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CONTEÚDO 5 - INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC)_ EDEMA AGUDO DE PULMÃO (EAP) Ed unip

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CONTEÚDO 5. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC)/ EDEMA AGUDO DE PULMÃO (EAP).
  
1. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC)
  
DEFINIÇÃO:
  
“Síndrome clínica complexa e progressiva, que pode resultar de qualquer distúrbio funcional ou estrutural do coração que altere sua capacidade de e
  
Segundo Eugene Braunwald (1992), a ICC é um estado em que o débito cadíaco é inadequado para satisfazer as necessidades metabólicas do corpo
  
EPIDEMIOLOGIA:
  
Problema de Saúde Pública
  
Agravado pelo aumento da população > 65 anos
  
EUA (297 milhões)
  
Prevalência: 5 milhões
  
Incidência: 500.000/ano
  
Mortalidade: 300.000/ano
  
15 milhões de consultas/ano
  
6,5 milhões dias-hospital/ano
  
US$ 40 bilhões/ano
  
Brasil (180 milhões de habitantes)
  
1a causa de hospitalização
  
Visitas ambulatoriais 
  
 
  
AUMENTO NA INCIDÊNCIA:
  
Alta prevalência na população idosa.
  
80% dos hospitalizados por IC são idosos.
  
A população envelhece.
  
Idosos no Brasil (2000: 15 milhões; 2020: 30 milhões).
  
Aumentam os sobreviventes de IAM (50% causas).
  
Aumento de casos de IC em futuro próximo.
  
ETIOLOGIA:
  
Doença das artérias coronárias.
  
Hipertensão.
  
Doença valvular cardíaca: estenose aórtica (calcificada no idoso), síndrome da válvula mitral em jovens, doença cardíaca reumática.
  
Doença de Chagas.
  
Pós-miocardite.
  
Congênita.
  
Cardiomiopatias: múltiplas causas (álcool, cocaína, sarcoidose, genética).
  
 
  
 
  
FISIOPATOLOGIA:
  
Diminuição da contratilidade miocárdica = diminuição do DC (débito cardíaco).
  
 
  
Mecanismos adaptativos:
  
Aumento da atividade adrenérgica: aumento da FC e contratilidade.
  
Ativação Sistema Renina Angiotensina Aldosterona (SRAA): vasoconstrição e retenção de Na e água.    
  
 
  
Compensações:
  
 
ESTÁGIOS DA IC
 
ESTÁGIOS DA IC
 
A
  
Pacientes de alto risco para IC
 
Pacientes com alto risco de desenvolver IC pela presença de condições clínicas associadas ao desenvolvimento dess
  
 
 
B
  
Disfunção assintomática
 
Pacientes que já desenvolveram cardiopatia estrutural sabidamente associada à IC, mas que nunca exibiram sinais ou
  
 
 
C
  
IC sintomática
 
Pacientes com sintomas prévios ou presentes de IC associados com cardiopatia estrutural subjacente
  
 
 
D
  
IC refratária
 
Pacientes com cardiopatia estrutural e sintomas acentuados de IC em repouso, apesar da terapia clínica máxima, e qu
  
 
 
Aumento da FC
 
Aumento da pré carga
 
Hipertrofia: aumenta a massa muscular, para tentar aumentar a contratilidade e volume sistólico.
 
  
 
  
A sobrecarga pode ser a volume ou a pressão.
  
Sobrecarga por volume (ex: insuficiência de valva): o coração gera uma hipertrofia excêntrica (dilatação).
  
Sobrecarga por pressão (ex: HAS, estenose): gera aumento do trabalho cardiaco, que gera uma hipertrofia concêntrica e a longo prazo dilatação.
  
 
 
 
ESTÁGIOS DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
                                                                                                   
CF II: limitação leve da atividade física. Os pacientes são assintomáticos em repouso. As atividades físicas normais provocam fadiga, palpitação, dis
  
CFIII: limitação acentuada da atividade física. Embora os pacientes sejam assintomáticos em repouso, atividades mais leves que as habituais provoc
  
CF IV: incapacidade de realizar qualquer atividade física sem descorforto. Os sintomas da ICC estarão presentes mesmo em repouso. Qualquer ativid
    
CLASSIFICAÇÃO:
  
- Direita / Esquerda
  
- Sistólica / Diastólica
  
SISTÓLICA: mais comum, incapacidade de manter o DC, ejetar o sangue.
  
DIASTÓLICA: incapacidade no relaxamento do coração.
  
 
      
- Etiológica:
  
           Valvar
  
           Miocárdica
  
           Hipertensiva
  
           Inflamatória / Infecciosa
  
           Tóxica
  
SINAIS E SINTOMAS:
  
Insuficiência Direita
  
Edema MMII
  
Hepatomegalia / refluxo hepato-jugular
  
Ascite
  
Derrame Pleural
  
Estase jugular
  
Terceira bulha (VD)
  
Dor abdominal / náusea / anorexia
  
Insuficiência Esquerda
  
Dispnéia de esforço
  
Dispnéia paroxística noturna
  
Ortopnéia / taquipnéia / Cheyne-Stokes
  
Tosse / hemoptise
  
Terceira Bulha (galope)
  
Estertores crepitantes basais
  
Edema pulmonar
  
TRATAMENTO:
  
Não farmacológico;
  
Farmacológico;
  
Cirúrgico.
 
TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO:
  
Orientações:
  
Redução de sal na dieta
  
Bom aporte calórico na dieta
  
Manter o peso corporal ideal (evitar a sobrecarga para o coração)
  
Eliminar tabagismo e álcool
  
Fisioterapia
 
FISIOTERAPIA – UTI
  
OBJETIVO:
  
Diminuir o trabalho respiratório
  
Manter a capacidade funcional e a performance respiratória do paciente, recuperar a função muscular com segurança e menor gasto energético, red
  
CONDUTA:
  
Oxigenioterapia – ofertar O2 para manter uma adequada saturação
  
VNI com uso da PEEP:
  
   - redução do gasto energético,
  
   - melhora a oxigenação celular,
  
   - diminui o trabalho respiratório
  
   - auxilia a função cardíaca.
  
Cinesioterapia - deve ser adaptada de acordo com o quadro clínico do paciente :
  
- Exercícios respiratórios (reeducação diafragmática, respiração sustentada, podendo associar aos MMSS),
  
- Exercícios metabólicos, utilizar as posturas: deitado, sentado e bipedestação.
  
FISIOTERAPIA – ENFERMARIA:
  
OBJETIVO:
  
Progredir com o processo de reabilitação, restaurando a capacidade funcional do paciente.
  
CONDUTA:
  
Progressão dos exercícios cinesioterapêuticos (acrescentando resistência progressiva, exercícios em bipedestação).
  
Deambulação progressiva.
  
Manutenção dos exercícios respiratórios.
  
CUIDADOS:
  
FC aumentada – aumento do consumo do oxigênio miocárdico (tolerar 15 a 20 pontos acima da FC pré-esforço).
  
Verificar PA e FC antes, durante e após o atendimento.
  
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO:
  
Digitálicos (↑ contratilidade miocárdica)
  
Inibidores da enzima conversora da angiotensina (IECA)
  
Diuréticos
  
Agentes redutores da pré-carga
  
• Nitrato
  
Agentes redutores da pós carga
  
• Nitroprussiato de sódio
  
• Controle da ingestão de sódio
  
TRATAMENTO CIRÚRGICO:
  
Transplante cardíaco é indicado na ICC grau IV.
  
 2. EDEMA AGUDO DE PULMÃO
  
INTRODUÇÃO:
  
O EAP representa uma das principais causas de insuficiência e/ou desconforto respiratório que motivam a procura de unidades de emergência ou te
  
Insuficiência Respiratória súbita e progressiva;
  
Diversos mecanismos desencadeantes, porém com alterações fisiopatológicas semelhantes;
  
Corresponde ao extravasamento de líquido seroso para espaço intersticial e/ou alvéolos pulmonares;
  
Resultando em:
  
- Hipoxemia,
  
- Aumento do trabalho respiratório
  
- Comprometimento das trocas gasosas (V/Q) e
  
- Diminuição da Complacência Pulmonar.
    
DEFINIÇÃO:
  
Síndrome clínica caracterizada por acúmulo de fluidos nos espaços  alveolares e intersticiais dos pulmões.
  
FISIOPATOLOGIA:
  
Desequilíbrio das forças de Starling, que podem ocorrer:
  
- aumento da pressão hidrostática capilar e/ou
  
- aumento da permeabilidade dos capilares pulmonares.
  
Edema Agudo Cardiogênico:
  
 - aumento da pressão hidrostática capilar (falência de ventrículo esquerdo).
  
Edema Agudo não Cardiogênico:
  
 - alterações na permeabilidade da membrana alvéolo-capilar (infecções, sepses)
  
 - diminuição da pressão oncótica capilar (hipoalbuminemia)
  
 - insuficiência da drenagem linfática
  
Independente da causa (aumento da pressão capilar pulmonar ou dano na membrana alvéolo-capilar), a seqüência do acúmulo de líquido no espaço 
  
 
  
 
  
 
  
 ETIOLOGIA:
  
Causas hemodinâmicas:
  
Insuficiência ventricular esquerda
  
Obstrução da valva mitral (estenose mitral,mixoma de átrio esquerdo, trombose de átrio esquerdo)
  
Arritmias cardíacas
  
Hipervolemia
  
 QUADRO CLÍNICO:
  
Dispnéia rapidamente progressiva
  
Taquipnéia
  
Tosse
  
Escarro espumoso e róseo
  
Ansiedade
  
Sudorese
  
Palidez
  
Taquicardia
  
PA aumentada
  
Estertores crepitantes e roncos bilaterais
  
Sopros cardíacos
    
DIAGNÓSTICO:
  
Diagnóstico é clínico
  
Exames complementares:
  
 
Radiografia de tórax – opacificação difusa dos campos pulmonares.
 
Gasometria arterial – hipoxemia com hipocapnia inicialmente – hipoxemia com hipercapnia.
 
ECG – Arritmias
 
  
                 Sobrecargas
  
            IAM
  
      - ECO – contratilidade.
    
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO:
  
Nitroglicerina: reduz a pré-carga.
  
Nitroprussiato de Na: reduz a pré e pós-carga.
  
Dobutamina: efeito inotrópico positivo.
  
Diuréticos de alça (furosemidas): reduz pré-carga por efeito vasodilatador imediato, efeito diurético.
  
Sedação: reduz pré-carga e a ansiedade.
    
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO:
  
Posicionamento do paciente em sedestação c/ MMII pendentes: diminui a pré-carga, facilita o trabalho respiratório.
  
Oxigenioterapia
  
VMNI com PEEP: reduz a pré e pós-carga, recruta alvéolos não ventilados, reduz o trabalho respiratório.
  
VMI com PEEP: quando há insucesso ou não indicação da VNI.
  
 
Exercício 1:
Paciente cardiopata com ICC esquerda estava dormindo quando apresentou dispneia, sibilos expiratórios e tosse seca e irritativa. Qual o nome dado a este quadro?
A)
Dispnéia paroxística noturna
B)
Ortopnéia
C)
Asma
D)
Síncope
E)
Trepopnéia
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
A) 
Exercício 2:
No edema pulmonar de origem cardiogênica como conduta fisioterapêutica inicial para melhorar o desconforto respiratório podemos realizar os seg
A)
Posicionamento; exercícios para expansão pulmonar e oxigenoterapia
B)
Posicionamento; respiron e oxigenoterapia
C)
Posicionamento; VMNI e oxigenoterapia
D)
Posicionamento; manobras de desobstrução brônquica e oxigenoterapia
E)
Posicionamento; frenolabial e oxigenoterapia
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C) 
Exercício 3:
          
A insuficiência cardíaca Congestiva é uma das principais causas de internações hospitalares em todo o mundo, sendo responsável por grande parte 
  
A)
          
a)     Edema de MMII.
  
B)
          
a)     Estase jugular.
  
C)
          
       Ascite.
  
D)
          
a)     Dispneia paroxística noturna.
  
E)           
a)     Hepatomegalia. 
  
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
D) 
Exercício 4:
Lourdes, 55 anos, apresentando febre alta, sudorese noturna, fadiga, anemia e sopros cardíacos. Realizou exame sanguineo que detectou presen
A)
Insuficiência de valva tricúspide devido miocardite, levando a uma sobrecarga de pressão do átrio E.
B)
Estenose mitral devido endocardite infecciosa levando a uma sobrecarga de pressão do átrio E.
C)
Estenose mitral devido miocardite levando a uma sobrecarga de volume do átrio E.
D)
Insuficiência mitral devido endocardite infecciosa levando a uma sobrecarga de volume no ventrículo E.
E)
Insuficiência mitral devido miocardite levando a uma sobrecarga de pressão no ventrículo E.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
D) 
Exercício 5:
A Miocardiopatia Dilatada é uma condição clínica que reduz a capacidade funcional e prejudica a contração ventricular, evoluindo para um quadro de Insuficiência Card
inúmeras doencas cardíacas como miocardites virais, miocardites isquêmicas,  doenças parasitárias (doença de Chagas), doenças autoimunes .
Considerando essas informações, avalie as afirmações a seguir:
I. Cardiomegalia é uma característica das miocardiopatias.
II. Clinicamente a dispneia esta presente,
III. Dependendo da classificação funcional pode se beneficiar da reabilitação cardiovascular.
IV.  O tratamento é só farmacológico  .
É correto apenas o que se afirma em:
 
A)
 I e II.
B)
I e III.
C)
I e IV.
D)
I, III e IV.
E)
I, II e  III.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
E) 
Exercício 6:
A insuficiência cardíaca é o único distúrbio cardiovascular que está aumentando no mundo ocidental, sendo a causa mais frequente de hospitalização de pessoas acima
nessa informação, analise as afirmações a seguir:
 
A insuficiência cardíaca leva ao aumento da absorção de sódio e água pelos rins, surgindo então sinais e sintomas como estase jugular, hepatomegalia, edema de memb
 
PORQUE
 
A insuficiência ventricular leva ao aumento da pressão diastólica final do ventrículo esquerdo, resultando no aumento da pressão venosa capilar e da pressão hidrostática
 
A)
as duas afirmações são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
B)
as duas afirmações são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira.
C)
a primeira afirmação é verdadeira e a segunda é falsa.
D)
a primeira afirmação é falsa e a segunda é verdadeira.
E)
as duas afirmações são falsas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B) 
Exercício 7:
A insuficiência cardíaca congestiva é uma síndrome clínica complexa e progressiva, que pode resultar de qualquer distúrbio funcional ou estrutural do coração que altere 
Segundo Eugene Braunwald (1992), a ICC é um estado em que o débito cadíaco é inadequado para satisfazer as necessidades metabólicas do corpo. Ela pode ser classifi
Em um paciente com insuficiência cardíaca esquerda podemos observar:
 
A)
Aumento da pressão diastólica final de VE; diminuição de pressão em AE e diminuição da pressão de artéria pulmonar
B)
Aumento da pressão diastólica final de VE; diminuição de pressão em AE e aumento da pressão de artéria pulmonar
C)
Aumento da pressão diastólica final de VE; aumento de pressão em AE e diminuição da pressão de artéria pulmonar
D)
Aumento da pressão diastólica final de VE; aumento de pressão em AE e aumento da pressão de artéria pulmonar
E)
Diminuição da pressão diastólica final de VE; diminuição de pressão em AE e diminuição da pressão de artéria pulmonar
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
D)

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