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08_Exercícios_Direito_Administrativo_Cespe_Thállius_Moraes

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DIREITO ADMINISTRATIVO Prof. Thállius Moraes 
 
LEI 9.784/99 
Processo Administrativo Federal 
1) (CESPE / SEFAZ-DF / 2020) 
A Lei distrital n.º 2.834/2001 tornou aplicável ao Distrito 
Federal a Lei federal n.º 9.784/1999, que regula o 
processo administrativo no âmbito da administração 
pública federal. Considerando essas normas, julgue o 
item subsequente. 
A referida lei federal impõe que o processo 
administrativo se inicie apenas por iniciativa do 
interessado. 
 
2) (CESPE / SEFAZ-DF / 2020) 
Considerando as normas de direito administrativo, as 
disposições normativas relativas ao pregão e a Lei federal 
n.º 9.784/1999, acerca de processo administrativo, julgue 
o item seguinte. 
No processo administrativo, os cidadãos e as associações 
têm legitimidade para interpor recurso administrativo, 
quando se tratar de direitos ou interesses difusos. 
 
3) (CESPE / SEFAZ-DF / 2020) 
Considerando as normas de direito administrativo, as 
disposições normativas relativas ao pregão e a Lei federal 
n.º 9.784/1999, acerca de processo administrativo, julgue 
o item seguinte. 
É impedido de atuar em processo administrativo o 
servidor que tenha amizade íntima com algum dos 
interessados no processo. 
 
4) (CESPE / TJ-AM / 2019) 
Decai em cinco anos o direito da administração de anular 
os atos administrativos que tenham produzido efeitos 
favoráveis aos administrados. 
 
5) (CESPE / PREFEITURA DE BOA VISTA / 2019) 
Caso o administrado não atenda a intimação em processo 
administrativo, incidirá o ônus de reconhecimento da 
verdade dos fatos alegados. 
 
6) (CESPE / SLU-DF / 2019) 
Antônia, de sessenta anos de idade, requereu a certo 
órgão público a emissão de documento de caráter 
pessoal. Em razão da negativa do pedido, Antônia 
interpôs recurso administrativo dirigido a Carlos, 
autoridade competente do referido órgão para julgar o 
recurso. No entanto, por ser amigo íntimo de Antônia, 
Carlos delegou sua atribuição julgadora para Marcos, 
com o qual não possui qualquer relação de subordinação 
hierárquica. 
A partir da situação hipotética precedente, julgue o item 
a seguir, considerando as disposições da Lei de Processo 
Administrativo (Lei nº 9.784/1999). 
A Lei nº 9.784/1999 permite delegar parte de 
competência administrativa para outro órgão ou titular, 
mesmo que não exista subordinação hierárquica. 
 
7) (CESPE / SLU-DF / 2019) 
Antônia, de sessenta anos de idade, requereu a certo 
órgão público a emissão de documento de caráter 
pessoal. Em razão da negativa do pedido, Antônia 
interpôs recurso administrativo dirigido a Carlos, 
autoridade competente do referido órgão para julgar o 
recurso. No entanto, por ser amigo íntimo de Antônia, 
Carlos delegou sua atribuição julgadora para Marcos, 
com o qual não possui qualquer relação de subordinação 
hierárquica. 
A partir da situação hipotética precedente, julgue o item 
a seguir, considerando as disposições da Lei de Processo 
Administrativo (Lei nº 9.784/1999). 
Por ser amigo íntimo de Antônia, Carlos está impedido de 
atuar no processo, devendo se abster de intervir no caso. 
 
8) (CESPE / PGE-PE / 2019) 
À luz das normas pertinentes à administração pública e 
com relação a atos e contratos administrativos, serviços 
públicos, improbidade administrativa e intervenção do 
Estado na propriedade, julgue o item seguinte. 
A ocorrência da decadência gera a extinção de direito, o 
que, contudo, não impede a administração pública de se 
manifestar a tempo e modo em processo administrativo. 
 
9) (CESPE / MPU / 2018) 
Inconformada com a aplicação de uma multa, uma 
sociedade privada contratada pelo poder público 
ingressou com pedido administrativo de anulação da 
penalidade. No curso do processo, o representante legal 
da sociedade foi chamado a prestar esclarecimentos, mas 
deixou de comparecer. A decisão final manteve a multa, 
razão por que a sociedade interpôs recurso 
administrativo. 
Com relação a essa situação hipotética, julgue o item que 
se segue, considerando as disposições legais acerca de 
processo administrativo. 
O não atendimento à intimação para comparecimento 
pelo representante legal da sociedade importou em 
renúncia ao direito da sociedade. 
 
10) (CESPE / MPU / 2018) 
Inconformada com a aplicação de uma multa, uma 
sociedade privada contratada pelo poder público 
ingressou com pedido administrativo de anulação da 
penalidade. No curso do processo, o representante legal 
da sociedade foi chamado a prestar esclarecimentos, mas 
deixou de comparecer. A decisão final manteve a multa, 
razão por que a sociedade interpôs recurso 
administrativo. 
 
 
 
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Com relação a essa situação hipotética, julgue o item que 
se segue, considerando as disposições legais acerca de 
processo administrativo. 
O recurso administrativo deverá ser dirigido à autoridade 
que proferiu a decisão, a qual, se não reconsiderar tal 
decisão, deverá encaminhá-lo para autoridade superior. 
 
11) (CESPE / MPU / 2018) 
Inconformada com a aplicação de uma multa, uma 
sociedade privada contratada pelo poder público 
ingressou com pedido administrativo de anulação da 
penalidade. No curso do processo, o representante legal 
da sociedade foi chamado a prestar esclarecimentos, mas 
deixou de comparecer. A decisão final manteve a multa, 
razão por que a sociedade interpôs recurso 
administrativo. 
Com relação a essa situação hipotética, julgue o item que 
se segue, considerando as disposições legais acerca de 
processo administrativo. 
Caso a lei seja silente, para que o recurso administrativo 
interposto seja admitido, será necessário o depósito 
prévio do valor da multa imposta. 
 
12) (CESPE / MPU / 2018) 
Inconformada com a aplicação de uma multa, uma 
sociedade privada contratada pelo poder público 
ingressou com pedido administrativo de anulação da 
penalidade. No curso do processo, o representante legal 
da sociedade foi chamado a prestar esclarecimentos, mas 
deixou de comparecer. A decisão final manteve a multa, 
razão por que a sociedade interpôs recurso 
administrativo. 
Com relação a essa situação hipotética, julgue o item que 
se segue, considerando as disposições legais acerca de 
processo administrativo. 
A autoridade legalmente competente para julgar o 
recurso administrativo não pode delegar essa atribuição 
a terceiro. 
 
13) (CESPE / MPU / 2018) 
Inconformada com a aplicação de uma multa, uma 
sociedade privada contratada pelo poder público 
ingressou com pedido administrativo de anulação da 
penalidade. No curso do processo, o representante legal 
da sociedade foi chamado a prestar esclarecimentos, mas 
deixou de comparecer. A decisão final manteve a multa, 
razão por que a sociedade interpôs recurso 
administrativo. 
Com relação a essa situação hipotética, julgue o item que 
se segue, considerando as disposições legais acerca de 
processo administrativo. 
Apenas a sociedade multada poderá interpor recurso 
administrativo, pois a lei estabelece que apenas as partes 
no processo têm legitimidade para recorrer. 
14) (CESPE / MPE-PI / 2018) 
Embora a competência conferida aos agentes públicos 
seja irrenunciável, há situações específicas em que, 
conforme a conveniência, a lei permite que ocorra a 
delegação ou a avocação. 
 
15) (CESPE / IPHAN / 2018) 
É permitido que titular de órgão administrativo delegue 
parte de sua competência para titular de outro órgão 
administrativo, ainda que este não seja hierarquicamente 
subordinado àquele. 
 
16) (CESPE / IPHAN / 2018) 
A desistência do interessado em relação a processo 
administrativo iniciado por ele próprio implica 
arquivamento dos autos, não podendo a administração 
pública dar prosseguimento ao processo. 
 
17) (CESPE / IPHAN / 2018) 
De acordo com a Lei n.º 9.784/1999, o recurso 
administrativo tramitará, no máximo, por duas instâncias 
administrativas, salvo disposição legal contrária. 
 
18) (CESPE / IPHAN / 2018) 
O direito da administração de anular atosdos quais 
decorram efeitos favoráveis aos interessados prescreve 
em quatro anos. 
 
19) (CESPE / IPHAN / 2018) 
A edição de atos normativos pode ser objeto de 
delegação. 
 
20) (CESPE / IPHAN / 2018) 
A interpretação da norma administrativa deve observar o 
fim público a que tal norma se dirige, vedada aplicação 
retroativa de nova interpretação. 
 
21) (CESPE / EMAP / 2018) 
O servidor que tiver interesse, ainda que indireto, na 
matéria de processo administrativo fica impedido de 
atuar nesse processo. 
 
22) (CESPE / EMAP / 2018) 
Processo administrativo somente será iniciado mediante 
pedido de interessado, sendo vedado à administração 
iniciá-lo de ofício, em respeito ao princípio da 
impessoalidade. 
 
23) (CESPE / EMAP / 2018) 
O processo administrativo que resultar em sanção poderá 
ser revisto a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, se 
surgirem fatos novos relevantes que justifiquem a 
inadequação da sanção, podendo esta ser amenizada ou 
agravada. 
 
 
 
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24) (CESPE / EMAP / 2018) 
Caso não haja impedimento legal, um órgão 
administrativo poderá delegar parte de sua competência 
a outros órgãos, ainda que estes não lhe sejam 
hierarquicamente subordinados, quando tal 
procedimento for conveniente em razão de circunstância 
de natureza social. 
 
25) (CESPE / PGM-MANAUS / 2018) 
A indicação das circunstâncias fáticas supre a exigência de 
motivação do ato administrativo que decidir recurso 
administrativo. 
 
26) (CESPE / STJ / 2018) 
Situação hipotética: João, ao ter completado cinquenta 
anos de idade, apresentou requerimento a órgão público 
federal, o que culminou na abertura de processo 
administrativo. No procedimento, ele anexou documento 
probatório da sua condição de portador de doença 
crônica grave no fígado e requereu à autoridade 
competente a declaração da prioridade de tramitação do 
feito. Assertiva: Nessa situação, o benefício de tramitação 
prioritária deverá ser deferido. 
 
27) (CESPE / STJ / 2018) 
O processo administrativo pode ser iniciado de ofício ou 
a requerimento do interessado, devendo tal 
requerimento ser formulado por escrito, ressalvados os 
casos em que se admitir a solicitação oral. 
 
28) (CESPE / ABIN / 2018) 
Considerando que, tendo detectado risco iminente de 
prejuízo, em decorrência de suspeita de vício na 
concessão de verba de natureza alimentar a determinado 
administrado, a administração determine a suspensão de 
seu pagamento, julgue o próximo item, à luz do disposto 
na Lei n.º 9.784/1999. 
Interposto o recurso administrativo pelo interessado, 
poderá ocorrer a reformatio in pejus (reforma para 
piorar), desde que ele seja cientificado para apresentar 
suas alegações antes da decisão. 
 
 
29) (CESPE / ABIN / 2018) 
O processo administrativo será regido por normas básicas 
que visem ao cumprimento dos fins da administração e 
obedecerá, entre outros, aos princípios da legalidade, da 
moralidade, da ampla defesa e do contraditório, 
excluindo-se desse rol o princípio da razoabilidade, por se 
tratar, no caso, de ato discricionário do agente público. 
 
 
 
 
30) (CESPE / ABIN / 2018) 
Caso o administrado deseje interpor recurso contra a 
suspensão do pagamento, deverá dirigir-se à própria 
autoridade que tenha proferido a decisão, sendo-lhe 
oportunizado o direito de retratação. 
 
31) (CESPE / ABIN / 2018) 
A admissão do recurso administrativo independe da 
comprovação do depósito prévio das custas. 
 
32) (CESPE / STM / 2018) 
A desistência do interessado quanto a pedido formulado 
à administração pública impede o prosseguimento do 
processo. 
 
33) (CESPE / STM / 2018) 
A fim de evitar a anulação de processo administrativo, em 
regra, deverá ser exigido que os documentos juntados 
aos autos tenham firmas reconhecidas. 
 
34) (CESPE / TRF - 1ª REGIÃO / 2017) 
Autoridade competente para a realização de ato 
administrativo pode escolher renunciar a tal 
competência, ainda que a tenha adquirido por delegação. 
 
35) (CESPE / TRF - 1ª REGIÃO / 2017) 
Em processos administrativos, as associações 
representativas não possuem legitimidade para a 
interposição de recurso, mesmo que objetivem a defesa 
de direitos e de interesses coletivos. 
 
36) (CESPE / TRF - 1ª REGIÃO / 2017) 
Recurso e revisão, instrumentos que permitem o 
reexame de fatos e provas juntados no processo 
administrativo, se diferenciam quanto à possibilidade de 
agravamento da situação do processado: no julgamento 
do recurso, o órgão competente não agravará a situação 
do recorrente; na revisão, há expressa determinação 
legal que permite o aumento da sanção imposta. 
 
37) (CESPE / PREFEITURA DE FORTALEZA / 2017) 
No processo administrativo, vige o princípio do 
formalismo moderado, rechaçando-se o excessivo rigor 
na tramitação dos procedimentos, para que se evite que 
a forma seja tomada como um fim em si mesma, ou seja, 
desligada da verdadeira finalidade do processo. 
 
38) (CESPE / PREFEITURA DE FORTALEZA / 2017) 
O prefeito de um município brasileiro delegou 
determinada competência a um secretário municipal. No 
exercício da função delegada, o secretário emitiu um ato 
ilegal. Nessa situação, a responsabilidade pela ilegalidade 
do ato deverá recair apenas sobre a autoridade delegada. 
 
 
 
 
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39) (CESPE / SEDF / 2017) 
 Mauro editou portaria disciplinando regras de 
remoção no serviço público que beneficiaram, 
diretamente, amigos seus. A competência para a edição 
do referido ato normativo seria de Pedro, superior 
hierárquico de Mauro. Os servidores que se sentiram 
prejudicados com o resultado do concurso de remoção 
apresentaram recurso quinze dias após a data da 
publicação do resultado. 
Nessa situação hipotética, de acordo com a Lei n.º 
9.784/1999 — que regula o processo administrativo no 
âmbito da administração pública federal —, o recurso 
apresentado pelos servidores que se sentiram 
prejudicados não deverá ser conhecido pela autoridade 
competente em razão da sua intempestividade. 
 
40) (CESPE / FUB / 2016) 
Nos processos administrativos, a divulgação oficial dos 
atos é obrigatória, ressalvadas as hipóteses 
constitucionais de sigilo. 
 
41) (CESPE / FUB / 2016) 
A desistência do interessado extingue o processo 
administrativo, mesmo que haja interesse público no seu 
prosseguimento. 
 
42) (CESPE / FUB / 2016) 
O reconhecimento de firmas por notário oficial é 
obrigatório na realização dos atos do processo 
administrativo. 
 
43) (CESPE / FUB / 2016) 
No processo administrativo, deve-se observar a 
adequação entre meios e fins, de modo que não sejam 
impostas medidas superiores às necessárias ao 
atendimento do interesse público. 
 
44) (CESPE / FUB / 2016) 
Quando a matéria do processo envolver assunto de 
interesse geral, poderá ser aberto período de consulta 
pública para a manifestação de terceiros, se não houver 
prejuízo para a parte interessada. 
 
45) (CESPE / FUB / 2016) 
Os atos do processo administrativo dependem de forma 
predefinida. 
 
46) (CESPE / FUB / 2016) 
 Cláudio, servidor público federal lotado na capital 
federal, pediu remoção para o estado de São Paulo. O 
pedido foi deferido pelo órgão ao qual ele pertence. 
Imediatamente, Cíntia, sua esposa, também servidora 
pública federal lotada em Brasília, solicitou remoção para 
acompanhar o cônjuge. O pedido de Cíntia foi negado. 
Quinze dias depois da data de ciência da decisão, Cíntia 
apresentou recurso, que não foi conhecido, por ter sido 
apresentado fora do prazo. Diante disso, Cíntia, sem 
prévia autorização do chefe imediato, se ausentou do 
serviço durante o expediente para auxiliar na mudança de 
Cláudio. 
Considerando essa situação hipotética, julgue o item que 
se segue com fundamento na Lei n.º 8.112/1990 — 
Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União — 
e na Lei n.º 9.784/1999, que dispõe sobre o processo 
administrativona administração pública federal. 
A decisão da administração de não conhecer o recurso 
está correta: quinze dias não é o prazo previsto em lei 
para a apresentação de recurso. 
 
47) (CESPE / ANVISA / 2016) 
No âmbito da administração pública, o processo 
administrativo poderá ser impulsionado de ofício. 
 
48) (CESPE / TJ-DFT / 2015) 
Estará impedido de atuar em processo administrativo 
instaurado pelo TJDFT o analista judiciário que estiver 
litigando judicialmente com primo do interessado no 
processo. 
 
49) (CESPE / STJ / 2015) 
A aplicação retroativa de nova interpretação dada a 
norma administrativa é admitida no processo 
administrativo. 
 
50) (CESPE / STJ / 2015) 
O órgão público não pode delegar sua competência para 
a edição de atos normativos. 
 
51) (CESPE / STJ / 2015) 
Admite-se, em caráter excepcional, a avocação definitiva 
de competência atribuída a órgão hierarquicamente 
inferior. 
 
52) (CESPE / STJ / 2015) 
No processo administrativo, após o encerramento da fase 
de instrução probatória, o poder público tem prazo de 
trinta dias para tomar a decisão, sendo possível a 
prorrogação por igual período, desde que devidamente 
motivada. 
 
53) (CESPE / STJ / 2015) 
Em regra, os recursos administrativos, quando 
interpostos pelos interessados, têm efeito suspensivo. 
 
54) (CESPE / FUB / 2015) 
O servidor que estiver litigando judicialmente com o 
titular de algum direito em processo administrativo ficará 
impedido de atuar no feito. 
 
 
 
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55) (CESPE / FUB / 2015) 
Em um processo administrativo, a fase de instrução é o 
momento em que se conclui o processo e se passam as 
orientações finais que deverão ser consideradas pela 
administração pública. 
 
56) (CESPE / FUB / 2015) 
Em função do princípio da publicidade, impõe-se que a 
administração pública prove a inexistência dos fatos 
alegados pelo servidor público no processo 
administrativo. 
 
57) (CESPE / CGE-PI / 2015) 
A edição de atos de caráter normativo e a decisão de 
recursos administrativos não podem ser objetos de 
delegação. 
 
58) (CESPE / CGE-PI / 2015) 
O processo administrativo poderá iniciar-se de ofício ou 
em razão de requerimento do interessado. 
 
59) (CESPE / FUB / 2015) 
Como decorrência dos princípios da legalidade e da 
segurança jurídica, é correto afirmar que os processos 
administrativos regidos pela Lei n.º 9.784/1999 devem, 
em regra, guardar estrita correspondência com as formas 
estabelecidas para cada espécie processual, podendo a 
lei, em determinadas hipóteses, dispensar essa exigência. 
 
60) (CESPE / FUB / 2015) 
No âmbito do processo administrativo, o não 
atendimento, por parte do interessado, de intimação 
regularmente oficializada pelo órgão competente, não 
impede o prosseguimento do processo administrativo. 
Todavia, não será mais garantido o direito da ampla 
defesa ao interessado. 
 
 
 
GABARITO 
1) Errado 
2) Certo 
3) Errado 
4) Certo 
5) Errado 
6) Certo 
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8) Errado 
9) Errado 
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53) Errado 
54) Certo 
55) Errado 
56) Errado 
57) Certo 
58) Certo 
59) Errado 
60) Errado 
 
 
 
 
 
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SERVIÇOS PÚBLICOS 
1) (CESPE / SEFAZ-DF / 2020) 
A prestação de serviços públicos de transporte coletivo 
sob o regime de permissão prescinde de licitação, que é 
exigida apenas para a modalidade de concessão. 
 
2) (CESPE / DPE-DF / 2019) 
Cada Poder e cada esfera de governo devem estabelecer 
regulamento específico dispondo sobre a avaliação da 
efetividade e dos níveis de satisfação dos usuários dos 
serviços públicos por eles prestados, devendo a 
quantidade de manifestações dos usuários ser um dos 
parâmetros considerado nessa avaliação. 
 
3) (CESPE / PGE-PE / 2019) 
Edital de licitação poderá prever a inversão na ordem das 
fases de habilitação e julgamento, hipótese em que, 
verificado o atendimento das exigências do edital, o 
licitante será declarado vencedor. 
 
4) (CESPE / PGE-PE / 2019) 
É admitida a subconcessão, nos termos previstos no 
contrato de concessão, desde que expressamente 
autorizada pelo poder concedente. 
 
5) (CESPE / MPU/ 2018) 
A encampação é a denominação dada a uma forma de se 
extinguir a concessão para a prestação de serviço público 
e ocorre quando a concessão é extinta em decorrência de 
atuação culposa do concessionário. 
 
6) (CESPE / EMAP / 2018) 
A prestação de serviços públicos é incumbência do poder 
público, que, na forma da lei, pode prestá-lo diretamente 
ou, sempre mediante licitação, sob o regime de 
concessão, permissão ou autorização. 
 
7) (CESPE / CGM DE JOÃO PESSOA / 2018) 
Em caso de inadimplemento do usuário, o fornecimento 
de serviço público pode ser interrompido pelo 
concessionário, sendo desnecessária a notificação. 
 
8) (CESPE / TRF- 1ª REGIÃO / 2017) 
A concessão de serviço público pode ser feita a pessoa 
física ou jurídica, desde que mediante licitação. 
 
9) (CESPE / TRF- 1ª REGIÃO / 2017) 
 Alguns meses após a assinatura de contrato de 
concessão de geração e transmissão de energia elétrica, 
a falta de chuvas comprometeu o nível dos reservatórios, 
o que deteriorou as condições de geração de energia, 
elevando os custos da concessionária. 
A agência reguladora promoveu, então, alterações 
tarifárias visando restabelecer o equilíbrio econômico-
financeiro firmado no contrato. Todavia, sem que 
houvesse culpa ou dolo da concessionária, o 
fornecimento do serviço passou a ser intermitente, o que 
provocou danos em eletrodomésticos de usuários de 
energia elétrica. 
Considerando essa situação hipotética, julgue o item que 
se segue. 
A concessionária deverá ser responsabilizada pelos danos 
causados a usuários. 
 
10) (CESPE / TCE-PE / 2017) 
O pedágio cobrado pela utilização de rodovias mantidas 
por regime de concessão não tem natureza jurídica de 
taxa. 
 
11) (CESPE / TCE-PE / 2017) 
É permitido cobrar tarifa pela prestação de um serviço 
público que tenha sido delegado mediante permissão. 
 
12) (CESPE / TCE-PE / 2017) 
É vedada a concessão de serviço público a consórcios de 
empresas. 
 
13) (CESPE / TCE-PE / 2017) 
Diferentemente da delegação, a permissão para prestar 
um serviço público consiste em ato unilateral da 
administração, com dispensa de licitação e possibilidade 
de revogação a qualquer tempo. 
 
14) (CESPE / TCE-PE / 2017) 
Na concessão de serviço público, o poder concedente 
pode outorgar à concessionária poderes para promover 
as desapropriações necessárias, cabendo à 
concessionária, nesse caso, o pagamento de eventuais 
indenizações devidas. 
 
15) (CESPE / TCE-PE / 2017) 
A concessão é feita a título precário; a permissão é 
contratada por prazo determinado. 
 
16) (CESPE / PREFEITURA DE FORTALEZA / 2017) 
Conforme a doutrina, a União pode firmar contrato de 
concessão com empresa privada, com prazo 
indeterminado, para, por exemplo, a construção e 
manutenção de rodovia federal com posterior cobrança 
de pedágio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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17) (CESPE / SEDF / 2017) 
A concessão de serviço público é um contrato 
administrativo pelo qual a administração pública delega a 
outrem a execução de determinado serviço com 
características específicas, sem, entretanto, transferir a 
titularidade do serviço. 
 
18) (CESPE / SEDF / 2017) 
 A exploração e operação de determinado aeroporto 
foi transferida pelo governofederal para um consórcio de 
empresas pelo prazo de vinte anos. Em determinado dia, 
durante a vigência da execução desse serviço público pelo 
consórcio, uma passageira sofreu um acidente grave em 
esteira rolante do aeroporto, a qual se encontrava em 
manutenção devidamente sinalizada. A passageira, por 
estar enviando mensagem no aparelho celular, não 
observou a sinalização relativa à manutenção da esteira. 
A respeito dessa situação hipotética e de aspectos legais 
e doutrinários a ela relacionados, julgue o item 
subsequente. 
Na situação descrita, a transferência do referido serviço 
público para o consórcio terá obedecido à legislação 
pertinente se tiver sido realizada por meio de contrato de 
permissão de serviço público. 
 
19) (CESPE / FUNPRESP-JUD / 2017) 
A delegação da prestação de serviço público mediante o 
regime de permissão independe de realização de prévio 
procedimento licitatório. 
 
20) (CESPE / FUNPRESP-JUD / 2017) 
Depois de ter celebrado contrato de concessão de serviço 
público, o poder público concedente pode retomar o 
serviço antes do término do prazo da concessão, 
alegando razões de interesse público, ainda que não haja 
qualquer irregularidade na prestação do serviço pela 
concessionária. 
 
21) (CESPE / TRE-SC / 2016) 
A concessionária de serviço público responde 
objetivamente pelos prejuízos causados aos usuários ou 
terceiros e subjetivamente pelos prejuízos causados ao 
poder concedente. 
 
22) (CESPE / INSS / 2016) 
A encampação, que consiste em rescisão unilateral da 
concessão pela administração antes do prazo acordado, 
dá ao concessionário o direito a ressarcimento de 
eventual prejuízo por ele comprovado. 
 
 
 
 
23) (CESPE / FUNPRESP-EXE / 2016) 
Poderá o poder concedente prever no edital de licitação 
a possibilidade de a concessionária obter outras fontes de 
receita complementares à tarifa, com vistas a favorecer a 
modicidade tarifária. 
 
24) (CESPE / DPU / 2016) 
As modalidades de licitação previstas em lei incluem a 
concorrência, a tomada de preços, o convite, o concurso, 
o leilão, o pregão e o regime diferenciado de contratação. 
A legislação prevê também situações de dispensa e de 
inexigibilidade de licitação. A respeito desse assunto, 
julgue o item seguinte. 
Situação hipotética: O poder público, por meio de 
análises de indicadores de qualidade definidos em 
contrato com determinada concessionária de serviços 
públicos, identificou má gestão e deficiência na prestação 
de serviços para os quais a referida empresa foi 
contratada. Assertiva: Nessa situação, o poder 
concedente poderá declarar a caducidade como forma de 
extinção da concessão. 
 
25) (CESPE / DPU / 2016) 
A classificação de determinado serviço público como 
singular pressupõe a individualização de seus 
destinatários, propiciando a medição da utilização 
individual direta do serviço público prestado. 
 
26) (CESPE / DPU / 2016) 
 A efetiva prestação de um serviço público e a 
obrigatoriedade de procedimento licitatório prévio são 
características comuns ao regime de concessão e ao de 
permissão de serviços públicos. 
 
27) (CESPE / DPU / 2016) 
Os serviços públicos gerais são indivisíveis, sendo 
prestados a toda a coletividade, sem destinatários 
determinados ou individualizados. 
 
28) (CESPE / TJ-DFT / 2015) 
Admite-se que a União, no prazo da concessão de 
determinado serviço público, retome o serviço por 
encampação, mediante lei autorizativa específica, após 
prévio pagamento de indenização e por motivo de 
interesse público. 
 
29) (CESPE / TJ-DFT / 2015) 
Com base no princípio da continuidade do serviço 
público, a extinção da concessão, nas hipóteses previstas 
em lei, autoriza a imediata assunção do serviço pelo 
poder concedente e a utilização de todos os bens 
reversíveis. 
 
 
 
 
 8 
DIREITO ADMINISTRATIVO Prof. Thállius Moraes 
 
30) (CESPE / TCE-RN / 2015) 
Tanto a concessão como a permissão de serviço público 
têm a natureza de contrato de adesão; nesse sentido, são 
formalizadas por contrato administrativo e não 
dispensam licitação prévia. 
 
31) (CESPE / TCE-RN / 2015) 
Classificam-se como indelegáveis aqueles serviços que só 
podem ser prestados diretamente pelo estado, de que 
são exemplos os serviços de defesa nacional e segurança 
pública. 
 
32) (CESPE / STJ / 2015) 
A caducidade do contrato de concessão acarreta a 
reversão ao poder concedente, mediante indenização ao 
concessionário, de todos os bens necessários à 
continuidade do serviço público. 
 
33) (CESPE / MPOG / 2015) 
Caso tenha de abrir processo licitatório visando delegar a 
execução de determinado serviço público por contrato de 
permissão, a administração pública deverá fazê-lo na 
modalidade de concorrência. 
 
34) (CESPE / MPOG / 2015) 
Os serviços de fornecimento domiciliar de água e de 
energia elétrica, assim como os de telefonia, são 
exemplos de serviços públicos uti universi (gerais ou 
coletivos), pois são prestados de maneira igualitária a 
todos os particulares que satisfaçam as condições 
técnicas e jurídicas exigidas, sem distinção de caráter 
pessoal. 
 
35) (CESPE / TRE-GO / 2015) 
Um candidato a deputado estadual ajuizou ação 
pleiteando a anulação de decisão administrativa que 
desaprovou suas contas como prefeito. O órgão indicado 
como réu na ação considerou irregular a delegação de 
permissão de serviço público com base em tomada de 
preços. O candidato autor da ação apontou suposto 
excesso de poder e nulidades na decisão. 
Com referência a essa situação hipotética, julgue o 
seguinte item. 
Nessa situação, o órgão julgador das contas agiu 
corretamente ao apontar a irregularidade, uma vez que a 
tomada de preços é modalidade de licitação inadequada 
para a delegação de permissão de serviço público. 
 
 
 
 
 
 
36) (CESPE / PGE-PE / 2014) 
As características essenciais de um contrato de concessão 
incluem o objeto, o prazo da concessão e os critérios para 
revisão das tarifas. Por outro lado, os direitos e deveres 
dos usuários para obtenção e utilização do serviço não 
são considerados essenciais nesse tipo de contrato. 
 
37) (CESPE / ANTAQ / 2014) 
Caso um serviço não seja prestado de forma adequada, 
segundo critérios e indicadores de qualidade definidos, 
poderá ser declarada a caducidade da concessão pelo 
poder concedente. 
 
38) (CESPE / ANTAQ / 2014) 
Os direitos e deveres do concessionário incluem a 
captação, a aplicação e a gestão dos recursos financeiros, 
dada a importância que esses processos têm para a 
qualidade da prestação do serviço público. 
 
39) (CESPE / ANTAQ / 2014) 
Nem toda concessão de serviço público deve ser 
decorrente de licitação prévia, porém toda concessão 
deve observar os princípios da legalidade, da moralidade, 
da publicidade e da igualdade. 
 
40) (CESPE / ANTAQ / 2014) 
A transferência de concessão, de uma concessionária 
para outra, pode ocorrer sem prévia anuência do poder 
concedente, sem implicar na caducidade da concessão. 
 
41) (CESPE / ANATEL / 2014) 
O princípio da modicidade afasta a possibilidade de 
adoção de serviços públicos prestados gratuitamente. 
 
42) (CESPE / ANATEL / 2014) 
O inadimplemento do concessionário, que deixa de 
executar total ou parcialmente serviço público 
concedido, acarreta a extinção do contrato de concessão 
por rescisão promovida pelo poder concedente. 
 
43) (CESPE / ANATEL / 2014) 
Os princípios da generalidade e da impessoalidade 
impõem a unicidade da tarifa para todos os usuários, 
vedando, por exemplo, a diferenciação tarifária na 
cobrança pelo serviço de abastecimento de água. 
 
44) (CESPE / ANATEL / 2014) 
O princípio da continuidade do serviço público não 
impede a concessionária de energia elétrica de suspender 
o fornecimento de eletricidade no caso de 
inadimplemento do usuário. 
 
 
 
 
 
 9 
DIREITO ADMINISTRATIVO Prof. Thállius Moraes 
 
45) (CESPE / TJ-SE / 2014) 
Os serviços públicos podem ser remunerados mediante 
taxa ou tarifa.46) (CESPE / TC-DF/ 2014) 
Nos termos da Lei n.º 8.987/1995, que dispõe sobre o 
regime de concessão e permissão da prestação de 
serviços públicos, diferentemente da concessão, a 
permissão de serviços públicos tem a natureza de ato 
administrativo unilateral e precário, e não a de negócio 
bilateral que se formaliza mediante contrato. 
 
47) (CESPE / TC-DF/ 2014) 
De acordo com o princípio da continuidade, os serviços 
públicos, compulsórios ou facultativos, devem ser 
prestados de forma contínua, não podendo ser 
interrompidos mesmo em casos de inadimplemento do 
usuário. 
 
48) (CESPE / Câmara dos Deputados/ 2014) 
Considerando que um usuário do serviço de energia 
elétrica fornecido por empresa privada concessionária 
deixe de pagar as contas referentes aos três últimos 
meses, e tendo em vista aspectos diversos relacionados a 
essa situação hipotética, julgue o item a seguir. 
A remuneração do fornecimento de energia pela 
empresa privada concessionária do serviço se dá por taxa, 
que possui natureza tributária. 
 
49) (CESPE / Câmara dos Deputados/ 2014) 
Considerando que um usuário do serviço de energia 
elétrica fornecido por empresa privada concessionária 
deixe de pagar as contas referentes aos três últimos 
meses, e tendo em vista aspectos diversos relacionados a 
essa situação hipotética, julgue o item a seguir. 
Na hipótese considerada, em razão do inadimplemento 
por parte do usuário, a concessionária está autorizada a 
suspender o fornecimento de energia elétrica para a 
preservação do equilíbrio econômico-financeiro do 
contrato de concessão, sem que isso vulnere o princípio 
da continuidade dos serviços públicos. 
 
50) (CESPE / Câmara dos Deputados/ 2014) 
A prestação de serviços públicos sob regime de concessão 
ou de permissão deve ser precedida de licitação, sendo 
possível, em ambos os regimes, a fixação, em contrato, 
de cláusulas exorbitantes. 
 
51) (CESPE / Câmara dos Deputados/ 2014) 
O concessionário de um serviço público é remunerado 
mediante o sistema de tarifas pagas pelos usuários, as 
quais configuram remuneração pelo serviço prestado e 
concedido pelo concedente em contrato. 
52) (CESPE / Câmara dos Deputados/ 2014) 
Antes de iniciar os serviços a ele concedidos pela 
administração pública, o permissionário poderá 
estabelecer os termos de concordância com o contrato 
que será celebrado. 
 
53) (CESPE / Câmara dos Deputados/ 2014) 
A prestação de serviços públicos é espontânea, não 
podendo o serviço ser prestado compulsoriamente ao 
particular. 
 
54) (CESPE / Câmara dos Deputados/ 2014) 
Os serviços públicos podem ser prestados diretamente 
pelo Estado ou mediante delegação a particulares, 
entretanto, somente na segunda hipótese, pode-se 
cobrar pela utilização do serviço. 
 
55) (CESPE / Câmara dos Deputados/ 2014) 
Caso determinada empresa concessionária de serviços 
públicos preste serviços de forma deficiente, e essa 
deficiência seja identificada pelo poder público por meio 
da análise de indicadores de qualidade previamente 
definidos em contrato, o referido poder poderá declarar 
a caducidade como forma de extinção da concessão. 
 
56) (CESPE / Câmara dos Deputados/ 2014) 
O princípio da igualdade, que pressupõe a não 
diferenciação entre usuários na prestação de serviço 
público, é inaplicável à determinação legal de isenção de 
tarifas para idosos e deficientes. 
 
57) (CESPE / Câmara dos Deputados/ 2014) 
O serviço prestado por um taxista é classificado como 
serviço público impróprio, porque atende às 
necessidades coletivas, mas não é executado pelo Estado. 
 
58) (CESPE / Câmara dos Deputados/ 2014) 
O princípio da mutabilidade, que determina que o regime 
jurídico possa mudar para atender ao interesse público, 
integra o rol de princípios inerentes ao regime jurídico 
dos serviços públicos. 
 
59) (CESPE / Câmara dos Deputados/ 2014) 
Caso a União pretenda firmar contrato de concessão com 
determinada empresa para a construção de uma rodovia 
federal, no qual esteja prevista a cobrança de pedágio, tal 
contrato poderá ser realizado com prazo indeterminado, 
desde que seja condicionado ao cobrimento dos valores 
despendidos pela empresa para a realização da obra. 
 
 
 
 
 
 
 
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DIREITO ADMINISTRATIVO Prof. Thállius Moraes 
 
60) (CESPE / CAIXA / 2014) 
Ao conceder serviço público, o poder público concedente 
só transfere ao concessionário a execução do serviço, 
continuando titular do serviço concedido, o que lhe 
permite dele dispor de acordo com o interesse público 
 
 
GABARITO 
1) Errado 
2) Certo 
3) Certo 
4) Certo 
5) Errado 
6) Errado 
7) Errado 
8) Errado 
9) Certo 
10) Certo 
11) Certo 
12) Errado 
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14) Certo 
15) Errado 
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18) Errado 
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20) Certo 
21) Errado 
22) Certo 
23) Certo 
24) Certo 
25) Certo 
26) Certo 
27) Certo 
28) Certo 
29) Certo 
30) Certo 
31) Certo 
32) Certo 
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43) Errado 
44) Certo 
45) Certo 
46) Errado 
47) Errado 
48) Errado 
49) Certo 
50) Certo 
51) Certo 
52) Errado 
53) Errado 
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