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Diversificado de acordo com a espécie : estomago simples : fermentadores pre gástricos (câmera fermentativa antes do estomago verdadeiro) fermentadores pós gástricos Em ruminantes os carboidratos ingeridos podem ser classificados em 2 tipos: celulose : glicogênio, amidoe glicose Em cães e equinos os carboidratos não estruturais são digeridos de formas semelhantes a maior parte deles é aproveitada no estomago eno intestino delgado Já em ruminantes o carboidrato não estrutural tem maior aproveitamento na microbiata ruminal depois passa pelo estomago e intestino Em todas as espécies temos 4 processos: motilidade, secreção, digestão e absorção A região da mucosa estomacal se diferencia de espécie para espécie Dentro do estomago tem 4 areas: : ausente em carnívoros : grandes em suínos e pequena em cães e gatos todos animais : todos animais Os ruminantes a área aglandular é considerado um “estomago falso” e todas as outras áreas glandulares se encontram no abomaso que é considerado seu “estomago verdadeiro” Algumas diferenças notórias entre os sistemas digestivos: Iintestino delgado dividido em duodeno, jejuno e íleo + intestino grosso com ceco, colon ascedente/ transverso/ descendente e reto similar ao carnívoro porem o IG é bem mais grosso para poder ocorrer o processo fermentativo : o IG é mais grosso e além disso apresentam ceco maior e colo em formato de espiral Cada animal faz um processo diferente apreensão do alimento com a língua e levam ate a boca para ser feito o corte com incisivos inferiores apreensão com o lábio – isso justifica o cavalo ser mais seletivo e não comer qualquer coisa Semelhante aos ovinos – podendo mastigar até mesmo cactos com espinhos apreensão com os dentes inicias e principalmente os caninos, mastigação feita com molares e pre molares Existem diferentes glândulas salivares Basicamente todas elas tem os mesmos componentes, o que diferencia elas é a proporção Glândula parótida: - Produz uma saliva mais serosa (caracterizada como um soro), mais aquosa, liquida. - Com boa capacidade de se dispersar em meio a boca, tornando mais fácil a mistura do alimento - Apresenta maior teor de amilase, facilitando o início do processo enzimático - Rica em tampões, principalmente o de bicarbonato - Pode apresentar lipase p/ iniciar a digestão da gordura - Possui igA que traz anticorpos Já a saliva da glândula mandibular, sublingual e pequenas glândulas vai progressivamente mudando para uma composição mais mucosa. Essa saliva mais densa apresenta componentes como a mucina que faz a saliva parecer com o aspecto de um gel. Nessa saliva também tem amilase, tamão, igA e lipase porem em menores quantidades Isso não significa que as outras glandulas não ajudem nos processos enzimáticos, mas que comparado com a saliva serosa elas contribuem bem menos. Os papeis principais da saliva são: - Ajudar na lubrificação - Ajudar a manter a umidade da mucosa oram evitando ressecamento - Criar uma espécie de filme na superfície do alimento mastigado fazendo-o deslizar mais fácil na boca Ambas salivas são hipotônicas em relação ao plasma, pois os alimentos ingeridos trazem sais – facilitando o aumento de concentração de ions e uma forma de balancear isso é diluir o alimento em uma saliva hipotônica para equilibrar as concentrações osmóticas A tendência de toda mucosa digestória pe perder agua para o alimento até regular o potencial osmótico, a saliva ajuda a diminuir esse efeito Todas as glândulas salivares esão associadas com inervação parassimpática Não temos inervação simpática nas glândulas, mas isso não significa que não tem influência simpática nessas glândulas O sistema parassimpático age diretamente nas glândulas salivares – a acetilcolina é um neurotransmissor que causa excitação, se tem ação parassimpática o efeito das glândula é a estimular a produção de acetilcolina, pois o SPS é acionado na digestão O sistema simpático tem um efeito vasoconstritor muito forte, atuando na vascularização das glândulas salivares – é acionado com o aporte sanguíneo das glândulas, essa diminuição faz com que a produção das glândulas diminua Em geral existe uma relação da saliva em resposta a condições de acidificação em animais de estomago simples Já em ruminantes existe uma ação mais potencializada no processo de evitar a acidificação, graças ao reflexo ruminal Ruminantes tem uma grande necessidade de regulação do pH para a microbiota do rúmen, pois o pH acido pode comprometer toda essa microbiota RESUMÃO DO QUE OCORRE EM RUMINANTES: Ruminantes tem o reflexo intestinal no duodeno (o primeiro segmento do ID) Ao receber o bolo alimentar do estomago ele chega com pH ácido pois o estomago possui HCL Essa redução é importante p/ estomago mas não é interessante para o restante do tubo digestório Assim que passa p/ duodeno com o pH ácido as células endócrinas estimulam a produção de secretina que por via endócrina chega as glândulas salivares e atuam na liberação de tampão. A secretina não atua diretamente no tecido produtivo da glândula e sim nos ductos dela, estimulando a reabsorção de sódio e cloro e estimulando a liberação de potássio e bicabornato. Não sendo o único mecanismo q ajuda a manter o pH duodenal Duas etapas principais mastigar o alimento quantas vezes quiser a partir do controle de movimentos começa a partir do momento que os receptores da faringe são estimulados pela presença do bolo alimentar. Os receptores mandam por via aferente, ou seja, para o SNC informação através dos pares de nervos que chegam no bulbo – que representa o centro de controlew do respiratório, digestório e cardiovascular. Ele recebe a informação pausa o movimento da respiração e ao mesmo tempo manda por resposta via eferente estimulando os movimentos p/ deglutição No início ela é voluntaria, após passar a faringe começa a ter movimentos involuntários O sistema nervoso entérico que é responsável pela motilidade do tubo digestório A motilidade começa no esôfago e fica ainda mais presente a partir do estomago e principalmente do intestino Um sistema nervoso tem 3 coisas básicas: parte sensorial, processamento e resposta O SNE pode organizar respostas simples sem a participação do SN, mas quando a situação aperta grande parte das respostas tem participação do sistema nervoso autônomo SNE apresenta 2 plexos: Submucoso: presente na submucosa, relacionado com a atividade de glândulas e musculatura lisa presente na submucosa que ajuda no movimento de vilosidades, e glândulas que estão associadas com a produção de enzimas e liberação de tampão Miontérico: entre as camasmusculares do intestino (circular e longitudinal externa) tem uma parceria mais forte com o SNC: Plexos: são a parte de processamento, ou seja, são vários conjuntos de corpos de neurônio que dão a capacidade de processamento de informação Apresentam fibras sensoriais que levam informação do plexo submucoso ou miontérico e essas informações chegam até receptores da mucosa ligados a fatores físicos e químicos, percepção de estiramento causado pelo bolo alimentar, alteração do pH, osmolaridade e podem interagir com toxinas A informação dessas fibras podem tanto ir para mucosas, como para os plexos e também para o SNC que é o mais importante Os plexos não trabalham sozinhos, eles precisam estar trabalhando juntos por isso há uma ligação entra eles As fibras pós ganglionares do simpático podem inibir os dois plexos e as pré ganglionares do parassimpático podem estimular os plexos quem aciona essas fibras é o SNC A atividade sensorial ligada ao intestino leva informações dos dois plexos presentes no SNE para o SNC, esses 2 plexos processamem conjunto as informações e podem ser influenciados pelo SNA (simpático e parassimpático) EX: você esta fazendo digestão e alguém te da um susto, então p SNA manda informação simpática para que a atividade pare momentaneamente, após o susto o SNA usa o parassimpático para retomar aquela atividade Os dois plexos são altamente integrados, pelas ações deles conseguimos ter movimentos iniciais que são importantes quando não há um conteúdo intestinal grande O intestino está sempre em contração pois deixar a microbiota parada pode gerar algum problema Quando um bolo alimentar maior entra o SNA manda uma mensagem para o SN parassimpático que aciona as ações de digestão, sendo o principal estimulo do SNE resultando em uma secreção serosa da submucosa e motilidade pelo plexo miontérico. O principal contraponto desse sistema é o SNA simpático A motilidade do plexo submucoso é bem reduzida, basicamente ela ajuda a fazer movimento de vilosidade – ajudando a melhorar o contato dos vilos com o bolo alimentar O plexo miontérico aciona 2 movimentos: Segmentares: envolve musculatura circular interna, responsável por fazer o movimento segmentar, ou seja, movimento de trás para frente sem movimentar o alimento apenas misturando Peristálticos: acontece a medida que vai ficar mais homogêneoe tem participação da contração da musculatura circular interna seguido da contração da musculatura longitudinal externa assim empurrando o bolo alimentar Ambos movimentos são acionados pelas fibras aferentes que saem do plexo miontérico, e quem comanda esses movimentos é o próprio plexo porem pode ser reforçado pelo SNA parassimpático A musculatura longitudinal externa e a circular interna apesar de possuírem células diferentes possuem comunicações de membranas (que ligam as celulas), ou seja, se uma célula despolarizar as outras também vão. Fazendo-as trabalhar sempre em conjunto O intestino apresenta contrações intestinais que nunca param chamadas de ondas lentas – essa atividade é formada por um neurônio especializado do plexo miontérico chamado de célula de cajal As celulas de Cajal estão no meio do plexo mioenterico, formando ondas fraquinhas no momento de atividade do SNA parassimpático elas podem ser estimuladas e com isso o peristaltismo acelera. A ultima parte do intestino delgado é o Ileo que possui um esficter que faz transição do íleo para o intestino grosso Esse esficter está associado a 2 fatores: Gastrina: hormônio produzido em consequência da distenção do estomago que leva ao relaxamento do esficter a distenção do colon e do ceco cria um reflexo nervoso chamado esfíncter ileal – a passagem é aberta quando o ceco e o colon não est]ao lotados, mas a partir do momento que eles enchem a passagem e fechada p/ não haver retorno para o ID O colon realiza 2 formas de peristaltismo: Anterógrado: convencional, segue o sentido oral aboral Retrogrado: facilita a vllta de conteúdo para o ceco. Em animais dependentes da fermentação ele é utilizado para aumentar a permanência do bolo no IG.. Quando o bolo alimentar já estiver bem fermentado, o movimento retrógado é cessado e começa o movimento anterógrado. O ceco apresenta contrações segmentares e peristálticas, para ajudar a misturar e depois que for fermentado o movimento peristáltico prevalece para passar o bolo para o ceco de volta para o colon Se tudo ocorrer de maneira correta chegamos a essa etapa A medida que o peristaltismo preenche o reto a alça intestinal é dilatada, e essa dilatação faz com que comesse a haver um estimulo sobre o esfíncter anal interno (musculatura lisa) As fibras aferentes mandam informação para a media que diminui a ação parassimpática desse esfíncter fazendo seu relaxamento A defecação por fim depende do esfíncter anal esterno, aps a abertura as fezes progridem até o externo que tem musculatura esquelética Vomito é diferente de regurgitação, em quanto a regurgitação é normal para alguns animais o vomito é anormal para todas as espécies O vomito esta associado a uma area do bulbo que dispara essa ação, e vários fatores externos podem estimular essa área do vomito a abertura do cárdia e acionamento do peristaltismo reverso Já a regurgitação por exemplo no cão não é influencia por nenhuma area do bulbo, e sim pela musculatura esquelética presente no esôfago Nosso córtex superior associado a consciência pode ser influenciado de forma sensorial a sentirmos um cheiro mt forte nós levando ao vomito por influencia do córtex do centro do vomito Ecxiste uma segunda zona chamada de zona do disparo que fica entre o bulbo e o cerebelo. Essa area é “subordinado” do centro do vomito caso a zona de disparo seja acionada o centro do vomito também será O estomago possui atividade secretora que funciona de acordo com a área relacionada é aglandular, não tem atividade secretora única região do estomago que produz HCL e enzimas proteolíticas através das celulas principais e parientais + produção de muco e hormônio em pequena escala produz muco produz muco e é uma região de transição que liga o estomago ao intestino. Tem secreção endócrina e produz gastrina Tanto a tegião cárdica quanto a pilórica produzem muco e um dos fatores presentes é o bicarbonato que ajuda a proteger essas áreas contra efeitos acido do estomago Ocorre em regiões chamadas de fovéolas gástricas que são pequenas depreções que se comunicam com as celulas faz glandulas profundas do estomago Essas fovéolas ajudam na proteção, pois o produto dessas glandulas seria danoso a mucosa estomacal O espaço entre elas e revestido por muco que cria uma parede de proteção na própria mucosa As glandulas profundas que ficam no fundo das favéolas está associada a produção de ácidos e enzimas, elas são compstas por: produz enzimas inativas que auxiliam na digestão, seu principal composto é o pepsinogenio. - Tambem produz reninia no Rim (principalmente em neonatos lactantes) - No estomago auxilia na digestão de proteínas presentes no leite A medida que o animal cresce a renina diminui e o pepsinogenio aumenta – pepsinogenio digere anticorpos produz acido para ativar as enzimas, elas liberam hidrogênio e cloreto desassociados e na luz estomacal se associam. Forma HCL que ativa o pepsinogenio em pepsina e começa a atividade enzimática Produz também o fator intrínseco que não possui nenhuma atividade especifica no estomago, mas no final do intestino delgado + vitamina B12 ajuda na absorção dela O H e o Cl liberado pelas celulas parientais estão associados ao antiporte e a bomba de prótons as celulas trocam sódio por cloro sem gasto de energia – as celulas absorvem o sódio e juntamente vem o cloro, já que é a favor do gradiente de concentração (sódio se encontra em menos quantidade dentro da célula e mais quantidade fora da célula) troca 2 cargas positivas (H e K) – o K é bombeado para dentro da célula e o H é liberado pela célula, no meio extracelular os dois íons se associal e forma o HCL A maior parte do HCL é ativado na luz estomacal e depois ocorre a catalise de pepsinogenio em pepsina Como isso demora a mucosa gástrica ganha tempo para se proteger A produção de HCL é estimulada por alguns fatores como: aumenta a produção de HCL – quando fica menos ácido estimula as células a produzirem hormônios que estimulam a bomba de prótons pelas celulas parentais, aumentando a liberação de H (age nas celulas enteroendocrinas de acordo com pH estomacal) hormônio produzido pelas celulas enteroendocrinas que vão aumentar a liberação de H pela bomba de prótons – pH estomacal fica alcalino, as celulas estimulam a gastrina e eleva a produção de HCL associada ao parassimpático, ajuda na digestão e estaassociada ao acido lático – as fibras parassimpáticas liberam acetilcolina, em resposta gerada pelo bulbo (ex: distenção estomacal) aumentando a estimulação do estomago para alterar o pH Quando estamos com fome e pensamos em comida o centro superior estimula o estomago a produzir acido Histamina estimula gastrina e vice versa – como um feedback positivo, enquanto isso a produção de HCL só aumenta essa acidificação é uma ação de preparo para ação enzimática O principal inibidor da produção de acido é o fator hormônio duodenal Quando esse conteúdo começa a chegar no duodeno ele chega ácido e lá também tem células enteroendocrinas e um dos hormônios produzidos pelo intestino chamado de CCK – que inibe a célula pariental A partir do momento que começa a chegar componentes iniciais que já são resultados do processo de digestão como gorduras, aminoácidos a produção de CCK é reforçada A secretina também é produzida no duodeno mas age na saliva para aumentar a secreção do tampão pare deglutir e neutralizar o estomago O ambiente acido do estomago só é favorável para ele, o duodeno não tem a mesma resistência contra ácidos – isso faz com que mais tampão seja liberado na saliva mas ainda não é o suficiente Então a secretina também atua no pâncreas, que vai liberar tampões que desembocam no duodeno Existe também glandulas duodenais chamadas de glandulas de Brunner – liberam tampões e são estimuladas pela secretina A somastostatina também é produzida no pâncreas pelas celulas D e tem função inibitória na secreção do acido gástrico no estomago – ajudando a controlar o pH Outro fator importante para inibição da secreção Como sua irrigação tem artéria e veia a partir disso ele consegue desenvolver atividades diferentes Sua função principal é pegar os aminoácidos que estão sendo digeridos no intestino e repassados para a circulação e chegar ao fígado pela veia porta para serem retido e transformados em proteína A albumina é encontrada no sangue e é um importante transportador de hormônio O fígado absorve lipídeos como quilomícrons – Ou seja, moléculas de lipídeos associadas a proteínas, sendo assim considerado uma lipoproteína que ajuda a dispersar os lipídeos no sangue e depositar eles em outros tecidos O plasma é capaz de dissolver as lipoproteínas e transportalas para chegarem ao seu distino O fígado também armazena vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K) O fígado forma a bile que é uma mistura de varias coisas, mas a produçãi dela esta principalmente associada a CCK A CCK é estimulada a partir do momento que começa a chegar conteúdo no duodeno, e precisa da bile pra dar continuidade a digestão – quando chega conteúdo no duodeno é estimulado a produção de CCK que age no fígado estimulando a produção de bile para o duodeno A bilirrubina é um pigmento biliar que é liberado junto com a bile – o fígado forma a bilirrubina atraves de hemácias distruidas, e metabolização de hemoglobinas Elementos removidos do sangue como fármacos, hormônios esteroidais e toxinas geralmente são excretados na bile Quem realmente tem um papel importante no processo digestório são os sais biliares que ajudam na emulsificação de gorduras e faclita a ação das enzimas que atuam nelas A produção de bile é constante CCK estimula o aumento da produção ela é canalizada pelos ductos ate chegar ao ducto hepático que é desembocado na vesícula e se forma o ducto colédoco direciona para o duodeno O mais importante aqui é sua parte exócrina que corresponde 90% aos ácinos pancreáticos Elas produzem enzimas que pegas as principais composições dos alimentos Nosso corpo é composto por açúcar, gordura e proteína e esse conteúdo pancreático poderia ser autodestruitivo para o corpo – por isso essas enzimas saem inativas e tem o tempo de serem ativadas chegando ou não no intestino O normal é ocorre a ativação no intestino, mas caso a ativação ocorra nas vias pancreáticas ocorre um problema Quem tem calculo biliar pode desenvolver pancreatite, pois o colédoco e junta ao ducto pancreático para depois chegar ao duodeno, se o calculo para nessa via vai obstruir a condução de bile e suco pancreaticp. O pâncreas sofre estimulo da CCK , então o conteúdo vai ter chegado no duodeno que produz CCK e estimula a produção pancreática mas essa secreção não vai chegar no duodeno, mesmo assim as enzimas serão ativadas podendo causar pancreatite digerindo o próprio pâncreas Os acinos pancreáticos liberam bicarbonato que vai ser estimulado pela secretina quando liberado pelo duodeno A secreção vai estar associado as criptas intestinais – que são estruturas abaixa do relevo da mucosa onde se concentra a principal atividade secretora Qualquer célula da mucosa intestinal é chamada de enterocitos (absortivos ou secretores) O intestino forma vilosidades para aumentar a área de superfície para facilitar a absorção Portanto os enterocitos que predominam nas vilosidades são os absortivos A função das criptas se assemelha as fóveolas do estomago, então os enterocitos predominantes são os secretores – que tendem a fazer a liberação de íons (sódio, cloreto e agua) Esses produtos são importantes para os enterocitos absortivos, porque boa parte dos processos de absorção de uma substancia são feitos por cotransporte Portanto os enterocitos secretores liberam sódio para os enterocitos absortivos que vão ter proteínas que vão captar o sódio e essa passagem do sódio é acompanhada de glicose Ou seja, além de auxilia na função absortiva assim como o cloreto e agua e outras substancias Eritrócitos absortivos não tem função secretora, essa função é estimulada oelo parassimpático dos secretores Nem todos eritrócitos são focados em absorção Existe um enterócito secretor chamado de célula caliciforme que é responsável por liberar muco, e além disso também se distribui de forma que similar entre vilosidade e cripta fazendo uma produção mais homogenica Células caliciformes não deixam de ser células secretoras, mas é uma célula qual não vai produzir a secreção para a luz intestinal e sim para corrente sanguínea Concluímos que o intestino tem uma função importante, uma parte dela ajuda no processo de absorção, uma na proteção da mucosa e outra no controle endócrino da função digestória (enteroendócrinas) apresentam função secretora e não estão presente em todos animais. Se encontrando ausentes em cães gatos, porcos. ⇢ Mas em outras espécies elas produzem dubstancias antibacterianas, fungicas, antivirais e principalmente lisozimas e fosfolipases ⇢ Lisozimas e fosfolipases apresentam mais especificidade por conteúdo de membrana desses organismos, ajudando a reforçar a proteção desses órgãos ⇢ O que recompensa a ausência delas células de paneth são os tecidos linfoides secundários como a placa de player Todas as células da mucosa intestinal (enterocitos) tem a zônula de oclusão com a célula vizinha Todos enterocitos, células de paneth e células caliciformes possuem zônulas de oclusão (intermembranas) barrando o transporte entre células Outra curiosidade é a zona onde essas celulas se encontram, existe uma distinção grande entre a zonas. ⇢ Zona tipo 1: tem maior porencial mitótico, pois a mucosa intestinal é diariamente renovada. ⇢ Essa zona revitaliza o intestino da parte mais profunda para a parte mais superficial ⇢ A medida que as células vão subindo o potencial metódico diminui e amenta a função secretiva ⇢ A zona 1 é o local de preferencia do vírus da parvo, ocasionando diarreias extremamente hemorrágicas, pois ela dificulta a renovação da mucosa causando hemorragia secretam um muco alcalino ajudando a neutralizaro conteúdo que chega ao estomago Tem criptas – ou seja, ainda tem função secretora Não apresenta vilosidades – não tem mais função absortiva quase nenhuma Nas criptas basicamente só tem células caliciformes com função de secreção, não apresentam mais produção de tampãp, sódio, agua, cloreto e nem células de replicação Células absortivas se tornam especificas, e as função de absorver se restringe a água e eletrólitos
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