferencia das demais
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A-1
10
“Conceito”
 É uma especialização da contabilidade Financeira, e se destina sempre ao usuário interno
“Objetivos”
Registrar os custos e a produção de bens e serviços.
Contabilidade de Custos
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A-1
11
“Finalidades”
 Da Contabilidade de Custos?
 Estão relacionadas as seguintes funções:
 a- Avaliação de Estoques;
 b- Controle das operações;
 c- Subsídios a tomada de decisões.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A-1
12
“Finalidades”
 Da Contabilidade de Custos?
 a- Avaliação de Estoques;
 Refere-se a mensuração dos custos do bens e serviços produzidos e vendidos, que constitui o principal item de despesa na base da apuração do Lucro do período.
 L = V - CPV
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A-1
13
“Finalidades”
 Da Contabilidade de Custos?
 b- Controle das Operações;
 Refere-se ao registro individualizado dos gastos orçados e realizados com a produção de bens e a prestação de serviços.
 Como os gastos são identificados, classificados e registrados em contas especificas de custo, isto facilita o controle quantitativo e financeiro em relação a elaboração e execução do orçamento.
 
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A-1
14
“Finalidades”
 Da Contabilidade de Custos?
 b- Controle das Operações;
 - A Mão de obra e aos processos industriais, a empresa poderá tomar decisões eficientes, sobre:
 a – opção entre produzir ou terceirizar;
 b – planejamento de volume, datas, locais e etc...;
 c – formatação de mix de produção;
 d - Elaboração de políticas de preços, baseados em custos internos, ou outras correlatas
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A-1
15
“SISTEMAS DE CUSTOS”
 
16
“SISTEMAS DE CUSTOS”
 
17
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18
CONTABILIDADE DE
 CUSTOS
1.2. CONCEITOS, ELEMENTOS 
E NOMECLATURA 
DE CUSTOS
 TEÓRIA E PRÁTICA DE CUSTOS
TEXTOS COMPILADOS
MODULO - 1 
19
“Conceitos, Elementos e Nomenclatura de Custos”
1. Conceito da Nomenclatura ou Terminologias de Custos;
2. Os Elementos do Custo, sua Classificação e formas de apropriação;
3. Análise do Custo Volume e Lucro e a forma de Alavancagem operacional
CONCEITO E TERMINOLOGIA DE CUSTOS
A-1.2
20
“Conceito de GASTOS”
 São sacrifícios financeiros consumidos para a realização das diversas atividades das empresas e entidades, nas áreas administrativa, comercial, produção, serviços, distribuição, suprimento etc 
CONCEITO E TERMINOLOGIA DE CUSTOS
A-1.2
21
“Terminologias de Custos e conceito”
1. Gastos;
 Os gastos estão sub-divididos em 4 tipos.
1.1. Tipos de Gastos:
 - Investimentos;
 - Custos;
 - Despesas;
 - Perdas.
CONCEITO E TERMINOLOGIA DE CUSTOS
A-1.2
22
“Terminologias de Custos e conceito”
2. Custos de Vendas;
 O Custo das vendas, corresponde ao valores da:
 - Compra de Mercadorias vendidas no período; bem como;
 - Os custos industriais dos produtos fabricados e dos 
 - Serviços prestados vendidos no período.
CONCEITO E TERMINOLOGIA DE CUSTOS
A-1.2
23
“Terminologias de Custos e conceito”
2. Custos de Vendas;
 Dependendo do tipo de atividade realizada pela empresa, o custo das vendas recebem as seguintes denominações:
 Termos utilizados - Custo de Venda:
 - CMV-Custo mercadorias vendidas;(ATV COM.)
 - CPV–Custo dos produtos vendidos;(ATV IND)
 - CSP–Custos dos serviços produzidos.(ATV SERV)
CONCEITO E TERMINOLOGIA DE CUSTOS
A-1.2
24
“Terminologias de Custos e conceito”
 Custos das Mercadorias Vendidas:
 
 Método de Cálculo
 CMV = E.I. + C. - E.F.
 + Estoque Inicial de Mercadorias;
 + Compras de Mercadorias;
 - Estoque Final de Mercadorias
CONCEITO E TERMINOLOGIA DE CUSTOS
A-1.2
25
“Terminologias de Custos e conceitos”
 Custos dos Produtos Vendidos:
 Método de Cálculo
 CPV = E.I.P.A. + C.P.A - E.F.P.A
 + Estoque Inicial de Produtos Acabados;
 + Custos de Produção Acabadas;
 - Estoque Final de Produtos Acabados.
CONCEITO E TERMINOLOGIA DE CUSTOS
A-1.2
26
“Terminologias de Custos e conceitos”
 Custos dos Serviços Vendidos:
 Método de Cálculo
 CSV = E.I.S.A. + C.S.P - E.F.S.A
 + Estoque Inicial de Serviços Acabados;
 + Custos dos Serviços Prestados;
 - Estoque Final de Serviços Acabados.
CONCEITO E TERMINOLOGIA DE CUSTOS
A-1.2
27
 Ilustração dos Gastos na Formação do Lucro das Empresas.
Relatório Básico – D.R.E.
CONCEITO E TERMINOLOGIA DE CUSTOS
A-1.2
28
Formação do Lucro
– D.R.E. –
Lucro = Rec Venda – (Imp +CPV + CMV + CSP + Desp + Prov.) 
CONCEITO E TERMINOLOGIA DE CUSTOS
A-1.2
29
	 DESCRIÇÃO DOS DADOS		VALOR R$
	RECEITA DE VENDA DE PRODUTOS		1.000,00
	RECEITA DE VENDA DE SERVIÇOS		 500,00
	RECEITA DE VENDA DE MERCADORIAS		 600,00
	= RECEITA BRUTA TOTAL		2.100,00
	(-) IMPOSTOS SOBRE AS VENDAS		 252,00
	= RECEITA LIQUIDA DE VENDAS		1.848,00
	(-) CUSTO DE VENDA DE PRODUTOS		 300,00
	(-) CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS		 40,00
	(-) CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS		 180,00
	= LUCRO BRUTO SOBRE VENDAS		1.328,00
Relatório – D.R.E.
CONCEITO E TERMINOLOGIA DE CUSTOS
A-1.2
30
	 DESCRIÇÃO DOS DADOS		VALOR R$
	(-) DESPESAS ADMINISTRATIVAS		 215,00
	(-) DESPESAS COM PESSOAL		278,00
	(-) DESPESAS FINANCEIRAS		210,00
	(-) DESPESAS TRIBUTÁRIAS		105,00
	(-) DESPESAS COM VENDAS		320,00
	(-) DESPESAS GERAIS		98,00
	 = LUCRO ANTES DOS IMPOSTOS SOBRE A RENDA		102,00
	(-) PROVISÃO PARA OS IMPOSTOS SOBRE A RENDA		25,00
	 = LUCRO ANTES DAS DISTRIBUIÇOES		77,00
	(-) PROVISÃO PARA DISTRIBUIÇÕES DO PERIODO37,00
	 = LUCRO LIQUIDO DO PERIODO		40,00
Relatório – D.R.E.
CONCEITO E TERMINOLOGIA DE CUSTOS
A-1.2
31
CONCEITOS DOS 
PRINCIPAIS ELEMENTOS 
DO CUSTOS
32
“Conceito dos Principais Elementos do Custo
Os Custos dos produtos fabricados e dos serviços prestados e formado pelos seguintes elementos”
 - Insumos. - MP;
 - Mao de Obra Direta – MD
 - Custos Indiretos de Fabricação – CIF o Custo Indireto da Prestação de Serviços - CIPS
ELEMENTOS DO CUSTOS
A-1.2
33
“Conceito dos Principais Elementos do Custo
 - Insumos. - MP;
 O Custo dos insumos ou materiais diretos, abrange a Matéria prima, material de embalagem e o material secundário na indústria e os materiais diretamente aplicados na prestação de serviços.
ELEMENTOS DO CUSTOS
A-1.2
34
“Conceito dos Principais Elementos do Custo
 - Mão de Obra Direta - MOD;
 Abrange os Salários, os Encargos Trabalhistas e os benefícios sociais conseguidos expontâneamente pela empresa, complementando o salário.
 Como: uniforme, plano de saúde e auxilio refeição
ELEMENTOS DO CUSTOS
A-1.2
35
“Conceito dos Principais Elementos do Custo
 - Custos Indiretos de Fabricação – CIF ou CIPS;
 Abrange os demais itens de custos não classificados como insumos ou mão de obra direta.
ELEMENTOS DO CUSTOS
A-1.2
36
FASES DO PROCESSO
INDUSTRIAL
37
“Conceito dos Principais Elementos do Custo
“FAZES DO PROCESSO INDUSTRIAL”
 Durante o registro contábil dos custos com a formação de Estoques na atividade industrial e de prestação de serviços. Os Custos são acumulados em contas, ao longo do processo industrial e recebem terminologias especificas em cada fase, assim, conceituadas.
 
CLASSIFICAÇÃO E FORMAS DE APROPRIAÇÃO
A-1.2
38
“Conceito dos Principais Elementos do Custo
“FAZES DO PROCESSO INDUSTRIAL”
MD – Materiais Diretos: Custos dos Insumos;
CPP – Custo de Produção do Período;
CPE – Custo de Produção em Elaboração do Período;
CPA – Custo de Produção Acabada no Período.
CLASSIFICAÇÃO E FORMAS DE APROPRIAÇÃO
A-1.2
39
“Registro de Acumulação dos Custos”
Fazes de Acumulação no Processo Industrial:
 a) MD – Materiais Diretos: Custos dos Insumos;
 MD = E.I. + C. - EF.
 + Estoque Inicial de Insumos;
 + Compras de Insumos do Período;
 - Estoque Final de Insumos.
CLASSIFICAÇÃO E FORMAS DE APROPRIAÇÃO
A-1.2
40
“Registro de Acumulação dos Custos”
Fazes de Acumulação no Processo Industrial:
 b) CPP – Custo de Produção do Periodo:
 CPP = M.D. + M.O.D. + C.I.F
 + Materiais diretos;
 + Mão-de-Obra Direta;
 + Custo Indireto de Fabricação.
CLASSIFICAÇÃO E FORMAS DE APROPRIAÇÃO
A-1.2
41
“Registro de Acumulação dos Custos”
Fazes de Acumulação no Processo Industrial:
 c) CPE – Custo de Produção em Elaboração:
 CPE = E.I.P.E + CPP - E.F.P.E. 
 + Estoque Inicial de Produtos em Elaboração;
 + Custo de Produção do Período;
 - Estoque Final de Produtos em Elaboração.
 (- E.F.P.E. – qdo houver sobras de Prod. Anterior)
CLASSIFICAÇÃO E FORMAS DE APROPRIAÇÃO
A-1.2
42
“Registro de Acumulação dos Custos”
 
 Fazes de Acumulação no Processo Industrial:
 d) CPA – Custo de Produção Acabada:
 CPA = E.I.P.E + CPP - E.F.P.E.)
 + Estoque Inicial de Produtos em Elaboração;
 + Custo de Produção do Período;
 - Estoque Final de Produtos em Elaboração.
CLASSIFICAÇÃO E FORMAS DE APROPRIAÇÃO
A-1.2
43
 Resumo dos Conceitos de Custos Relativos a Estoque de Produtos e Serviços.
CLASSIFICAÇÃO E FORMAS DE APROPRIAÇÃO
A-1.2
44
	 DESCRIÇÃO DOS DADOS		Formula
	MD – CUSTOS DOS MATERIAIS DIRETOS (INSUMOS)		MD = EI + C - EF
	CPP – CUSTOS DE PRODUÇÃO DO PERÍODO		CPP= MD + MOD + CIF
	CPE – CUSTO DE PRODUÇÃO EM ELABROAÇÃO		CPE = EIPE + CPP
	CPA = CUSTO DA PRODUÇÃO ACABADA		CPA = CPE - EFPE
	CPV = CUSTOS DA PRODUÇÃO VENDIDA		CPV =EIPA+CPA -EFPA
	 Estoque Inicial de Insumos		
	 Compras de matérias prima do periodo		
	 Estoque Final de Insmos		
	OBS Mao de Obra Direta		
	 Custos Indiretos de Fabricação		
	 Estoque Inicial de Produtos em Elaboração		
	 Estoque Final de Produtos em Elaboração		
Relatório – D.R.E.
CLASSIFICAÇÃO E FORMAS DE APROPRIAÇÃO
A-1.2
45
Outros Conceitos de Custos
a – Custos Primários; 
 (CPrim = MD + MOD)
b - Custo de Transformação;
 (CT = MOD + C.I.F)
c - Coprodutos;
d - Sub produtos;
e - Sucatas
CLASSIFICAÇÃO E FORMAS DE APROPRIAÇÃO
A-1.2
46
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47
CONTABILIDADE DE
 CUSTOS
2. PRINCIPIOS E CLASSIFICAÇÃO 
DOS CUSTOS
 TEÓRIA E PRÁTICA DE CUSTOS
TEXTOS COMPILADOS
MODULO - 1 
48
Os princípios devem ser observados sob dois aspectos:
1. Quanto ao Aspecto Econômico;
 TAMBEM DENOMINADO – QUANTO A VARIABILIDADE.
2. Quanto ao Aspecto Contábil.
 TAMBEM DENOMINADO – QUANTO A FORMA DE APROPRIAÇÃO.
PRINCIPIOS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
A-2
49
CONTABILIDADE DE
 CUSTOS
2.1. CUSTOS QUANTO:
 A VARIABILIDADE
50
“Classificação dos Custos”:
1. Quanto ao Aspecto Econômico ou 
 Variabilidade.
 a – Fixos;
 b - Variáveis e
 c - Mistos
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
51
1. Quanto Variabilidade.
Principais Classificação dos Custos: 
“Fixos e Variáveis”:
	CUSTOS FIXOS	 CUSTOS VARIÁVEIS
	SEU VALOR PERMANECE CONSTANTES, DENTRO DE CERTOS INTERVALOS DE PRODUÇÃO.	SEU VALOR VARIA PROPORCIONALMENTE AO SEU VOLUME DE PRODUÇÃO
	SUA MENSURAÇÃO É CALCULADA EM RELAÇÃO A PERÍODO DE TEMPOS OU NIVEIS DE PRODUÇÃO.	SUA MENSURAÇÃO É UNITÁRIA, EM RELAÇÃO A CADA PRODUTO FABRICADO OU SERVIÇO REALIZADO
	EM CONSEQUÊNCIA DO ITEM ANTERIOR, E CONSIDERADO UM CUSTO DO PERIODO	EM CONSEQUÊNCIA DO ITEM ANTERIOR, E CONSIDERADO UM CUSTO DO PRODUTO.
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
52
“Representação Gráfica dos Custos Fixos”
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
53
53
“Representação Gráfica dos Custos Variável”
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
54
54
1. Quanto Variabilidade.
 Principais Classificação dos Custos: 
“Mistos”:
	 CUSTOS MISTOS
	SÃO OS CUSTOS QUE POSSUEM:
	UMA PARTE FIXA + OUTRA PARTE VARIÁVEL
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
55
“Representação Gráfica dos Custos Mistos”
 Custos Variável
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
56
56
“Representação Gráfica dos Custos”
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
57
57
“Dados do Custo de Produção”
	Produção
Qtd	Custo Fixo	Custo Fixo Por 
 Produto	Custo Variável	Custo Variável Unitário	Custo Total;	Custo Médio
	0	200,00	-				
	1	200,00					
	2	200,00					
	3	200,00					
	4	200,00					
	5	200,00					
	6	200,00					
	7	200,00					
	8	200,00					
	9	200,00					
	10	200,00					
CFU=
CFT 
-:- 
QTD
	Produção
Qtd	Custo Fixo	Custo Fixo Por 
 Produto	Custo Variável	Custo Variável Unitário	Custo Total;	Custo Médio
	0	200,00	-				
	1	200,00	200,00				
	2	200,00	100,00				
	3	200,00	66,67				
	4	200,00	50,00				
	5	200,00	40,00				
	6	200,00	33,33				
	7	200,00	28,57				
	8	200,00	25,00				
	9	200,00	22,22				
	10	200,00	20,00				
CVT=
CVU 
X
QTD
	Produção
Qtd	Custo Fixo	Custo Fixo Por 
 Produto	Custo Variável	Custo Variável Unitário	Custo Total;	Custo Médio
	0	200,00	-	-			
	1	200,00	200,00	38,00			
	2	200,00	100,00	76,00			
	3	200,00	66,67	114,00			
	4	200,00	50,00	152,00			
	5	200,00	40,00	190,00			
	6	200,00	33,33	228,00			
	7	200,00	28,57	266,00			
	8	200,00	25,00	304,00			
	9	200,00	22,22	342,00			
	10	200,00	20,00	380,00			
CVU=
CVT 
-:-
QTD
	Produção
Qtd	Custo Fixo	Custo Fixo Por 
 Produto	Custo VariávelCusto Variável Unitário	Custo Total;	Custo Médio
	0	200,00	-	-	-
		
	1	200,00	200,00	38,00	38,00		
	2	200,00	100,00	76,00	38,00		
	3	200,00	66,67	114,00	38,00		
	4	200,00	50,00	152,00	38,00		
	5	200,00	40,00	190,00	38,00		
	6	200,00	33,33	228,00	38,00		
	7	200,00	28,57	266,00	38,00		
	8	200,00	25,00	304,00	38,00		
	9	200,00	22,22	342,00	38,00		
	10	200,00	20,00	380,00	38,00		
CTP=
CVT 
+
CFT
	Produção
Qtd	Custo Fixo	Custo Fixo Por 
 Produto	Custo Variável	Custo Variável Unitário	Custo Total;	Custo Médio
	0	200,00	-	-	-	200,00	
	1	200,00	200,00	38,00	38,00	238,00	
	2	200,00	100,00	76,00	38,00	276,00	
	3	200,00	66,67	114,00	38,00	314,00	
	4	200,00	50,00	152,00	38,00	352,00	
	5	200,00	40,00	190,00	38,00	390,00	
	6	200,00	33,33	228,00	38,00	428,00	
	7	200,00	28,57	266,00	38,00	466,00	
	8	200,00	25,00	304,00	38,00	504,00	
	9	200,00	22,22	342,00	38,00	542,00	
	10	200,00	20,00	380,00	38,00	580,00	
CMed=
CPT 
-:-
QTD
	Produção
Qtd	Custo Fixo	Custo Fixo Por 
 Produto	Custo Variável	Custo Variável Unitário	Custo Total;	Custo Médio
	0	200,00	-	-	-	200,00	-
	1	200,00	200,00	38,00	38,00	238,00	238,00
	2	200,00	100,00	76,00	38,00	276,00	138,00
	3	200,00	66,67	114,00	38,00	314,00	104,67
	4	200,00	50,00	152,00	38,00	352,00	88,00
	5	200,00	40,00	190,00	38,00	390,00	78,00
	6	200,00	33,33	228,00	38,00	428,00	71,33
	7	200,00	28,57	266,00	38,00	466,00	66,57
	8	200,00	25,00	304,00	38,00	504,00	63,00
	9	200,00	22,22	342,00	38,00	542,00	60,22
	10	200,00	20,00	380,00	38,00	580,00	58,00
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
58
59
EXERCÍCIO 1
Pág.23 
60
Item – 1 – Exercício Ilustrativo
EMPRESA – “ PIZZARIA “
“ORÇAMENTO – DE PRODUÇÃO”
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
61
 Uma pizzaria produz um único tipo de pizza e fez orçamentos para produzir 3.000 e 5.000 unidades do seu tamanho grande, no mês de Março/2015, cujo resultado está apresentado a seguir. 
 Pede-se: 
 Com base nos dados apresentados, calcular o custo variável de cada pizza e o custo fixo do mês. 
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
62
– Exercício 1 - Ilustrativo
EMPRESA – PIZZARIA
“ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO”:
	DADOS DOS COMPONENTE DO CUSTO 
 DE PRODUÇÃO 	 Quantidade da Produção	
		 3.000 u	 5.000 u
	MD = MASSA, QUEIJO E TOMATE	15.000,00	25.000,00
	MOD = SALÁRIO E ENCARGOS SOCIAIS (EMP)	5.400,00	7.400,00
	MOI = SALARIOS E ENCARGOS (AUXILIARES)	1.900,00	1.900,00
	CIF. = CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA	1250,00	1.650,00
	 CONSUMO DE LENHA	1.300,00	1.500,00
	 ALUGUEL DO PREDIO	5.000,00	5.000,00
	 CONSUMO DE EMBALAGEM	1.500,00	2.500,00
	= CUSTO TOTAL	31.350,00	44.950,00
	 CUSTO UNITARIO DE PRODUÇAO	10,45	8,99
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
63
“Exemplo de Custos Unitário de Produção – aos dois Produtos”:
	COMPONENTES DO CUSTO	Orçamento - 3.000 u		Orçamento – 5.000 u	
		 Vr. Total	Vr. Unit.	Vr. Total	Vr. Unit.
	Massa, queijo e tomate	15.000,00	5,00	25.000,00	5,00
	Salários e Enc. Sociais (Piz)	5.400,00	1,80	7.400,00	1,48
	Salários e Enc. Soc. Auxiliar	1.900,00	0,6333	1.900,00	0,38
	Consumo Energia Elétrica	1.250,00	0,4167	1.650,00	0,33
	Consumo de Lenha	1.300,00	0,4333	1.500,00	0,30
	Aluguel do Prédio	5.000,00	1,6667	5.000,00	1,00
	Consumo de embalagem	1.500,00	0,50	2.500,00	0,50
	 CUSTO DE PRODUÇAO	31.350,00	10,45	44.950,00	8,99
C.U.P.= CT/Qtd TP
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
64
64
“Exemplo - Custos VARIAVEL Unitário de Produção”:
– Exercício – 1 - Ilustrativo (Pizzaria)
	COMPONENTES DO CUSTO	Orçamento - 3.000 u		Or;camento – 5.000 u	
		 Vr. Total	Vr. Unit.	Vr. Total	Vr. Unit.
	Massa, queijo e tomate	15.000,00	5,00	25.000,00	5,00
	Salários e Enc. Sociais (Piz)	5.400,00	1,80	7.400,00	1,48
	Salários e Enc. Soc. Auxil	1.900,00	0,6333	1.900,00	0,38
	Consumo Energia Eletrica	1.250,00	0,4167	1.650,00	0,33
	Consumo de Lenha	1.300,00	0,4333	1.500,00	0,30
	Aluguel do Prédio	5.000,00	1,6667	5.000,00	1,00
	Consumo de embalagem	1.500,00	0,50	2.500,00	0,50
	 CUSTO DE PRODUÇAO	31.350,00	10,45	44.950,00	8,99
C.V.P.= CT/Qtd TP
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
65
65
“Exemplo - Custos FIXOS Unitário de Produção”:
– Exercício – 1 - Ilustrativo (Pizzaria)
	COMPONENTES DO CUSTO	Orçamento - 3.000 u		Or;camento – 5.000 u	
		 Vr. Total	Vr. Unit.	Vr. Total	Vr. Unit.
	Massa, queijo e tomate	15.000,00	5,00	25.000,00	5,00
	Salários e Enc. Sociais (Piz)	5.400,00	1,80	7.400,00	1,48
	Salários e Enc. Soc. Auxil	1.900,00	0,6333	1.900,00	0,38
	Consumo Energia Eletrica	1.250,00	0,4167	1.650,00	0,33
	Consumo de Lenha	1.300,00	0,4333	1.500,00	0,30
	Aluguel do Prédio	5.000,00	1,6667	5.000,00	1,00
	Consumo de embalagem	1.500,00	0,50	2.500,00	0,50
	 CUSTO DE PRODUÇAO	31.350,00	10,45	44.950,00	8,99
C.F.P.= CT/Qtd TP
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
66
66
“Exemplo - Custos MISTOS Unitário de Produção”:
Exercício - 1 - Ilustrativo (Pizzaria)
	COMPONENTES DO CUSTO	Orçamento - 3.000 u		Or;camento – 5.000 u	
		 Vr. Total	Vr. Unit.	Vr. Total	Vr. Unit.
	Massa, queijo e tomate	15.000,00	5,00	25.000,00	5,00
	Salários e Enc. Sociais (Piz)	5.400,00	1,80	7.400,00	1,48
	Salários e Enc. Soc. Auxil	1.900,00	0,6333	1.900,00	0,38
	Consumo Energia Eletrica	1.250,00	0,4167	1.650,00	0,33
	Consumo de Lenha	1.300,00	0,4333	1.500,00	0,30
	Aluguel do Prédio	5.000,00	1,6667	5.000,00	1,00
	Consumo de embalagem	1.500,00	0,50	2.500,00	0,50
	 CUSTO DE PRODUÇAO	31.350,00	10,45	44.950,00	8,99
C.M.P.= CT/Qtd TP
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
67
67
“Principais Classificação dos Custos: Mistos”:
	 CUSTOS MISTOS
	SÃO FORMADOS POR CUSTOS QUE POSSUEM:
	UMA PARTE FIXA + OUTRA PARTE VARIÁVEL
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
68
“Principais Classificação dos Custos: Mistos”:
	CUSTOS MISTOS
	O CALCULO DETERMINANTE DOS CUSTOS MISTOS E DADO PELA FORMULA:
	CM = CF + (Cvu * x) 🡺 ONDE:
CF = custo fixo total
cv = custo variável unitário 
 x = volume de atividade (qtde Produzida)
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
69
 “ ANALISE DO QUADRO 2”
	ITEM: SALÁRIOS E ENCARGOS DA EMPRESA		
	DESCRIÇÃO	PRODUÇÃO	CUSTO TOTAL
	ORÇAMENTO 1	3.000	5.400,00
	ORÇAMENTO 2	5.000	7.400,00
	CALCULO DO CUSTO VARIÁVEL		
	Aumento no Volume da Produção		2.000. pizza
	Aumento no Custo da Produção		R$ 2.000,00
	Custo variável Unitário (C.P. R$ -:- Qtd Produzida)		R$ 1,00
	CALCULO DO CUSTO FIXO		
	Custo Variável Total do 1o orçamento (3.000 pizzas * R$ 1,00 )		 R$ 3.000,00
	Custo Total do mês (Dado) 		R$ 5.400,00
	Custo Fixo do mês (Custo Total – Custo Variável Total) 		 R$ 2.400,00
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
70
70
 “ ANALISE DO QUADRO 2”
	ITEM: SALÁRIOS E ENCARGOS DOS AUXILIARES		
	DESCRIÇÃO	PRODUÇÃO	CUSTO TOTAL
	ORÇAMENTO 1	3.000	1.900,00
	ORÇAMENTO 2	5.000	1.900,00
	CALCULO DO CUSTO VARIÁVEL		
	Aumento no Volume da Produção		2.000. pizza
	Aumento no Custo da Produção		R$ 0,00
	Custo variável Unitário (C.P. R$ -:- Qtd Produzida)		 R$ 0,00
	CALCULO DO CUSTO FIXO		
	Custo Variável Total do 1o orçamento (3.000 pizzas * R$ 0,00 )		 R$ 0,00
	Custo Total do mês (Dado) 		R$ 1.900,00
	Custo Fixo do mês (Custo Total – Custo Variável Total) 		 R$ 1.900,00
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
71
71
 “ ANALISE DO QUADRO 2”
	ITEM: CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRIA		
	DESCRIÇÃO	PRODUÇÃO	CUSTO TOTAL
	ORÇAMENTO 1	3.000	1.250,00
	ORÇAMENTO 2	5.000	1.650,00
	CALCULO DO CUSTO VARIÁVEL		
	Aumento no Volume da Produção		2.000. pizza
	Aumento no Custo da Produção		R$ 400,00
	Custo variável Unitário (C.P. R$ -:- Qtd Produzida)		 R$ 0,20
	CALCULO DO CUSTO FIXO		
	Custo Variável Total do 1o orçamento (3.000 pizzas * R$ 0,20 )		 R$ 600,00
	Custo Total do mês (Dado) 		R$ 1.250,00
	Custo Fixo do mês (Custo Total – Custo Variável Total) 		 R$ 650,00
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
72
72
 “ ANALISE DO QUADRO 2”
	ITEM: CONSUMO DE LENHA		
	DESCRIÇÃO	PRODUÇÃO	CUSTOTOTAL
	ORÇAMENTO 1	3.000	1.300,00
	ORÇAMENTO 2	5.000	1.500,00
	CALCULO DO CUSTO VARIÁVEL		
	Aumento no Volume da Produção		2.000. pizza
	Aumento no Custo da Produção		R$ 200,00
	Custo variável Unitário (C.P. R$ -:- Qtd Produzida)		 R$ 0,10
	CALCULO DO CUSTO FIXO		
	Custo Variável Total do 1o orçamento (3.000 pizzas * R$ 0,10 )		 R$ 300,00
	Custo Total do mês (Dado) 		R$ 1.300,00
	Custo Fixo do mês (Custo Total – Custo Variável Total) 		 R$ 1.000,00
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
73
73
 “ ANALISE DO QUADRO 2”
	ITEM: ALUGUEL DO PRÉDIO		
	DESCRIÇÃO	PRODUÇÃO	CUSTO TOTAL
	ORÇAMENTO 1	3.000	5.000,00
	ORÇAMENTO 2	5.000	5.000,00
	CALCULO DO CUSTO VARIÁVEL		
	Aumento no Volume da Produção		2.000. pizza
	Aumento no Custo da Produção		R$ 0,00
	Custo variável Unitário (C.P. R$ -:- Qtd Produzida)		 R$ 0,00
	CALCULO DO CUSTO FIXO		
	Custo Variável Total do 1o orçamento (3.000 pizzas * R$ 0,00 )		 R$ 0,00
	Custo Total do mês (Dado) 		R$ 5.000,00
	Custo Fixo do mês (Custo Total – Custo Variável Total) 		 R$ 5.000,00
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
74
74
 “ ANALISE DO QUADRO 2”
	ITEM: CONSUMO DE EMBALAGENS		
	DESCRIÇÃO	PRODUÇÃO	CUSTO TOTAL
	ORÇAMENTO 1	3.000	1.500,00
	ORÇAMENTO 2	5.000	2.500,00
	CALCULO DO CUSTO VARIÁVEL		
	Aumento no Volume da Produção		2.000. pizza
	Aumento no Custo da Produção		R$ 1.000,00
	Custo variável Unitário (C.P. R$ -:- Qtd Produzida)		 R$ 0,50
	CALCULO DO CUSTO FIXO		
	Custo Variável Total do 1o orçamento (3.000 pizzas * R$ 0,50 )		 R$ 1.500,00
	Custo Total do mês (Dado) 		R$ 1.500,00
	Custo Fixo do mês (Custo Total – Custo Variável Total) 		 R$ 0,00
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
75
75
“ ANALISE DO QUADRO 2”
SEGREGAÇÃO DOS CUSTOS
	DADOS DOS COMPONENTE DO CUSTO 	CUSTOS FIXOS TOTAL	CUSTOS VARIAVEIS UNITÁRIO
	MD = MASSA, QUEIJO E TOMATE	0,00	5,00
	MOD = SALÁRIO E ENCARGOS SOCIAIS (EMP)	2.400,00	1,00
	MOI = SALARIOS E ENCARGOS (AUXILIARES)	1.900,00	0,00
	CIFm = CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA	650,00	0,20
	CIFm CONSUMO DE LENHA	1.000,00	0,10
	CIFf ALUGUEL DO PREDIO	5.000,00	0,00
	CIFv CONSUMO DE EMBALAGEM	0,00	0,50
	= CUSTO TOTAL	10.950,00	6,80
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
76
“ CONCLUSÃO DA ANALISE DO QUADRO 2”
1. O custo para fabricar as pizzas é de R$ 10.950,00, por mês a titulo de Custos Fixos;
2. O custo para fabricar as pizzas é de R$ 10.950,00, por mês a titulo de Custos Fixos;
3. Há um acréscimo de R$ 6,80 por cada pizza produzida, independente do volume a ser 3.000 ou 5.000 pizzas;
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
77
“ CONCLUSÃO DA ANALISE DO QUADRO 2”
 Dependendo das quantidades produzidas, o custo total será: 
a) Para produzir 3.000 unidades:
 3.000 * R$ 6,80 + R$ 10.950,00 = R$ 31.350,00
b) Para produzir 5.000 unidades:
 5.000 * R$ 6,80 + R$ 10.950,00 = R$ 44.950,00 
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
78
EMPRESA – PIZZARIA
“ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO”:
	DADOS DOS COMPONENTE DO CUSTO 
 DE PRODUÇÃO 	 Quantidade da Produção	
		 3.000 u	 5.000 u
	MD = MASSA, QUEIJO E TOMATE	15.000,00	25.000,00
	MOD = SALÁRIO E ENCARGOS SOCIAIS (EMP)	5.400,00	7.400,00
	MOI = SALARIOS E ENCARGOS (AUXILIARES)	1.900,00	1.900,00
	CIF. = CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA	1250,00	1.650,00
	 CONSUMO DE LENHA	1.300,00	1.500,00
	 ALUGUEL DO PREDIO	5.000,00	5.000,00
	 CONSUMO DE EMBALAGEM	1.500,00	2.500,00
	= CUSTO TOTAL	31.350,00	44.950,00
	 CUSTO UNITARIO DE PRODUÇAO	10,45	8,99
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
79
Então, vamos resolver outro?
80
EXERCÍCIO 2
Pág.31 
81
– Exercício – 2 - Ilustrativo
EMPRESA – HOTELEIRA
“ORÇAMENTO - CUSTO DE ENERGIA ELÉTRICA”
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
82
 Um hotel apresenta custos com energia elétrica e a quantidade de pessoas hospedadas num determinado período, de acordo com o quadro abaixo do consumo verificado. 
 Pede-se:
 Quanto de energia elétrica representa custos fixos e custos variáveis.
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
83
	DADOS DE CUSTOS/QUANTIDADE HÓSPEDES 		
	MES	 CUSTO DO MES	 NUMERO DE HOSPEDES
	JANEIRO	11.759,00	3.755
	FEVEREIRO	9.662,00	2.520
	MARÇO	9.548,00	2.485
	ABRIL	9.842,00	2.632
	MAIO	9.945,00	2.686
	JUNHO	9.502,00	2.460
	JULHO	12.196,00	3.890
	AGOSTO	10.494,00	2.985
	SETEMBRO	10.590,00	3.020
	OUTUBRO	10.780,00	3.140
	NOVEMBRO	10.865,00	3.187
	DEZEMBRO	11.808,00	3.680
	TOTAIS DOS DADOS	126.991,00	36.440
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
84
“ANALISE DOS DADOS”
 O custo da energia elétrica, por ser um custo “misto”, é formado por uma parte fixa e por outra variável que é impactado pela quantidade de pessoas hospedadas no hotel. 
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
85
“ANALISE DOS DADOS”
 Esse método consiste em comparar as variações de custo e o volume de produção (quantidade de hóspede, neste caso) ocorridas entre os períodos de maior (JULHO) e menor (JUNHO) custo e considerar a variação no custo total como sendo, por conceito, “custo variável”.
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
86
 “SEGREGAÇÃO DOS CUSTOS:FIXOS E VARIAVEIS”
	ITEM: CUSTO DE ENERGIA ELETRICA / HOSPEDES			
	DESCRIÇÃO	Nr. HOSPEDES	CUSTO TOTAL	
	MÊS DE MAIOR CUSTO (JULHO)	3.890	12.196,00	
	MÊS DE MENOR CUSTO (JUNHO)	2.460	9.502,00	
	CALCULO DO CUSTO VARIÁVEL			
	Aumento no numero de hospedes		 1.430	
	Aumento no Custo Total		 R$ 2.694,00	
	Custo variável Unitário (C.P. R$ -:- Qtd Produzida)		 R$ 1,88	
	CALCULO DO CUSTO FIXO			
	Custo Variável Total do Ano (36.440 hospedes * R$ 1,88 )			 R$ 68.507,20
	Custo Total do Ano (Dado) 			R$ 126.991,00
	Custo Fixo do mês (Custo Total – Custo Variável Total) 			R$ 58.483,20
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
87
87
“ CONCLUSÃO DA ANALISE”
Com base nos dados apresentados e utilizando-se o método matemático, apurou-se que:
o custo fixo é de R$ 58.483,80 por ano, correspondendo a uma média mensal de R$ 4.873,65 (= 58.483,80 -:- 12m), e 
b) R$ 1,88 de custo variável, calculado com base na quantidade media de hóspedes (3.036=36.440 -:- 12). 
CUSTOS QUANTO: A VARIABILIDADE
A-2
88
88
CONTABILIDADE DE
 CUSTOS
2.2. CUSTOS QUANTO:
 A APROPRIAÇÃO
89
“Classificação dos Custos”:
2. Quanto ao Aspecto Contábil.
 TAMBEM DENOMINADO – QUANTO A FORMA DE APROPRIAÇÃO.
CUSTOS QUANTO: A APROPRIAÇÃO
A-2
90
“Quanto a Forma de Apropriação os Custos podem ser:”
Diretos
b) Indiretos
Custos Diretos. Como Classificar?
 
b) Custos Indiretos. Como Classificar ?
CUSTOS QUANTO: A APROPRIAÇÃO
A-2
91
1. OS CUSTOS INDIRETOS 
 SE UTILIZAM DE
2. CRITÉRIOS DE RATEIO
	CUSTOS INDIRETOS	CRITÉRIOS DE RATEIO
	Aluguel, imposto predial, limpeza e seguro do imóvel onde funciona a fábrica.	Área ocupada 
	Iluminação da fábrica 	Área ocupada ou pontos de luz 
	Mão de obra indireta 	Horas trabalhadas 
	Manutenção de máquinas 	Horas-máquina trabalhadas 
	Energia elétrica 	Consumo apontado (Kw/h) 
CUSTOS QUANTO: A APROPRIAÇÃO
A-2
92
 DEPARTAMENTO 
A materialização dos custos indiretos requer a estruturação do fluxo de atividades ou processos homogêneos em departamentos ou centros de custos.
Departamento é uma unidade administrativa que reúne pessoas e processos, com papel especifico no organograma da empresa.
Centro de Custo é uma divisão do Departamento e que, às vezes, assume o papel do próprio departamento, quando não comportar divisão. 
CUSTOS QUANTO: A APROPRIAÇÃO
A-2
93
TIPOS DE DEPARTAMENTO 
a) Departamentos Produtivos;
b) Departamentos de Serviços.
CUSTOS QUANTO: A APROPRIAÇÃO
A-2
94
95
EXERCÍCIO 3
Pág.36 
96
Item – 3 – Exercício Ilustrativo
EMPRESA – INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO
“ORÇAMENTO - CUSTO INDIRETOS”
CUSTOS QUANTO: A APROPRIAÇÃO
A-2
97
 INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO
 Durante umdeterminado um mês de 2019, incorreu nos seguintes custos indiretos:
 Pede-se: 
 a) ratear os custos indiretos entre os Departamentos Produtivos e de Serviços (Auxiliares); 
 b) transferir os custos dos Departamentos de Serviços (Auxiliares) para os Departamentos Produtivos; 
 c) calcular a taxa horária dos Departamentos Produtivos. 
 
CUSTOS QUANTO: A APROPRIAÇÃO
A-2
98
Item – 3 – Exercício Ilustrativo
EMPRESA – INDUSTRIA DE CONFECÇÃO
“ORÇAMENTO DE CUSTOS INDIRETOS”:
	ITENS DE CUSTOS INDIRETOS	VALOR. R$
	ALUGUEL	7.980,00
	ENERGIA ELÉTRICA	41.670,00
	ILUMINAÇÃO DA FÁBRICA 	4.704,00
	MÃO DE OBRA INDIRETA 	18.550,00
	MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS 	3.501,00
	LIMPEZA	1.890,00
	SEGURO DO PRÉDIO	2.520,00
	= CUSTO TOTAL	80.815,00
CUSTOS QUANTO: A APROPRIAÇÃO
A-2
99
IDENTIFICAR OS CRITÉRIOS DAS BASES DE RATEIOS DE CUSTOS
	BASE DE RATEIO	UNID
DA
BASE	DEPARTAMENTO PRODUTIVO			DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS			TOTAIS
			CORTE	COSTURA	ACABAMENTO	ALMOXARIFADO	CONTROLE DE QUALIDADE	MANUTENÇAO PREDIAL	
	AREA	M2	32	208	60	48	32	40	420 m2
	POTENCIA	KW/H	450	3.350	180	25	100	25	4.130 kwh
	CONSUMO	H/H	150	170	185	560	430	360	1.855 h/h
	USO	H/M	1.200	19.200	1.500	240	960	240	23.340 h/m
RATEIOS = TCst Ind -:- Bas Tot de Rateio x Csm / Dpto = $ 608,00
Nos DPTOS. 7.980,00 420 m2. 32
CUSTOS QUANTO: A APROPRIAÇÃO
A-2
100
 INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO
 
 Pede-se: 
 a) ratear os custos indiretos entre os Departamentos Produtivos e de Serviços (Auxiliares); 
 
CUSTOS QUANTO: A APROPRIAÇÃO
A-2
101
ELABORAR MAPA RATEIOS DOS CUSTOS INDIRETOS
	 CUSTOS
INDIRETOS	DEPARTAMENTO PRODUTIVO			DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS			TOTAIS
		CORTE	COSTURA	ACABAMENTO	ALMOXARIFADO	CONTROLE DE QUALIDADE	MANUTENÇÀO PREDIAL	
	ALUGUEL	608,00	3.952,00	1.140,00	912,00	608,00	760,00	7.980,00 
	ENERGIA	4.050,00	34.650,00	1.620,00	225,00	900,00	225,00	41.670,00 
	ILUMINAÇÃO	358,40	2.329,60	672,00	537,60	358,40	448,00	4.704,00 
	MAO DE OBRA	1500,00	1.700,00	1.850,00	5.600,00	4.300,00	3.600,00	18.550,00 
	MANUTENÇÃO	180,00	2.880,00	225,00	36,00	144,00	36,00	3.501,00 
	LIMPEZA	144,00	936,00	270,00	216,00	144,00	180,00	1.890,00 
	SEGURO	192,00	1.248,00	360,00	288,00	192,00	240,00	2.520,00 
	TOTAIS
	7.032,40	47.695,60	6.137,00	7.814,60	6,646,40	5.489,00	80.815,00 
RATEIOS = TCst Ind -:- Bas Tot de Rateio x Csm / Dpto = $ 608,00
Nos DPTOS. 7.980,00 420 m2. 32
CUSTOS QUANTO: A APROPRIAÇÃO
A-2
102
 TRANSFERÊNCIA ENTRE OS DEPARTAMENTO 
a)Prosseguindo com o rateio dos custos indiretos, o próximo passo é transferir os custos dos Departamentos de Serviços para os Departamentos Produtivos.
a) Essa transferência é feita mediante utilização de outros critérios de rateio específicos para esse fim. 
CUSTOS QUANTO: A APROPRIAÇÃO
A-2
103
	DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS	CRITÉRIOS DE RATEIO
	Almoxarifado 	Custo dos materiais utilizados, número de requisições atendidas, volume dos materiais consumidos 
	Controle de Qualidade 	Número de testes realizados 
	Expedição 	Número de peças expedidas, volume de peças expedidas 
	Oficina Mecânica 	Horas de máquina, horas de mão de obra 
	Administração Geral da fábrica 	Horas de mão de obra, taxas pré-determinadas 
	Central de força 	Horas de máquina, capacidade das máquinas 
	Manutenção predial 	Espaço ocupado 
CRITÉRIOS DE RATEIOS DOS CUSTOS INDIRETOS
CUSTOS QUANTO: A APROPRIAÇÃO
A-2
104
 TRANSFERÊNCIA ENTRE OS DEPARTAMENTO 
O passo seguinte é identificar os critérios de rateio que serão utilizados e as bases quantitativas para realizar os cálculos.
• A seguir, descreve-se as bases de rateio; 
• Logo Após elabora-se o Mapa de Rateio de Custos, são registrados os valores transferidos entre os Departamentos, partindo do TOTAL apurado no Quadro Mapa de Rateio, e aplicação utilizando o Quadro das Bases de Rateio.
CUSTOS QUANTO: A APROPRIAÇÃO
A-2
105
BASE DE RATEIOS DE CUSTOS
	BASE DE RATEIO	CORTE	COSTURA	ACABAMENTO	TOTAIS
	NUMEROS DE REQUISIÇOES DE MATERIAIS	720	85	15	820 RqM
	NUMEROS DE TESTES REALIZADOS	250	960	340	1.550 T
	AREA. COUPADA. M2	32	208	60	300 M2
CUSTOS QUANTO: A APROPRIAÇÃO
A-2
106
 INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO
 
 Pede-se: 
 b) transferir os custos dos Departamentos de Serviços (Auxiliares) para os Departamentos Produtivos;
 
 NT. Observa o critério de rateio estabelecido para transferência do departamento de serviço.
CUSTOS QUANTO: A APROPRIAÇÃO
A-2
107
MAPA DE RATEIOS DE CUSTOS
	BASE DE RATEIO	DPTOS PRODUTIVOS			DPTOS AUXILIARES			TOTAIS
		CORTE	COSTURA	ACABAMENTO	ALMOXARIFADO	CONTROLE DE QUALIDADE	MANUTENÇAO PREDIAL	
	TRANSF. MAPA RAT. C.I.	7.032,40	47.695,60	6.137,00	7.814,60	6,646,40	5.489,00	80.815,00 
	ALMOXARIFADO	6.861,60	810,05	142,95	-7.814,60	-	-	0,00
	CONTROLE DE QUALIDADE	1.072,00	4.116,48	1.457,92	-	-6,646,40	-	0,00
	MANUTENÇÃO PREDIAL	585,49	3.805,71	1.097,80	-	-	-5.489,00	0,00
	TOTAIS
	15.551,40 
	56.427,84 
	8.835,67 
	0,00	0,00	0,00	80.815,00
RATEIOS = TCst Ind -:- Bas Tot de Rateio x Csm / Dpto = $ 6.861,60
Nos DPTOS. 7.814,60 820 RM 720
CUSTOS QUANTO: A APROPRIAÇÃO
A-2
108
 APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS AOS PRODUTOS FABRICADOS
Como se observa, os custos indiretos estão totalizados nos Departamentos Produtivos e serão consumidos pelos produtos fabricados, com base no tempo necessário para fabricar cada produto em cada departamento. 
Para exemplificar o cálculo, serão utilizados os dados do exercício 3 e considerado que a empresa produziu no mês em referência os produtos Alfa, Beta e Cromo, sendo: 16.500, 20.000 e 15.200 peças, de cada produto, respectivamente. 
CUSTOS QUANTO: A APROPRIAÇÃO
A-2
109
 APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS AOS PRODUTOS FABRICADOS
Com base em apontamento de tempo médio necessário para produzir cada produto em cada Departamento Produtivo, faz-se o levantamento do tempo trabalhado nos Departamentos em função da produção efetiva do período. 
O Quadro que descreve o MAPA do tempo médio para fabricação dos produtos com base no apontamento feito.
O Quadro que demonstra o MAPA do tempo total em horas-homem trabalhado em cada Departamento. 
CUSTOS QUANTO: A APROPRIAÇÃO
A-2
110
INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO
 
Pede-se:
c) calcular a taxa horária dos Departamentos Produtivos. 
CUSTOS QUANTO: A APROPRIAÇÃO
A-2
111
MAPA - TEMPO MEDIO FABRICAÇÃO
	PRODUTOS	DPTOS. PRODUTIVOS			TOTAIS
		CORTE	COSTURA	ACABAMENTO	
	PRODUTO - ALFA	0,20m	2,80	0,10	3,10
	PRODUTO - BETA	0,15m	2,50	0,08	2,73
	PRODUTO - CROMO	0,18m	3,75	0,25	4,18
CUSTOS QUANTO: A APROPRIAÇÃO
A-2
112
MAPA - TEMPO TOTAL TRABALHADO POR DEPARTAMENTO
	PRODUTOS	DPTOS. PRODUTIVOS			TOTAIS
		CORTE	COSTURA	ACABAMENTO	
	PRODUTO - ALFA	3.300	46.200	1.650	51.150 m
	PRODUTO - BETA	3.000	50.000	1.600	54.600 m
	PRODUTO - CROMO	2.736	57.000	3.800	63.536 m
	TOTAIS Minutos	9.036m 	153.200m 	7.050m 	169.286 m 
CUSTOS QUANTO: A APROPRIAÇÃO
A-2
113
 DETERMINAÇÃO DA TAXA HORARIA
Taxa Horária é o custo médio de trabalho em cada Departamento.
Para calcular basta dividir o custo total de cada departamento pelo tempo trabalhado no período. 
O Quadro que demonstra o MAPA do valor da taxa horária de cada departamento no mês de referência. 
CUSTOS QUANTO: A APROPRIAÇÃO
A-2
114
MAPA – DE APURAÇÃO DO VALOR DA TAXA HORARIA
	DESCRIÇAO DA TAXA HORA	DPTOS. PRODUTIVOS			TOTAIS
		CORTE	COSTURA	ACABAMENTO	
	Custo Total – p/DPTO	15.551,40 	56.427,84 	8.835,67 	80.815,00
	Tempo trabalhado /Min	9.036 	153.200 	7.050 	169.286 m 
	TAXA HORARIA (R$/Min)	1,7210 	0,3683 	1,2533 	0,47738
CUSTO = TCst Dpto -:- Bas Tot Tempo = $ 1,7210 p/tx horaria
P/DPTO 15.551,40 9.036 M 
CUSTOS QUANTO: A APROPRIAÇÃO
A-2
115
MAPA – MAPA DE RATEIO DOS CUSTOS INDIRETOS AOS PRODUTOS FABRICADOS
	PRODUTOS
ALFAITENS DE CUSTOS PRODUTIVOS		Valor Tx Hora 
(R$)
		TEMPO
(M)	TAXA HORARIA
(R$)	
	CORTE	0,20	1,7210	0,3442
	COSTURA	2,80	0,3683	1,0312
	ACABAMENTO	0,10	1,2533	1,1253
	TOTAL			1,5007
CUSTOS QUANTO: A APROPRIAÇÃO
A-2
116
MAPA – MAPA DE RATEIO DOS CUSTOS INDIRETOS AOS PRODUTOS FABRICADOS
	PRODUTOS
BETA	ITENS DE CUSTOS PRODUTIVOS		Valor Tx Hora 
(R$)
		TEMPO
(M)	TAXA HORARIA
(R$)	
	CORTE	0,15	1,7210	0,2582
	COSTURA	2,50	0,3683	0,9208
	ACABAMENTO	0,08	1,2533	0,1003
	TOTAL			1,2792
CUSTOS QUANTO: A APROPRIAÇÃO
A-2
117
MAPA – MAPA DE RATEIO DOS CUSTOS INDIRETOS AOS PRODUTOS FABRICADOS
	PRODUTOS
CROMO	ITENS DE CUSTOS PRODUTIVOS		Valor Tx Hora 
(R$)
		TEMPO
(M)	TAXA HORARIA
(R$)	
	CORTE	0,18	1,7210	0,3098
	COSTURA	3,75	0,3683	1,3811
	ACABAMENTO	0,25	1,2533	0,3133
	TOTAL			2,0042
CUSTOS QUANTO: A APROPRIAÇÃO
A-2
118
MAPA RESUMO – CUSTOS INDIRETOS RATEADAS ENTRE OS PRODUTOS FABRICADOS
	PRODUTOS	VALOR UNITARIO DOS PRODUTOS
	PRODUTO - ALFA	R$ 1,50 
	PRODUTO - BETA	R$ 1,28
	 PRODUTO - CROMO	R$ 2,00
CUSTOS QUANTO: A APROPRIAÇÃO
A-2
119
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120
CONTABILIDADE DE
 CUSTOS
3. RELAÇÕES DO 
CUSTO / VOLUME / LUCRO
 TEÓRIA E PRÁTICA DE CUSTOS
TEXTOS COMPILADOS
MODULO - 1 
121
 Compreender O método de Analise do volume e do custo
Analisar as variações do Custo e volume que impactam no Lucro
Compreender as Relações do Ponto de Equilíbrio
Conhecer os Três níveis do Ponto de Equilíbrio
Objetivo do estudo
RELAÇAO: CUSTO / VOLUME / LUCRO
A-3
122
122
Custo
Volume
Lucro
Variações nos volumes produzidos provocam diferentes consequências sobre custos e lucros
RELAÇAO: CUSTO / VOLUME / LUCRO
A-3
123
123
 DEFINIÇÃO:
Segundo Revson (2013, p.75) 
 “é uma técnica que permita estudar os inter-relacionamentos entre as variáveis custo - volume em relação ao lucro. Conhecida como Análise de Custo-Volume-Lucro - ACVL.”
RELAÇAO: CUSTO / VOLUME / LUCRO
A-3
124
124
 3. RELAÇÃO: 
CUSTO / VOLUME / LUCRO
3.1. PONTO DE EQUILIBRIO
 TEÓRIA E PRÁTICA DE CUSTOS
TEXTOS COMPILADOS
MODULO - 1 
125
1. CONCEITO.
 Faturamento mínimo que a empresa 
precisa atingir para não ter prejuízo.
2. TIPOS DE PONTO DE EQUILIBRIO
 a) Contábil
 b) Econômico
 c) Financeiro
PRINCIPAIS. ABORDAGENS SOBRE O TEMA:
RELAÇAO-CVL: PONTO DE EQUILIBRIO
A-3.1
126
126
1. CONCEITO.
 LUCRO SE IGUALA A ZERO 🡺 L = 0,00
2. FORMULA DE CALCULO
 PEC(q) = (CF + DF) -:- Mcu
 Mcu=Pvu + (CVu– Dvu)
PONTO DE EQUILIBRIO CONTÁBIL
RELAÇAO-CVL: PONTO DE EQUILIBRIO
A-3.1
127
1. CONCEITO.
Contribuição Individual dos Produtos
2. FORMULA DE CALCULO
MCu = Preço de Venda - (CV + DV) Custos e Despes variáveis
PONTO DE EQUILIBRIO CONTÁBIL
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNITARIA
(Mcu)
RELAÇAO-CVL: PONTO DE EQUILIBRIO
A-3.1
128
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNITARIA - (Mcu)
RELAÇAO-CVL: PONTO DE EQUILIBRIO
A-3.1
	Demonstração do Resultado do Exercício - DRE		
	Itens de Operações da Empresa	Valor R$	Var %
	Receita Bruta
 (4.000 peças x $ 20,00) 	R$ 80.000,00	100 %
	(-) Custos + Desp. Variavel
 (4.000 peças x $ 13,00) 	R$ 52.000,00	65 %
	= Margem Contribuição Total (RT –CT)	R$ 28.000,00	35 %
	(-) Custos + Desp. Fixas	R$ 28.000,00	35 %
	= Lucro Operacional 	R$ 0,00	0 %
PEC$ = Custos Fixos / % M.C.
PEC$ = $ 28.000,00 / 35%. 
PEC$. =$ 80.000,00
PECq = Custos Fixos / $ M.C.
PECq = $ 28.000,00 / $ 7,00 PECq. = 4.000 unid
 M.C.=(PVu – CDVu)
129
1. CONCEITO.
 LUCRO ECONÔMICO SE IGUALA A ZERO
2. FORMULA DE CALCULO
 PEE(q) = (CF + DF + CO) -:- MCu
PONTO DE EQUILIBRIO ECONÔMICO
RELAÇAO-CVL: PONTO DE EQUILIBRIO
A-3.1
130
1. CONCEITO.
Remuneração Mínima Exigida pelos Acionistas 
Exemplo:
Seleção da opção mais Vantajosa
PONTO DE EQUILIBRIO CONTÁBIL
CUSTO DE OPORTUNIDADE
(CO = Enc. financeiros)
RELAÇAO-CVL: PONTO DE EQUILIBRIO
A-3.1
131
2. PREMISSAS.
 a) Antes de apurar o Lucro, é necessário computar o Custo de Oportunidade, como encargos Financeiros do Periodo
 b) Somente será apurado o Lucro se: 
 - A margem de contribuição for Maior (>) que a soma dos (CF + DF + CO )
 
PONTO DE EQUILIBRIO CONTÁBIL
CUSTO DE OPORTUNIDADE
(CO = Enc. Financeiros)
RELAÇAO-CVL: PONTO DE EQUILIBRIO
A-3.1
132
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNITARIA - (Mcu)
RELAÇAO-CVL: PONTO DE EQUILIBRIO
A-3.1
	Demonstração do Resultado do Exercício - DRE		
	Itens de Operações da Empresa	Valor R$	Var %
	Receita Bruta
 (5.000 peças x $ 20,00) 	R$ 100.000,00	100 %
	(-) Custos + Desp. Variavel
 (5.000 peças x $ 13,00) 	R$ 65.000,00	65 %
	= Margem Contribuição Total (RT –CT)	R$ 35.000,00	35 %
	(-) Custos + Desp. Fixas	R$ 28.000,00	28 %
	= Lucro Operacional 	R$ 7.000,00	7 %
MCB = R - CV → MCB = 100.000,00 - 65.000,00 → MCB= 35.000,00 
MCU = R - CV → MCU = 20,00 - 13,00 → MCU= 7,00
PEEq = (Custos Fixos) + L.D./ $ M.C.
PEEq = $ 35.000,00 / $ 7,00 
PEEq. = 5.000 unid
133
1. CONCEITO.
 SALDO DE CAIXA SE IGULA A ZERO
2. FORMULA DE CALCULO
 PEF(q)=(CF + DF + DESP.Ñ DESEMB)-:- MCu
PONTO DE EQUILIBRIO FINANCEIRO
RELAÇAO-CVL: PONTO DE EQUILIBRIO
A-3.1
134
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNITARIA - (Mcu)
RELAÇAO-CVL: PONTO DE EQUILIBRIO
A-3.1
	Demonstração do Resultado do Exercício - DRE		
	Itens de Operações da Empresa	Valor R$	Var %
	Receita Bruta
 (4.286 peças x $ 20,00) 	R$ 85.720,00	100 %
	(-) Custos + Desp. Variavel
 (4.286 peças x $ 13,00) 	R$ 55.718,00	65 %
	= Margem Contribuição Total (RT –CT)	R$ 30.002,00	35 %
	(-) Custos + Desp. Fixas	R$ 28.000,00	32,67 %
	(-) Depreciação	R$ 2.002,00	 2,33 %
	= Lucro Operacional 	R$ 0,00	0 %
PEF$ = Custos Fixos + Dep / % M.C.
PEF$ = $ 30.002 / 35%. 
PEF$ =$ 85.720,00
PEFq = Custos Fixos + Dep / $ M.C.
PEFq = $ 30.002,00 / $ 7,00 
PEFq = 4.286 unid
 M.C.=(PVu – CDVu)
135
 TODOS OS PONTOS DE EQUILIBRIO PODEM SER CALCULADOS EM VALOR MONETÁRIODE RECEITA BRUTA DA EMPRESA.
PONTO DE EQUILIBRIO EM VALOR MONETARIO
RELAÇAO-CVL: PONTO DE EQUILIBRIO
A-3.1
136
137
EXERCÍCIO 4
Pág.53 
138
Exercício - 4 - Ilustrativo
EMPRESA – INDÚSTRIA DE AUTO-PEÇAS
“PEÇAS PARA VEÍCULO”
RELAÇAO-CVL: PONTO DE EQUILIBRIO
A-3.1
139
 Calcular os diversos tipos de ponto de equilíbrio com base nos seguintes dados relativos ao único produto fabricado pela empresa num período determinado: 
a) preço de venda do produto: R$ 60,00. 
b) impostos sobre venda: 20%.
c) custos variáveis: R$ 14,30.
d) despesas variáveis: R$ 8,20. 
e) custo fixo anual: R$ 320.000,00. 
f) despesa fixa anual: R$ 160.000,00. 
g) custo de oportunidade: R$ 150.000,00. 
h) amortização de empréstimos: R$ 90.000,00. 
OBS: 80% do custo fixo e 90% da despesa fixa são monetários. 
Exercício – 4 - Ilustrativo
EMPRESA – INDÚSTRIA DE AUTO-PEÇAS
RELAÇAO-CVL: PONTO DE EQUILIBRIO
A-3.1
140
Exercício – 4 - Ilustrativo
EMPRESA – INDÚSTRIA DE AUTO-PEÇAS
Resolução:
 Cálculo da Margem de Contribuição Unitária
em valor monetário (R$):
 MCu (R$) = (PVu – DVv – CVu – DVu)
 MCu (R$) = (60,00 – 12,00 – 14,30 – 8,20) 
 Mcu (R$) = R$ 25,50 
b) em percentual (%): 
 MCu (%) = Mcu -:- PVu 
 MCu (%) = R$ 25,50/R$ 60,00 
 Mcu (%) = 42,50% 
RELAÇAO-CVL: PONTO DE EQUILIBRIO
A-3.1
141
Exercício - 4 - Ilustrativo
EMPRESA – INDÚSTRIA DE AUTO-PEÇAS
Resolução:
 Cálculo do Ponto de Equilíbrio Contábil
 
em volume de produção: 
 PEC (q) = (CF + DF ) / Mcu $
 PEC (q) = (320.000,00 + 160.000,00) / $ 25,50 
 PEC (q) = 18.823,5294 peças 
b) em valor de receita bruta: 
 PEC (R$) = (CF + DF ) / Mcu %
 PEC (R$) = (320.000,00 + 160.000,00) / 42,5% 
 PEC (R$) = R$ 1.129.411,76 
RELAÇAO-CVL: PONTO DE EQUILIBRIO
A-3.1
142
Exercício – 4 - Ilustrativo
EMPRESA – INDÚSTRIA DE AUTO-PEÇAS
Resolução:
 Cálculo do Ponto de Equilíbrio Econômicoem volume de produção:
 PEE (q) = (CF + DF + CO ) / Mcu $ 
 PEE (q) = (320.000,00 + 160.000,00 + 150.000,00) / $ 25,50 
 PEE (q) = 24.705,8824 peças 
b) em valor de receita bruta: 
 PEE (R$) = (CF + DF + CO ) / Mcu % 
 PEE (R$) = (320.000,00 + 160.000,00 + 150.000,00) / 42,5% 
 PEE (R$) = R$ 1.482.352,94 
RELAÇAO-CVL: PONTO DE EQUILIBRIO
A-3.1
143
Exercício – 4 - Ilustrativo
EMPRESA – INDÚSTRIA DE AUTO-PEÇAS
Resolução:
 Cálculo do Ponto de Equilíbrio Financeiro
em volume de produção:
 PEF (q) = (CF + DF + CO ) / Mcu $ 
 PEF (q) = (256.000,00 + 144.000,00 + 90.000,00) / $ 25,50
 PEF (q) = 19.215,6863 peças 
b) em valor de receita bruta: 
 PEF (R$) = (CF + DF + CO ) / Mcu % 
 PEF (R$) = (256.000,00 + 144.000,00 + 90.000,00) / 42,5% 
 PEF (R$) = R$ 1.152.941,18 
RELAÇAO-CVL: PONTO DE EQUILIBRIO
A-3.1
144
COMPROVAÇÃO DOS CÁLCULOS
Consolidação dos Resultados
	Demonstração do Resultado do Exercício - DRE			
	Itens Operacional	PEC	PEE	PEF
	Receita Bruta 	1.129.411,76 	1.482.352,94 	1.152.941,18 
	(-) Imposto S/Venda	225.882,35 	296.470,59 	230.588,24 
	(-) Custo Variavel	269.176,47 	353.294,12 	274.784,31 
	(-) Despesas Variavel	154.352,94 	202.588,23 	157.568,63 
	= Margem Contribuição Total	480.000,00 	630.000,00 	490.000,00 
	(-) Custos Fixos	320.000,00 	320.000,00 	256.000,00 
	(-) Despesas Fixas	160.000,00 	160.000,00 	144.000,00 
	= Lucro ou Caixa	0,00 	150.000,00 	90.000,00 
RELAÇAO-CVL: PONTO DE EQUILIBRIO
A-3.1
145
 3. RELAÇÃO: 
CUSTO / VOLUME / LUCRO
3.2 MARGEM DE SEGURANÇA
 TEÓRIA E PRÁTICA DE CUSTOS
TEXTOS COMPILADOS
MODULO - 1 
146
1. CONCEITO.
 a) NÍVEL DE ATIVIDADES acima do PEC
2. FORMAS DE CÁLCULO
 a) Volume
 b) Valor Monetário
 c) Percentuais da Receita Bruta
PRINCIPAIS ABORDAGENS SOBRE O TEMA:
RELAÇÃO-CVL: MARGEM DE SEGURANÇA
A-3.2
147
1. CONCEITO.
 Calcula a quantidade da produção além do ponto de equilíbrio contábil. 
2. FINALIDADE
 É medir o nível exato de operação após o ponto de equilíbrio para que não haja prejuízo operacional.
3. Forma de Cálculo
 PEC(q) = CF + DF / Mcu MS(q) = Qt Prod Vd. - PEC Prod(q)
 custos fixos. Quantidade de produtos vendidos
 despesas fixas. PEC(q) nível produção
 margem de contribuicão unitária
MARGEM DE SEGURANÇA EM:
 VOLUME
RELAÇAO-CVL: MARGEM DE SEGURANÇA
A-3.2
148
MARGEM DE SEGURANÇA EM: 
VALOR MONETÁRIO
1. CONCEITO.
 Calcula a quantidade da receita bruta acima da receita do ponto de equilíbrio contábil. 
2. FINALIDADE
 É medir o nível exato de operação após o ponto de equilíbrio para que não haja prejuízo operacional.
3. Forma de Cálculo
 PEC(q) = CF + DF / Mcu MS(R$) = Qt MS x PVu
 custos fixos. Quantidade margem de segurança
 despesas fi Pvu nível de vendas
 margem de contribuicão unitária
 
RELAÇAO-CVL: MARGEM DE SEGURANÇA
A-3.2
149
1. CONCEITO.
 Calcula o percentual da receita bruta de vendas além da receita no ponto de equilíbrio contábil.
2. FINALIDADE
 Demonstrar o percentual de receita bruta ainda que reduzido a empresa não apresentara prejuízo contábil.
3. Forma de Cálculo
 MS%=((QV – PEQ/QV) x 100). MS(%) = Qt MS(q) -:- Qt Prod Vd
 MS = margem de segurança
 QV = quantidade vendidas
 PEQ = ponto de equilíbrio em quantidades vendidas
MARGEM DE SEGURANÇA EM: 
PERCENTUAL
RELAÇAO-CVL: MARGEM DE SEGURANÇA
A-3.2
150
151
EXERCÍCIO 5
Pág.59 
152
 Exercício – 5 - Ilustrativo
EMPRESA – INDÚSTRIA DE AUTO-PEÇAS
“PEÇAS PARA VEÍCULO”
RELAÇAO-CVL: MARGEM DE SEGURANÇA
A-3.2
153
Exercício – 5 - Ilustrativo
EMPRESA – INDÚSTRIA DE AUTO-PEÇAS
 Dados de uma produção de uma Industrial de Auto-peças, em determinado período (anual), obtiveram as seguintes projeções:
Custo Fixo + Despesa Fixa: ................. R$ 200.000,00; 
II. Custo Variável + Despesa Variável:....... R$ 40,00/u
III. Preço de Venda dos produtos:............... R$ 90,00/u
IV. Produção/Venda: ................................ 5.000 peças.
Determine: 
 Qual a Margem de Segurança em:
 a) volume de produção; 
 b)valor monetária e 
 c) percentual. 
RELAÇAO-CVL: MARGEM DE SEGURANÇA
A-3.2
154
Exercício – 5 - Ilustrativo
EMPRESA – INDÚSTRIA DE AUTO-PEÇAS
1. Calculo da Margem de Contribuição Unitária 🡺 Mcu = Pvu - CVu
 MCu = (90,00 – 40,00) 🡺 Mcu = R$ 50,00 
 2. Calculo do Ponto de Equilíbrio Contábil 🡺 PEC(q) = CF + DF / MCu
 PEC(volume) = 200.000,00 / 50,00 🡺 PEC(q) = 4.000 peças
 3. Calculo da Margem de Segurança (q). 🡺 MS(q) = Qt Prod Vd. - PEC Prod(q)
 MS(volume) = 5.000 – 4.000 🡺 MS(q) = 1.000 peças
 4. Calculo da Marg Seg em Valor. 🡺 MS(R$) = Qt MS x PVu
 MS(R$) = 1.000 – 90,00 🡺 MS(R$) = R$ 90.000,00
 5. Calculo da Marg Seg em %. 🡺 MS(%) = Qt MS(q) -:- Qt Prod Vd
 MS(%) = 1.000 -:- 5.000 🡺 MS (%) = 20%
RELAÇAO-CVL: MARGEM DE SEGURANÇA
A-3.2
155
COMPROVAÇÃO DOS CÁLCULOS
	DESCRIÇAO	NIVEL OBSERVADO	PONTO DE QUILIBRIO	MARGEM DE SEGURANÇA
	VOLUME	5.000 PEÇAS	4.000 PEÇAS	1.000. PEÇAS
	VALOR MONETARIO	R$ 450.000,00	R$ 360.000,00	R$ 90.000,00
	PERCENTUAL	(Nivel Observado – Ponto de Equilibrio) / Nivel observado		20%
RELAÇAO-CVL: MARGEM DE SEGURANÇA
A-3.2
156
 Outra importante utilidade da Margem de Segurança é a:
 Simplificação no cálculo do lucro da empresa, mediante a utilização da seguinte fórmula: 
LUCRO = MS * MCU
MS = margem de segurança 
MCU = margem de contribuição unitaria
RELAÇAO-CVL: MARGEM DE SEGURANÇA
A-3.2
157
COMPROVAÇÃO DO CÁLCULO
Simplificado do Lucro da Empresa
	DESCRIÇAO	RESULTADOS OBTIDOS
	MARG. SEG.
MS(q)	1.000. PEÇAS
	 MARG. CONT. UNIT
MCu	R$ 50,00
	LUCRO 
( L= MS(q) x MCu )	R$ 50.000,00
Dados do Exercício 5 - Ilustrativo
EMPRESA – INDÚSTRIA DE AUTO-PEÇAS
RELAÇAO-CVL: MARGEM DE SEGURANÇA
A-3.2
158
COMPROVAÇÃO DO CÁLCULO
Simplificado do Lucro da Empresa
	Demonstração do Resultado do Exercício - DRE	
	Itens de Operações da Empresa	Valor R$
	Receita Bruta
 (5.000 peças x $ 90,00) 	R$ 450.000,00
	(-) Custos + Desp. Variavel
 (5.000 peças x $ 40,00) 	R$ 200.000,00
	= Margem Contribuição Total (RT –CT)	R$ 250.000,00
	(-) Custos + Desp. Fixas	R$ 200.000,00
	= Lucro Operacional 	R$ 50.000,00
RELAÇAO-CVL: MARGEM DE SEGURANÇA
A-3.2
159
160
Na dúvida
Consulte os
Tutores
OBRIGADO!!!
NÃO ESQUEÇA
161
 
3. RELAÇÃO: 
CUSTO / VOLUME / LUCRO
3.3. ALAVANCAGEM 
OPERACIONAL
 TEÓRIA E PRÁTICA DE CUSTOS
TEXTOS COMPILADOS
MODULO - 1 
162
1. CONCEITO.
 a) POTENCIALIZAÇÃO DE RESULTADOS
 - Lucro
 - Crescimento Empresarial
PRINCIPAIS. ABORDAGENS SOBRE O TEMA:
RELAÇAO-CVL: ALAVANCAGEM OPERACIONAL
A-3.3
163
2. CARACTERÍSTICAS.
 a) MEDIDA DE POTENCIALIZAÇÃO DO LUCRO;
 b) FORMULA PARA CÁLCULO;
 c) EXPRESSO EM RELAÇAO PERCENTUAL;
 d) DEMONSTRAÇÃO.
GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL
RELAÇAO-CVL: ALAVANCAGEM OPERACIONAL
A-3.3
164
2. CARACTERÍSTICAS.
 d) DEMONSTRAÇÃO.
 Para demonstrar o calculo e sua interpretação, serão utilizados os seguintes dadosGRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL
RELAÇAO-CVL: ALAVANCAGEM OPERACIONAL
A-3.3
165
	D.R.E.	DATA BASE	DATA 🡺 D(1) 	VARIAÇÃO
	RECEITA BRUTA	100,00	120,00	20 %
	CUSTO FIXO	50,00	 50,00	
	CUSTO VARIAVEL (40%)
	40,00	48,00	
	LUCRO	10,00	22,00	120 %
GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL
RELAÇAO-CVL: ALAVANCAGEM OPERACIONAL
A-3.3
166
2. CARACTERÍSTICAS.
 b) FORMULA DE CÁLCULO
 GAO = % LUCRO -:- % RBT
 GAO = 120% -:- 20 %
 GAO = 6,00 %
 ANÁLISE – Isso quer dizer que haverá variação de 6 pontos percentuais de lucro para cada 1 ponto percentual na variação de atividades – para mais ou para menos.
GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL
RELAÇAO-CVL: ALAVANCAGEM OPERACIONAL
A-3.3
167
168
EXERCÍCIO 6
Pág.64 
169
Exercício 6 - Ilustrativo
EMPRESA – PRESTADORA DE SERVIÇOS DELIVERY
“PIZZARIA ITALIANA”
RELAÇAO-CVL: ALAVANCAGEM OPERACIONAL
A-3.3
170
EXEMPLO - 6
DETERMINE E ANALISE O GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL DA PIZZARIA. ITALIANA, NA QUAL APRESENTOU NA SUA ESTRUTURA ECONÔMICA, O SEGUINTE RESULTADO.
GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL – G.A.O.
RELAÇAO-CVL: ALAVANCAGEM OPERACIONAL
A-3.3
171
	DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCICIO			
	ITENS OPERACIONAIS	DATA BASE
JUNHO	DATA 🡺 M(2)
AGOSTO 	VARIAÇÃO
	RECEITA BRUTA	100,00	150,00	50 %
	CUSTO FIXO	50,00	 50,00	
	CUSTO VARIAVEL (40%)	40,00	50,00	
	LUCRO	10,00	40,00	300 %
PIZZARIA ITALIANA – G.A.O.
VRB = (PATUAL -:- PBASE) - 1
VLB = (PATUAL -:- PBASE) - 1
RELAÇAO-CVL: ALAVANCAGEM OPERACIONAL
A-3.3
172
2. CARACTERÍSTICAS.
 b) FORMULA DE CÁLCULO
 GAO = % LUCRO -:- % RBT
 GAO = 300% -:- 50 %
 GAO = 6,0%
 ANÁLISE – Isso quer dizer que haverá variação de 6 pontos percentuais de lucro para cada 1 ponto percentual na variação de atividades – para mais ou para menos.
GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL
RELAÇAO-CVL: ALAVANCAGEM OPERACIONAL
A-3.3
173
EXERCÍCIO 7
Pág.65 
174
Exercício – 7 - Ilustrativo
EMPRESA – PRESTADORA DE SERVIÇOS DELIVERY
“PIZZARIA ITALIANA”
RELAÇAO-CVL: ALAVANCAGEM OPERACIONAL
A-3.3
175
EXEMPLO - 7
 CALCULAR O GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL DE UMA EMPRESA EM QUE APRESENTA OS SEGUINTES DADOS.
RECEITA BRUTA NA DATA BASE......$ 100,00;
RECEITA BRUTA NA DATA OBSERVADA(D3) ..$ 140,00
CUSTOS FIXOS.......$ 30,00
CUSTOS VARIAVEIS .......60% DA RECEITA BRUTA.
GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL – G.A.O.
RELAÇAO-CVL: ALAVANCAGEM OPERACIONAL
A-3.3
176
	DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCICIO			
	ITENS OPERACIONAIS	DATA BASE
JUNHO	DATA 🡺 D(3)
SETEMBRO	VARIAÇÃO
	RECEITA BRUTA	100,00	140,00	40 %
	CUSTO FIXO	30,00	 30,00	
	CUSTO VARIAVEL (40%)	60,00	84,00	
	LUCRO	10,00	26,00	160 %
RESOLUÇÃO DO PROBLEMA
VRB = (PATUAL -:- PBASE) - 1
VLB = (PATUAL -:- PBASE) - 1
RELAÇAO-CVL: ALAVANCAGEM OPERACIONAL
A-3.3
177
2. CARACTERÍSTICAS.
 b) FORMULA DE CÁLCULO
 GAO = % LUCRO -:- % RBT
 GAO = 160,0% -:- 40,0 %
 GAO = 4,0%
 ANÁLISE – Isso quer dizer que haverá variação de 4 pontos percentuais de lucro para cada 1 ponto percentual na variação de atividades – para mais ou para menos.
GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL
RELAÇAO-CVL: ALAVANCAGEM OPERACIONAL
A-3.3
178
EXERCÍCIO 8
Pág.66 
179
Exercício – 8 Ilustrativo
EMPRESA – PRESTADORA DE SERVIÇOS DELIVERY
“PIZZARIA ITALIANA”
RELAÇAO-CVL: ALAVANCAGEM OPERACIONAL
A-3.3
180
EXEMPLO - 8
 UTILIZANDO OS DADOS DO ITEM 6, DO EXERCICIO DADO. CALCULAR E DEMONSTRAR O LUCRO NA DATA(4), CONSIDERANDO QUE A RECEITA BRUTA FOI REDUZIDA PARA $ 95,00.
RECEITA BRUTA NA DATA BASE......$ 100,00;
RECEITA BRUTA NA DATA OBSERVADA(D4) ..$ 95,00
CUSTOS FIXOS.......$ 30,00
CUSTOS VARIAVEIS .......60% DA RECEITA BRUTA.
GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL – G.A.O.
RELAÇAO-CVL: ALAVANCAGEM OPERACIONAL
A-3.3
181
a) Variação da Atividade.
 Receita Bruta na Data Base....$ 100,00
 Receita Bruta na Data(4)........$ 95,00
 VRB = 95,00 / 100,00 🡺 VRB = - 5%
b) Variação no Lucro.
 VLB = VRB x G.A.O.
 VLB = - 5% x 4,0%. 🡺. VLB = -20%
 
 RESOLUÇÃO DO PROBLEMA – G.A.O. 
VRB = (PATUAL -:- PBASE) - 1
RELAÇAO-CVL: ALAVANCAGEM OPERACIONAL
A-3.3
182
	DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCICIO			
	ITENS OPERACIONAIS	DATA BASE
JUNHO	DATA 🡺 D(4)
OUTUBRO	VARIAÇÃO
	RECEITA BRUTA	100,00	95,00	- 5,0 %
	CUSTO FIXO	30,00	 30,00	
	CUSTO VARIAVEL (60%)	60,00	57,00	
	LUCRO	10,00	8,00	- 20,0 %
CONFIRMAÇÃO DA RESOLUÇÃO
VRB = (PATUAL -:- PBASE) - 1
VLB = (PATUAL -:- PBASE) - 1
RELAÇAO-CVL: ALAVANCAGEM OPERACIONAL
A-3.3
183
 Então, vamos resolver outros?
184
ATIVIDADE 1
FORUN 1
185
Na dúvida
Consulte os
Tutores
OBRIGADO!!!
NÃO ESQUEÇA
186
OPA.!!!
CHEGAMOS AO FINAL DESTE MODULO DE 
CONTABILIDADE DE CUSTOS.
PARABENIZO PELA PERSEVERANÇA DE TODOS E CONVIDO-OS A PARA REVEREM AS ABORDAGENS QUANDO SURGIREM ALGUMA DUVIDA.
SOU GRATO POR SUA ATENCAO ?
 E, BOA SORTE A TODOS !!! 
187
sOU 
187
OBRIGADO!!!
POR SUA ATENÇÃO
Desejo excelente Atividade e Discussão
 BOA SORTE !!!
188