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106 PROVÃO INTRODUÇÃO 1 – Marque C (certo) ou E (errado): 1. Uma lesão nem sempre resulta da ação direta do agente agressor. 2. Necrose e apoptose são lesões irreversíveis. 3. Patologia Sistêmica é o mesmo que Anatomia Patológica. 4. Inflamação é uma lesão simples 5. Na Propedêutica ou Semiologia estudam-se os sinais e sintomas com a finalidade de fazer o diagnóstico das lesões e doenças. 6. Patologia é o estudo das lesões. 7. Patologia Especial é o mesmo que Anatomia Patológica. 8. Saúde é um estado de adaptação do organismo ao ambiente. 9. Assistir aula é o mesmo que estudar. 10. A morfologia da lesão varia com as diferentes fases da sua evolução temporal. 11. Mecanismos de defesa podem gerar lesão. 12. Lesão é o mesmo que processo patológico. 13. Anormalidade clínica é o critério para intervenção. 14. Os alvos dos agentes agressores sempre são as células. 15. Currículo com aulas em horário comercial adequa-se ao curso de Medicina. 16. A Patologia Geral estuda generalidades de Patologia. 17. Ter cursado Patologia Geral habilita para examinar paciente. 18. Anatomia Patológico é o estudo das alterações funcionais no órgão lesado. 19. A normalidade se define estatisticamente. 20. Etiologia é o estudo dos mecanismos de ação das causas de doença. 21. Em contraste com a diversidade de agressões, a variedade de lesão não é grande. 22. Patologia Geral é mais fácil que Anatomia Patológica. 23. Se empregamos o normal ideal, identificamos menos lesões. 24. A Medicina é a ciência de prevenir, minorar ou curar o sofrimento causado pelas doenças. 25. "Medicina é a arte da individuação." (Purkinje) 26. A Patologia Geral estuda somente as doenças humanas. 27. A Terapêutica também é objeto de estudo da Patologia. 28. "Medicina é a arte da individuação." (Purkinje) 29. Patologia é o estudo das doenças. 30. As alterações moleculares, se traduzem, ainda que, às vezes, discreta e lentamente, em alterações morfológicas. 31. A Patologia Geral, isoladamente, não habilita para o cuidado do paciente. 2 - Complete os campos com o número correspondente: I. Anatomia patológica II. Atributo III. Doença IV. Etiologia V. Fisiopatologia VI. Histoquímica e bioquimica VII. Lesão VIII. Macroscopia IX. Microscopia eletrônica X. Microscopia óptica XI. Patogênese XII. Patologia XIII. Patologia especial XIV. Patologia geral 107 1. alterações funcionais das doenças 2. causa de doença 3. identifica órgãos 4. propriedades organolépticas da matéria 5. qualquer alteração morfológica das células, tecidos ou órgãos 6. mecanismos de ação 7. objeto da anatomia patológica 8. patologia cardiovascular 9. ramo da biologia que estuda as doenças 10. estuda os aspectos comuns às diversas doenças 11. estuda cada doença em cada órgão ou sistema 12. identifica estrutura (subestrutura) celular 13. identifica moléculas 14. caracteriza uma doença 15. define-se por uma alteração anatômica 16. ramo da patologia que estuda os aspectos comuns às várias doenças. 17. estuda o processo patológico ou lesão 108 MÉTODOS DE ESTUDO Marque V ou F: 1. No southern blot analisa-se o RNA. 2. Cultura de células fetais é um requisito essencial para exame citogenético e diagnóstico de doenças cromossômicas e gênicas. 3. Fixador é uma substância que interrompe a autólise e imobilizam os componentes teciduais. 4. O fixador universal para fragmentos e peças cirúrgicas é o formol a 10%. 5. A reação em cadeia da polimerase consiste em sintetizar in vitro, segmentos específicos de DNA ou RNA. 6. A imunoistoquímica utiliza anticorpos como reagente específico para detectar substâncias ou grupos químicos. 7. No processamento histológico, a amostra de tecidos é desidratada, diafanizada, impregnada e incluída em parafina. 8. Uma das principais aplicações da hibridização molecular é o diagnóstico da teníase por T saginata (uma helminto que pode atingir 12 metros de comprimento). 9. Esfregaços secos ao ar são empregados em tecidos hemolinfopoéticos. 10. Todo espécime deve ser acompanhado por requisição com identificação, informes clínicos e de outros exames e hipótese diagnóstica. 11. O objetivo da necrópsia médico-legal é determinar a causa da morte se há suspeita de violência (suicídio, homicídio, acidente, etc). 12. Nove partes de água e uma de formol fazem formaldeído a 4%. 13. Um exame por congelação pode fornecer resultado rápido (10 a 15 minutos). 14. Os inegáveis progressos tecnológicos reduziu a discordância entre os diagnósticos clínicos e os da necropsia. 15. Se a renaturação do DNA se faz com fita adicionada ao meio diz-se que ocorreu hibridização. 16. Rotineiramente, havendo recursos, um resultado anátomo-patológico deve ser liberado entre sete e quinze dias. 17. A identificação de uma molécula peculiar de determinado tecido em metástase permite determinar o sítio primário. 18. No northern blot analisa-se o DNA. 19. Ironicamente, a principal vantagem da técnica do PCR é sua maior limitação: a contaminação da reação com apenas uma molécula do produto em estudo fornece resultado falso-positivo. 20. Na biópsia excisional retira-se parte de uma lesão. 21. Na coleta de células de órgãos e lesões nodulares para exame citopatológico emprega-se agulha grossa. 22. O fixador universal para fragmentos e peças cirúrgicas é o formaldeído a 4%. 23. O etanol a 70% é empregado para fixação de espécimes citológicos cervicais e vaginais. 24. A imunoistoquímica permite a definição da histogênese de neoplasias que parecem indiferenciadas ao exame rotineiro. 25. O volume do fixador deve ser 2 a 10 vezes o volume do espécime. 26. Uma fita (seqüência) de DNA introduzida no meio é denominada sonda de DNA porque identifica a seqüência do DNA que se procura. 27. Uma sonda é uma seqüência de DNA ou de RNA conhecido, complementar a uma seqüência de interesse (seqüência- alvo). 28. Após 20 ciclos de amplicação do DNA pela PCR pode-se obter 1.000 de cópias, tornando esta uma técnica extraordinariamente sensível. 29. A esterologia permite quantificar órgãos, tecidos e células pela aferição do tamanho (volume, área, superfície, diâmetros, etc) e número, através do emprego de amostragem e cálculos matemáticos que permitem inferências precisas sobre sua estrutura tridimensional. 30. Os método citopatológico diagnostica câncer e pré-câncer mas não agentes infecciosos e parasitários. 31. A boca do recipiente dever ser estreita para diminuir a evaporação do formaldeído, um tóxico para a mucosa. 32. Na hibridização in situ pode-se identificar a seqüência-alvo no seu sítio morfológico próprio (topografia). 33. O rationale da cultura de células é a identificação precisa e específica do metabolismo e do comportamento de células específicas. 34. A coloração universal (geralmente empregada) para espécimes celulares é o Papanicolaou. 35. No laboratório de Patologia, o espécime é dissecado pelo biomédico e são retiradas amostras para exame histopatológico. 109 ETIOPATOGÊNESE GERAL DAS LESÕES Marque V ou F: 1. Na reação de fase aguda, IL-6 e TNF-alfa inibem o apetite. 2. Estresse oxidativo designa um desequilíbrio com resultante aumento de radicais livres. 3. A vitamina D é anti-oxidante. 4. A radiosensibilidade dos linfócitos é grande. 5. Os efeitos hormonais agudos da reação de fase aguda constituem uma resposta imediata ao estresse. 6. A exposição a 200 a 350 rad determina vômitos em 10% dos expostos. 7. Agentes biológicos causam lesão por efeito citopático direto, produção de toxinas, ativação com complemento e da inflamação, indução de resposta imunitária e transformação neoplásica. 8. A sudorese é um índício que a temperatura vai subir. 9. A febre induz um estado hipermetabólico. 10. A redução de um elétron na molécula de oxigêniomolecular (O2) forma o superóxido (O2-*). 11. Na hipóxia ocorre aumento do ácido láctico intracelular. 12. As causas de lesões e doenças são numerosas. 13. Espécies reativas derivadas de oxigênio (ERDO) incluem os radicais livres e outras moléculas reativas. 14. Particularmente sensível aos radicais livres são os lipídios, as bases nucléicas e os resíduos de metionina, histidina, cisteína e lisina das proteínas. 15. O congelamento super-rápido de células (sêmen, cultura de células, etc) não evita a cristalização da água. 16. As radiações lesam produção de radicais livres a partir da ionização da água. 17. As radiações lesam por quebras, ionizações e formação de novas ligações de macromoléculas. 18. A irreversibilidade das lesões induzidas pela hipóxia resultam do excesso de sódio livre no citosol e da redução da síntese celular. 19. Células em G2 e M são menos radiossensíveis que células em G1 e S. 20. Radiações UV lesam os ossos. 21. Acima de 45oC pode ocorrer morte celular por desnaturação protéica. 22. As lesões ou efeitos imprevisíveis de substâncias químicas dependem ou da indução de resposta imunitária ou de idiossincrasia (defeitos metabólicos não conhecidos?). 23. Radiação ultravioleta tem grande poder de penetração. 24. Na hipóxia ocorre aumento de cálcio no citosol. 25. Alguns neurônios não suportam hipóxia por mais de 30 minutos. 26. Radicais livres podem iniciar reações em cadeia e amplificar sua capacidade lesiva. 27. Raios X é uma radiação de pequeno comprimento de onda e baixa freqüência. 28. Lesão ou doença idiopática é a que é causada pelo médico. 29. A radiosensibilidade do endotélio é muito grande. 30. A análise minuciosa pelo médico da lesão mecânica fornece indício preciso do instrumento que a produziu. 31. Miocardióctios podem suportar hipóxia por até 10 minutos. 32. A notação OH* indica um radical livre. 33. Se uma molécula perde um elétron ela se oxida. 34. A radiosensibilidade do tecido nervoso é média. 110 DEGENERAÇÃO Marque V ou F: 1. Esteatose é o acúmulo de gorduras ácidas. 2. Arterosclerose é o acúmulo de colesterol e seus ésteres nas artérias. 3. Endotoxinas bacterianas são causas comuns de degeneração hialina de músculo esquelético. 4. Nas esfingolipidoses o acúmulo ocorre no retículo endoplasmático liso. 5. A degeneração é sempre um processo irreversível. 6. A palavra degeneração foi empregada por Virchow para designar as lesões celulares em que há diminuição de suas funções. 7. A degeneração hidrópica sempre resulta de um desequilíbrio hidro-eletrolítico. 8. Ouabaína pode causar degeneração hidrópica por inibir a bomba de sódio e potássio. 9. Na desnutrição protéico-calórica, a menor formação de lipoproteínas por deficiente síntese protéica resulta em esteatose hepática. 10. As degenerações são classificadas de acordo com a substância que se acumula nas células. 11. A esteatose resulta tanto do aumento da síntese de triglicérides como de reduzida utilização, transporte ou excreção de triglicérides. 12. O fígado com esteatose adquire cor mais esverdeada. 13. A enzima deficiente na Doença de Gaucher é a beta D-glicosidase. 14. O tecido cujas células apresentam degeneração hidrópica são mais salientes à superfície de corte. 15. Atherós, na lingua original (grega) significa mingau. 16. O corpúsculo de Mallory é uma lesão típica do alcoolismo. 17. Degeneração mucóide ocorre em células que produzem mucina. 18. O material acumulado na degeneração hialina é sempre protéico. 19. As lesões do interstício também podem ser chamadas degenerações. 20. A esteatose dos etilistas crônicos diminui após poucos dias de abstinência. 21. Esteatose é comum no fígado. 22. As placas de ateroma são brancas. 23. A causa mais freqüente de esteatose em adultos é a ingestão abusiva de etanol. 24. A forma adulta da Doença de Gaucher associa-se com acúmulos no SNC. 25. O conceito de degeneração hialina é morfotintorial. 26. Nos corpúsculos de Russel as proteínas acumuladas são imunoglobulinas. 27. O diagnóstico de certeza de esteatose exige o emprego de corantes histológicos como o sudam. 28. Os lipídios acumulados na Doença de Gaucher são os gangliosídeos. 29. O acúmulo de colesterol em macrófagos da pele é chamado xantoma. 30. Degeneração balonizante é apenas um dos aspectos da degeneração hidrópica. 111 MORTE CELULAR Marque V ou F: 1. Muitos vírus possuem genes que ativam a apoptose. 2. Se a agressão é intensa e cessam a produção de energia e a síntese celulares, as enzimas lisossomais liberadas no citoplasma são ativadas pelo cálcio. 3. Os agentes agressores causam necrose por produção de radicais livres. 4. Traumatismo cirúrgico sobre o pâncreas causa esteatonecrose da gordura peripancreática. 5. A reversibilidade das lesões depende da natureza e intensidade e duração da agressão. 6. Morte somática é a morte de todas as células do organismo. 7. Necrose liquefativa é comum nas inflamações purulentas. 8. Enzimas de bactérias anaeróbicas que invadem o tecido necrosado produzem os gases fétidos da gangrena pútrida. 9. No enfarte miocárdio seguido de morte somática imediata, a microscopia óptica pode não revelar a necrose. 10. A necrose coagulativa é típica da tuberculose. 11. Na necrose caseosa, a área necrosada assemelha à massa de queijo. 12. As alterações celulares da necrose só podem ser observadas ao microscópio óptico após 2 semanas. 13. Na apoptose há autólise. 14. A cariólise indica digestão da cromatina. 15. Gangrena seca é comum no tubo digestivo. 16. As alterações nucleares da necrose decorrem do abaixamento do pH e da digestão das proteínas nucleares e do ácido nucléico. 17. A cor azulada ou negra da gangrena seca deve-se a pigmentos derivados da hemoglobina. 18. A célula apoptótica é fagocitada por macrófagos ou pelas células vizinhas. 19. Uma vez na área necrosada, neutrófilos e macrófagos fagocitam e digerem os restos celulares. 20. Interrompida a lactação, as células acinares mamárias sofrem necrose. 21. A necrose de revestimentos emque o tecido necrosado é eliminado deixa úlcera. 22. Corticóides podem desencadear apoptose. 23. Quimiocinas liberadas pela células vizinhas à necrose ativam macrófagos. 24. A gangrena gasosa foi muito freqüente na II Guerra Mundial, quando era geralmente fatal. 25. A contração (retração) da cicatriz depende da ação do endotélio neoformado. 26. A morte celular sempre é precedida por degeneração. 27. A apoptose ocorre apenas em processos patológicos. 28. Na picnose nuclear o núcleo fica menor, mais acidófilo e com cromatina densa. 29. Uma pequena área de necrose miocárdica pode estar completamente cicatrizada em duas semanas. 30. Na gangrena seca, em contato com o ar, o tecido necrosado desidrata, assemelhando pergaminho. 31. Necrose é qualquer morte celular seguida de autólise. 32. Mesmo pequenos focos de necrose hepatocitária acarretam reparação por cicatriz. 33. Depósitos floculares na matriz mitocondrial é uma evidência de morte celular. 112 DISTÚRBIOS DA CIRCULAÇÃO Marque V ou F: 1. O ferro da hemoglobina transforma-se em hemossiderina. 2. A compressão radial é a distensão vascular causada pela pressão intra-luminal. 3. Transudato é um líquido com baixo teor protéico e densidade <1,002/ml. 4. A obstrução arterial em órgão com circulação dupla ou com circulação colateral pode resultar em enfarte branco. 5. Oclusão de mais de 30% do leito pulmonar causa hipertensão arterial pulmonar e cor pulmonale. 6. O aumento da permeabilidade capilar acarreta aumento da pressão oncótica do interstício por proteínas do plasma. 7. O cisalhamento é diretamente proporcional à velocidade de fluxo e inversamente proporcional ao quadrado do diâmetro. 8. Óxido nítrico (NO) provoca vasoconstrição. 9. Otransudato é um líquido seroso, claro. 10. As proteínas C e S ativam os fatores Va e VIIIa. 11. Se a fibrinólise é muito intensa, um trombo pode se completamente dissolvido. 12. A principal fonte de tromboembolia arterial é a aorta. 13. O aspecto em noz moscada é típico da insuficiência cardíaca esquerda. 14. O diagnóstico microscópico de enfarte só é possível se o paciente sobrevive mais de 30 minutos. 15. Se há exsudato, houve aumento de permeabilidade vascular. 16. O choque séptico decorre da ação de lipopolissacarídios de bactérias, sobretudo Gram-positivas. 17. Espasmos vasculares pode causar isquemia. 18. Prostaciclina (PgI2) provoca vasodilatação. 19. Síndrome de Trusseau consiste em trombose venosa múltipla em pacientes cancerosos, especialmente cânceres do sistema respiratório. 20. A base molecular da viscosidade é a fricção entre as moléculas do líquido e entre estas e as partículas. 21. A obstrução arterial em órgão com circulação terminal pode resultar em enfarte branco. 22. Insuficiência cardíaca direita acarreta aumento de pressão hidrostática intravascular no território sistêmico. 23. A força de cisalhamento age obliquamente à face intimal, tendendo a arrancar o endotélio. 24. Mais de 90% dos êmbolos são formados por trombos. 25. O colágeno subendotelial exposto promove a adesão plaquetária. 26. A ativação de fatores ligados à parede vascular ativam a coagulação pela via extrínsica. 27. O comprimento (extensão) médio dos capilares é 10mm. 28. O enfarte pulmonar tem forma piramidal com base voltada para a pleura e ápice voltado para a artéria obstruída pela embolia. 29. Estenose da válvula tricúspide causa hiperemia passiva pulmonar. 30. A hiperemia passiva pulmonar é causada pela insuficiência cardíaca direita. 31. Tromboembolia arterial freqüentemente acomete o baço. 32. O exsudato contém muitos leucócitos. 33. Fluxo laminar significa que os componentes do sangue dispõem-se em cilíndricos concêntricos, semelhante a um telescópio. 34. A hiperemia passiva aumenta a temperatura local. 35. Neurônios corticais toleram isquemia por apenas 2 minutos. 36. O volume do sangue é muito menor do que o volume potencial do espaço vascular. 37. Óxido nítrico (NO) impede a adesão e a agregação plaquetária. 38. A gestação é uma condição trombofílica. 39. O endotélio tem atividade antitrombótica. 113 40. Flebólito é um trombo conjuntivado e calcificado. 41. Os elementos da corrente central ("cilindros") movimentam-se mais lentamente. 42. As consequências da isquemia se manifestam apenas se a quantidade de fluxo é menor que a demandada pelo tecido. 43. Uma hemorragia com perda de 10% da volemia pode causar choque hipovolêmico. 44. Na hiperemia passiva hepática crônica, os sinusóides centrolobulares ficam dilatados. 45. A falcização das hemácias na anemia falciforme é um exemplo de hiperviscosidade por agregação de hemácias. 46. Linha ou estrias de Zahn pálidas (fibrina e plaquetas) alternadas com linhas escuras (sangue total) são patognomônicas de trombose. 47. O tecido elástico é essencial para converter um fluxo pulsátil em um fluxo contínuo. 48. A entrada de 2 ml de ar através de uma abertura venosa pode ser danosa. 49. Na hiperemia passiva hepática crônica, os hepatócitos centrolobulares ficam hipotróficos. 50. Por volta do dia 7, após uma hemorragia cutânea, a lesão adquire uma cor amarelada. 51. Na hiperemia passiva hepática crônica, as regiões periféricas do lóbulo ficam vemelho-azuladas. 52. Na hiperemia passiva hepática crônica, as regiões centrolobulares ficam deprimidas. 53. Coagulação intravascular disseminada (CIVD) é uma trombose. 54. A obstrução venosa pode resultar em enfarte vermelho. 55. A pressão negativa dos linfáticos pulmonares pode acomodar até 10 vezes o fluxo linfático normal. 56. A existência de exsudato implica inflamação. 57. Hiperesplenismo se caracteriza por anemia, leucopenia e plaquetopenia. 58. Células da insuficiência cardíaca são macrófagos que fagocitaram hemácias. 59. A embolia amniótica resulta da rotura da membrana âmnio-corial com entrada de líquido amniótico nas veias uterinas. 61. No edema pulmonar o líquido se acumula, predominantemente, nos alvéolos. 62. Embolia pulmonar associada com insuficiência cardíaca esquerda resulta em enfarte branco. 63. Hiperviscosidade sanguínea pode causar isquemia. 64. As células do sangue fluem na corrente central. 114 FENÔMENOS CIRCULATÓRIOS Marque V ou F: 1. Macrófagos ativados são as células que mais causam lesão tecidual nas inflamações crônicas. 2. Células de Virchow são típicas de tuberculose. 3. No foco inflamatório há hipóxia. 4. Células de Langerhans são macrófagos da pele (epiderme). 5. Desvio à esquerda decorre do lançamento de neutrófilos jovens (bastões) recrutados nas infecções agudas. 6. O granuloma é vascularizado. 7. O reservatório medular de PMN é muito grande. 8. Bacilo de Koch induz formação de granuloma epitelióide. 9. A neoformação conjutiva reparativa pode exceder o esperado e, por si, comprometer a função do tecido. 10. Eosinófilos são encontrados no granuloma esquistossomótico. 11. As vênulas maiores sofrem vasodilatação no foco inflamatório. 12. Os grânulos específicos dos neutrófilos são lisossomas. 13. Granuloma com necrose caseosa é típico da tuberculose. 14. Nas inflamações crônicas predominam os mononucleares. 15. A exsudação plasmática se segue à exsudação de leucóticos. 16. 90% dos PMN do sangue ficam aderidos à parede vascular. 17. Célula de Kupffer são macrófagos do fígado. 18. Trombose no foco inflamatório resulta de lesão endotelial hipóxica e da lentificação do fluxo. 19. A histamina produz vasodilatação arteriolar. 20. Quase qualquer agressão induz liberação de um ou mais mediadores da inflamação. 21. A marginação leucocitária decorre da lentificação do sangue no foco inflamatório. 22. Deficiências gênicas das moléculas de adesão explicam exsudação deficiente e susceptibilidade a infecções bacterianas. 23. Na cura do granuloma, as células epitelióides sofrem necrose. 24. Os PMN têm vida média no foco inflamatório de cerca de 18 horas. 25. Neutrófilos são encontrados no granuloma paracoccidioidomicótico. 26. A compressão linfática pelo interstício implica em perda da eficiência da drenagem linfática. 27. Células gigantes de Langerhans são características da tuberculose. 28. A presença de reparação fibrosa indica cura da inflamação. 29. Granuloma é um agregado organizado de linfócitos e neutrófilos. 30. O interstício é menos hidrofílico no foco inflamatório. 31. A bradicinina é um dos mediadores da hiperemia inflamatória tardia. 32. A exsudação plasmática diminui a pressão oncótica intersticial. 33. A inibição da histamina (medicamentos) retarda ou impede o aparecimento dos fenômenos vasculares. 34. Adrenalina, exercício físico e corticóides diminuem os PMN circulantes por removê-los da parede vascular. 115 INFLAMAÇÃO 1 - Complete os campos com o número correspondente: I. Grânulos azurófilos dos PMN neutrófilos II. Grânulos específicos dos PMN neutrófilos III. Lisosomas dos PMN neutrófilos IV. Quimiotático para PMN neutrófilos V. Quimiotático para PMN eosinófilos VI. Quimiotático para PMN monócitos VII. Produtos da ativação dos PMN que causam lesão tecidual VIII. Mediadores pró-inflamatórios IX. Mediadores anti-inflmatórios. X. Mediadores da febre XI. Mediadores da leucocitose 1. IL-2, IL-3, IL-5G-CSF, GM-CSF 2. Quimiocinas, anafilatoxinas, sobretudo C5a, leucotrienos, especialmente LTB4, substância P, fator quimotáctico de alto peso molecular armazenado em basófilos e mastócitos, produtos bacterianos solúveis, peptídeos básicos gerados por autólise ou necrose. 3. Histamina (receptores H2), prostaglandinas J2 e tromboxano A2, lipoxinas, resolvinasD e E, neuroprotetinas, acetilcolina e agonistas colinérgicos, agonistas de receptores beta-adrenérgicos, IL-10, TGF-beta, antiproteases (alfa-antitripsina, alfa2-macroglobulina), glicocorticoides, endorfinas. 4. O., H+, NO, enzimas 5. Mieloperoxidase,l catepsia g, elastase, proteinase 3, fator permeabilizante, defensinas, lisozima, poliglicanos sulfatados. 6. Quimiocinas que agem em receptores CCR3 (CCL2, 3, 4, 5, 7, 8, 13, 15, 19), anafilatoxina C5a, fibrinopeptideos, proteínas catiônicas de PMN, produtos de degradação do colágeno e fibronectina 7. Histamina (receptores H1), PAF, bradicinina,l prostaglandinas D2, E2, I2, leucotrienos A4, B4, C4, D4, E4, taquicininas (substância P e CGRP), agonistas de receptores alfa-adrenérgicos, IL-1, TNF-alfa, IL-17, IFNH-gama, anafilatoxinas (C3a, C5a), proteases (plasmina, tripsina). 8. Lactoferrina, transcobalamina, lisozima, gelatinase, NAPPHoxidase 9. Hidrolases ácidas, RNAases, DNAases, proteases, lipases, glicosidades 10. Fator eosinotatico da anafilaxia liberado por mastócito, eotaxinas (quimiocinas CCL1, 21 e 26), moléculas liberadas por helmintos 11. IL-1, IL-2, TNF-alfa, IL-6, IFN-gama 116 DISTÚRBIOS DO CRESCIMENTO E DA PROLIFERAÇÃO 1 - Complete os campos com o número correspondente: I. Critério de neoplasia benigna II. Critério de neoplasia maligna 1. Velocidade de crescimento grande 2. Crescimento infiltrativo 3. Índice mitótico pequeno 4. Volume tumoral grande 5. Anemia frequente 6. Caquexia ausente 7. Recidiva local rara 8. Ulceração frequente 9. Pseudo-cápsula: 10. Metástase presente 11. Necrose frequente 12. Hemorragia rara 13. Perda da diferenciação pequena 14. Atipia celular ausente 15. Aneuploidia 16. Atipia arquitetural grande 2 – Complete a tabela: Nomenclatura das neoplasias Estrutura proliferada e/ou origem Neoplasia benigna Neoplasia maligna Tecidos epiteliais: Epitélio de revestimento: Epitélio glandular: Tecidos conjuntivos: Tecido fibroso: Tecido adiposo: Tecido cartilaginoso: Tecido ósseo: Tecido mucoso: Tecidos hemolinfopoéticos: Células do sangue: Células linfóides: Tecidos musculares: Músculo liso: Músculo estriado: Tecidos nervosos: Neuroblasto: Neuroepitélio: Células da glia: Nervos periféricos: Meninges: Vasos: Vasos sangüíneos: 117 Vasos linfáticos: Sistema melanógeno: Trofoblasto: Células multi ou totipotentes 3 – Complete a tabela: Neoplasias benignas X malignas Característica: Tumor benigno Tumor maligno Velocidade de crescimento: Tipo de crescimento: Índice mitótico: Aneuploidia: Pseudo-cápsula: Volume tumoral: Perda da diferenciação: Atipia celular: Atipia arquitetural: Recidiva local: Metástase: Necrose: Ulceração: Hemorragia: Anemia: Caquexia: 118 HPV 1 - Complete os campos com o número correspondente: I. Infecção permissiva II. Infecção não permissiva III. Displasia leve (NIC 1) IV. Displasia acentuada/carcinoma in situ (NIC 3) V. Menor probabilidade de progressão para carcinoma de células escamosas invasor VI. Maior probabilidade de progressão para carcinoma de células escamosas invasor VII. Contágio menos provável VIII. Não se aplica IX. Condiloma acuminado X. Mácula de epitélio aceto-branco, iodo negativo XI. Vírion presente XII. Vacina contra HPV 1. Atipia nuclear moderada em células basais exfoliadas 2. Tabagismo 3. Displasia acentuada (NIC 3) 4. Discariose (atipia nuclear) e perda da diferenciação 5. Promiscuidade sexual 6. Infecção pelo HIV 7. Lesão facilmente visível à macroscopia 8. Infecção não permissiva 9. Genoma do HPV epissômico (não integrado) ao DNA do ceratinócito 10. Infecção permissiva 11. Displasia (NIC) com evidências histológicas de infecção por HPV 12. Transmissibilidade grande 13. ORF L2 14. Lesão não visível à macroscopia 15. Uso de condom 16. Coilocitose 17. Atipia nuclear intensa em células superficiais exfoliadas 18. Displasia (NIC) sem evidências histológicas de infecção por HPV 19. Genoma do HPV integrado ao DNA do ceratinócito 119 CONCEITOS GERAIS 1 - Responda, anotando a soma dos códigos das afirmativas certas no espaço indicado. 1. 1 A Patologia estuda a doença. 2 A Patologia estuda a lesão. 4 Patologia é um ramo da Medicina. Total 2. 1 Toda doença tem um substrato morfológico, isto é, define-se por uma lesão. 2 Lesão é qualquer alteração morfológica das células, tecidos ou órgãos. 4 Lesão é o mesmo que processo patológico. Total 3. 1 Fisiopatologia estuda os mecanismos de ação das causas. 2 Anatomia Patológica estuda as causas das doenças. 4 Etiologia é o estudo das causas das doenças. Total 4. 1 Nas lipidoses, o acúmulo de lipídios, geralmente, ocorre nos macrófagos. 2 Degeneração é o acúmulo anormal de substâncias no interior das células ou no interstício. 4 Na esteatose acumulam-se glicerídios e colesterol no interior das células. Total 5. 1 Na aterosclerose acumulam-se colesterol e seus ésteres. 2 Aterosclerose é o mesmo que arteriosclerose. 4 Ateroma é a única lesão da aterosclerose. Total 6. 1 O acúmulo anormal de cerebrosídeos caracteriza a doença de Gaucher. 2 A deficiência hereditária de glicose-6-fosfatase caracteriza a doença de von Gierke. 4 Glicogenose é o acúmulo anormal de glicose no interior das células. Total 7. 1 Xantoma é uma xantomatose que forma placa. 2 Na xantomatose deposita-se colesterol livre ou esterificado em macrófagos da pele e mucosa. 4 Placas amareladas na pele da região infra-orbitária é um exemplo de xantelasma. Total 8. 1 Corpúsculo de Russel é uma degeneração hialina. 2 Corpúsculo de Mallory é típico da hepatite alcoólica. 4 Corpúsculo de Mallory é uma degeneração hialina. Total 9. 1 Na hipertrofia o padrão morfofuncional permanece pouco alterado, exceto pelo volume. 2 Diminuição do volume celular é uma hipotrofia. 4 As fibras musculares esqueléticas de um alterofilista são idênticas às de um homem sedentário, exceto pelo maior volume. Total 10. 1 As células metaplásicas são morfofuncionalmente normais, exceto pela localização. 2 Metaplasia é transformação de um tecido adulto diferenciado em outro tecido adulto diferenciado de origem embrionário distinta. 4 Na hiperplasia as células são morfofuncionalmente semelhantes às normais. Total 120 11. 1 Autólise também se aplica à digestão dos espécimes inadequadamente fixados. 2 Autólise significa digestão da célula por suas próprias enzimas. 4 O termo necrose aplica-se apenas à morte celular no vivo, seguida de autólise. Total 12. 1 Apoptose ocorre em processos fisiológicos. 2 A morfologia da apoptose é semelhante à da necrose. 4 Apoptose é dependente de endonucleases. Total 13. 1 Neoplasia é uma lesão reversível. 2 Neoplasias benignas assemelham-se a hiperplasias circunscritas. 4 Neoplasia benigna é a que faz o bem. Total 14. 1 A maioria dos cânceres são tumores (latu sensu). 2 Tumor é o mesmo que neoplasia. 4 Tumor é qualquer aumento localizado de massa (volume). Total 15. 1 A maioria das lesão pré-cancerosas são displasias. 2 O termo displasia sempre significa lesão pré-cancerosa. 4 Lesão pré-cancerosa é um conceito probabilístico. Total 16. 1 Esclerose e transformação hialina do colágeno associam-se, freqüentemente. 2 Esclerose significa endurecimento. 4 Na esclerose há aumento (hiperplasia) de fibroblastos. Total 17. 1 Transformação hialina é o mesmo que degeneração hialina. 2 Fibrose é uma hiperplasia de fibroblastos. 4 Transformação hialina é comum no quelóide. Total 18. 1 Cicatrização sempre envolve fibrose. 2 Fibrose, geralmente, é uma lesãoirreversível. 4 A fibrose cicatricial, por si, pode ser uma causa de doença. Total 19. 1 A transformação basofílica do elástico (elastose) é uma lesão irreversível. 2 Transformação mucóide é típica do cordão umbilical. 4 Transformação basofílica do elástico (elastose) e do colágeno decorre da radiação ultravioleta Total 20. 1 No depósito hialino, substâncias protéicas provenientes do plasma acumulam-se no interstício. 2 Transformação fibrinóide é comum no fundo de úlcera péptica. 4 A transformação fibrinóide caracteriza-se por depósito de fibrina. Total 21. 1 Amiloidose ocorre na doença de Alzheimer. 2 Amiloidose é o depósito de amido. 4 A substância amilóide cora-se pelo vermelho do Congo. 121 Total 22. 1 Há substâncias orgânicas nos cálculos e concreções. 2 Cálculo e concreção diferem apenas quanto à quantidade de cálcio. 4 Cálculos são comuns no interstício. Total 23. 1 Calculose é presença de cálculo. 2 O local mais comum de cálculos é vesícula biliar. 4 Litíase é o mesmo que calculose. Total 24. 1 Icterícia é o aumento de bilirrubina no fígado. 2 Antracose é um depósito de carvão, típico dos fumantes. 4 A antracose dos fumantes é uma lesão grave. Total 25. 1 Hematêmese é qualquer hemorragia gastro-intestinal. 2 Epistaxe é uma hemorragia nasal. 4 Melena é o mesmo que enterorragia. Total 26. 1 Menorragia é uma menstruação excessivamente dolorosa. 2 Menstruação pode ser fisiológica ou patológica. 4 Metrorragia é uma menstruação excessiva. Total 27. 1 A mancha hemorrágica secundária a venóclise é um hematoma. 2 Equimose é o mesmo que sufusão. 4 Sufusão é um tipo de hemorragia traumática. Total 28. 1 Hiperemia é o aumento da quantidade de sangue em um órgão ou território. 2 Oligoemia é o mesmo que anemia. 4 Isquemia é a diminuição de sangue em um órgão ou território. Total 29. 1 Coagulação é a solidificação do sangue. 2 Trombose é solidificação do sangue. 4 O sangue solidificado no interior do coração, à autópsia, sempre é trombose. Total 30. 1 Enantema é um edema de mucosa. 2 Exsudato é patognomônico de inflamação. 4 Transudato é um edema rico em proteínas e células. Total 31. 1 Anasarca é um edema de todo o corpo. 2 Hidrocele é um edema da cavidade vaginal 4 Derrame pleural é um exemplo de edema. Total 32. 1 O êmbolo mais comum é o trombo. 2 Embolia causa enfarte. 122 4 Embolia gordurosa é uma temível complicação da lipoaspiração. Total 33. 1 Inflamação compromete apenas o interstício do tecido conjuntivo. 2 Pus é um tipo de exsudato. 4 Fibrina sobre a superfície pleural indica uma inflamação fibrinosa. Total 34. 1 Célula tronco é a célula que dá origem a todas as células do corpo. 2 Eu e você somos um clone (num certo sentido). 4 Clone é um indivíduo geneticamente idêntico a outro. Total 35. 1 Neoplasia benigna é a que faz bem para o paciente. 2 Hepatoma é uma neoplasia benigna. 4 Carcinoma é uma neoplasia de epitélio. Total 36. 1 Patologista cirúrgico é um especialista em Patologia Geral. 2 Diagnóstico é apanágio da Medicina. 4 A enfermagem define-se pelo cuidar. Total 37. 1 Toda disciplina do currículo de Medicina corresponde a uma profissão de saúde. 2 A multiplicação dos cursos é uma tentativa de aumentar o lucro em saúde. 4 O ápice, nas disciplinas dos cursos da área da saúde, é a Biologia Molecular. Total 38. 1 Ensino superior requer contato direto com o objeto. 2 Todas as funções são iguais. 4 Numa equipe de saúde, superior define-se por uma função. Total 39. 1 "Enfermeiro é quase um médico". (frase ouvida de um estudante de enfermagem) 2 O médico é superior ao enfermeiro. 4 O enfermeiro é inferior ao médico. Total 40. 1 As fontes bibliográficas primárias em saúde estão disponíveis e são acessíveis. 2 "Os americanos são responsáveis por grande parte da alegria [como o PUBMED] que há neste mundo." (Caetano Veloso) 4 É possível conhecimento médico superior sem domínio da lingua inglesa. Total 2 - Escreva à esquerda a lesão (ou termo) conceituada à direita: 1. Evento, momento ou estado fisiologico, lesão, doença, comportamento, etc, sabido ou observado pelo médico com potencial ou real interesse para estudo médico. Constitui um dos 4 eixos do encontro, como definido pela nomenclatura sistematizada de medicina. 2. Depósito de proteínas fibrilares de natureza variada, que se coram pelo vermelho do congo e assumem birrefringência característica à luz polarizada; em alguns casos se coram também pelo lugol (semelhante ao amido). 3. Edema generalizado de todo o corpo. 123 4. Morte celular individual (uma só célula), programada, no organismo vivo, na qual os constituintes celulares se reorganizam e fragmentam em partes envoltas por membrana -chamados corpos apoptóticos- que não sofrem autólise, mas são fagocitados e digeridos por outras células. 5. Designação de qualquer das várias doenças (aterosclerose e outras) que se caracterizam pelo endurecimento da parede arterial. 6. Designação de qualquer das várias doenças que se caracterizam pelo endurecimento e obstrução da parede arteriolar. 7. Degeneração caracterizada pelo acúmulo de colesterol e seus esteres nos macrófagos da íntima e leiomiócitos da médias das artérias de grande e médio calibre. 8. Uma alteração da forma, predominantemente do núcleo, típica do câncer e distinta de todas as outras lesões. 9. Autodigestão da célula por suas próprias enzimas lisossômicas, reconhecível pelo aumento da acidofilia do citoplasma e pelos vários estágios de degradação nuclear: cariopinose (diminuição do volume e hipercoloração do núcleo), cariorrexe (fragmentação do núcleo) e cariolise (desaparecimento do núcleo). 10. Autodigestão da célula por suas próprias enzimas lisossômicas, reconhecível pelo aumento da acidofilia do citoplasma e pelos vários estágios de degradação nuclear: cariopinose (diminuição do volume e hipercoloração do núcleo), cariorrexe (fragmentação do núcleo) e cariolise (desaparecimento do núcleo). 11. Um dos três princípios da bioética, segundo o qual a decisão final sobre o que se pode ou não fazer pertence, inalienavelmente, ao sujeito (paciente) . 12. Um dos três princípios da bioética, segundo o qual ação dever ser, indiferenciadamente, aplicada a todos, isto é, não pode haver discriminação de pessoa. 13. Um dos três princípios da bioética, segundo o qual a motivação da ação deve ser, sempre, o bem do sujeito. 14. É o exame do corpo realizado após a morte somática. 15. Tanto o ato de obter como o ato de observar (examinar) um espécime do corpo através do método anatômico. 16. Calcificação anormal do insterstício sobre tecido previamente lesado. 17. É uma neoplasia maligna. 18. É uma célula imortal da qual derivam todas as celulas teciduais. Cujas filhas têm que tomar uma decisão: permanecer imortal ou comprometer-se com a diferenciação e a morte . 19. O movimento das células de um tecido no tempo e no espaço. 20. A progênie de uma célula tronco. 21. O processo de aquisição de uma função especializada em que a célula se distingue de sua progenitora e de todas as demais celulas do corpo. 22. Distúrbio da proliferação e da diferenciação celular semelhante ao que caracteriza a neoplasia porém sem invasão, isto é, em que a proliferação ainda se encontra sob controle. 23. Acúmulo de liquido nos tecidos resultante de desquilibrio das trocas na microcirculação com saldo de saida de líquidos do sangue para o instersticio. 24. Presença na circulação de corpos que não se misturam com o sangue, se deslocam com a corrente sangüínea e culminam por causar obstrução vascular. 25. Área circunscrita de necrose causada por anoxia decorrente de obstrução vascular. 26. Qualquer porção do mundo real (mundo 1 de popper)tomada para estudo. Em medicina, qualquer porção do corpo tomada para estudo. 27. Degeneração caracterizada pelo acúmulo de triglicerídios em células que, normalmente, não os acumulam. 28. Ramo da patologia que estuda as causas das lesões e doenças. 29. Saída de líquido, macromoléculas e células do vaso sanguíneo para o interstício, cavidades pré- formadas ou para o meio exterior. 30. Aumento da quantidade de colágeno de um tecido causando seu endurecimento. 31. Hiperplasia de fibroblastos. 32. Estudo dos efeitos fisológicos provocados pelas lesões. 33. Degeneração caracterizada pelo acúmulo anormal de glicogênio nas células. 34. Inflamação em que o exsudato de linfocitos e derivados e macrófagos e seus derivados organizam-se em arranjo esférico (nodular), resultante de conspícua resposta imune celular. 124 35. Saída de sangue dos vasos decorrente da abertura do sistema. 36. Edema da cavidade vaginal que recobre o testículo. 37. Edema das cavidades articulares. 38. Aumento da quantidade de sangue em determinada região, decorrente de redistribuição do fluxo. 39. Lesão celular caracterizada pelo aumento do número de células de um tecido ou órgão com conservação dos padrões morfofuncionais normais. 40. Lesão celular caracterizada pelo aumento do tamanho das células de um tecido ou órgão com conservação dos padrões morfofuncionais normais. 41. Reação local do tecido conjuntivo vascularizado contra agentes inflamatórios (ou flogísticos) caracterizada pela seqüência complexa e concatenada de fenômenos irritativos, vasculares, exsudativos, degenerativo-necróticos e produtivo-reparativos, acompanhados ou não de reação sistêmica. 42. Diminuição do fluxo de sangue para um órgão ou território do corpo. 43. É toda e qualquer alteração morfológica das células, tecidos ou órgãos. 44. O conjunto de células desde a célula tronco até a morte. 45. Tipo especial de autólise que ocorre em ambiente asseptico e em temperatura elevada, típica da morte e retenção fetal intra-uterina. 46. Hemorragia menstrual (menstruação) excessiva. 47. Alteração da diferenciação celular na qual ocorre transformação de um tecido adulto diferenciado em outro tecido adulto também diferenciado, de mesma origem embrionária. 48. Hemorragia genital fora do período menstrual. 49. Morte de todas as células do organismo, embora nem todas as células morram ao mesmo tempo. Corresponde à morte clínica. 50. Morte de um grupo de células, no organismo vivo, seguida de autólise. 51. Distúrbio da proliferação (aumento) e da diferenciação (perda, diminuição ou diferenciação aberrante) de clones celulares com atipias (anormalidades morfológicas muito distintas do normal e de outras lesões), tendência ao crescimento progressivo e fora dos controles normais do organismo (autonomia). 52. Uma região do dna do hpv que pode ser lida e codifica proteína. 53. Ramo da patologia que estuda os mecanismos pelos quais as agressões causam as lesões e doenças. 54. Em sentido amplo, o ramo da biologia que estuda as doenças. Na verdade, limita-se a estudar o elemento fulcral, o elemento que permite a caracterização da doença que é o processo patológico. 55. Ramo da patologia que estuda cada doença em cada órgão ou sistema. Assim, fala-se de uma patologia cardiovascular, renal, da reprodução, oral, etc. Usualmente é designada como anatomia patológica. 56. Ramo da patologia que estuda os aspectos comuns às diversas doenças no que diz respeito à etiologia, patogênese, anatomia patológica e fisiopatologia. 57. Hemorragia instersticial maior que petéquia e menor que hematoma. 58. Hemorragia em que há grande coleção de sangue, que pode ser aspirado ou drenado. 59. Hemorragia instersticial puntiforme (menor que 5 mm). 61. Lesão com maior probabilidade de se transformar em câncer. 62. Aumento do número de células de um tecido resultante de mitose. 63. Uma reprodução assexuada em que uma célula origina duas outras iguais por mitose. 64. Lesão do insterstício na qual há transformação do elástico caracterizada por fragmentação, intumescimento e basofilia. 65. Solidificação do sangue dentro do leito vascular ou do coração, in vivo. 66. Em sentido amplo, designa qualquer aumento circunscrito (localizado) de volume. Em sentido restrito, pode designar neoplasia. 67. A organização espacial do clone, com orientação vertical e forma hexagonal, que define a estrutura e a função do epitélio escamoso estratificado. 68. Degeneração caracterizada pelo acúmulo de colesterol livre ou esterificado com ácidos graxos em macrófagos da pele e mucosas. 125 3 – Complete o quadro abaixo: Quando você vê... Categoria: (Etiologia, patoGênese, Lesão, Fisiopatologia, Substância) ...pensa em: 1. A cor amarela do pús. S 2. Amarelo-ferruginoso. S 3. Amarelo-palha. S 4. Castanho (marrom). S 5. Pús. S 6. Um conteúdo vaginal abundante, cremoso, branco, sem mal-odor. G 7. Claro. S 8. Verde. S 9. Vermelho. S 10. Um órgão ou tecido amolecido. L 11. Um pênis ereto. G 12. A celulite das colegas. G 13. Um fígado amarelo. L 14. Um fígado amarelo. S 15. Um fígado mais pesado, com cor normal porém menos vermelho e com espaços porta em baixo relevo. L 16. Uma placa amarela na pele da pálpebra inferior do seu tio-avô. L 17. Ricota. L 18. Uma linfonodo contendo material de aspecto caseoso. E 19. Um tecido com células intactas mas sem núcleos visíveis. L 20. Um adulto alto com envergadura maior que altura, articulações hiper- extensíveis e história de cegueira súbita por luxação do cristalino (operada) dar entrada no Pronto Socorro queixando-se de dores lancinantes no peito. G 21. As estrias da namorada. G 22. As rugas da sua avó. E 23. As rugas da sua avó. L 24. Uma placenta com âmnio e cório de cor verde. L 25. Um fígado em noz moscada. G 26. Seu avô dizer que o irmão (seu tio-avô) morreu espumando um líquido cor de rosa. L 27. Muitos carros em uma rua, andando lentamente (por anologia com a circulação sangüínea). G 28. Muitos carros em uma rua (por anologia com a circulação sangüínea). L 29. Poucos carros em uma rua (por anologia com a circulação sangüínea). L 30. Poucos carros andando velozmente (por anologia com a circulação sangüínea). G 31. O papel higiênico no banheiro masculino do shoping com mancha vermelha e marrom. L 126 32. Uma paciente queixar-se de necessitar mais de 20 absorventes por dia durante a menstruação. L 33. Uma casca de ferida de cor pardo-enegrecida. L 34. Uma colega apenas com incisivos centrais (sem incisivos laterais). L 35. Um ovário com pelos louros. G 36. Uma rua calçada com bloquetes. L 37. Várias lesões vegetantes, papilares, isoladas (não ramificadas), na coroa da glande. L 38. A barriga avantajada de um obeso. L 39. A barriga (menos avantajada) do Prof. Paulo. L 40. Após o cinema, no banheiro do shoping, o esforço excessivo e o som caraterístico da manobra de Valsalva do velhinho ao urinar. Sobre a bexiga. L 41. Uma mulher de Botero. L 42. Quando você vê uma prova como esta, pensa ... 127 Gabarito: INTRODUÇÃO 1 - 1. C 2. C 3. C 4. E 5. C 6. C 7. C 8. C 9. E 10. C 11. C 12. C 13. C 14. E 15. E 16. E 17. E 18. E 19. E 20. E 21. C 22. E 23. E 24. E 25. C 26. E 27. E 28. C 29. C 30. C 31. C 2 - 1. 5 2. 4 3. 8 4. 2 5. 7 6. 11 7. 7 8. 13 9. 12 10. 14 11. 13 12. 9 13. 6 14. 7 15. 3 16. 14 17. 14 MÉTODOS DE ESTUDO 1. E 2. C 3. C 4. C 5. C 6. C 7. C 8. E 9. C 10. C 11. C 12. C 13. C 14. E 15. C 16. E 17. C 18. E 19. C 20. E 21. E 22. C 23. E 24. C 25. E 26. C 27. E 28. E 29. C 30. E 31. E 32. C 33. C 34. C 35. E ETIOPATOGÊNESE GERAL DAS LESÕES 1. E 2. C 3. E 4. E 5. C 6. E 7. C8. E 9. C 10. C 11. C 12. C 13. C 14. C 15. E 16. C 17. C 18. E 19. E 20. E 21. E 22. C 23. E 24. C 25. E 26. C 27. E 28. E 29. E 30. C 31. E 32. C 33. C 34. C DEGENERAÇÕES 1. E 2. E 3. C 4. E 5. E 6. C 7. C 8. E 9. C 10. C 11. C 12. E 13. C 14. C 15. C 16. C 17. E 18. C 19. E 20. C 21. C 22. E 23. C 24. E 25. C 26. C 27. C 28. E 29. E 30. C MORTE CELULAR 1. E 2. C 3. C 4. C 5. C 6. C 7. C 8. C 9. C 128 10. E 11. C 12. E 13. E 14. C 15. E 16. C 17. C 18. C 19. C 20. E 21. C 22. C 23. C 24. E 25. E 26. E 27. E 28. E 29. C 30. C 31. E 32. E 33. C DISTÚRBIOS DA CIRCULAÇÃO 1. C 2. C 3. E 4. E 5. C 6. C 7. E 8. E 9. C 10. E 11. C 12. E 13. E 14. E 15. C 16. E 17. C 18. C 19. E 20. C 21. C 22. C 23. C 24. C 25. C 26. E 27. E 28. C 29. E 30. E 31. C 32. C 33. C 34. E 35. E 36. C 37. C 38. C 39. C 40. C 41. E 42. C 43. E 44. C 45. C 46. C 47. C 48. E 49. C 50. E 51. E 52. E 53. C 54. C 55. C 56. C 57. C 58. C 59. C 60. C 61. E 62. C 63. C FENÔMENOS CIRCULATÓRIOS 1. C 2. E 3. C 4. C 5. C 6. E 7. C 8. C 9. C 10. C 11. E 12. E 13. C 14. C 15. E 16. E 17. C 18. C 19. C 20. C 21. C 22. C 23. E 24. E 25. C 26. C 27. E 28. E 29. E 30. E 31. E 32. E 33. C 34. E INFLAMAÇÃO 1. 8 2. 5 3. 9 4. 11 5. 10 6. 4 7. 6 8. 1 9. 3 10. 2 DISTÚRBIOS DO CRESCIMENTO E DA PROLIFERAÇÃO 1 – 1. M 2. M 3. B 4. B 5. M 6. B 7. B 8. M 9. B 10. M 11. M 12. B 13. B 14. B 15. M 16. M 2 - Nomenclatura das neoplasias Estrutura proliferada e/ou origem Neoplasia benigna Neoplasia maligna Tecidos epiteliais: Epitélio de revestimento: PAPILOMA, EPITELIOMA CARCINOMA 129 Epitélio glandular: ADENOMA ADENOCARCINOMA Tecidos conjuntivos: Tecido fibroso: FIBROMA FIBROSSARCOMA Tecido adiposo: LIPOMA LIPOSSARCOMA Tecido cartilaginoso: CONDROMA CONDROSSARCOMA Tecido ósseo: OSTEOMA OSTEOSSARCOMA Tecido mucoso: MIXOMA ---------- Tecidos hemolinfopoéticos: Células do sangue: ------------- LEUCEMIA Células linfóides: ------------- LINFOMA Tecidos musculares: Músculo liso: LEIOMIOMA LEIOMIOSSARCOMA Músculo estriado: RABDOMIOMA RABDOMIOSSARCOMA Tecidos nervosos: Neuroblasto: GANGLIONEUROMA GANGLIONEUROBLASTOMA Neuroepitélio: EPENDIMOMA EPENDIMOMA MALIGNO Células da glia: ASTROCITOMA GLIOBLASTOMA MULTIFORME OLIGODENDROGLIOMA OLIGODENDROGLIOMA MALIGNO Nervos periféricos: NEURINOMA (Schwannoma) NEURINOMA MALIGNO (Schwannoma maligno) Meninges: MENINGIOMA MENINGIOMA MALIGNO Vasos: Vasos sangüíneos: HEMANGIOMA ANGIOSSARCOMA Vasos linfáticos: LINFANGIOMA ---------- Sistema melanógeno: NEVO MELANOMA Trofoblasto: MOLA HIDATIDIFORME CORIOCARCINOMA Células multi ou totipotentes TERATOMA BENIGNO TERATOMA MALIGNO 3 – Neoplasias benignas X malignas Característica: Tumor benigno Tumor maligno Velocidade de crescimento: BAIXA ALTA Tipo de crescimento: EXPANSIVO INFILTRATIVO Índice mitótico: PEQUENO GRANDE Aneuploidia: AUSENTE PRESENTE Pseudo-cápsula: PRESENTE AUSENTE Volume tumoral: GRANDE PEQUENO Perda da diferenciação: PEQUENA GRANDE Atipia celular: AUSENTE PRESENTE Atipia arquitetural: PEQUENA GRANDE Recidiva local: RARA FREQÜENTE Metástase: AUSENTE PRESENTE Necrose: RARA FREQÜENTE Ulceração: RARA FREQÜENTE Hemorragia: RARA FREQÜENTE Anemia: RARA FREQÜENTE Caquexia: AUSENTE FREQÜENTE HPV 17. 4 18. 8 19. 6 20. 2, 3, 4 21. 8 22. 6 23. 9 24. 6 25. 1 26. 5, 9 27. 5 28. 11 29. 8 30. 1, 2, 3 31. 7 32. 1, 9 33. 3 34. 6 35. 2 CONCEITOS GERAIS 1 - 1. C C E 130 3 2. C E C 6 3. E E C 4 4. C E E 1 5. C E E 1 6. C C E 3 7. E C C 6 8. C C C 7 9. C C C 7 10. C E C 5 11. C C C 7 12. C E C 5 13. C C E 3 14. C E C 5 15. C E C 5 16. C C C 7 17. E C C 6 18. C C C 7 19. C E C 5 20. C C E 3 21. C E C 5 22. C C E 3 23. C C C 7 24. E C E 2 25. E C E 2 26. E E C 0 27. E E E 0 28. C E E 1 29. C E E 1 30. C C E 3 31. C E C 5 32. C C C 7 33. E C C 6 34. E C E 2 35. E E C 4 36. E C C 6 37. E C E 2 38. C E C 5 39. E E E 0 40. C C E 3 2 – 1. Achado 2. Amiloidose 3. Anasarca 4. Apoptose 5. Arteriosclerose 6. Arteriolosclerose 7. Ateroma 8. Atipia Celular 9. Autólise 10. Autólise 11. Autonomia Do Sujeito 12. Justiça 13. Beneficiência 14. Autópsia (Necrópsia) 15. Biópsia 16. Calcificação Distrófica 17. Câncer 18. Célula Tronco 19. Cinética Tecidual 20. Clone 21. Diferenciação Celular 22. Displasia (Lesão Pré-Cancerosa) 23. Edema 24. Embolia 131 25. Enfarte 26. Espécime 27. Esteatose 28. Etiologia 29. Exsudato 30. Esclerose 31. Fibrose 32. Fisiopatologia 33. Glicogenose 34. Granuloma 35. Hemorragia 36. Hidrocele 37. Hidrartro 38. Hiperemia 39. Hiperplasia 40. Hipertrofia 41. Inflamação 42. Isquemia 43. Lesão 44. Linhagem Celular 45. Maceração 46. Menorragia 47. Metaplasia 48. Metrorragia 49. Morte Somática 50. Necrose 51. Neoplasia (Câncer) 52. Orf 53. Patogênese 54. Patologia 55. Patologia Especial 56. Patologia Geral 57. Sufusão 58. Hematoma 59. Petéquia 60. Pré-Câncer 61. Proliferação Celular 62. Reprodução Celular Somática 63. Transformação Basofílica Do Elástico 64. Trombose 65. Tumor (Tumoração) 66. Unidade De Proliferação Epitelial Escamosa 67. Xantomatose 3 – 1. Mieloperoxidase 2. Hemossiderina 3. Fibrina 4. Melanina 5. Mieloperoxidase 6. Componente q, normal. 7. Pouca saturação da cor 8. Bilirrubina 9. Hemoglobina 10. Redução relativa do conteúdo; necrose 11. Aumento relativo do conteúdo (tecido erétil) 12. Desproporção conteúdo/continente com predomínio do continente. 13. Esteatose. 14. Triglicerídeos 15. Degeneração hidrópica. 16. Xantelasma. 17. Necrose caseosa. 18. Tuberculose. 19. Necrose coagulativa, cariolise. 20. Deficiência de lisil-oxidase. 21. Rotura traumática (hiperestiramento) de fibras elásticas. 22. Radiação ultra-violeta. 23. Transformação basofílica do elástico (elastose solar) 24. Pigmentação por bilirrubina. 25. Insuficiência ventricular direita. 26. Edema pulmonar. 27. Isquemia. 28. Hiperemia. 29. Oligoemia. 30. Isquemia. 31. Enterorragia 32. Menorragia. 33. Ulceração com hemorragia. 34. Agenesia. 35. A conservação do genoma em operação (mesmo na neoplasia). 36. Unidade de proliferação epitelial escamosa. 37. Papilas hiperplasicas (variante do normal). 38. Hipertrofia do tecido adiposo. 39. Hipotrofia da musculatura abdominal por sedentarismo (certamente compensada por hipertrofia neuronal). 40. Hipertrofia do detrusor. 41. Hipertrofia do tecido adiposo.
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