Prévia do material em texto
Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 01 Análise de Falhas em Máquinas Prof. Waydson Martins Ferreira Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 02 Tópicos da aula - Introdução – origem de danos; - Análises práticas de falhas comuns em: - Cabos de aço; - Molas; - Desbalanceamento; - Compressor; - Rolamentos. Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 03 Introdução As origens de falhas das máquinas estão nos danos sofridos pelas peças componentes. A máquina nunca quebra totalmente de uma só vez, mas para de trabalhar quando alguma parte vital de seu conjunto se danifica. A parte vital pode estar no interior da máquina, no mecanismo de transmissão, no comando ou nos controles. Pode, também, estar no exterior, em partes rodantes ou em acessórios. Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 04 Origem dos danos: Erros de especificação ou de projeto - A máquina ou alguns de seus componentes não correspondem às necessidades de serviço. Nesse caso os problemas, com certeza, estarão nos seguintes fatores: dimensões, rotações, materiais, tratamentos térmicos, ajustes, acabamentos superficiais ou, ainda, em desenhos errados. luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 05 Origem dos danos: Falhas de fabricação e Instalação imprópria ● A máquina, com componentes falhos, não foi montada corretamente. ● Erros de instalação: fundação (local de assentamento da máquina) sujeita a vibrações; sobrecargas; trincas; corrosão. Nessa situação pode ocorrer o aparecimento de trincas, inclusões, concentração de tensões, contatos imperfeitos, folgas exageradas ou insuficientes, empeno ou exposição de peças a tensões não previstas no projeto. luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Retângulo luish Máquina de escrever Problemas que podem sugir Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 06 Origem dos danos: Manutenção imprópria - Trata-se da perda de ajustes e da eficiência da máquina em razão dos seguintes fatores: sujeira; falta momentânea ou constante de lubrificação; lubrificação imprópria que resulta em ruptura do filme ou em sua decomposição; superaquecimento por causa do excesso ou insuficiência da viscosidade do lubrificante; falta de reapertos; falhas de controle de vibrações. luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 07 Origem dos danos: Operação imprópria - Trata-se de sobrecarga, choques e vibrações que acabam rompendo o componente mais fraco da máquina. Esse rompimento, geralmente, provoca danos em outros componentes ou peças da máquina. As falhas são inevitáveis quando aparecem por causa do trabalho executado pela máquina. Nesse aspecto, a manutenção restringe-se à observação do progresso do dano para que se possa substituir a peça no momento mais adequado. Por fim, algumas falhas são causadas também pela imperícia do seu operador. luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 08 Análise de danos e defeitos A análise de danos e defeitos de peças tem duas finalidades: apurar a razão da falha, para que sejam tomadas medidas objetivando a eliminação de sua repetição; alertar o usuário a respeito do que poderá ocorrer se a máquina for usada ou conservada inadequadamente. luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 09 Características gerais dos danos e defeitos Os danos e defeitos de peças, geralmente, residem nos chamados intensificadores de tensão, e estes são causados por erro de projeto ou especificações. Se os intensificadores de tensão residem no erro de projeto, a forma da peça é o ponto crítico a ser examinado, porém, se os intensificadores de tensão residem nas especificações, estas são as que influirão na estrutura interna das peças. luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 10 O erro mais frequente na forma da peça é a ocorrência de cantos vivos. As figuras mostram linhas de tensão em peças com cantos vivos. Cantos vivos concentram as linhas de tensão a 45º, planos onde a tensão de cisalhamento é máxima. Observação: Quando ocorre mudança brusca de seção em uma peça, os efeitos são praticamente iguais aos provocados por cantos vivos. luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 11 Por outro lado, se os cantos forem excessivamente suaves, um único caso é prejudicial. Trata-se do caso do excesso de raio de uma peça em contato com outra. Por exemplo, na figura abaixo, a tensão provocada pelo canto de um eixo rolante, com excesso de raio, dará início a uma trinca que se propagará em toda sua volta. luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 12 Análise de falhas e cuidados com componentes mecânicos Cabos de aço Os cabos de aço, ao serem instalados, não devem apresentar nós nem ser atritados na lateral de polias - por onde passarão - e muito menos no solo. Nós e atritos indesejados diminuem a vida útil dos cabos de aço. luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 13 Cabo rompido - Em caso de rompimento de um cabo novo ou seminovo e o cabo mantendo-se reto, a causa provável é o excesso de carga ou choque. “Gaiola de passarinho” - É provocada pelo choque de alívio de tensão, ou seja, quando a tensão, provavelmente excessiva, é aliviada instantaneamente. Nesse caso, o operador deverá ser treinado aliviar a tensão aos poucos nos cabos de aço. A figura seguinte mostra o fenômeno da “gaiola de passarinho”. luish Sublinhar luish Sublinhar luish Destacar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Destacar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 14 Cabo amassado - O fenômeno ocorre devido ao cruzamento de cabos sobre o tambor ou da subida deles sobre a quina da canaleta das polias. O problema é evitado mantendo o cabo esticado, de forma tal que ele tenha um enrolamento perfeito no tambor. Quebra de fios externos - Esse fenômeno ocorre em razão das seguintes causas: diâmetro da polia ou tambor excessivamente pequenos; corrosão; abrasão desuniforme; excesso de tempo de trabalho do cabo. luish Destacar luish Destacar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 15 Ondulação - Trata-se de deslizamento de uma ou mais pernas por causa da fixação imprópria ou do rompimento da alma do cabo de aço. Nesse caso a fixação deverá ser corrigida. luish Destacar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 16 Molas Quebra - Causada por excesso de flexão ou de torção. Recomenda-se aplicar um coxim ou encosto no fim do curso previsto da mola. luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 17 Molas Flambagem - Ocorre em molas helicoidais longas, por falta de guias. A flambagem pode ser corrigida por meio da verificação do esquadro de apoios. Recomenda-se aplicar guia interno ou externo, devidamente lubrificado. Perda da resistência - Causado por superaquecimento presente no ambiente ou por esforço de flexão. Recomenda-se diminuir a frequência ou curso de flexões. Recomenda-se, também, aplicaruma mola dupla com seção menor. luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Destacar luish Destacar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 18 Recomendações finais a respeito de molas: Evitar a sobrecarga da mola. Ela foi especificada para uma solicitação determinada, não devendo ser submetida a um esforço maior que o previsto. Impedir a flambagem. Se a mola helicoidal comprimida envergar no sentido lateral, providenciar uma guia. Evitar o desgaste não uniforme das pontas, pois isto criaria um esforço adicional não previsto. luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 19 Diagnóstico de falhas através de análise de vibraçõesDiagnóstico de falhas através de análise de vibrações Desbalanceamento Desbalanceamento O desbalanceamento ocorre quando há uma distribuição desigual de massa em torno da linha central de rotação de um eixo, gerando cargas nos mancais como resultado das forças centrífugas. Massa desbalanceando o eixo O desbalanceamento pode ser identificado no espectro de freqüências como um pico com valor igual ao valor de rotação do eixo: Não há a presença de harmônicas. 1x RPM luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 20 Diagnóstico de falhas através de análise de vibraçõesDiagnóstico de falhas através de análise de vibrações Desbalanceamento - Exemplo Desbalanceamento - Exemplo Utilizando a bancada experimental nº 1 serão efetuadas coletas de dados demonstrando como se caracteriza o defeito desbalanceamento: Nos discos serão acopladas massas para induzir desbalanceamento no eixo em 3 condições: • Massas opostas a 180º (sem desbalanceamento) • Massas a 90º • Massas lado a lado (situação mais crítica) Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 21 Desbalanceamento - Exemplo Desbalanceamento - Exemplo Diagnóstico de falhas através de análise de vibraçõesDiagnóstico de falhas através de análise de vibrações Comparando os espectros dos 3 sinais coletados a 20hz (1200 rpm): Massas opostas Massas a 90º Massas lado a lado Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 03 O compressor é um equipamento industrial concebido para aumentar a pressão de um fluido em estado gasoso luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 23 Inspeção diária ou semanal em compressor retilíneo-alternativo (pistão) : Drenagem da umidade dos tanques do compressor; Verificação válvula de segurança; Verificação de tensão da correia. luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Destacar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 24 Defeitos - Causas - Soluções Temperatura elevada do ar comprimido Temperatura elevada do ar comprimido Acúmulo de poeira/tinta sobre o compressor Acúmulo de poeira/tinta sobre o compressor Limpe o compressor externamente Limpe o compressor externamente Elemento filtrante obstruídoElemento filtrante obstruído SubstituaSubstitua Acúmulo de poeira/tinta sobre o compressor Acúmulo de poeira/tinta sobre o compressor Melhore as condições de instalação Melhore as condições de instalação Soluções Causas Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 25 Desgaste prematuro dos componentes internos do compressor Desgaste prematuro dos componentes internos do compressor Defeitos - Causas - Soluções Operando em ambiente agressivo. Operando em ambiente agressivo. Troque os componentes E melhore as condições locais Troque os componentes E melhore as condições locais Não foi efetuada a troca de óleo no tempo recomendado Não foi efetuada a troca de óleo no tempo recomendado Troque os componente e melhore e lubrifique o sistema Troque os componente e melhore e lubrifique o sistema Soluções Causas Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 26 Defeitos - Causas - Soluções Nível de ruído ou batidas anormais Nível de ruído ou batidas anormais Elementos de fixação frouxos Elementos de fixação frouxos Localize e reaperteLocalize e reaperte Volante, polia motora, correia e protetor de correia frouxos ou desalinhados Volante, polia motora, correia e protetor de correia frouxos ou desalinhados Reaperte ou ajusteReaperte ou ajuste Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 27 Defeitos comuns nos Rolamentos Os defeitos comuns ocorrem por: •desgaste; •fadiga; •falhas mecânicas. Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 28 Defeitos comuns nos Rolamentos Desgaste O desgaste pode ser causado por: •deficiência de lubrificação; •presença de partículas abrasivas; •oxidação (corrosão); •desgaste por patinação; •desgaste por brinelamento. luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 29 Defeitos comuns nos Rolamentos Fadiga A origem da fadiga está no deslocamento do anel ou elemento rolante quando este “patina”. Um dos dois desliza sobre o outro ao invés ter o movimento de rolamento. A peça se descasca, principalmente nos casos de carga excessiva. luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 30 Defeitos comuns nos Rolamentos Descascamento parcial revela fadiga por desalinhamento, ovalização ou por conificação do alojamento. luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 31 Defeitos comuns nos Rolamentos Falhas mecânicas O brinelamento é caracterizado por depressões correspondentes aos roletes ou esferas nas pistas do rolamento. Resulta de aplicação da pré-carga, sem girar o rolamento, ou da prensagem do rolamento com excesso de interferência. luish Destacar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 32 Defeitos comuns nos Rolamentos Goivagem é defeito semelhante ao anterior, mas provocado por partículas estranhas que ficam prensadas pelo rolete ou esfera nas pistas. luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 33 Defeitos comuns nos Rolamentos Sulcamento é provocado pela batida de uma ferramenta qualquer sobre a pista rolante. luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 34 Defeitos comuns nos Rolamentos Queima por corrente elétrica é geralmente provocada pela passagem da corrente elétrica durante a soldagem. As pequenas áreas queimadas evoluem rapidamente com o uso do rolamento e provocam o deslocamento da pista rolante. luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 35 Corrosão Elétrica Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 36 Defeitos comuns nos Rolamentos As trincas e fraturas resultam, geralmente, de aperto excessivo do anel ou cone sobre o eixo. Podem, também, aparecer como resultado do girar do anel sobre o eixo, acompanhado de sobrecarga. luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 37 Trincas Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 38 Defeitos comuns nos Rolamentos O engripamento pode ocorrer devido a lubrificante muito espesso ou viscoso. Pode acontecer, também, por eliminação de folga nos roletes ou esferas por aperto excessivo. luish Destacar luish Sublinhar luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 39 Contaminação por impurezas Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 40 Falhas na Instalação e/ou Remoção Marcas nas bordas Marcas nas esferas Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 41 Vibração estática Universidade Federal do Piauí GESTÃO DAMANUTENÇÃO 42 Oxidação Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 43 Dicas de Montagem e desmontagem de Rolamentos Instalação utilizando dispositivo tubular luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 44 Instalando rolamento no eixo luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 45 Instalando rolamento no alojamento luish Sublinhar Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 46 Força aplicada no anel errado durante a instalação ERRADO ERRADO Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 47 Blindagem Danificada Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 48 Método incorreto de aquecimento do rolamento Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 49 Instalação por aquecimento em óleo ÓLEO 90-95C ÁGUA 100 ºC Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 50 Aquecedor Indutivo Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 51 Rolamento instalado desalinhado Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 52 Método correto de remoção com prensa Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 53 Método incorreto de remoção com prensa Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 54 Método de remoção com extrator Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 55 Método incorreto de remoção com extrator Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 56 Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 57 Universidade Federal do Piauí GESTÃO DA MANUTENÇÃO 58 Obrigado pela atenção ANÁLISE DE FALHAS EM MÁQUINAS Introdução Origem dos danos Erros de especificação ou de projeto Falhas de fabricação e instalação imprópria Manutenção imprópria Operação imprópria Análise de danos e defeitos Características gerais dos danos e defeitos cantos vivos Análise de falhas e cuidados com o componentes mecânicos Cabos de aço cabo rompido gaiola de passarinho cabo amaçado quebra de fios externos ondulação Molas quebra flambagem perda da resistência *recomendações* Diagnóstico de falhas através de análise de vibrações Desbalanceamento Compressores Inspeção Defeitos, causas e soluções Rolamentos Defeitos comuns nos rolamentos desgaste fadiga descascamento parcial Falhas mecânicas Brinelamento Goivagem Sulcamento Queima por corrente elétrica Corrosão elétrica Trincas e fraturas Engripamento Contaminação por impurezas Falhas na instalaçã e/ou remoção Vibração estática Oxidação Montagem e desmontagem Blindagem Danificada Método incorreto de aquecimento Instalação por aquecimento em óleo Aquecedor indutivo Rolamento instalado dasalinhado Remoção da prensa Remoção com extrator