Estácio - Introdução ao Novo Testamento - Aulas 01 a 10

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As obras Fílon de Alexandria permitem conhecer mais do contexto filosófico e religioso do período em que o Novo Testamento foi
escrito. Sobre ele é correto dizer que:
I. Foi um pensador, nascido na Alexandria, que mesmo judeu teve excelente educação grega.
II. Foi influenciado por correntes de pensamento helênicas, como o Platonismo e o Aristotelismo.
III. Suas Reflexões abarcaram temas como o Lógos, para o qual era um demiurgo.
IV. O estudo sobre sua obra é importante para a pesquisa neotestamentária.
Uma da comunidade fundada pelos helenistas e considerada pelos estudiosos como o lugar de nascimento do Cristianismo como
religião sincretista (SCHNELLE,2017). Segundo muitos estudiosos, como Köester (2005), foi lá que se designou a mensagem de
Jesus como euangelion e as comunidades de ekklesia, argumentando-se que são termos correntes no mundo greco-romano,
não podendo ter origem no meio de fala aramaica. Essa Comunidade é:
 
O Novo Testamento não foi escrito de uma só vez. É o resultado de um processo de formação de memórias
coletivas, que se tornaram tradições orais, tradições escritas, pequenas porções escritas, até que isso se
irradiasse em seus livros. A palavra Testamento, para os hebreus, significava:
 
1.
Todas estão corretas
Estão corretas somente I,II e III
Estão corretas somente II, III
Estão corretas somente III e IV
Estão corretas somente II e IV
Explicação:
Fílon escreveu sobre Teologia e Cosmologia utilizando conceitos gregos e judaicos. É muito conhecido por suas reflexões acerca do
Lógos, Sophia e da natureza de Deus. 
 
 
2.
Laodiceia
Jerusalém
Belém
Antioquia
Tarso
Explicação:
Antioquia ocupa um importante lugar na história do Cristianismo. Foi onde Paulo de Tarso pregou o seu primeiro sermão (numa
sinagoga), e foi também onde os seguidores de Jesus foram chamados pela primeira vez de Cristãos (Atos11,26)
 
3.
Comunicação
Novidade
Aliança
Arca
Inspiração
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Logo após a morte de Jesus de Nazaré, seus discípulos passaram a afirmar ter sido testemunhas de
aparições dele Ressuscitado. Nesse estágio é que se dão as primeiras reflexões sobre a:
Acerca das principais facções religiosas que constituíam o judaísmo do século I, assinale a
alternativa correta.
Explicação:
 A palavra Testamento, para os hebreus, significava a ¿aliança¿ que Deus tinha firmado com o seu povo, representado por Noé,
Abraão e Davi. O Profeta Jeremias, por volta de 600 a.C., profetizou acerca de uma Nova Aliança, diferente da primeira (Jr 31:31-
33), e Jesus, nas suas palavras na última Ceia, se referiu a seu sangue como Nova aliança/Testamento.
 
4.
Mariologia
Liturgia
Angelologia
Eclesiologia
Cristologia
Explicação:
Neste contexto surge a Cristologia e, por conseguinte, o surgimento das primeira fórmulas e tradições, credos e hinos e também
os mais primitivos títulos atribuídos a Jesus. A morte de Jesus é interpretada como sendo um sacrifício de expiação pelos pecados
do povo, sendo uma aplicação do culto sacrifical como da Teologia do Mártir já presente no judaísmo pós-exílico (SCHNELLE,
2017).
 
5.
Os Zelotes formavam um grupo revolucionário que se originou da união de ex-guerrilheiros macabeus
e que queriam a libertação da dominação romana.
Os essênios eram uma seita judaica que se retirou para o deserto e acreditava ser a comunidade
escatológica.
O Farisaísmo era uma seita judaica que valorizava as tradições orais, mas rejeitava a Lei escrita. 
Os Fariseus e essênios provavelmente se originaram de um mesmo grupo, os Haisidim, que por sua
vez, surgiram no Reinado de Herodes.
Os Saduceus consistiam em um grupo composto pela casta sacerdotal, considerava somente o
Pentateuco e as tradições saduceias como escrituras Sagradas.
Explicação:
Os hasidim, eram um grupo de judeus conservadores, que apesar de terem
apoiado a Revolta dos Macabeus, não aceitaram a nomeação de asmoneus para o
sumo sacerdócio, cargo que teria que ser ocupado por alguém da família
sadoquita. Então, esse grupo auto exilou-se no deserto de Qumran, dando
origem aos essênios, que ficou muito conhecida após a descoberta de
manuscritos preservados em cavernas em 1948. Os essênios formavam uma
seita, auto identificada com o verdadeiro Israel e aquela que prepara os
caminhos do Senhor. Eram guiados por um Mestre da Justiça. Dos hasidim,
também surgiram os fariseus, corrente político religiosa, que ao invés de se
retirar para o deserto como os essênios, queria a aplicação da Lei em todos os
seus detalhes na Sociedade judaica. Durante os períodos Herodiano e romano,
foram os saduceus que apoiavam a família dominante e seus representantes
exerciam o sumo-sacerdócio. Aceitando somente o Pentateuco como Escritura
sagrada, os saduceus rejeitavam as tradições orais. Quando os Romanos
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O judaísmo do Século I era caracterizado por diversas correntes de pensamento. Os essênios formavam uma seita, auto
identificada com o verdadeiro Israel e aquela que prepara os caminhos do Senhor. Eram guiados por um Mestre da Justiça. Eram
rígidos quanto á observância da Torá e dos rituais de purificação. Os fariseus queriam a aplicação da Lei em todos os seus
detalhes na Sociedade judaica.
Das informações uma NÃO condiz com o Judaísmo do século I. Marque:
dominaram a Judeia, segundo Flávio Josefo, os chefes dos bandos de salteadores
que afligiam a zona rural, uniram-se em um único bando e se infiltraram em
Jerusalém, dando à origem aos Zelotes.
 
6.
Os Saduceus aceitavam na totalidade a Sagrada Escritura e valorizavam as tradições orais reconhecendo a importância das
mesmas na constituição da fé.
A maioria dos zelotas não eram de Jerusalém, sem casas de família e de amigos tiveram papel significativa na Guerra
Judaica que culminou com a Destruição de Jerusalém pelos romanos.
Durante os períodos Herodiano e romano, foram os saduceus que apoiavam a família dominante e seus representantes
exerciam o sumo-sacerdócio.
Os chefes dos bandos de salteadores que afligiam a zona rural, uniram-se em um único bando e se infiltraram em
Jerusalém, dando à origem aos Zelotes.Começaram atacando membros da aristocracia.
Os Zelotas Defendiam a ideia de que os líderes religiosos tinham que ser eleitos democraticamente, e assim o fizeram
quando tomaram o controle do templo e da cidade.
Explicação:
Os fariseus queriam a aplicação da Lei em todos os seus detalhes na Sociedade judaica. Durante os períodos Herodiano e romano,
foram os saduceus que apoiavam a família dominante e seus representantes exerciam o sumo-sacerdócio. Aceitando somente o
Pentateuco como Escritura sagrada, os saduceus rejeitavam as tradições orais. Os chefes dos bandos de salteadores que afligiam
a zona rural, uniram-se em um único bando e se infiltraram em Jerusalém, dando à origem aos Zelotes. Começaram atacando
membros da aristocracia. Depois, a partir de 67 d.C., promoveram expurgos, atos deliberados que demonstravam a revolta contra
a elite herodiana. Devido à relação dos Zelotas com o templo, há a tese de que a liderança do grupo seria de origem sacerdotal,
mas isso podia dever-se ao fato d que a maioria dos zelotas não eram de Jerusalém, sem casas de família e de amigos. Defendiam
a ideia de que os líderes religiosos tinham que ser eleitos democraticamente, e assim o fizeram quando tomaram o controle do
templo e da cidade. Esses tiveram papel significativa na Guerra Judaica que culminou com a Destruição de Jerusalém pelos
romanos.
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Leia atentamente as informações sobre o Novo Testamento e marque a que é Falsa.
Sobre a formação do Novo Testamento, assinale as alternativas corretas:
Sobre o Evangelho de Marcos a única informação errada é:
 
1.
O primeiro Livro do Novo Testamento é o Evangelho de João, considerado Evangelho eclesiástico.
O último livro do Novo Testamento, e o mais tardio, é o Apocalipse de João. Escrito durante a perseguição do Imperador
Domiciano aos cristãos.
O Evangelho de Lucas e Atos dos Apóstolos compõem uma única obra em dois volumes, sendo Lucas o mais longo dos
Evangelhos, e onde a História mais confunde com a Teologia.
Segundo os pais da Igreja, Lucas teria sido médico e seria o mesmo que acompanhou Paulo em suas viagens missionárias.
Em Atos dos Apóstolos, as duas principais figuras são Pedro e Paulo, mas narra a História da Igreja desde a Ascenção de
Jesus até a prisão de Paulo em Roma.
Explicação:
O primeiro Livro do Novo Testamento é o Evangelho de Mateus, considerado Evangelho eclesiástico.
 
2.
Lucas foi o Tradutor de Pedro, a quem a tradição atribuiu a autoria do primeiro evangelho a ser
escrito.
Pastor de Hermas é um Apócrifo que quase foi incluído no Cânon do Novo Testamento, inclusive
aparece no Códice Sinaítico.
I Tessalonicenses é o escrito mais antigo do Antigo Testamento.
B. F. Westcott e F. J. Hort eram especialistas no Antigo Testamento que classificaram os manuscritos
em famílias.
A crítica Textual oriunda do senso comum busca avaliar as diferentes variantes nos manuscritos do
Novo Testamento e afirmar quais tem a maior probabilidade de não serem originais. 
Explicação:
Marcos era o tradutor de Pedro, a quem a tradição atribuiu a autoria do primeiro evangelho a ser escrito.
Testemunhas do processo de formação do Novo Testamento, os críticos textuais B. F. Westcott e F. H. Hort
classificaram os manuscritos em quatro famílias, associando-os com locais geográficos onde provavelmente
se deu a produção dessas cópias.
 Os autógrafos, ou seja, os manuscritos originais do Novo Testamento não existem mais, somente cópia das cópias, e
nenhuma é exatamente igual a outra, sempre tendo uma variação. A crítica Textual é a ciência que busca se aproximar o
máximo possível do texto original
 
3.
O Evangelho de Marcos, o primeiro a ser escrito, é costumeiramente dividido em duas partes.
A segunda, a partir do Capítulo 8, onde passa a falar sobre o sofrimento, a morte e a ressurreição de Jesus.
O Evangelho de Marcos e Atos dos Apóstolos compõem uma única obra em dois volumes.
Os pais da Igreja atribuíram sua autoria ao assistente e tradutor de Pedro em Roma, Marcos.
A primeira, do capítulo 1 ao Capítulo 8, onde Jesus era mal compreendido e rejeitado.
Explicação:
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Para ajudar na crítica textual dos manuscritos do Novo Testamento, os textos
formam classificados em famílias, devido à sua origem geográfica. A família
considerada o melhor tipo de texto é:
Essa Carta é a mais longa do Novo Testamento e a mais estudada das cartas paulinas. Seus tópicos teológicos mais importantes, como
Justificação e Justiça de Deus, foram objeto de discussão em todos os períodos da história da Igreja. Qual Carta é essa?
Acerca do Cânon do Novo Testamento, assinale a alternativa incorreta.
O Evangelho de Lucas e Atos dos Apóstolos compõem uma única obra em dois volumes, sendo Lucas o mais longo dos
Evangelhos, e onde a História mais confunde com a Teologia (BROWN, 2012).
 
4.
Texto Cesareense, por se encontrar no meio termo entre o Bizantino e o
Ocidental.
Texto Alexandrino, por ter poucas variantes e corrupções.
Texto Bizantino, por seu desenvolvimento se dado no meio ortodoxo do
Cristianismo. 
Texto Cesareense, por se encontrar no meio termo entre o Alexandrino e o
Bizantino.
Texto ocidental, por ter poucas variantes e corrupções.
Explicação:
O Texto Alexandrino é o que apresenta menos variantes e corrupções, sendo que
a relação das famílias com meios ortodoxos não necessariamente implica
confiabilidade o texto.
 
 
5.
 Coríntios
Romanos
Hebreus
Filemon
Tito
Explicação:
A Carta aos Romanos é a mais longa do Novo Testamento e a mais estudada das cartas paulinas. Seus tópicos teológicos mais
importantes, como Justificação e Justiça de Deus, foram objeto de discussão em todos os períodos da história da Igreja.
 
6.
Os manuscritos mais antigos foram escritos em Papiros, uma espécie de papel feitas a partir das
folhas de um tipo de junco do pântano.
O Método Genealógico baseado na coerência objetiva gerar através de um programa de
computador estatísticas para formular um fluxograma dos testemunhos
descendentes¿, de modo a compor uma árvore genealógica dos manuscritos.
testeμnhosancestrais¿edos
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A autoria paulina de Efésios é contestada até os dias atuais.
Devido aos paralelos com a tradição sinótica, alguns estudiosos defendem a tese de que o Evangelho
de Tomé foi escrito antes dos Evangelhos canônicos.
Na crítica Textual, o critério decisivo para a confiabilidade de uma variante é sua antiguidade.
Explicação:
A Carta aos Efésios, teve sua autoria muito questionada. A tradição atribuiu a Paulo a escrita dessa carta, mas desde o século XVI,
isso é objeto de muita discussão, sendo que atualmente a maioria dos estudiosos acreditam tratar-se de uma carta não-paulina.
Destaca-se pela avançada Eclesiologia. já apresentando características de um catolicismo primitivo.
 A antiguidade do manuscrito não é o principal critério para a Crítica Textual, mas a qualidade em detrimento da quantidade e a
genealogia dos manuscritos, as citações indiretas do texto e avaliar as influências externas. 
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Acerca do processo de formação do Cânon do Novo Testamento, assinale a alternativas incorreta: 
A maior parte dos manuscritos do Novo testamento que chegaram a nós, foram escritos em grego Koiné, incluindo os Papiros mais
antigos como o 52, que é datado de aproximadamente 125 d.C. e é o testemunho mais primitivo do:
Qual ao nome para definir os Livros que não foram incluídos no Cânon do Novo Testamento?
 
1.
Diatesserão de Taciano é uma compilação dos Evangelhos canônicos feita no século II.
 
Harmonização dos quatro Evangelhos canônicos escrita no século II se chamou Cânon de Muratori. 
A Apostolicidade é o Critério para avaliação da canonicidade de um escritos que leva em conta a relação do livro com os
apóstolos
O Koiné é o Dialeto Grego em que o Novo Testamento foi escrito. 
O Cânon de Muratori éLista de livros canônicos datada do século II.
Explicação:
O Novo Testamento foi escrito em Grego Koiné, dialeto predominante no Império Romano do Século I.
Diatesserão de Taciano é uma compilação dos Evangelhos canônicos feita no século II.
Cânon de Muratori é uma lista dos escritos considerados canônicos por volta dos prmieros séculos. 
 
2.
Atos dos Apóstolos
Pentateuco
Evangelho de Mateus
Evangelho de João
Apocalipse
Explicação:
A maior parte dos manuscritos do Novo testamento foram escritos em grego Koiné, incluindo os Papiros mais antigos como o 52,
que é datado de aproximadamente 125 d.C. e é o testemunho mais primitivo do Evangelho de João.
 
3.
Ortodoxos
Eclesiásticos
Heréticos
Apócrifos
Intertasmentários
Explicação:
Apócrifos são aqueles livros que não foram incluídos no cânon do Novo Testamento. Entre as Epístolas apócrifasestão a Epístola
de Ptolomeu à Flora e a de Barnabé e, entre o Evangelhos, temos os de Tomé, Maria, Judas etc.
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Acerca da formação do Cânon do Novo testamento, marque a alternativa correta
Sobre a formação do Cânon do Novo Testamento, assinale a alternativa correta:
Acerca da formação do Cânon do Novo testamento, marque a alternativa correta:
 
4.
Entre os critérios utilizados para definir a canonicidade de um livro estavam os da Apostolicidade, da ortodoxia e da leitura
na liturgia das comunidades
Marcião defendia a canonicidade do Evangelhos Sinóticos e de João.
O Cânon de Muratori é a mais antiga lista a conter os 27 livros considerados canônicos atualmente
O Catalisador para a formação de um cânon foi Eusébio, que rejeitava o Antigo testamento e fez uma lista que incluía o
Evangelho de Lucas, Atos dos Apóstolos e as cartas paulinas.
A Tese de Bauer afirma que nem sempre o Cristianismo foi diversificado,
mas que o fenômeno das Heresias só surgiu a partir do século II.
Explicação:
Marcião, que rejeitava o Antigo Testamento, elaborou uma lista que incluía o
Evangelho de Lucas, Atos dos Apóstolos e as cartas paulinas. Foi combatido
principalmente por Justino Mártir. E a partir daí a Igreja viu a necessidade de
elaborar uma lista canônica oficial.
O Cânon Muratoriano é uma harmonização dos quatro evangelhos canônicos feita
por Taciano, no século II.
Walter Bauer afirmava que o Cristianismo sempre foi diverso, desde suas origens,
e que o conceito de Ortodoxia é posterior às chamadas heresias.
 
5.
A Tese de Bauer defendia que o conceito de Ortodoxia está presente desde o início do Cristianismo.
A Tese de Bauer sobre Heresia e Ortodoxia influenciou teólogos como Bultmann, Köester e Ehrmann. 
Marcião formou um cânon que incluía os quatro evangelhos canônicos em uma só narrativa. 
Apesar das controvérsias, foram reconhecidas como canônicas as Cartas de Hebreus e a de Barnabé. 
Segundo Papias, o Evangelho de Mateus teria sido escrito originalmente em grego
Explicação:
A Epístola de Barnabé não foi considerada canônica, mas apócrifa pelos Pais da
Igreja.
O Diatessaron de Taciano, composto no século II, é uma harmonização dos
quatro evangelhos em uma só narrativa.
A Tese de Bauer que afirmava que o Cristianismo contava com várias correntes
desde sua origem e que o conceito de Ortodoxia é tardio influenciou Bultmann,
Köester e Ehrmann.
Segundo Papias, citado por Eusébio, o Evangelho de Mateus teria sido escrito em
Hebraico, teoria que hoje não é muito acreditada no meio acadêmico.
 
6.
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Marcião defendia a canonicidade do Evangelhos Sinóticos e de João.
O Catalisador para a formação de um cânon foi Eusébio, que rejeitava o Antigo Testamento e fez uma lista que incluía o
Evangelho de Lucas, Atos dos Apóstolos e as cartas paulinas.
A Tese de Bauer afirma que nem sempre o Cristianismo foi diversificado, mas que o fenômeno das Heresias só surgiu a
partir do século II.
Entre os critérios utilizados para definir a canonicidade de um livro estavam os da Apostolicidade, da Ortodoxia e da leitura
na liturgia das comunidades.
O Cânon de Muratori é a mais antiga lista a conter os 27 livros considerados canônicos atualmente.
Explicação:
Marcião, que rejeitava o Antigo Testamento, elaborou uma lista que incluía o Evangelho de Lucas, Atos dos Apóstolos e as Cartas
paulinas. Foi combatido principalmente por Justino Mártir. E a partir daí a Igreja viu a necessidade de elaborar uma lista canônica oficial.
O cânon Muratoriano é uma harmonização dos quatro evangelhos canônicos feita por Taciano, no século II. Walter Bauer afirmava que o
Cristianismo sempre foi diverso, desde suas origens, e que o conceito de Ortodoxia é posterior às chamadas heresias.
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Sobre a formação do Cânon do Novo Testamento, assinale a alternativa correta:
Acerca da formação do Cânon do Novo testamento, marque a alternativa correta
 
1.
Segundo Papias, o Evangelho de Mateus teria sido escrito originalmente em grego
A Tese de Bauer defendia que o conceito de Ortodoxia está presente desde o início do Cristianismo.
A Tese de Bauer sobre Heresia e Ortodoxia influenciou teólogos como Bultmann, Köester e Ehrmann. 
Apesar das controvérsias, foram reconhecidas como canônicas as Cartas de Hebreus e a de Barnabé. 
Marcião formou um cânon que incluía os quatro evangelhos canônicos em uma só narrativa. 
Explicação:
A Epístola de Barnabé não foi considerada canônica, mas apócrifa pelos Pais da
Igreja.
O Diatessaron de Taciano, composto no século II, é uma harmonização dos
quatro evangelhos em uma só narrativa.
A Tese de Bauer que afirmava que o Cristianismo contava com várias correntes
desde sua origem e que o conceito de Ortodoxia é tardio influenciou Bultmann,
Köester e Ehrmann.
Segundo Papias, citado por Eusébio, o Evangelho de Mateus teria sido escrito em
Hebraico, teoria que hoje não é muito acreditada no meio acadêmico.
 
2.
Marcião defendia a canonicidade do Evangelhos Sinóticos e de João.
Entre os critérios utilizados para definir a canonicidade de um livro estavam os da Apostolicidade, da ortodoxia e da leitura
na liturgia das comunidades
A Tese de Bauer afirma que nem sempre o Cristianismo foi diversificado,
mas que o fenômeno das Heresias só surgiu a partir do século II.
O Catalisador para a formação de um cânon foi Eusébio, que rejeitava o Antigo testamento e fez uma lista que incluía o
Evangelho de Lucas, Atos dos Apóstolos e as cartas paulinas.
O Cânon de Muratori é a mais antiga lista a conter os 27 livros considerados canônicos atualmente
Explicação:
Marcião, que rejeitava o Antigo Testamento, elaborou uma lista que incluía o
Evangelho de Lucas, Atos dos Apóstolos e as cartas paulinas. Foi combatido
principalmente por Justino Mártir. E a partir daí a Igreja viu a necessidade de
elaborar uma lista canônica oficial.
O Cânon Muratoriano é uma harmonização dos quatro evangelhos canônicos feita
por Taciano, no século II.
Walter Bauer afirmava que o Cristianismo sempre foi diverso, desde suas origens,
e que o conceito de Ortodoxia é posterior às chamadas heresias.
 
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Acerca da formação do Cânon do Novo testamento, marque a alternativa correta:
Qual ao nome para definir os Livros que não foram incluídos no Cânon do Novo Testamento?
A maior parte dos manuscritos do Novo testamento que chegaram a nós, foram escritos em grego Koiné, incluindo os Papiros mais
antigos como o 52, que é datado de aproximadamente 125 d.C. e é o testemunho mais primitivo do:
Acerca do processo de formação do Cânon do Novo Testamento, assinale a alternativas incorreta: 
3.
Entre os critérios utilizados para definir a canonicidade de um livro estavam os da Apostolicidade, da Ortodoxia e da leitura
na liturgia das comunidades.
O Cânon de Muratori é a mais antiga lista a conter os 27 livros considerados canônicos atualmente.
O Catalisador para a formação de um cânon foi Eusébio, que rejeitava o Antigo Testamento e fez uma lista que incluía o
Evangelho de Lucas, Atos dos Apóstolos e as cartas paulinas.
Marcião defendia a canonicidade do Evangelhos Sinóticos e de João.
A Tese de Bauer afirma que nem sempre o Cristianismo foi diversificado, mas que o fenômeno das Heresiassó surgiu a
partir do século II.
Explicação:
Marcião, que rejeitava o Antigo Testamento, elaborou uma lista que incluía o Evangelho de Lucas, Atos dos Apóstolos e as Cartas
paulinas. Foi combatido principalmente por Justino Mártir. E a partir daí a Igreja viu a necessidade de elaborar uma lista canônica oficial.
O cânon Muratoriano é uma harmonização dos quatro evangelhos canônicos feita por Taciano, no século II. Walter Bauer afirmava que o
Cristianismo sempre foi diverso, desde suas origens, e que o conceito de Ortodoxia é posterior às chamadas heresias.
 
4.
Ortodoxos
Heréticos
Eclesiásticos
Apócrifos
Intertasmentários
Explicação:
Apócrifos são aqueles livros que não foram incluídos no cânon do Novo Testamento. Entre as Epístolas apócrifas estão a Epístola
de Ptolomeu à Flora e a de Barnabé e, entre o Evangelhos, temos os de Tomé, Maria, Judas etc.
 
5.
Evangelho de João
Pentateuco
Atos dos Apóstolos
Apocalipse
Evangelho de Mateus
Explicação:
A maior parte dos manuscritos do Novo testamento foram escritos em grego Koiné, incluindo os Papiros mais antigos como o 52,
que é datado de aproximadamente 125 d.C. e é o testemunho mais primitivo do Evangelho de João.
 
6.
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
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Diatesserão de Taciano é uma compilação dos Evangelhos canônicos feita no século II.
 
A Apostolicidade é o Critério para avaliação da canonicidade de um escritos que leva em conta a relação do livro com os
apóstolos
O Koiné é o Dialeto Grego em que o Novo Testamento foi escrito. 
O Cânon de Muratori éLista de livros canônicos datada do século II.
Harmonização dos quatro Evangelhos canônicos escrita no século II se chamou Cânon de Muratori. 
Explicação:
O Novo Testamento foi escrito em Grego Koiné, dialeto predominante no Império Romano do Século I.
Diatesserão de Taciano é uma compilação dos Evangelhos canônicos feita no século II.
Cânon de Muratori é uma lista dos escritos considerados canônicos por volta dos prmieros séculos. 
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Acerca do que se expôs sobre os Evangelhos Sinóticos e sua origem, assinale a alternativa incorreta:
A fonte Q, teorizada no século XIX como a fonte comum para Mateus e Lucas,
trata-se de:
 
1.
Geralmente dividido em duas partes, o Evangelho de Marcos foi escrito destinado a uma comunidade gentio-cristã,
provavelmente na Síria, Roma ou Galileia.
O Evangelho de Marcos provavelmente escrito para um público judeu, já que no texto pressupõe-se do leitor conhecimento
acerca dos rituais e costumes judaicos. 
A Teoria das Duas Fontes é a Hipótese de que Mateus e Lucas teriam usado uma coleção de Ditos
como fonte ao lado do Evangelho de Marcos.
 
O Evangelho de Mateus foi escrito durante um período em que o judaísmo rabínico estava desenvolvido e foi estruturado
em torno de cinco grandes discursos de Jesus. 
R. E. Brown defendia que o atual Evangelho canônico de Marcos é uma forma reduzida do Evangelho
secreto, citado por Clemente de Alexandria.
Explicação:
No texto do Evangelho, não é revelado quem é o autor da obra. A tradição mais antiga sobre a autoria afirma que foi
Marcos, assistente e tradutor de Pedro, que compilou as memórias do Apóstolo acerca do ministério de Jesus. Mas
devido a dificuldades para se provar essa tese, ela não é mais majoritariamente aceita no meio acadêmico. O local de
proveniência do Evangelho é um tópico muito debatido na história da pesquisa neotestamentária. Segundo Eusébio,
Marcos teria escrito o Evangelho em Roma, opinião com ampla aceitação, mas não necessariamente por causa da
tradição. R. E. Brown, da Union Theological Seminary, argumenta que no texto encontram-se latinismos característicos
da região Ocidental do Império. E que a perseguição aos cristãos engendrada por Nero na capital seria o contexto para
a redação desse Evangelho. Essa é a opinião de vários outros estudiosos do Novo testamento como Martin Hengel,
Philipp Vielhauer e Werner Kümmel. Outra tese, levantada inicialmente por Ernst Lohmeyer, seria que Marcos foi
escrito na Galileia, devido ao forte contraste que se encontra no texto, entre essa região, que seria o lugar da
Salvação, e Jerusalém, onde Jesus foi condenado e morto. Mas por haver no Evangelho termos aramaicos que são
traduzidos para o grego e explicações acerca do ritual judaico, é mais provável que ele tenha sido escrito fora de
Israel, para uma comunidade gentio-cristã. 
Outros, como Köester, é que Marcos seria proveniente da Síria, já que os termos latinos poderiam ser encontrados em
qualquer região onde a presença militar romana fosse forte. James Dunn, baseado nas alusões de Marcos 13 à
presença Militar e à perseguição e sofrimento, afirma que Marcos pode ter sido escrito durante a Guerra Judaica,
quando cristãos fogem de Jerusalém e as comunidades sentem o impacto da perseguição. Para ele, O evangelho foi
escrito para as comunidades dos arredores de Israel, muito provavelmente a Síria. Carneiro afirma ainda que isso
torna provável a origem de Marcos ter se dado na Galileia, onde a comunidade tinha que lidar com a perseguição
romana de um lado e com a oposição religiosa judaica de outro.
 
 
2.
Coleção dos cinco principais sermões de Jesus.
Uma coleção de parábolas e milagres de Jesus.
Coleção de narrativas sobre o Nascimento de Jesus.
Narrativa sobre a crucificação e ressurreição de Jesus.
Coleção de Ditos de Jesus
Explicação:
Q é uma coleção de ditos de Jesus, tendo sido provavelmente compilado entre os
anos 50 d.C. E primeiramente utilizada pelos profetas itinerantes em Israel. A
existência de Q foi teorizada com o objetivo de explicar os paralelos existentes
entre Mateus e Lucas, tendo sido utilizado como fonte para esses dois
Evangelhos.
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Quais os fatores aue tornou necessária a escrita dos Evangelhos?
I. A crise que iniciou-se com a morte dos fundadores, como os apóstolos Pedro e Paulo em 64 d.C e Tiago, líder da Igreja de
Jerusalém, em 62 d.C. Outro fator foi a destruição do Templo e de Jerusalém, que levou a igreja de lá a fugir para outro local.
II. A tradição identifica esse local como sendo a cidade de Pela. Com a guerra Judaica, se dá a Ascenção de Vespasiano. O
General romano, que posteriormente se torna Imperador, utiliza da linguagem religiosa do culto ao Imperador para
propagandear suas conquistas. 
III. Em meio a essa perseguição, as comunidades cristãs viram a necessidade de compilarem as tradições acerca de Jesus, em
narrativas com o objetivo de comunicar a mensagem do Cristo à comunidade local ou a outra comunidade, mantendo vivos na
memória os atos e os ensinos de Jesus e aplicando no seu contexto.
O Cristianismo iniciou como um movimento dentro do judaísmo, mas log ultrapassou essas fronteiras culturais e se expandiu
pelos povos não-judeus. Qual foi fator determinante para essa expansão? 
 
3.
Somente I está correta
Somente III está correta
Somente II está correta
Somente I e III estão corretas
Todas estão corretas
Explicação:
A crise iniciou-se com a morte dos fundadores, como os apóstolos Pedro e Paulo em 64 d.C e Tiago, líder da
Igreja de Jerusalém, em 62 d.C. Testemunhas oculares do ministério de Jesus e, portanto, figuras
importantes para a Igreja que tinham papel chave na formação da Teologia cristã nascente, foram
martirizados. Outro fator foi a destruição do Templo e de Jerusalém, que levou a igreja de lá a fugir para
outro local. A tradição identifica esse local como sendo a cidade de Pela. Com a guerra Judaica, sedá a
Ascenção de Vespasiano. O General romano, que posteriormente se torna Imperador, utiliza da linguagem
religiosa do culto ao Imperador para propagandear suas conquistas. Escritores romanos, como Tácito e
Suetônio, aplicaram à Vespasiano as profecias sobre um governante que viria do Oriente para restaurar a
paz. Como já foi citado, Josefo utilizou a palavra euangelia para descrever as vitórias de Vespasiano. 
Em meio a essa perseguição, as comunidades cristãs viram a necessidade de compilarem as tradições acerca
de Jesus, em narrativas com o objetivo de comunicar a mensagem do Cristo à comunidade local ou a outra
comunidade, mantendo vivos na memória os atos e os ensinos de Jesus e aplicando no seu contexto.
 
4.
A imigração dos Doze Apóstolos para Antioquia
A perseguição aos cristãos helenistas e a expulsão destes de Jerusalém, além das viagens missionárias de Paulo
A morte de Paulo e das colunas da Igreja de Jerusalém, Pedro, Tiago e João
A morte e a ressurreição de Jesus
A institucionalização do Cristianismo como religião ofical do Império por Constantino em 314 d.C. 
Explicação:
O que foi determinante para a expansão do Cristianismo para os gentios foi a
perseguição aos cristãos-judeus de fala grega, advindos da Diáspora, e a
consequente fuga de Jerusalém, assim fundaram Igrejas em Samaria, Cesareia e
Antioquia. Outro fator determinante foram as viagens missionárias de Paulo que
fundou Igrejas em vários pontos do Império Romano.
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Sobre os Evangelhos, assinale a alternativa correta:
Sobre os grupos que constituíam o judaísmo da época de Jesus, assinale a alternativa incorreta.
 
5.
Lucas e João foram escritos para um público gentio, provavelmente durante a Guerra Judaica.
Mateus e Lucas provavelmente utilizaram São Paulo como fonte
João foi escrito destinado a ser uma obra apologética perante Teófilo e as comunidades do mundo grego.
Marcos foi escrito para um público judeu, provavelmente no contexto da Guerra Judaica.
Mateus foi escrito para um público judeu, provavelmente na Síria ou Galileia
Explicação:
Marcos foi escrito provavelmente na Síria, sendo que alguns estudiosos apontam como tendo sido escrito no contexto
da Guerra Judaica (68-70 d.C.) por suas referências ao sofrimento e perseguição.
Lucas, escrito provavelmente pelo Médico e companheiro de Lucas, tinha como objetivo ser uma obra, que sob os
moldes das biografias Helenísticas, apresentasse a história do Cristianismo e sua origem divina.
Mateus apresenta uma comunidade judaico-cristã, mas em conflito com as lideranças do judaísmo pós-destruição de
Jerusalém. Foi escrito na Síria ou na Galileia.
A Teoria das Duas fontes afirma que Mateus e Lucas usaram como fontes, além de um material próprio a cada um, o
Evangelho de Marcos e uma coleção de Ditos de Jesus, o que seria Q.
 
6.
Os Essênios esperavam a vinda de três figuras escatológicas: O profeta, o Messias Real e o Messias
Sacerdotal.
A Religião Romana era bastante intolerante com outras religiões, incentivando perseguições a todos
os outros cultos estrangeiros.
A Revolta Macabaica foi uma insurgência contra a dominação romana.
Os Saduceus eram, em sua maioria, membros da casta sacerdotal.
Os Zelotas defendiam a ideia de que os líderes religiosos tinham que ser eleitos democraticamente, e assim o fizeram
quando tomaram o controle do templo e da cidade.
Explicação:
Os Zelotas começaram atacando membros da aristocracia. Depois, a partir de 67 d.C., promoveram
expurgos, atos deliberados que demonstravam a revolta contra a elite herodiana. Devido à relação dos
Zelotas com o templo, há a tese de que a liderança do grupo seria de origem sacerdotal, mas isso podia
dever-se ao fato d que a maioria dos zelotas não eram de Jerusalém, sem casas de família e de amigos.
Defendiam a ideia de que os líderes religiosos tinham que ser eleitos democraticamente, e assim o fizeram
quando tomaram o controle do templo e da cidade. Esses tiveram papel significativa na Guerra Judaica que
culminou com a Destruição de Jerusalém pelos romanos.OS Zelotas queriam que os sumos sacerdotes
fossem eleitos democraticamente. A religião romana tolerava outros cultos e tinha uma relação sincrética
com estes. Os cultos a Ísis, Sérapis e Mitra foram populares em todo o Império. A Revolta macabaica foi
uma insurgência contra a dominação dos selêucidas.
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Segundo o que foi estudado acerca do contexto religioso do Evangelho de João e sua relação com os diversos grupos, MArque a
alternativa que apresenta informação CORRETA:
O termo Evangelho tinha conotação religiosa no Império Romano e era utilizado no contexto culto ao Imperador, mas Paulo
também pode ter tirado seu uso do Antigo Testamento, principalmente do Profeta Isaías.Marcos, considerado quase que
unanimemente o primeiro evangelho a ser escrito, começa aplicando o termo Euangeliou à mensagem de Jesus (Mc 1,1). A
partir daí, dá-se origem ao gênero literário Evangelho. Mas, só no século II que os escritos acerca a vida de Jesus passam a ser
chamados de Evangelhos, como em Didaquê, Clemente e Justino. Essas informações tem a ver com:
 
1.
O Mandeísmo é uma Seita que, segundo Bultmann propôs, exerceu influência sob a Teologia do
Evangelho de João, principalmente quanto á crença do Redentor Celestial.
Os Gnósticos eram Grupo religioso do qual, na opinião de Helmut Köester, se originou a comunidade
Joanina.
Os Escritos Sapienciais são a Literatura do judaísmo do Segundo Templo que forneceu ao Evangelho
de João a linguagem religiosa ali utilizada.
Flávio Josefo era um escritor judeu-helenístico que por causa de suas reflexões sobre o Logos é
apontado como maior fonte filosófica do Evangelho de João.
Segundo alguns estudiosos, como Udo Schnelle e James Dunn, o autor de João conhecia e se utilizou de material comum
aos Evangelhos Sinóticos. 
Explicação:
No início do século XX, a pesquisa sobre João chamou a atenção para os paralelos entre a linguagem joanina
e de obras literárias gnósticas. Devido a isso, sustentou-se que o Evangelho nasceu em uma comunidade
influenciada pelo gnosticismo. Entre os que sustentavam essa posição estavam Walter Bauer e Helmut
Köester. Em 1925, Rudolf Bultmann em um artigo, defendeu que o Evangelho de João adotou o Mito
Gnóstico de um Redentor que descia ao mundo para revelar o Pai, presente principalmente entre os
mandeus.
Os Mandeus existem até hoje e são um grupo gnóstico que vive na Mesopotâmia, mas que provavelmente se
originou na Palestina do Século I, derivado de alguma seita judaica batista. Consideram João Batista um
profeta enviado por Deus, chamam toda água de Batismo de Jordão e odeiam os judeus e Jerusalém. É
objeto de discussão se eles descendem dos seguidores de João Batista.
Vários outros autores situam na Literatura sapiencial do Antigo Testamento, escritos pós-exílicos e a filosofia
judaico-helenística de Filo de Alexandria. Sustentam essa tese Johannes Beutler, Peder Borgen, James Dunn,
entre outros. Dunn afirma que a Cristologia de João é baseada no papel que a Sabedoria desempenha na
literatura do judaísmo pós-exílico. Borgen chama a atenção para a reflexão sobre o Logos nos escritos de
Filo de Alexandria.
O fato é que o Evangelho nasceu em um contexto religioso diverso, e em seu texto a Comunidade reflete
suas relações com esses outros grupos, como os seguidores de João Batista, os judeus, os cristãos
apostólicos, os gregos, etc.
 
2.
Origem do Gênero Literário Evangelho
Origem do Gênero Literário Apocaliptico
Origem do Gênero Literário Pentateuco
Origem do Gênero Literário Cartas Paulinas
Origem do Gênero Literário Alegórico
Explicação:
A palavragrega Euangelion era usada no mundo helenístico para denotar Boas-novas e já era usada no
contexto religioso do culto ao Imperador. No contexto do Cristianismo, Paulo parece te sido o primeiro a
utilizar a palavra Evangelho para designar a mensagem de Jesus Cristo. Muitos estudiosos afirmam que
Paulo fez a escolha por essa palavra devido ao uso religioso que ela já tinha no mundo helenístico, como
uma forma de contrastar com o Evangelho de César. Uma opinião divergente, mas com boa argumentação é
a de Jame Dunn, professor da Universidade de Durham, na Inglaterra. Para ele, o uso dessa palavra por
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A identidade do Discípulo Amado tem sido muito discutida no meio acadêmico
nos últimos anos. Com base nas evidências internas podemos dizer que:
A tradição identificou o Discípulo Amado e autor de um dos Ecangelhos, mas essa tese tem sido desacreditada. Mesmo com
muito debate, a questão ainda continua em aberto, sendo já levantadas várias hipóteses acerca da identidade do Discípulo
Amado, como Lázaro, Tomé e outros. Mas hoje é possível somente identificá-lo como um seguidor de João Batista e tinha
contatos no Templo. O Díscipulo amado identificado pela Tradição é:
 
parte de Paulo se deve mais à influência de Isaías. O profeta utiliza em no capítulo 52 versículo 7, o
verbo bsr, que a Septuaginta, os Salmos de Salomão e escritos de Qumran traduzem para o grego
como euangelizómenou. 
 
 
3.
O Discípulo Amado era alguém próximo a Jesus, mas que durante seu
ministério, não o reconheceu como Messias nem o seguiu, se convertendo
posteriormente à Ressurreição.
O Discípulo Amado era alguém da família de Jesus, provavelmente Tiago.
O Discípulo Amado era inicialmente um seguidor de João Batista, que
posteriormente se tornou um discípulo de Jesus.
O Discípulo amado era um escriba, que guiado pelo Paráclito, fez uma
reedição de ditos de Jesus e a partir deles compôs os discursos encontrados
no Evangelho. 
O Discípulo amado era uma testemunha ocular do Ministério de Jesus,
integrante da casta sacerdotal, fariseu e conhecedor da Filosofia Helenística.
Explicação:
Várias hipóteses foram levantadas para a identidade do Discípulo Amado no
decorrer da pesquisa sore João. Esse discípulo já foi identificado com João, filho
de Zebedeu, Lázaro, Tomé ou João, Presbítero mencionado por Papias. Mas a
maioria dos estudiosos atualmente sustentam, com base nas evidências internas
ao Evangelho, que o Discípulo Amado provavelmente foi um discípulo de João
Batista, que passou a seguir a Jesus e foi testemunha ocular do ministério deste.
 
4.
Marcos
Mateus
Paulo
Lucas
João
Explicação:
Até hoje nos círculos mais conservadores é defendida a autoria apostólica do Evangelho, como por D. A.
Carson, Douglas Moo e Leon Morris (1997), que defendem essa tese, argumentando para, além da tradição,
evidências internas, como o fato do Discípulo Amado estar na última ceia, na qual os sinóticos colocam
somente os doze. Outro argumento para essa tese é que o Discípulo Amado seria um dos três seguidores
mais íntimos de Jesus segundo os sinóticos. Não poderia ser Pedro, por causa de sua imagem um tanto
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Sobre as teorias acerca das fontes provavelmente utilizadas pelo autor do Evangelho é INCORRETO afirmar que:
negativa no Evangelho; Tiago também está excluído, devido à sua morte precoce, restando somente João.
Mas Vielhauer (2015) e outros, afirma que esse argumento é frágil, pois o Evangelho de João mostra uma
imagem dos Discípulos diferente dos Sinóticos. Em João, não há os três discípulos mais íntimos e os filhos de
Zebedeu só são citados no capítulo 21, e não tem como provar a autoria do filho de Zebedeu com base no
relato desse capítulo. Devido a isso, a tese da autoria de João pelo Apóstolo é posição minoritária na
Academia nos dias atuais.
hipóteses para a identidade do Discípulo Amado foram levantadas, como Lázaro, João Marcos e Tomé. Martin
Hengel, da Universidade de Tübingen, apontava como provável autor João, o Ancião, que se estabeleceu na
Ásia menor, oriundo da Palestina e mencionado por Papias, sendo também o escritor das Epístolas. Essa tese
é defendida atualmente por Udo Schnelle (2017). Há também aqueles que defendem que o Discípulo Amado
seria uma figura fictícia, um modelo de cristão para a comunidade. Essa tese também não encontrou muito
apoio.
identidade exata do Discípulo Amado ainda é muito controversa. Mas, R. E. Brown, renomado estudioso da
Literatura joanina e professor do Union Theological Seminary, em seu comentário ¿The Gospel according to
John¿ (1966) defende a autoria apostólica. Mas anos mais tarde, em seu outro livro,¿ A Comunidade do
Discípulo Amado¿ (1999), muda sua posição e afirma somente que ele seria o discípulo não-identificado que
aparece em João 1,35-40, ou seja, teria sido um dos discípulos de João Batista que começou a seguir Jesus
e com base em suas memórias deu início á Comunidade joanina, tese anteriormente defendida por Oscar
Cullmann. Ainda segundo essa hipótese seria a mesma pessoa do Evangelista. Hoje, essa opinião é seguida
pela maioria dos pesquisadores das obras joaninas.
 
5.
Essa tese é defendida por C. K. Barrett, Udo Schnelle e a Escola de Louvaina com base no fato de João recorrer ao gênero
literário dos Evangelhos, com a mesma sequencia narrativa, começando com o testemunho de João Batista e terminando
com a Paixão e ressurreição de Jesus.
É quase unanimidade também que o Evangelho originalmente foi escrito até o capítulo 50 e que capítulo 35 é uma redação
posterior. Vários estudiosos defendem que João foi composto de forma extremamente dependendo dos Sinóticos,
incluindo Bultmann e Köester.
 Além disso, teria usado também a Narrativa da Paixão que Marcos teria usado, devido à paralelos entre ambos e seguiram
o mesmo esquema essencial. Outra teoria que tem ganhado força recentemente é a que João teria utilizado os Sinóticos
como fonte.
Segundo esses, o evangelista teria usado fontes comuns aos sinóticos, mas não os conheceu nem os utilizou. Köester ao
analisar as semelhanças entre o Evangelho de João e os escritos de Nag Hammadi, chegou a conclusão que o evangelista
utilizou uma fonte comum de Discursos aos Evangelho de Tomé e Diálogos do Salvador.
Rudolf Bultmann, na metade do século XX, popularizou a tese de que o redator de João utilizou três fontes para compor o
Evangelho. Teriam sido usadas uma Fonte dos Sinais, coleção sobre os relatos de milagres realizados por Jesus; Uma fonte
dos Discursos e uma fonte para a narrativa da Paixão.
Explicação:
Outra teoria conhecida é argumenta com as semelhanças dos discursos joaninos com ditos sinóticos, como o
nascer de novo (Jo 3,3.5) se tornar como uma criança ( Mt 18,3), Eu sou o Pão da vida (Jo 6,26). Este pão é
o meu corpo (Mc 14,22-25), Eu sou o bom Pastor (Jo 10) Parábolas do Pastor e das ovelhas (Mt 18,12; Luc
15,4) e concluiu que o a comunidade fez uma releitura e reelaborou tradições que foram usados também
pelos sinóticos, mas Dunn (2017) ainda acentua que João não utilizou os Evangelhos propriamente ditos. Os
principais argumentos para a hipótese de João não ter usado os Sinóticos são que o tipo de intertextualidade
presente nos Sinóticos não se encontra em João, quase não há correspondências verbais e quando tem
narrativas também presentes nos Sinóticos, as diferenças são consideráveis. 
Outra teoria que tem ganhado força recentemente é a que João teria utilizado os Sinóticos como fonte. Essa
tese é defendida por C. K. Barrett, Udo Schnelle e a Escola de Louvaina com base no fato de João recorrer
ao gênero literário dos Evangelhos, com a mesma sequencia narrativa, começando com o testemunhode
João Batista e terminando com a Paixão e ressurreição de Jesus. Além dessas fontes, o evangelista utilizou
das tradições provenientes do Discípulo Amado, testemunha ocular de Jesus, provavelmente o discípulo
anônimo citado em João 1,35-39 e 18,15-16. Ele forneceu à comunidade memórias acerca do período de
Jesus, antes do início do seu ministério, ainda no círculo de João Batista, e dos atos de Jesus em Jerusalém. 
 
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Acerca do Evangelho de João, assinale a alternativa CORRETA:6.
O autor da Segunda e Terceira Epístola de João não se identifica como Presbítero.
O autor das Segunda e Terceira Epístolas de João se identifica como o Discípulo Amado.
Martin Hengel e Udo Schnelle defendem que o autor do Evangelho e das Epístolas deve ser identificado com João, filho de
Zebedeu.
Os possíveis locais onde a comunidade Joanina se situava são a Ásia Menor ou Síria.
A seita combatida na Primeira Epístola de João são, provavelmente, os mandeus.
Explicação:
Martin Hengel, professor da Universidade de Tübingen, afirmou que o autor do Evangelho e o Discípulo Amado era João, presbítero
que morava em Éfeso e que foi mencionado por Papias. Hengel foi seguido por Udo Schnelle, entre outros, em sua tese.
O autor de 2 e 3 João se identifica como o ¿Presbítero¿ e não como Discípulo Amado, o que leva a crer que não é o mesmo autor
do Evangelho. Provavelmente esse presbítero era João de Éfeso, mencionado acima.
Os prováveis locais onde a Comunidade joanina pode ter se situado são a Ásia Menor e Síria. Éfeso é apoiada pela tradição, já
Antioquia seria provável por ter a presença dos grupos religiosos que o Evangelho apresenta.
Os dissidentes da comunidade joanina era um grupo herético que negava ou dava menor importância para a Natureza humana de
Jesus. Frequentemente são identificados com os gnósticos ou os docetistas, mas não com os mandeus.
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Acerca da estrutura literária de Atos dos Apostolos, assinale a alternativa correta:
 Acerca da autoria de Atos dos Apóstolos e fontes utilizadas, marque a informação Falsa:
Acerca das fontes utilizadas pelo autor de Atos dos Apóstolos, marque a alternativa correta:
 
1.
Gênero literário que narra os grandes feitos de um anti-Herói.
Atos dos Apóstolos pode ser enquadrado no Gênero literário "Evangelho".
Segundo Helmut Köester, a obra literária "Eneida" de Virgílio serviu de moldura para as Cartas Paulinas
A Ambiguidade ou Polissemia é um recurso literário usado nas Cartas Paulinas, onde determinadas palavras
têm duplo significado.
O Pacto de Leitura é um recurso que a Narratologia define como um quadro pelo qual o relato deve ser lido, aparecendo
no prólogo de Atos.
Explicação:
A ambiguidade ou Polissemia é um recurso literário que tem o objetivo dar um duplo significado a um termo, podendo ser lido de
ambas as formas, como por exemplo, o adjetivo ¿Justo¿ aplicado a Jesus em Atos, que pode remeter tanto ao Inocente no mundo
helênico como para o servo sofredor de Isaías 53 para os judeus.
O Pacto de leitura é outro recurso, onde se define por qual parâmetro o relato que o procede deve ser lido.
Para Helmut Köester, Lucas-Atos foi escrito tendo influências na estrutura literária da epopeia Eneida de Virgílio. Outros já afirmam que
foram escritos segundo os moldes da Aretologia, que narrava feitos de grandes heróis, como Hércules, etc
 
2.
Philipp Vielhauer defende que o autor de Atos não pode ter sido um companheiro de Paulo, apontando as diferenças
teológicas entre o Paulo lucano e suas cartas.
A maioria dos estudiosos afirma que Atos foi escrito destinado às comunidades na Grécia.
A tradição afirma ser Pedro e Tiago, companheiros de viagens de Paulo, autor tanto do Evangelho como de Atos de
Apóstolos.
É demonstrado que Lucas utilizou suas fontes de maneira a editá-las estilisticamente; portanto, a análise do estilo não é
confiável como método para identificação das fontes.
A análise do estilo de escrita é um critério confiável para distinguir as fontes, já que o autor de Atos não as reescrevia,
usando-as intactas, o que torna possível ao estudioso identificar as diferentes fontes.
Explicação:
A tradição afirma ser Lucas, companheiro de viagens de Paulo, autor tanto do Evangelho como de Atos de Apóstolos.
 
3.
A tese defendida primeiramente por Adolf Von Harnack é que três documentos foram utilizados como fonte para Atos:
Fonte A, contando a História da Igreja de Jerusalém; Fonte B, sobre Paulo; e Fonte C, sobre Antioquia.
A tese defendida primeiramente por Adolf Von Harnack é que três documentos foram utilizados como fonte para Atos:
Fonte A, contando a história da Igreja de Antioquia; Fonte B, sobre a Igreja de Cesaréia; e Fonte C, sobre Jerusalém.
Martin Dibelius formulou a teoria de que o autor de Atos teria sido um companheiro de viagem de Paulo, muito
provavelmente Lucas, concordando com a tradição.
O principal argumento para o uso de um diário de viagens como fonte para Atos é o emprego do pronome da primeira
pessoa do plural, nós, em algumas narrativas.
A principal objeção à teoria do diário de viagem é que era uma prática incomum na época.
Explicação:
Adolf Von Harnack teorizou que o escritor lucano teria tido três fontes para a construção de seu relato: Fonte A, que fala sobre as
Igrejas de Jerusalém e Cesaréia; Fonte B, que aparenta ser uma releitura da Fonte A; e Fonte C, proveniente de Antioquia. Martin
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Atos dos Apóstolos começa com um prólogo, em que se estabelece uma ligação com o Evangelho de Lucas. Qual das opções apresenta
informação errada acerca dessa ligação?
I. Ele cita Teófilo, que também é o destinatário do Evangelho, e faz referência a esse primeiro relato. Em seguida (At 1,3-7), são
narradas as aparições de Jesus aos discípulos. Usando várias tradições acerca desses fatos, o autor as encaixou de forma a corresponder
aos 40 dias de Jesus no deserto. (Brown, 2012)
II. A última instrução de Jesus a seus discípulos antes da Ascenção é que sejam suas testemunhas em Jerusalém, Judeia, Samaria e até
os confins da Terra (At 1,8).
III. Em Atos 1,12-15, os discípulos cumprem a ordem de Jesus de esperar pela descida do Espírito em Jerusalém. Entre eles estão
Maria, mãe de Jesus, e seus irmãos.
 
Acerca das fontes utilizadas pelo autor de Atos dos Apóstolos, marque a
alternativa correta:
Dibelius defendia que o autor utilizou um itinerário de viagem, escrito por um companheiro de Paulo, para compor Atos dos
Apóstolos. O principal argumento para essa tese é o uso do pronome nós em alguns trechos.
 
4.
Somente está correta II
Todas estão corretas.
Somente estão corretas I e III
Somente estão corretas I e II
Somente estão corretas II e III
Explicação:
Todas estão corretas.
 
5.
Martin Dibelius formulou a teoria de que o autor de Atos teria sido um companheiro de viagem de Paulo, muito
provavelmente Lucas, concordando com a tradição.
A tese defendida primeiramente por Adolf Von Harnack é que três
documentos foram utilizados como fonte para Atos: Fonte A, contando a
História da Igreja de Jerusalém, Fonte B, sobre Paulo e Fonte C, sobre
Antioquia.
O principal argumento para o uso de um Diário de Viagens como fonte para
Atos é o emprego do pronome da primeira pessoa do Plural,"nós", em
algumas narrativas.
A tese defendida primeiramente por Adolf Von Harnack é que três
documentos foram utilizados como fonte para Atos: Fonte A, contando a
História da Igreja de Antioquia, Fonte B, sobre a Igreja de Cesareia e Fonte
C, sobre Jerusalém.
Aprincipal objeção à Teoria do Diário de Viagem é que era uma prática
incomum na época.
Explicação:
Adolf Von Harnack teorizou que o escritor lucano teria tido três fontes para a
construção do seu relato: Fonte A, que fala sobre as Igrejas de Jerusalém e
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Acerca da Autoria de Atos dos Apóstolos e fontes utilizadas, assinale as alternativa incorreta: 
Cesareia, Fonte B, que aparenta ser uma releitura da Fonte A, e Fonte C,
proveniente de Antioquia.
Martin Dibelius defendia que o Autor utilizou um Itinerário de Viagem, escrito por
um companheiro de Paulo, para compor Atos dos Apóstolos. O principal
argumento para essa tese é o uso do pronome ¿nós¿ em alguns trechos.
 
6.
A Análise do estilo de escrita é um critério confiável para se distinguir as fontes, já que o autor de Atos não as reescrevia,
usando-as intactas, o que torna possível ao estudioso identificar as diferentes fontes.
Philipp Vielhauer defende que o autor de Atos não poder ter sido um companheiro de Paulo argumentando para as
diferenças teológicas entre o Paulo lucano e suas cartas.
A maioria dos estudiosos afirmam que Atos foi escrito destinado às comunidades na Grécia.
A tradição afirma ser Lucas, companheiro de viagens de Paulo, autor tanto do Evangelho como de Atos de Apóstolos. 
Atos dos Apóstolos foi escrito endereçado a um público grego, devido às semelhanças com as obras historiográficas do
mundo helênico, e isso concorda com a tradição.
Explicação:
Segundo a tradição, o autor do Evangelho-Atos seria Lucas, médico e companheiro de Lucas em suas
viagens, e que por meio de seu testemunho ocular e de outros compôs as narrativas presentes em sua obra.
É demonstrado que Lucas utilizou suas fontes de maneira a editá-las estilisticamente, portanto, a análise do
estilo não é confiável como método para identificação das fontes.
Philipp Vielhauer afirmava que Lucas não foi o autor de Atos porque haveria diferenças teológicas entre Atos
e as cartas paulinas.
É majoritária a opinião de que Lucas-Atos foram escritos para um público grego, devido às semelhanças com
as obras historiográficas do mundo helênico, e isso concorda com a tradição.
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Sobre os principais temas teológicos tratados por Paulo na Carta aos Romanos é correto afirmar:
I. Numa primeira parte da carta (Rm 1,16-4,25), Paulo disserta sobre Justificação e Justiça de Deus , que é revelada pelo
Evangelho.
II. Através da Morte de Jesus na cruz, os pecadores, tanto judeus como gregos podem ser justificados diante de Deus. A grande
discussão é sobre o sentido desses termos.
III. Os defensores da Nova Perspectiva sobre Paulo, pensam que o Apóstolo foi influenciado pelo conceito de Justiça do Antigo
testamento, onde significa a fidelidade de Deus ao cumprir o que assumiu ao fazer uma Aliança com Israel.
Acerca do Apóstolo Paulo, assinale a alternativa correta:
Acerca de Paulo e de suas epístolas, assinale as alternativas corretas:
 
1.
Todas estão corretas
Somente estão corretas I e II
Somente está correta II
Somente estão corretas I e III
Somente estão corretas II e III
Explicação:
No debate sobre a Justiça de Deus e a justificação pela fé, duas visões destacam-se: o ponto de vista tradicional, que
considera um pano de fundo helenístico para esses conceitos usados pelo Apóstolo, e a Nova Perspectiva sobre Paulo, que
reconsidera sua relação com o judaísmo, afirmando que ele retirou os termos da Teologia judaica, onde tem uma relação
com a Fidelidade de Deus à sua aliança firmada com Israel.
 
2.
Paulo nunca teve contato com a educação grega, e como fariseu, rejeitava
completamente a cultura helênica.
A Teologia de Paulo era marcada por sua defesa da prática da circuncisão
por parte dos cristãos.
Paulo era de uma família de origem gentílica, que posteriormente se
converteu ao Judaísmo.
Em suas cartas, Paulo utiliza recursos retóricos também usados por filósofos estóicos e cínicos, como as diatribes e
Perístases.
Paulo provavelmente foi martirizado em Jerusalém em 64 d.C.
Explicação:
a) Paulo utilizava técnicas como as diatribes, que consistem em diálogos imaginários, com perguntas e respostas objetivando a
refutação de uma determinada ideia, e Perístases, onde se recorre à situação da vida do interlocutor para dar confirmação ao que
é falado. Essas técnicas eram usadas por filósofos como Epíteto e Sêneca.
b) A família de Paulo, provavelmente, era originária da Galileia, de onde foram levados para Tarso pelos romanos. Lá, os pais de
Paulo, quando libertos, ganharam a cidadania romana.
c) Paulo, segundo o que afirma Clemente de Roma, foi martirizado em Roma, no ano 64, durante a perseguição ode Nero aos
Cristãos.
d) Paulo defendia que não era necessário cristãos se circuncidarem para se tornarem seguidores de Jesus. Isso foi o ponto alto do
pensamento paulino e o que causou discussões na Igreja de Jerusalém.
e) Paulo recebeu educação nos moldes helênicos e judaicos, por isso, ele utiliza técnicas retóricas usadas também por filósofos
gregos.
 
3.
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Paulo defende em sua carta aos Gálatas a ideia de que a Justificação se dá somente pela fé. Sobre os argumentos utilizados por
ele para defender sua tese é correto afirmar:
 I. Argumenta que os Gálatas receberam o Espírito Santo anteriormente, sem necessidade de circuncisão.
II. Lembra que Adão recebeu a promessa de Deus de que por meio dele, todas as nações seriam abençoadas, e que a Lei era
passageira, tinha somente o objetivo de ser uma guardiã, até que Cristo se manifestasse.
III. Inverte a simbologia usada pelos judeus e afirma que Agar, na verdade, representa Jerusalém terrena, enquanto Sara, a
Jerusalém Celestial, prometida aos seguidores de Jesus, o verdadeiro Israel.
Em Gálatas, João argumenta que a justificação se dá pela fé e pelas obras da Lei.
Paulo foi o fundador da comunidade de Roma, para a qual ele escreve a epístola tratando acerca da Justiça de Deus.
Na Carta aos Romanos, Paulo defende a posição dos Fariseus quanto à observância das tradições orais. 
Paulo, ao escrever para a Igreja em Corinto, trata de um caso de imoralidade sexual, excluindo o
indivíduo da comunidade.
É debatido se o capítulo 16 da Carta aos Romanos faz parte do texto original.
Explicação:
Paulo não foi o fundador da comunidade de Roma, cuja origem permanece. Somente se sabe que havia
cristãos na época do Edito de Cláudio, em 49, que expulsou os judeus, devido a seus constantes tumultos
contra os seguidores de Cristo.
É debatido a autoria do Capítulo 16 de Romanos, com alguns defendendo que se trata de uma carta
endereçada à Éfeso, mas hoje não conta com tanto apoio, sendo a maioria a favor do pertencimento do
capítulo ao texto de Romanos.
Em 1 Coríntios 5, Paulo trata do caso de um jovem da comunidade que mantém relações sexuais com sua
madrasta, resultando na exclusão do mesmo.
Na Carta aos Gálatas, Paulo defende a Justificação pela fé somente, sem a necessidade das Obras da Lei,
como a circuncisão.
 
4.
Todas estão corretas. 
Somente estão corretas I e II
Somente estão corretas I e III
Somente está correta II
Somente estão corretas II e III
Explicação:
Em Gálatas 3,1-4,31, se dá a argumentação contra o ensino pernicioso dos judaizantes. Ele afirma que os
Gálatas receberam o Espírito Santo anteriormente, sem necessidade de circuncisão, que Abraão recebeu a
promessa de Deus de que por meio dele, todas as nações seriam abençoadas, e que a Lei era passageira,tinha somente o objetivo de ser uma guardiã, até que Cristo se manifestasse.
Os judaizantes ainda utilizavam a imagem de Sara e Agar, onde Sara, esposa legítima de Abraão,
representava Israel, enquanto, Agar, a escrava, seria um arquétipo dos gentios. Mas, Paulo inverte essa
simbologia. Ele afirma que Agar, na verdade, representa Jerusalém terrena, enquanto Sara, a Jerusalém
Celestial, prometida aos seguidores de Jesus, o verdadeiro Israel.
Na conclusão (Gl 5,1-6,10), Paulo exorta contra os judaizantes e lembra aos Gálatas que as obras da Lei não
mortificam a natureza pecaminosa humana. A Lei de Cristo, aquela a ser seguida, é carregar os fardos uns
dos outros.
 
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Responsável por propagar o Cristianismo por todo o Império Romano, as cartas de Paulo são demonstrações de seu profundo
conhecimento teológico e filosófico, utilizando técnicas literárias e retóricas comuns aos pensadores gregos, como as
____________, recurso retórico que consiste em um diálogo com um interlocutor imaginário, perguntas, respostas e objeções e
que era muito usada pelos filósofos, como Teles, Musônico Rufo, Sêneca e Epíteto.
A Palavra que completa corretamente o fragmento acima é:
Acerca de Paulo e suas as epístolas estudadas nesta aula, assinale a alternativa incorreta:
5.
Homilética
Hermenêutica
Epístolas
Retórica
Diatribes
Explicação:
Responsável por propagar o Cristianismo por todo o Império Romano, as cartas de Paulo são demonstrações de seu
profundo conhecimento teológico e filosófico, utilizando técnicas literárias e retóricas comuns aos pensadores gregos,
como as diatribes, recurso retórico que consiste em um diálogo com um interlocutor imaginário, perguntas, respostas
e objeções e que era muito usada pelos filósofos, como Teles, Musônico Rufo, Sêneca e Epíteto.
Paulo também utilizava as Perístases, onde se recorre as condições de vida do filósofo para comprovar suas ideias. Os
Cínicos usavam bastante essa técnica, é com esses pensadores que o Apóstolo guarda muitas semelhanças, entre
elas, o estilo de vida itinerante, sem obrigações familiares e econômicas, a serviço integral da divindade.
 
6.
I e II Coríntios foi escrita quando a comunidade em Corinto estava passando por vários problemas. Divisões, erros
teológicos, questões morais graves.
 A Carta aos Romanos é considerado o maior tratado teológico de Paulo, onde ele deixa claro seus pensamentos acerca da
Justiça de Deus, justificação pela fé, relação da Igreja com Israel, Fidelidade de Deus às suas promessas, etc.
A seita judaica que Paulo fazia parte era Zelotismo. Era caracterizados por suas tradições orais e a
importância dada a elas, as regras quanto à pureza e seu zelo pela Lei.
Romanos foi escrita por Paulo para tratar de questões como a justificação pela fé e a relação da igreja
com as promessas feitas por Deus à Israel.
A Carta aos Gálatas visava responder ao falso ensino judaizante, onde para se tornar cristão era
necessário submeter-se à circuncisão.
Explicação:
A Carta aos Romanos é considerado o maior tratado teológico de Paulo, onde ele deixa claro seus
pensamentos acerca da Justiça de Deus, justificação pela fé, relação da Igreja com Israel, Fidelidade de
Deus às suas promessas, etc.
I e II Coríntios foi escrita quando a comunidade em Corinto estava passando por vários problemas. Divisões,
erros teológicos, questões morais graves.
A seita judaica que Paulo fazia parte era fariseismo. Era caracterizados por suas tradições orais e a
importância dada a elas, as regras quanto à pureza e seu zelo pela Lei.
A Carta aos Gálatas visava responder ao falso ensino judaizante, onde para se tornar cristão era necessário
submeter-se à circuncisão.
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Acerca de Paulo e suas as epístolas estudadas nesta aula, assinale a alternativa incorreta:
Acerca do Apóstolo Paulo, assinale a alternativa correta:
 
1.
A Carta aos Gálatas visava responder ao falso ensino judaizante, onde para se tornar cristão era
necessário submeter-se à circuncisão.
 A Carta aos Romanos é considerado o maior tratado teológico de Paulo, onde ele deixa claro seus pensamentos acerca da
Justiça de Deus, justificação pela fé, relação da Igreja com Israel, Fidelidade de Deus às suas promessas, etc.
A seita judaica que Paulo fazia parte era Zelotismo. Era caracterizados por suas tradições orais e a
importância dada a elas, as regras quanto à pureza e seu zelo pela Lei.
Romanos foi escrita por Paulo para tratar de questões como a justificação pela fé e a relação da igreja
com as promessas feitas por Deus à Israel.
I e II Coríntios foi escrita quando a comunidade em Corinto estava passando por vários problemas. Divisões, erros
teológicos, questões morais graves.
Explicação:
A Carta aos Romanos é considerado o maior tratado teológico de Paulo, onde ele deixa claro seus
pensamentos acerca da Justiça de Deus, justificação pela fé, relação da Igreja com Israel, Fidelidade de
Deus às suas promessas, etc.
I e II Coríntios foi escrita quando a comunidade em Corinto estava passando por vários problemas. Divisões,
erros teológicos, questões morais graves.
A seita judaica que Paulo fazia parte era fariseismo. Era caracterizados por suas tradições orais e a
importância dada a elas, as regras quanto à pureza e seu zelo pela Lei.
A Carta aos Gálatas visava responder ao falso ensino judaizante, onde para se tornar cristão era necessário
submeter-se à circuncisão.
 
2.
Paulo era de uma família de origem gentílica, que posteriormente se
converteu ao Judaísmo.
A Teologia de Paulo era marcada por sua defesa da prática da circuncisão
por parte dos cristãos.
Em suas cartas, Paulo utiliza recursos retóricos também usados por filósofos estóicos e cínicos, como as diatribes e
Perístases.
Paulo nunca teve contato com a educação grega, e como fariseu, rejeitava
completamente a cultura helênica.
Paulo provavelmente foi martirizado em Jerusalém em 64 d.C.
Explicação:
a) Paulo utilizava técnicas como as diatribes, que consistem em diálogos imaginários, com perguntas e respostas objetivando a
refutação de uma determinada ideia, e Perístases, onde se recorre à situação da vida do interlocutor para dar confirmação ao que
é falado. Essas técnicas eram usadas por filósofos como Epíteto e Sêneca.
b) A família de Paulo, provavelmente, era originária da Galileia, de onde foram levados para Tarso pelos romanos. Lá, os pais de
Paulo, quando libertos, ganharam a cidadania romana.
c) Paulo, segundo o que afirma Clemente de Roma, foi martirizado em Roma, no ano 64, durante a perseguição ode Nero aos
Cristãos.
d) Paulo defendia que não era necessário cristãos se circuncidarem para se tornarem seguidores de Jesus. Isso foi o ponto alto do
pensamento paulino e o que causou discussões na Igreja de Jerusalém.
e) Paulo recebeu educação nos moldes helênicos e judaicos, por isso, ele utiliza técnicas retóricas usadas também por filósofos
gregos.
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Acerca de Paulo e de suas epístolas, assinale as alternativas corretas:
Paulo defende em sua carta aos Gálatas a ideia de que a Justificação se dá somente pela fé. Sobre os argumentos utilizados por
ele para defender sua tese é correto afirmar:
 I. Argumenta que os Gálatas receberam o Espírito Santo anteriormente, sem necessidade de circuncisão.
II. Lembra que Adão recebeu a promessa de Deus de que por meio dele, todas as nações seriam abençoadas, e que a Lei era
passageira, tinha somente o objetivo de ser uma guardiã, até que Cristo se manifestasse.
III. Inverte a simbologiausada pelos judeus e afirma que Agar, na verdade, representa Jerusalém terrena, enquanto Sara, a
Jerusalém Celestial, prometida aos seguidores de Jesus, o verdadeiro Israel.
 
3.
É debatido se o capítulo 16 da Carta aos Romanos faz parte do texto original.
Paulo, ao escrever para a Igreja em Corinto, trata de um caso de imoralidade sexual, excluindo o
indivíduo da comunidade.
Paulo foi o fundador da comunidade de Roma, para a qual ele escreve a epístola tratando acerca da Justiça de Deus.
Na Carta aos Romanos, Paulo defende a posição dos Fariseus quanto à observância das tradições orais. 
Em Gálatas, João argumenta que a justificação se dá pela fé e pelas obras da Lei.
Explicação:
Paulo não foi o fundador da comunidade de Roma, cuja origem permanece. Somente se sabe que havia
cristãos na época do Edito de Cláudio, em 49, que expulsou os judeus, devido a seus constantes tumultos
contra os seguidores de Cristo.
É debatido a autoria do Capítulo 16 de Romanos, com alguns defendendo que se trata de uma carta
endereçada à Éfeso, mas hoje não conta com tanto apoio, sendo a maioria a favor do pertencimento do
capítulo ao texto de Romanos.
Em 1 Coríntios 5, Paulo trata do caso de um jovem da comunidade que mantém relações sexuais com sua
madrasta, resultando na exclusão do mesmo.
Na Carta aos Gálatas, Paulo defende a Justificação pela fé somente, sem a necessidade das Obras da Lei,
como a circuncisão.
 
4.
Somente estão corretas II e III
Somente estão corretas I e III
Somente estão corretas I e II
Todas estão corretas. 
Somente está correta II
Explicação:
Em Gálatas 3,1-4,31, se dá a argumentação contra o ensino pernicioso dos judaizantes. Ele afirma que os
Gálatas receberam o Espírito Santo anteriormente, sem necessidade de circuncisão, que Abraão recebeu a
promessa de Deus de que por meio dele, todas as nações seriam abençoadas, e que a Lei era passageira,
tinha somente o objetivo de ser uma guardiã, até que Cristo se manifestasse.
Os judaizantes ainda utilizavam a imagem de Sara e Agar, onde Sara, esposa legítima de Abraão,
representava Israel, enquanto, Agar, a escrava, seria um arquétipo dos gentios. Mas, Paulo inverte essa
simbologia. Ele afirma que Agar, na verdade, representa Jerusalém terrena, enquanto Sara, a Jerusalém
Celestial, prometida aos seguidores de Jesus, o verdadeiro Israel.
Na conclusão (Gl 5,1-6,10), Paulo exorta contra os judaizantes e lembra aos Gálatas que as obras da Lei não
mortificam a natureza pecaminosa humana. A Lei de Cristo, aquela a ser seguida, é carregar os fardos uns
dos outros.
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Responsável por propagar o Cristianismo por todo o Império Romano, as cartas de Paulo são demonstrações de seu profundo
conhecimento teológico e filosófico, utilizando técnicas literárias e retóricas comuns aos pensadores gregos, como as
____________, recurso retórico que consiste em um diálogo com um interlocutor imaginário, perguntas, respostas e objeções e
que era muito usada pelos filósofos, como Teles, Musônico Rufo, Sêneca e Epíteto.
A Palavra que completa corretamente o fragmento acima é:
Sobre os principais temas teológicos tratados por Paulo na Carta aos Romanos é correto afirmar:
I. Numa primeira parte da carta (Rm 1,16-4,25), Paulo disserta sobre Justificação e Justiça de Deus , que é revelada pelo
Evangelho.
II. Através da Morte de Jesus na cruz, os pecadores, tanto judeus como gregos podem ser justificados diante de Deus. A grande
discussão é sobre o sentido desses termos.
III. Os defensores da Nova Perspectiva sobre Paulo, pensam que o Apóstolo foi influenciado pelo conceito de Justiça do Antigo
testamento, onde significa a fidelidade de Deus ao cumprir o que assumiu ao fazer uma Aliança com Israel.
 
5.
Homilética
Diatribes
Retórica
Epístolas
Hermenêutica
Explicação:
Responsável por propagar o Cristianismo por todo o Império Romano, as cartas de Paulo são demonstrações de seu
profundo conhecimento teológico e filosófico, utilizando técnicas literárias e retóricas comuns aos pensadores gregos,
como as diatribes, recurso retórico que consiste em um diálogo com um interlocutor imaginário, perguntas, respostas
e objeções e que era muito usada pelos filósofos, como Teles, Musônico Rufo, Sêneca e Epíteto.
Paulo também utilizava as Perístases, onde se recorre as condições de vida do filósofo para comprovar suas ideias. Os
Cínicos usavam bastante essa técnica, é com esses pensadores que o Apóstolo guarda muitas semelhanças, entre
elas, o estilo de vida itinerante, sem obrigações familiares e econômicas, a serviço integral da divindade.
 
6.
Somente estão corretas I e II
Somente está correta II
Somente estão corretas II e III
Todas estão corretas
Somente estão corretas I e III
Explicação:
No debate sobre a Justiça de Deus e a justificação pela fé, duas visões destacam-se: o ponto de vista tradicional, que
considera um pano de fundo helenístico para esses conceitos usados pelo Apóstolo, e a Nova Perspectiva sobre Paulo, que
reconsidera sua relação com o judaísmo, afirmando que ele retirou os termos da Teologia judaica, onde tem uma relação
com a Fidelidade de Deus à sua aliança firmada com Israel.
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Acerca da estrutura literária da Carta aos Filipenses é correto afirmar, exceto:
As Cartas Pastorais são epístolas escritas por Paulo e endereçadas a dois dos seus companheiros mais próximos, Timóteo e Tito.
Eles eram líderes das igrejas das cidades de Éfeso e Creta respectivamente. As epístolas que formam as Cartas Pastorais são:
Sobre a relação entre as cartas de Efésios e Colossenses é Incorreto afirmar que:
 
1.
Na Epístola aos Filipenses, Paulo exorta com rigidez pela ausência de ajuda financeira que recebeu da igreja.
Filipenses 3,2-4,1 trata-se da Carta C, escrita depois da saída de Paulo da prisão, onde o Apóstolo dirige advertências mais
incisivas contra os mestres judaizantes.
Filipenses é identificado4, 10-20 como sendo o texto da primeira carta enviada por Paulo àquela comunidade, a qual ele
chama de Carta A.
A Carta B consistiria em Filipenses 1,1-3,1 e 4,2-9 onde Paulo, encarcerado, esboça sua preocupação quanto á infiltração
de judaizantes na comunidade.
Alguns estudiosos afirmam que Filipenses é uma compilação de várias cartas. Murphy-O Connor identifica Filipenses como
sendo compilação de Três cartas.
Explicação:
Jerome Murphy-O¿Connor, famoso especialista nas obras paulinas, propôs que Filipenses seria na verdade uma compilação de três
cartas, as quais ele chamaria de Carta A, B e C. Essa tese é fortalecida pelas citações de teólogos do século II, que afirmam que
Paulo escreveu várias cartas para a Igreja naquela cidade. Na Epístola aos Filipenses, Paulo agradece a ajuda financeira que
recebeu da igreja.
 
2.
Colossenses e ITimóteo
I e II Coríntios e Hebreus
1 e 2 Timóteo e Tito.
Romanos e Gálatas
Efésios e Tito
Explicação:
 Alega-se para a não-autoria paulina, que o vocabulário e o estilo das cartas pastorais são divergentes com
as das cartas genuinamente Paulinas. Assim pensam a maioria dos estudiosos. Para alguns, pelo menos uma
das cartas pastorais deve ter sido escrita por Paulo, e Jerome Murphy-O¿Connor afirma que esta carta é 2
Timóteo, argumentando para o fato que ela está tão próxima do estilo paulino quanto 2 Coríntios e seu
grande número de paralelos com as cartas autênticas. Ainda segundo ele, a carta foi escrita durante a prisão
de Paulo em Éfeso, nos anos 52 ou 53 d.C.
 
3.
Existem muitos paralelos entre as Cartas aos Efésios e aos Colossenses
Existem diferenças entre as duas cartas, como o fato de Efésios ser mais longa e conter material que não se encontra em
Colossenses