Buscar

DIREITO PROCESSUAL PENAL II ATIVIDADE PERSECUTÓRIA E DEFENSIVA (COMPLETO)7º PERIODO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 110 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 110 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 110 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

DIREITO PROCESSUAL PENAL II– ATIVIDADE PERSECUTÓRIA E DEFENSIVA 
 
Mestre em Direito -UFS
PRISÃO, MEDIDAS CAUTELARES E LIBERDADE PROVISÓRIA NO DIREITO BRASILEIRO. ANÁLISE COMPARATIVA COM O SISTEMA PERSECUTÓRIO CRIMINAL DO COMMON LAW
Espécies de medidas cautelares diversas da prisão
 Flagrante delito: conceito, espécies, efeitos, sujeitos, procedimento e audiência de custódia 
Liberdade provisória com fiança: cassação, inidoneidade, reforço, dispensa Ilegalidade da prisão cautelar. Relaxamento 
Liberdade provisória com fiança: requisitos, cabimento, valor da fiança e procedimento 
Liberdade provisória sem fiança: requisitos, cabimento e procedimento 
Medidas cautelares pessoais no processo penal Medidas cautelares: requisitos, características 
Outras modalidades de prisão cautelar. 
Prisão cautelar: conceito, formalidades e execução provisória
 Prisão preventiva: conceito, cabimento, requisitos, duração e procedimento. 
Prisão domiciliar Prisão temporária: conceito, cabimento, requisitos, duração e procedimento 
SUJEITOS PROCESSUAIS E ATOS DE COMUNICAÇÃO PROCESSUAL 
Acusado. Defensor.
 Querelante Assistente de acusação. 
Assistente técnico da defesa Atos judiciais. 
Despachos de mero expediente: conceito e espécies
 Contagem de prazos no Processo Penal 
Decisões Interlocutórias Mistas: conceito e espécies. 
Decisões Interlocutórias Simples: conceito e espécies. 
Emendatio libelli. Mutatio libelli. 
Coisa julgada Formas de comunicação processual.
 Citação: conceito e espécies Intimação e notificação: conceitos e espécies 
Revelia e Suspensão no Processo Penal
 Servidores do Poder Judiciário. Auxiliares do juízo.
 Sujeitos processuais penais. Juiz. Ministério Público
PROCEDIMENTO
Ações penais de competência originária dos Tribunais
 Considerações gerais. Procedimento comum 
Crimes contra a propriedade imaterial
 Crimes de abuso de autoridade, crimes de lavagem de dinheiro
 Crimes de calúnia e injúria de competência do Juiz Singular 
Crimes de responsabilidade dos funcionários públicos 
Crimes praticados por organizações criminosas,
 crimes de tóxicos
 Procedimento comum ordinário: instrução, debates e julgamento 
Procedimento comum sumário: cabimento e etapas 
Procedimento comum sumaríssimo (juizados especiais criminais): cabimento, fase preliminar, transação penal, suspensão condicional do processo, etapas judiciais 
TRIBUNAL DO JÚRI
Absolvição sumária
 Desaforamento
 Desclassificação
 Fase de instrução preliminar: etapas – I
 Fase de instrução preliminar: etapas – II 
Fase de instrução preliminar: etapas – III 
Formação do Conselho de Sentença, atos instrutórios, debates, quesitos, votação, sentença e ata da sessão
 Impronúncia
 Instalação e preparação da sessão do Tribunal do Júri 
Jurados: função, alistamento, sorteio, convocação Júri: cabimento, princípios e características
 Pronúncia
Ação Penal
Processo Penal de conhecimento, o princípio da busca da verdade real/ substancial – artigo 156, parte final, do C.P.
Significa a reconstrução histórica do acontecido, em juízo, sob a completa igualdade das partes na produção probatória – o contraditório – e a ampla oportunidade à defesa – a plena defesa –, para que o convencimento judicial expresso na sentença definitiva, porque de mérito, seja devidamente motivado (princípio da persuasão racional: artigo 157, C.P.P.).
Condições da Ação
Utilidade
Adequação
Necessidade
Interesse de Agir
Condições da Ação 
Legitimidade da Parte
(Legitimatio ad causam) é a pertinência subjetiva da demanda, ou seja, a ação só pode ser proposta por quem é titular do interesse que se quer realizar e contra aquele cujo interesse deve ficar subordinado ao do autor (TÁVORA; ALENCAR, 2015).
Condições da Ação
Possibilidade jurídica do pedido
	Diz respeito à exigência de que o crime narrado seja digno de aplicação de pena (pois este será o pedido da acusação).
JUSTA CAUSA PARA AÇÃO PENAL 
I. S. A
M . D
Partes do processo penal, comunicação de atos processuais
e atos judiciais
Sujeitos e partes do processo penal
Ministério Público nas ações penais públicas; e querelante
nas ações penais privadas)
Juiz
Acusado
Os sistemas processuais comumente destacados pela doutrina:
sistema inquisitório, sistema acusatório e sistema misto.
O sistema inquisitório ou inquisitivo caracteriza-se pela inexistência de separação de funções, de modo que o mesmo juiz que inicia a ação penal defende o réu e julga o processo.
No sistema acusatório, por sua vez, há clara separação das tarefas de acusar, defender e julgar, sendo que nesse sistema o órgão acusador possui o ônus de comprovar todas as suas alegações e o réu tem em seu favor todos os direitos e garantias constitucionalmente assegurados.
A Constituição brasileira adota expressamente o sistema acusatório,
art. 129, inc. I (BRASIL, 1988).
O sistema misto caracteriza-se pela predominância do caráter inquisitório na fase pré-processual, em que não há contraditório, e pela presença do caráter acusatório no seio do processo, sendo que alguns autores consideram que o sistema adotado no Brasil é o misto, haja vista as características do inquérito policial.
Juiz das Garantias- Até a fase do Recebimento da Denúncia.
Juiz das Garantias Art. 3-A. O processo penal terá estrutura acusatória, vedadas a iniciativa do juiz na fase de investigação e a substituição da atuação probatória do órgão de acusação. 
Juiz
Renato Brasileiro Lima (2017) descreve em sua obra que a lei confere ao magistrado o poder de disciplina, de impulsão e de instrução.
Juiz
Poder de Disciplinar
Visa coordenar e inspecionar a atividade das partes, concretizada no poder de negar a perícia requerida pelas partes quando não for necessária ao esclarecimento da verdade ou quando recusa as perguntas da parte que puderem induzir a resposta, por exemplo.
Poder de Impulsão
Consiste nas providências adotadas pelo juiz para que processo tenha um andamento regular, como a citação do acusado e a avocação de processos em casos de conexão ou continência.
Poder de instrução
Poder de instrução permite ao juiz, de ofício, mesmo antes do início da ação penal, determinar a produção antecipada de provas consideradas urgentes e relevantes, bem como determinar, no curso da instrução ou antes de proferir sentença, a realização de diligências para dirimir dúvida sobre ponto relevante. Com fundamento no sistema acusatório, há aqueles que criticam a atuação de ofício na fase preliminar.
FINAL DO INQUÉRITO POLICIAL
1- Relatório feito pela autoridade policial -> Fórum -> Ministério Público -> Oferecer denúncia ou Requerer diligências (Juiz não pode indeferir)!
2- Relatório feito pela autoridade policial -> Fórum -> Ministério Público -> Propor arquivamento-> Juiz (concorda) -> Arquivado!
3- Relatório feito pela autoridade policial -> Fórum -> Ministério Público -> Propor arquivamento-> Juiz (discorda) -> Remete para o Procurador geral (ele próprio denuncia ou designa outro promotor para denunciar!
4- Relatório feito pela autoridade policial -> Fórum -> Ministério Público -> Propor arquivamento-> Juiz (discorda) -> Remete para o Procurador geral (se insistir no arquivamento)-> Arquivado!
Partes do processo penal, comunicação de atos processuais
e atos judiciais
Comunicação de atos processuais
TÍTULO VIII
DO JUIZ, DO MINISTÉRIO PÚBLICO, DO ACUSADO E DEFENSOR,
DOS ASSISTENTES E AUXILIARES DA JUSTIÇA
CAPÍTULO I
Art. 251 ao Art. 281 . CPP
DO JUIZ – Art. 251 ao 256 CPP
DO MINISTÉRIO PÚBLICO- Art. 257 ao 258 CPP
DO ACUSADO E SEU DEFENSOR - Art. 259 a0 267 CPP
DOS ASSISTENTES – Art. 268 ao 273 CPP
DOS FUNCIONÁRIOS DA JUSTIÇA Art. 274 CPP
DOS PERITOS E INTÉRPRETES Art. Art. 275 281
DOS FUNCIONÁRIOS DA JUSTIÇA
Art. 274.  As prescrições sobre suspeição dos juízes estendem-se aos serventuários e funcionários da justiça, no que Ihes for aplicável.
DO JUIZ – Art. 251 ao 256 CPP
Art. 251.  Ao juiz incumbirá prover à regularidade do processo e manter a ordem no curso dos respectivos atos, podendo, para tal fim, requisitara força pública.
DOS ASSISTENTES
Art. 268.  Em todos os termos da ação pública, poderá intervir, como assistente do Ministério Público, o ofendido ou seu representante legal, ou, na falta, qualquer das pessoas mencionadas no Art. 31.
Art. 269.  O assistente será admitido enquanto não passar em julgado a sentença e receberá a causa no estado em que se achar.
Art. 270.  O co-réu no mesmo processo não poderá intervir como assistente do Ministério Público.
ASSISTENTE
Art. 271.  Ao assistente será permitido propor meios de prova, requerer perguntas às testemunhas, aditar o libelo e os articulados, participar do debate oral e arrazoar os recursos interpostos pelo Ministério Público, ou por ele próprio, nos casos dos arts. 584, § 1º, e 598.
§ 1o  O juiz, ouvido o Ministério Público, decidirá acerca da realização das provas propostas pelo assistente.
§ 2o  O processo prosseguirá independentemente de nova intimação do assistente, quando este, intimado, deixar de comparecer a qualquer dos atos da instrução ou do julgamento, sem motivo de força maior devidamente comprovado.
Art. 272.  O Ministério Público será ouvido previamente sobre a admissão do assistente.
Art. 273.  Do despacho que admitir, ou não, o assistente, não caberá recurso, devendo, entretanto, constar dos autos o pedido e a decisão.
DO MINISTÉRIO PÚBLICO
Art. 257.  Ao Ministério Público cabe:                (Redação dada pela Lei nº 11.719, de 2008).
I - promover, privativamente, a ação penal pública, na forma estabelecida neste Código; e                    (Incluído pela Lei nº 11.719, de 2008).
II - fiscalizar a execução da lei.               (Incluído pela Lei nº 11.719, de 2008).
Art. 258.  Os órgãos do Ministério Público não funcionarão nos processos em que o juiz ou qualquer das partes for seu cônjuge, ou parente, consangüíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, inclusive, e a eles se estendem, no que Ihes for aplicável, as prescrições relativas à suspeição e aos impedimentos dos juízes.
DO ACUSADO E SEU DEFENSOR – 259 ao 267 CPP
Art. 261.  Nenhum acusado, ainda que ausente ou foragido, será processado ou julgado sem defensor.
Parágrafo único. A defesa técnica, quando realizada por defensor público ou dativo, será sempre exercida através de manifestação fundamentada.           (Incluído pela Lei nº 10.792, de 1º.12.2003)
Art. 262.  Ao acusado menor dar-se-á curador.
Art. 263.  Se o acusado não o tiver, ser-lhe-á nomeado defensor pelo juiz, ressalvado o seu direito de, a todo tempo, nomear outro de sua confiança, ou a si mesmo defender-se, caso tenha habilitação.
Parágrafo único.  O acusado, que não for pobre, será obrigado a pagar os honorários do defensor dativo, arbitrados pelo juiz.
DOS PERITOS E INTÉRPRETES- 275 A0 281
Art. 275.  O perito, ainda quando não oficial, estará sujeito à disciplina judiciária.
Art. 276.  As partes não intervirão na nomeação do perito.
Art. 277.  O perito nomeado pela autoridade será obrigado a aceitar o encargo, sob pena de multa de cem a quinhentos mil-réis, salvo escusa atendível.
Parágrafo único.  Incorrerá na mesma multa o perito que, sem justa causa, provada imediatamente:
a) deixar de acudir à intimação ou ao chamado da autoridade;
b) não comparecer no dia e local designados para o exame;
c) não der o laudo, ou concorrer para que a perícia não seja feita, nos prazos estabelecidos.
DOS PERITOS E INTÉRPRETES- 275 A0 281
Art. 278.  No caso de não-comparecimento do perito, sem justa causa, a autoridade poderá determinar a sua condução.
Art. 279.  Não poderão ser peritos:
I - os que estiverem sujeitos à interdição de direito mencionada nos ns. I e IV do art. 69 do Código Penal;
II - os que tiverem prestado depoimento no processo ou opinado anteriormente sobre o objeto da perícia;
III - os analfabetos e os menores de 21 anos.
Art. 280.  É extensivo aos peritos, no que Ihes for aplicável, o disposto sobre suspeição dos juízes.
Art. 281.  Os intérpretes são, para todos os efeitos, equiparados aos peritos.
Juiz
Art. 251 CPP
Art. 252 CPP ( IMPEDIMENTO)
Art. 253 CPP
Art. 254 CPP( SUSPEIÇÃO )
IMPEDIMENTO X SUSPEIÇÃO
IMPEDIMENTO ( ART. 252 CPP)>>Situações Objetivas
Parente de 3º grau
Testemunha do Processo
SUSPEIÇÃO (ART. 254 CPP)>> Situações Subjetivas 
Amigos ou inimigo das partes
Quando tiver aconselhado qualquer das partes. 
Art. 252.  O juiz não poderá exercer jurisdição no processo em que:
I - tiver funcionado seu cônjuge ou parente, consangüíneo ou afim, em linha reta ou colateral até o terceiro grau, inclusive, como defensor ou advogado, órgão do Ministério Público, autoridade policial, auxiliar da justiça ou perito;
II - ele próprio houver desempenhado qualquer dessas funções ou servido como testemunha;
III - tiver funcionado como juiz de outra instância, pronunciando-se, de fato ou de direito, sobre a questão;
 IV - ele próprio ou seu cônjuge ou parente, consangüíneo ou afim em linha reta ou colateral até o terceiro grau, inclusive, for parte ou diretamente interessado no feito.
Art. 253.  Nos juízos coletivos, não poderão servir no mesmo processo os juízes que forem entre si parentes, consangüíneos ou afins, em linha reta ou colateral até o terceiro grau, inclusive.
.
Art. 252.  O juiz não poderá exercer jurisdição no processo em que:
I - tiver funcionado seu cônjuge ou parente, consangüíneo ou afim, em linha reta ou colateral até o terceiro grau, inclusive, como defensor ou advogado, órgão do Ministério Público, autoridade policial, auxiliar da justiça ou perito;
II - ele próprio houver desempenhado qualquer dessas funções ou servido como testemunha;
III - tiver funcionado como juiz de outra instância, pronunciando-se, de fato ou de direito, sobre a questão;
 IV - ele próprio ou seu cônjuge ou parente, consangüíneo ou afim em linha reta ou colateral até o terceiro grau, inclusive, for parte ou diretamente interessado no feito.
Art. 253.  Nos juízos coletivos, não poderão servir no mesmo processo os juízes que forem entre si parentes, consangüíneos ou afins, em linha reta ou colateral até o terceiro grau, inclusive.
.
Partes do processo penal, comunicação de atos processuais
e atos judiciais
Atos judiciais
DAS CITAÇÕES- Art. 351 ao art. 354;357 
Intimações 370 ao art. 372
Citação e Intimação
Citação: Ato de Chamar para o processo
“Réu, se defenda!”
Intimação: Ato de dar conhecimento de algum ato processual
‘’Réu, há novidade no processo!’’
Citação 
Art. 351.  A citação inicial far-se-á por mandado, quando o réu estiver no território sujeito à jurisdição do juiz que a houver ordenado.( CPP) 
Citação- por mandado
Art. 352.  O mandado de citação indicará:
I - o nome do juiz;
II - o nome do querelante nas ações iniciadas por queixa;
III - o nome do réu, ou, se for desconhecido, os seus sinais característicos;
IV - a residência do réu, se for conhecida;
V - o fim para que é feita a citação;
VI - o juízo e o lugar, o dia e a hora em que o réu deverá comparecer;
VII - a subscrição do escrivão e a rubrica do juiz.
Citação- por mandado- requisitos 
Art. 357.  São requisitos da citação por mandado:
I - leitura do mandado ao citando pelo oficial e entrega da contrafé, na qual se mencionarão dia e hora da citação;
II - declaração do oficial, na certidão, da entrega da contrafé, e sua aceitação ou recusa.
Citação- por precatória 
Art. 353.  Quando o réu estiver fora do território da jurisdição do juiz processante, será citado mediante precatória.
Art. 354.  A precatória indicará:
I - o juiz deprecado(EXPEDIU) e o juiz deprecante(RECEBEU);
II - a sede da jurisdição de um e de outro;
Ill - o fim para que é feita a citação, com todas as especificações;
IV - o juízo do lugar, o dia e a hora em que o réu deverá comparecer.
Procedimento precatório – art. 355 e 356 cpp
Art. 355.  A precatória será devolvida ao juiz deprecante, independentemente de traslado, depois de lançado o "cumpra-se" e de feita a citação por mandado do juiz deprecado.
§ 1o  Verificado que o réu se encontra em território sujeito à jurisdição de outro juiz, a esteremeterá o juiz deprecado os autos para efetivação da diligência, desde que haja tempo para fazer-se a citação.
§ 2o  Certificado pelo oficial de justiça que o réu se oculta para não ser citado, a precatória será imediatamente devolvida, para o fim previsto no art. 362.
Procedimento: precatória
Art. 356.  Se houver urgência, a precatória, que conterá em resumo os requisitos enumerados no art. 354, poderá ser expedida por via telegráfica, depois de reconhecida a firma do juiz, o que a estação expedidora mencionará.
Súmula 351 do STF: é nula a citação por edital de réu preso na mesma Unidade da Federação em que o Juiz exerce a sua jurisdição (BRASIL, 1963).
O que é a carta precatória itinerante?
Art. 355, §1º, do CPP (BRASIL, 1941), a carta precatória itinerante é cabível quando, ao cumprir o mandado de citação expedido pelo juízo deprecado, o oficial de justiça verifique que o acusado encontra-se em comarca diversa daquela em que o juízo deprecado possui competência territorial. Nesse caso, desde que haja tempo para se realizar a citação, o juiz deprecado remeterá a carta precatória ao juiz da comarca em que o réu esteja localizado a fim de que este cumpra a diligência, independentemente de determinação ou anuência do juízo deprecante.
Na redação original do art. 362 do CPP (BRASIL, 1941) caso o réu se ocultasse para evitar a citação, esta deveria ser feita por edital. Entretanto, após a reforma, caso o oficial de justiça suspeite da ocultação, ele deverá imediatamente proceder à citação por hora certa. O legislador, nesse caso, modificou o art. 362 do CPP (BRASIL, 1941) sem, contudo, alterar o art. 355, §2º, do CPP (BRASIL, 1941).
Carta de Ordem
A carta de ordem, por sua vez, é aquela expedida por um órgão jurisdicional superior, o qual solicita o cumprimento de uma diligência ao órgão jurisdicional inferior
Carta Rogatória
Se o acusado estiver fora do Brasil, em local certo e sabido, será citado mediante carta rogatória,
Suspendendo-se o curso do prazo prescricional desde o momento em que o juiz manda expedir a carta rogatória até o seu efetivo cumprimento
O que é a carta precatória itinerante?
Prevista no art. 355, §1º, do CPP (BRASIL, 1941), a carta precatória itinerante é cabível quando, ao cumprir o mandado de citação expedido pelo juízo deprecado, o oficial de justiça verifique que o acusado encontra-se em comarca diversa daquela em que o juízo deprecado possui competência territorial 
Carta Precatória 354 CPP
juiz deprecado
Juiz deprecante Comarca onde tramita um processo 
Juiz(a) da comarca por onde tramita um processo. 
Execute atos a serem praticados na comarca : citação, intimação, ouvir testemunha, 
Nayara Sthefany Gonzaga Silva (NSGS) - 
Citação ficta ou presumida- Exceção
Citação por edital
Mostra-se imprescindível que tenham sido esgotados todos os meios de localização do réu, sob pena de violação aos princípios do contraditório e da ampla defesa.
obedecendo, para tanto,
Art. 365 do CPP.
Decorrido o prazo de 15 dias a contar da data da publicação editalícia, a citação será considerada efetivada. Esse período de 15 dias é chamado pela doutrina de prazo de dilação.
Réu não compareceu nem constituiu advogado
Suspenso o prazo prescricional. 
podendo o juiz determinar a produção antecipada das provas consideradas urgentes e, se for o caso, decretar prisão preventiva.
Revelia
Aplicação intertemporal do art. 366 do CPP:
Constitucionalidade do art. 366 do CPP
Limitação temporal do prazo de suspensão da prescrição
Revelia
O art. 367 do Código de Processo Penal prevê que “o processo seguirá sem a presença do acusado que, citado ou intimado pessoalmente para qualquer ato, deixar de comparecer sem motivo justificado, ou, no caso de mudança de residência, não comunicar o novo endereço ao juízo.”
 não há de se falar em aplicação dos efeitos materiais da revelia, ou seja, não poderão ser presumidos verdadeiros os fatos narrados pela acusação, sob pena de ofensa aos princípios do contraditório e da ampla defesa (art. 5º, LV, CF).
Aplicação intertemporal do art. 366 do CPP:
Art. 366. Se o acusado, citado por edital, não comparecer, nem constituir advogado, ficarão suspensos o processo e o curso do prazo prescricional, podendo o juiz determinar a produção antecipada das provas consideradas urgentes e, se for o caso, decretar prisão preventiva, nos termos do disposto no art. 312. 
será aplicada para os crimes praticados antes de sua vigência?
Constitucionalidade do art. 366 do CPP
Quanto a este ponto, questionou-se durante um tempo se o art. 366 do CPP (BRASIL, 1941) não teria ampliado o rol taxativo dos crimes imprescritíveis consagrados na Constituição. O STF, no entanto, assentou constitucionalidade do dispositivo ao argumento de ele não eliminou prazos prescricionais, mas tão somente os suspendeu.
Limitação temporal do prazo de suspensão da prescrição:
Em relação à limitação temporal do prazo de suspensão da prescrição, questiona-se: essa suspensão é por prazo indeterminado ou por prazo determinado? Há divergência entre o STJ e o STF. O primeiro entende que o prazo máximo de suspensão do prazo prescricional regula-se pela pena máxima em abstrato cominada ao delito, tendo como parâmetro o art. 109 do CP (BRASIL, 1940), sendo que findo o referido prazo a prescrição voltaria a correr novamente. Nesse sentido é a súmula n° 415 do STJ (BRASIL, 2009).
O STF, por sua vez, entende que a suspensão do prazo prescricional deve se dar por prazo indeterminado, pois entendimento contrário seria totalmente legiferante.
Prescrição antes de transitar em julgado a sentença- 109 CP 
Atos judiciais
ATOS PROCESSUAIS DO JUIZ
Renato Brasileiro adverte que os atos processuais do juiz subdividem-se em atos reais (ou materiais) e em provimentos judiciais.
II – PROVIMENTOS JUDICIAIS- sentenças, decisões interlocutórias e em despachos.
 1.Despachos de mero expediente
 2. Decisões interlocutórias:
Decisão interlocutória simples:(questão incidental do processo- irrecorrível ).
Decisão interlocutória mista: (extinção do processo ou de uma de suas etapas).
 Decisão interlocutória mista terminativa (ou decisão com força de definitiva):são aquelas que geram a extinção do processo sem julgamento do mérito, bem como aquelas que encerram um procedimento incidental.
 Decisão interlocutória mista não terminativa: são aquelas que ocasionam o fim de uma etapa do processo, mas não acarreta a sua extinção. 
3- Senteça
Sentença
Princípio da identidade física do Juiz: o § 2º do art. 399 do CPP (BRASIL, 1941)
Requisitos da sentença: o art. 381 do CPP (BRASIL, 1941);
Relatório, fundamentação(art. 93 IX) e dispositivo.
ATENÇÃO Dispensa-se o relatório nas sentenças proferidas no âmbito dos Juizados Especiais Criminais.
Sentença penal condenatória
 art. 59 e 61, 65, art. 33 do CP
(BRASIL, 1940) CP.
Detração. 
44, 77, 49 CP
Sentença penal absolutória:
Atenção
Quando tratamos da improcedência do pedido, há, além da sentença absolutória, a possibilidade de o magistrado prolatar uma decisão extintiva da pretensão punitiva estatal, como no caso da sentença que reconhece a prescrição. Trata-se de uma decisão de mérito, formando, assim, coisa julgada material.
Renato Brasileiro subdivide a sentença absolutória em própria, imprópria, absolvição sumária, absolvição sumária imprópria e em anômala.
 A absolvição sumária, por sua vez, é aquela fundada nos arts. 397 (procedimento comum) ou 415 (procedimento do Júri);
 
 A absolvição sumária imprópria ocorre quando- o réu inimputável;
A sentença absolutória anômala é aquela que concede o perdão judicial ao réu (LIMA, 2017);
III - PRINCÍPIO DA CONGRUÊNCIA OU CORRELAÇÃO
ATENÇÃO: Haverá violação ao princípio da congruência ou correlação quando ocorrer a mutatio libelli. art. 395 e 384 do CPP.
Consoante o disposto no art. 384 do CPP (BRASIL, 1941), a mutatio libelli ocorre quando, encerrada a instrução probatória, se entender cabível nova definição jurídica do fato, em consequênciade prova existente nos autos de elemento ou circunstância da infração penal não contida na acusação, independentemente de importar agravamento ou atenuação da pena a ser aplicada ao acusado. diferentemente do que ocorre na emendatio libelli, em que os fatos permanecem os mesmos, alterando tão somente a sua capitulação jurídica.
MP> Aditamento da denuncia (5 dias); sendo obrigatória a oitiva da defesa e nova instrução processual, sob pena de violação aos princípios da ampla defesa, do contraditório e da correlação entre a acusação e a sentença, bem como ao sistema acusatório. art. 385 do CPP (B
Caso não o faça, o juiz deverá PGJ. 28 do CPP (BRASIL,
1941).
5 dias
3 testemunhas
Atenção: 
Ressalte-se que não se admite a mutatio libelli na segunda instância, sob pena de supressão de instância. Esse é o teor da súmula nº 453 do STF, que preconiza que
Emendatio libelli
Prevista no art. 383 do CPP (BRASIL, 1941), a emendatio libelli corresponde à possibilidade de o juiz, sem modificar a descrição do fato contida na denúncia ou queixa, atribuir-lhe definição jurídica diversa, ainda que, em consequência, tenha de aplicar pena mais grave.
IV – COISA JULGADA
Formal:
Não tendo sido extinta a
punibilidade e havendo prova nova, nada impede a propositura de
nova denúncia em face do acusado.
Material
bis in idem
Prazo do Processo Penal 798 CPP
O prazo ficará prorrogado caso caia em sábado, domingo ou feriado. É corrido( não se interrompe em razão de sábado domingo e feriado). NÃO SÃO CONATDOS EM DIAS UTEIS , SÃO CONTADOS EM DIAS CORRIDOS.
219 CPC( contados em dias uteis).
Não se inclui o início 
Inclui o final
Contagem dos Prazos no processo Penal 
Art. 798. Todos os prazos correrão em cartório e serão contínuos e peremptórios, não se interrompendo por férias, domingo ou dia feriado.
§ 1º Não se computará no prazo o dia do começo, incluindo-se, porém, o do vencimento.
§ 3º O prazo que terminar em domingo ou dia feriado considerar-se-á prorrogado até o dia útil imediato.
§ 3o  O prazo que terminar em domingo ou dia feriado considerar-se-á prorrogado até o dia útil imediato.
§ 4o  Não correrão os prazos, se houver impedimento do juiz, força maior, ou obstáculo judicial oposto pela parte contrária.
§ 5o  Salvo os casos expressos, os prazos correrão:
a) da intimação;
b) da audiência ou sessão em que for proferida a decisão, se a ela estiver presente a parte;
c) do dia em que a parte manifestar nos autos ciência inequívoca da sentença ou despacho.
Prazo Penal x prazo processual penal
Prazo Penal
Art. 10 CP
Inclui-se o dia do Início e 
exclui-se o dia do fim 
Prisão, Penal, Decadência, Prescrição e Extinção da Punibilidade
Prazo Processual Penal
Art. 798 CPP
Exclui-se o dia do início e
 Inclui-se o dia do fim
Peças Processuais, salvo QUEIXA CRIME E REPRESENTAÇÃO( decadencial)
É importante ressaltar que a contagem do prazo deve se dar na forma dos prazos processuais, prevista no art. 798, § 1º do CPP. Todavia, a maior parte da doutrina afirma que, estando o investigado preso, os prazos devem se dar como está descrito no art. 10 do Código Penal (BRASIL, 1940), por ser mais benéfico ao indiciado (NUCCI, 2018).
Contagem dos prazos no processo penal 
 
Resposta à Acusação: 10 dias!!!
Conta-se dessa forma:
A contar da Data de Referência (efetiva/devida citação do réu).
Súmula 710 STF: A data da efetiva citação ou intimação da parte. 
Que dia o réu foi citado?: logo a contagem está aberta no primeiro dia útil subsequente.
Processo Penal, em caso recaia em dia não útil ele ser prorrogará ao primeiro dia útil seguinte; 
Contagem dos prazos no processo penal 
Caio foi citado no dia 30 de abril, uma terça-feira, para apresentação da Resposta à Acusação , qual a data limite para seu advogado peticionar tal Peça:
 O prazo estará aberto no primeiro dia útil subsequente 
Produção antecipada de provas
Periculum in mora
O STJ e a 1ª Turma do STF, entretanto, entendem que para a determinação da produção antecipada de provas é necessária justificativa lastreada.
Em fatos concretos, não sendo o simples efeito deletério do tempo fundamento hábil para se autorizar a produção antecipada de provas. Esse é o entendimento consolidado na súmula n° 455 do STJ
Prisões: 283 CPP
Prisões anticrime
CP- Art. 75 – 40 anos.
Livramento condicional 83 CP;
LEP- Progressão e Regime; 
Prisões- Cautelares Lei 13.964/19 (pacote anticrime).
Decretação de oficio;
Reapreciação da medida;
Possibilidade ou não de se redecretar a Prisão Preventiva;
Prisão Preventiva 
O Juiz não pode decretar a Prisão Preventiva de Ofício a qualquer tempo
Em 2011 – Lei 12.403/2011 vigor maio, 60 dias de vacatio, em julho 
Durante a fase de investigação
Proibiu que o Juiz decretasse prisão de oficio;
>> 2011 o Juiz só podia decretar prisão de oficio se:
Requerimento do MP ou Representação da Autoridade Policial
Mas durante a fase de processo o JUIZ PODERIA decretar a Prisão de Oficio
STJ- O Juiz não poderia decretar a prisão de oficio durante a investigação, mas poderia converter a prisão em flagrante em preventiva de oficio.
 
Prisão Preventiva - Lei 13.964/19 (pacote anticrime).
Agora o Juiz não pode decretar a prisão preventiva a qualquer tempo. 
Nem durante a investigação nem durante a fase de processo.
Requerimento:
MP;
Assistente de Acuação;
Querelante;
Autoridade Policial; 
TEMPORARIA( SÓ DURANTE A FASE DE INVESTIGAÇÃO E NÃO PODE MAIS DECRETARA PRISÃO DE OFICIO).
Prisão Preventiva - Lei 13.964/19 (pacote anticrime).
O Juiz pode revogar de Oficio;
E sendo o caso de voltarem os requisitos da preventiva decretar novamente; 
PRAZO para reapreciar a necessidade de manter ou revogar da preventiva 90 DIAS.
Tribunal do Júri- Lei 13.964/19 (pacote anticrime). Sentença Júri 
Art.492 CPP
Júri Sentença Condenatória cuja pena seja = ou superior a 15 anos;
Execução Provisória da Penal ( Regra: Apelação não terá efeito suspensivo);
2008( desnecessidade da presença do réu)
 Exceção Efeito Suspensivo:
2 requisitos:
Não manifestamente protelatório 
Argumento substancial ( absolvição, ou anulação ao a redução da pena);
Afronta ao Princípio da Inocência – ADC 43, 44 e 54
Art. 315 CPP
Art. 315. A decisão que decretar, substituir ou denegar a prisão preventiva será sempre motivada e fundamentada.     (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019)
§ 1º Na motivação da decretação da prisão preventiva ou de qualquer outra cautelar, o juiz deverá indicar concretamente a existência de fatos novos ou contemporâneos que justifiquem a aplicação da medida adotada.  (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
§ 2º Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial, seja ela interlocutória, sentença ou acórdão, que:      (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
I - limitar-se à indicação, à reprodução ou à paráfrase de ato normativo, sem explicar sua relação com a causa ou a questão decidida;     (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
II - empregar conceitos jurídicos indeterminados, sem explicar o motivo concreto de sua incidência no caso;     (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
III - invocar motivos que se prestariam a justificar qualquer outra decisão;     (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
IV - não enfrentar todos os argumentos deduzidos no processo capazes de, em tese, infirmar a conclusão adotada pelo julgador;      (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
V - limitar-se a invocar precedente ou enunciado de súmula, sem identificar seus fundamentos determinantes nem demonstrar que o caso sob julgamento se ajusta àqueles fundamentos;     (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
VI - deixar de seguir enunciado de súmula, jurisprudência ou precedente invocado pela parte, sem demonstrar a existência de distinção no caso em julgamento ou a superação do entendimento.     (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
STF em 2019– Art. 283 do CPP- Constitucionalidade
Proibiu a execução Provisória da Penal
ADC nº 43, 44 e 54 
 Não cabe a Execução Antecipada da Pena por conta de Recurso de efeito Suspensivo. 
Antes do Transito em julgado;Execução execução provisória( antecipada da pena):
Sentença de Primeira Instância, segunda instancia, e agora Recurso Especial( não tem efeito suspensivo) e Recurso Extraordinário(não tem efeito suspensivo) ( NÃO CABE EXECUÇÃO PROVISORIA DA PENA)
Art. 315 CPP- Lei 13.964/19 (pacote anticrime).
Toda prisão preventiva deve ser motivada E FUNDAMENTADA
§ 2º.- Vale para toda e qualquer decisão;
Art. 93, IX CF- Sistema da Persuasão Racionar 
Exceção – Veredito ( Jurados- decidem e são proibidos de fundamentar, ante a quebra do sigilo das decisões);
Caso Concreto porque a necessidade ISA; MD-
 Ex: Fuga; proporcionalidade, razoabilidade; Justa Causa, Ordem Pública; distinguishing (ou distinguish); overruling
Audiência de Custódia - Lei 13.964/19 (pacote anticrime).
 Ao final da audiência o Juiz(a) deverá:
1- Reconhecer a ilegalidade da prisão- Relaxamento;
2- Converter o flagrante em preventiva;
3- Conceder a liberdade provisória com ou sem fiança;
4- adotar as medidas cautelares diversas da prisão; art. 319 e 320 CPP.
ATENÇÃO : FUX SUSPENDEU
ART. 310 §, SE A AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA NÃO FOR REALIZADA EM 24H,a partir do momento em que autos chegam ao juiz, A PRISÃO SERIA RELAXADA. SUSPENSO. Fundamento: afronta a (RAZOABILIDADE E DESPROPORCIONALIDADE). 
Audiência de Custódia - Lei 13.964/19 (pacote anticrime).
Audiência de Custódia expresso no CPP: art. 310 CPP;
 Convenção Americana de Direitos Humanos- Pacto São José da Costa Rica
 Submetido ao processo Legislativo ( 2 casas em 2 turnos e 3/5)-Emenda Constitucional 
2015 STF- Status Supre legalidade ( Abaixo da CF e acima da Lei) Não passaram sobre o processo legislativo. A. C 
Audiência de Custódia - Lei 13.964/19 (pacote anticrime).
Aferir a legalidade
Necessidade ou desnecessidade da continuidade da prisão
FLAGRANTE ou PREVENTIVA 
>>>Conduzido a presença da autoridade policial;
Encaminha o APF
Judiciário 24h ( de que chega a autoridade judiciaria) 
AC- MP e defensor 
Objetivo é não é o mérito 
Razoável Duração do Processo 
Cadeia de Custódia da Prova- Lei 13.964/19 (pacote anticrime). 
Geraldo Prado.
Art. 150 A ao 158 F CPP
É o conjunto de todos os procedimentos que conseguem historiógrafar os vestígio. Que vai do reconhecimento do vestígio até o descarte; 
Centrais de custódia;
Art. 564 CPP- Nulidades( nominadas e nominadas).
Decisão não fundamentada gera nulidade; 
Art. 581 XXV CPP – Juiz que recusa a homologação do Acordo de Não Persecução Penal cabe: Recurso em Sentido Estrito. 
Art. 638 RECURSO ESPECIAL - PARA STJ( agora expresso CPP), antes- 105, III CF.

Outros materiais