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TRABALHO DE CIÊNCIAS - verminoses

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TRABALHO DE CIÊNCIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
VERMINOSES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROFESSORA ALINE 
 
JOÃO PEDRO ALVES LIMA SANTOS N° 11 
7° ANO 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
O presente trabalho é sobre a verminose esquistossomose, abordando 
sua definição, hospedeiro, formas de contágio, sintomas, tratamento, prevenção 
e regiões onde há mais casos da doença no Brasil e no mundo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. ESQUISTOSSOMOSE 
 
A esquistossomose é uma doença parasitária causada 
pelo Schistosoma mansoni. Inicialmente a doença é assintomática, mas pode 
evoluir e causar graves problemas de saúde crônicos, podendo haver 
internação ou levar à morte. No Brasil, a esquistossomose é conhecida 
popularmente como “xistose”, “barriga d’água” ou “doença dos caramujos”. 
A pessoa adquire a infecção quando entra em contato com água doce 
onde existam caramujos infectados pelos vermes causadores 
da esquistossomose. Os vermes, uma vez dentro do organismo da pessoa, 
vivem nas veias do mesentério e do fígado. A maioria dos ovos do parasita se 
prende nos tecidos do corpo humano e a reação do organismo a eles pode 
causar grandes danos à saúde. 
O período de incubação, ou seja, tempo que os primeiros sintomas 
começam a aparecer a partir da infecção, é de duas a seis semanas. 
 
 
 
1.1 Schistosoma mansoni 
 
O esquistossoma ou chistossoma (Schistosoma mansoni ou Shistosoma 
americanum) é um platelminto da classe trematóide causador 
da esquistossomose. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Platelminto
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tremat%C3%B3ide
https://pt.wikipedia.org/wiki/Esquistossomose
Sua descrição completa foi feita pelo médico brasileiro Pirajá da Silva, 
em 1908, com base em suas pesquisas sobre um paciente, em 1904. 
O esquistossomo pertence a um grupo 
de platelmintos denominados trematoda e tem sexos separados. A fêmea mede 
cerca de 1,5 cm de comprimento e o macho cerca de 1 cm. O macho possui um 
canal onde a fêmea se abriga na época da reprodução, o chamado canal 
ginecóforo. 
 
 
 
2. TRANSMISSÃO 
 
Para que haja transmissão é necessário um indivíduo infectado liberando 
ovos de Schistosoma mansoni por meio das fezes, a presença de caramujos 
de água doce e o contato da pessoa com essa água contaminada. Quando uma 
pessoa entra em contato com essa água contaminada, as larvas penetram na 
pele e ela adquire a infecção. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9dico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil
https://pt.wikipedia.org/wiki/Piraj%C3%A1_da_Silva
https://pt.wikipedia.org/wiki/1908
https://pt.wikipedia.org/wiki/1904
https://pt.wikipedia.org/wiki/Platelminto
https://pt.wikipedia.org/wiki/Trematoda
https://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%AAmea
https://pt.wikipedia.org/wiki/Macho
https://pt.wikipedia.org/wiki/Reprodu%C3%A7%C3%A3o
Alguns hábitos como nadar, tomar banho ou simplesmente lavar roupas 
e objetos na água infectada favorecem a transmissão. A esquistossomose está 
relacionada ao saneamento precário. 
A magnitude de sua prevalência, associada à severidade das formas 
clínicas e a sua evolução, conferem a esquistossomose uma grande relevância 
como problema de saúde pública. 
 
 
 
2.1 Como ocorre a transmissão 
 
A transmissão da esquistossomose ocorre quando o indivíduo infectado 
elimina os ovos do verme por meio das fezes humanas. Em contato com a 
água, os ovos eclodem e liberam larvas que infectam os caramujos, 
hospedeiros intermediários que vivem nas águas doces. Após quatro semanas, 
as larvas abandonam o caramujo na forma de cercarias e ficam livres nas 
águas naturais. O ser humano adquire a doença pelo contato com essas águas. 
Destaca-se que a transmissão da esquistossomose não ocorre por meio 
do contato direto com o doente. Também não ocorre “autoinfecção”. 
 
 
 
3. FATORES DE RISCO 
 
Qualquer pessoa, de qualquer faixa etária e sexo, pode ser infectada com 
o parasita da esquistossomose, mas as situações abaixo são grandes fatores 
de risco para se contrair a infecção. 
• Existência do caramujo transmissor. 
• Contato com a água contaminada. 
• Fazer tarefas domésticas em águas contaminadas, como lavar roupas. 
• Morar em comunidades rurais, especialmente populações agrícolas e de 
pesca. 
• Morar em região onde há falta de saneamento básico. 
• Morar em regiões onde não há água potável. 
 
 
 
4. SINTOMAS 
 
A maioria dos portadores são assintomáticos. No entanto, na fase aguda, 
o paciente infectado por esquistossomose pode apresentar diversos sintomas, 
como: 
• febre; 
• dor de cabeça; 
• calafrios; 
• suores; 
• fraqueza; 
• falta de apetite; 
• dor muscular; 
• tosse; 
• diarreia. 
 
Na forma crônica da doença, a diarreia se torna mais constante, 
alternando-se com prisão de ventre, e pode aparecer sangue nas fezes. Além 
disso, o paciente pode apresentar outros sinais, como: 
• tonturas; 
• sensação de plenitude gástrica; 
• prurido (coceira) anal; 
• palpitações; 
• impotência; 
• emagrecimento; 
• endurecimento e aumento do fígado. 
 
Nos casos mais graves, o estado geral do paciente piora bastante, com 
emagrecimento, fraqueza acentuada e aumento do volume do abdômen, 
conhecido popularmente como barriga d’água. 
 
 
5. POSSÍVEIS COMPLICAÇÕES 
 
Se não tratada adequadamente, a esquistossomose pode evoluir e provocar 
algumas complicações, como, por exemplo: 
• aumento do fígado; 
• aumento do baço; 
• hemorragia digestiva; 
• hipertensão pulmonar e portal; 
• morte. 
 
6. DIAGNÓSTICO 
 
O diagnóstico da esquistossomose é feito por meio de exames 
laboratoriais de fezes. É possível detectar, por meio desses exames, os ovos 
do parasita causador da doença. 
O médico também pode solicitar teste de anticorpos para verificar sinais 
de infecção e para formas graves ultrassonografia. 
 
7. HOSPEDEIROS DA ESQUISTOSSOMOSE 
 
No ciclo da esquistossomose estão envolvidos dois hospedeiros: 
• Hospedeiro definitivo: o homem é o principal hospedeiro definitivo. Nele, o 
parasita desenvolve a forma adulta e reproduz-se sexuadamente. Os ovos 
são eliminados por meio das fezes no ambiente, ocasionando a 
contaminação das coleções hídricas naturais (córregos, riachos, lagoas) ou 
artificiais (valetas de irrigação, açudes e outros). 
• Hospedeiro intermediário: o ciclo biológico do S. mansoni depende da 
presença do hospedeiro intermediário no ambiente. Os caramujos 
gastrópodes aquáticos, pertencentes à família Planorbidae e 
gênero Biomphalaria, são os organismos que possibilitam a reprodução 
assexuada do helminto. No Brasil, as espécies Biomphalaria glabrata, 
Biomphalaria straminea e Biomphalaria tenagophila estão envolvidas na 
disseminação da esquistossomose. Há registros da distribuição geográfica 
das principais espécies em 24 estados, localizados, principalmente, nas 
regiões Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste. 
 
8. FASES DA ESQUISTOSSOMOSE 
 
Clinicamente, a esquistossomose pode ser classificada em fase inicial e 
fase tardia. 
 
8.1 Fase inicial 
Corresponde à penetração das cercarias por meio da pele. Nessa fase, 
as manifestações alérgicas predominam; são mais intensas nos indivíduos 
hipersensíveis e nas reinfecções. Além das alterações dermatológicas ocorrem 
também manifestações gerais devido ao comprometimento em outros tecidos 
e órgãos. 
As formas agudas podem ser assintomáticas ou sintomáticas. 
Assintomática – em geral, o primeiro contato com os hospedeiros 
intermediários da esquistossomose ocorre na infância. Na maioria dos 
portadores a doença é assintomática, passa despercebida e pode ser 
confundida com outras doenças dessa fase. Geralmente é diagnosticada nas 
alterações encontradas nos exames laboratoriais de rotina (eosinofilia e ovos 
viáveis de S. mansoni nas fezes). 
Sintomática – a dermatite cercariana corresponde à fase de penetração 
das larvas (cercarias) através da pele.Caracteriza-se por micropápulas 
eritematosas e pruriginosas, semelhantes a picadas de inseto e eczema de 
contato, com duração de até 5 dias após a infecção. Pode ocorrer a febre de 
Katayama após 3 a 7 semanas de exposição. É caracterizada por alterações 
gerais que compreendem: linfodenopatia, febre, cefaléia, anorexia, dor 
abdominal e, com menor frequência, o paciente pode referir diarréia, náuseas, 
vômitos e tosse seca. Ao exame físico, pode ser encontrado 
hepatoesplenomegalia. O achado laboratorial de eosinofilia elevada é bastante 
sugestivo, quando associado aos dados epidemiológicos. 
 
8.2 Fase tardia 
 
Formas crônicas – iniciam-se a partir do sexto mês após a infecção, 
podendo durar vários anos. Podem surgir os sinais de progressão da doença 
para diversos órgãos, chegando a atingir graus extremos de severidade, 
como hipertensão pulmonar e portal, ascite, ruptura de varizes do esôfago. As 
manifestações clínicas variam a depender da localização e intensidade da 
http://www.saude.gov.br/hipertensao
carga parasitária, da capacidade de resposta do indivíduo ou do tratamento 
instituído. Apresenta-se nas seguintes formas clínicas: 
Hepatointestinal – Em geral, nesta forma da doença as pessoas não 
apresentam sintomas e o diagnóstico torna-se acidental, quando o médico se 
depara com a presença de ovos viáveis de S. mansoni no exame de fezes de 
rotina. Nas pessoas com queixas clínicas, a sintomatologia é variável e 
inespecífica: desânimo, indisposição para o trabalho, tonturas, cefaleia e 
sintomas distônicos. Os sintomas digestivos podem predominar: sensação de 
plenitude, flatulência, dor epigástrica e hiporexia. Observam-se surtos 
diarreicos e, por vezes, disenteriformes, intercalados com constipação 
intestinal crônica. Esse quadro clínico, exceto pela presença de sangue nas 
fezes, não difere do encontrado em pessoas sem esquistossomose, mas com 
a presença de outras parasitoses intestinais. 
Hepática – a apresentação clínica dos pacientes pode ser assintomática 
ou com sintomas da forma hepatointestinal. Ao exame físico, o fígado é 
palpável e endurecido, à semelhança do que acontece na forma 
hepatoesplênica. Na ultrassonografia, verifica-se a presença de fibrose 
hepática, moderada ou intensa. 
Hepatoesplênica - Apresenta-se de nas formas: compensada e 
descompensada ou complicada. 
Hepatoesplênica compensada – a característica fundamental desta 
forma é a presença de hipertensão portal, levando à esplenomegalia e ao 
aparecimento de varizes no esôfago. Os pacientes costumam apresentar sinais 
e sintomas gerais inespecíficos, como dores abdominais atípicas, alterações 
das funções intestinais e sensação de peso ou desconforto no hipocôndrio 
esquerdo, devido ao crescimento do baço. Às vezes, o primeiro sinal de 
descompensação da doença é a hemorragia digestiva com a presença de 
hematêmese e/ou melena. Ao exame físico, o fígado encontra-se aumentado. 
O baço aumentado mostra-se endurecido e indolor à palpação. Esta forma 
predomina nos adolescentes e adultos jovens. 
Hepatoesplênica descompensada – considerada uma das formas 
mais graves da esquistossomose mansoni, responsável por óbitos por essa 
causa específica. Caracteriza-se por diminuição acentuada do estado funcional 
do fígado. Essa descompensação relaciona-se à ação de vários fatores, tais 
como os surtos de hemorragia digestiva e consequente isquemia hepática e 
fatores associados (hepatite viral, alcoolismo). 
Existem, ainda, outras formas clínicas: vasculopulmonar, a hipertensão 
pulmonar, verificadas em estágios avançados da doença e a glomerulopatia. 
Dentre as formas ectópicas, a mais grave é a neuroesquistossomose 
(mielorradiculopatiaesquistossomótica), caracterizada pela presença de ovos e 
de granulomas esquistossomóticos no sistema nervoso central. O diagnóstico 
é difícil, mas a suspeita clínica e epidemiológica conduz, com segurança, ao 
diagnóstico presuntivo. O diagnóstico e a terapêutica precoces previnem a 
evolução para quadros incapacitantes e óbitos. A prevalência dessa forma nas 
áreas endêmicas tem sido subestimada. 
Outras localizações – são formas que aparecem com menos 
frequência. As mais importantes localizações encontram-se nos órgãos genitais 
femininos, testículos, na pele, na retina, tireóide e coração, podendo aparecer 
em qualquer órgão ou tecido do corpo humano, uma vez que a 
esquistossomose mansoni é considerada uma doença granulomatosa. 
Forma pseudoneoplásica – a esquistossomose pode provocar tumores 
que parecem neoplasias e, ainda, apresentarem doença linfoproliferativa. 
Doenças associadas que modificam o curso da esquistossomose 
– salmonelose prolongada, abscesso hepático em imunossuprimidos (AIDS), 
infecção pelo vírus t-linfotrópico humano- HTLV), pessoas em uso de 
imunossupressores e outras hepatopatias: virais, alcoólica entre outras. 
 
9. PREVENÇÃO 
 
A prevenção da esquistossomose consiste em evitar o contato com 
águas onde existam os caramujos hospedeiros intermediários infectados. O 
controle da esquistossomose é baseado no tratamento coletivo de 
comunidades de risco, acesso a água potável e saneamento básico, educação 
em saúde e controle de caramujos em lagos e rios. 
 
Grupos-alvo para o tratamento são: 
• Comunidades inteiras que vivem em áreas de alta contaminação. 
http://www.saude.gov.br/aids
• Crianças em idade escolar nas áreas urbanas residentes em áreas 
endêmicas. 
• Pessoas com profissões que envolvem contato com a água contaminada, tais 
como pescadores, agricultores, trabalhadores de irrigação. 
• Pessoas que praticam tarefas domésticas que envolvem contato com água 
contaminada. 
 
10. TRATAMENTO 
 
O tratamento da esquistossomose, para os casos simples, é em dose 
única e supervisionado feito por meio do medicamento Praziquantel, receitado 
pelo médico e distribuído gratuitamente pelo Ministério da Saúde. Os casos 
graves geralmente requerem internação hospitalar e até mesmo tratamento 
cirúrgico, conforme cada situação. 
 
11. SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA ESQUISTOSSOMOSE 
 
11.1 No mundo 
A esquistossomose mansoni é uma doença de ocorrência tropical, 
registrada em 54 países, principalmente na África e Leste do Mediterrâneo, 
atinge as regiões do Delta do Nilo e países como Egito e Sudão. 
 
11.2 Nas Américas 
Atinge a América do Sul, destacando-se a região do Caribe, Venezuela 
e Brasil. 
 
11.3 No Brasil 
Estima-se que cerca de 1,5 milhões de pessoas vivem em áreas sob o 
risco de contrair a doença. Os estados das regiões Nordeste e Sudeste são os 
mais afetados sendo que a ocorrência está diretamente ligada à presença dos 
moluscos transmissores. 
Atualmente, a doença é detectada em todas as regiões do país. As áreas 
endêmicas e focais abrangem os Estados de Alagoas, Bahia, Pernambuco, Rio 
Grande do Norte (faixa litorânea), Paraíba, Sergipe, Espírito Santo e Minas 
Gerais (predominantemente no Norte e Nordeste do Estado). 
No Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa 
Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Goiás e no Distrito Federal, a transmissão 
é focal, não atingindo grandes áreas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12. CONCLUSÃO 
 
A Esquistossomose é uma verminose causada por um platelminto 
chamado Schistosoma mansoni, atinge principalmente regiões desprovidas de 
saneamento básico e água potável. Tem como hospedeiros intermediários e 
definitivos o homem e o caramujo. A doença tem cura, porém, se não tratada 
traz graves complicações ao doente, podendo até leva-lo a morte. Como forma 
de evitar a transmissão da doença deve-se ferver água antes de beber, lavar e 
cozer bem os alimentos e principalmente investir em saneamento básico em 
áreas mais carentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
• https://saude.gov.br/saude-de-a-z/esquistossomose (acessadoem 
02/09/2020) 
• http://www.blog.saude.gov.br/index.php/promocao-da-saude/53728-
saiba-o-que-e-esquistossomose (acessado em 02/09/2020) 
• https://mundoeducacao.uol.com.br/doencas/esquistossomose.htm 
(acessado em 02/09/2020) 
 
https://saude.gov.br/saude-de-a-z/esquistossomose
http://www.blog.saude.gov.br/index.php/promocao-da-saude/53728-saiba-o-que-e-esquistossomose
http://www.blog.saude.gov.br/index.php/promocao-da-saude/53728-saiba-o-que-e-esquistossomose
https://mundoeducacao.uol.com.br/doencas/esquistossomose.htm

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