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AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 DIREITO CONSTITUCIONAL Prof. Cristiano Lopes AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 TEORIA GERAL DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS Prof. Cristiano Lopes AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 CONCEITO • Os direitos fundamentais são o conjunto de direitos estabelecidos por determinada comunidade política organizada, com o objetivo de satisfazer ideais ligados à dignidade da pessoa humana, sobretudo ligados à liberdade, à igualdade e à fraternidade. AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 Na Constituição Federal de 1988, foram elencados direitos fundamentais no Título II (Dos Direitos e Garantias Fundamentais). O referido título é composto por 5 capítulos: • Capítulo I: Dos direitos e deveres individuais e coletivos (artigo 5º) • Capítulo II: Dos direitos sociais (artigos 6º ao 11) • Capítulo III: Da nacionalidade (artigos 12 e 13) • Capítulo IV: Dos direitos políticos (artigos 14 e 16) • Capítulo V: Dos partidos políticos (artigo 17) AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 • Não obstante, é importante ressaltar que os direitos fundamentais previstos na CF/88 não se resumem aos direitos e garantias elencados nos artigos 5º a 17. • Nem todos os direitos fundamentais são previstos na Constituição, pois, de acordo com a própria CF/88 (art. 5º, §2º), não são excluídos outros direitos decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte (cláusula da complementaridade). AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 ENUMERAÇÃO ABERTA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS Conforme o art. 5º, § 2º, da CF/88, os direitos e garantias expressos na Constituição Federal não excluem outros decorrentes: • do regime e dos princípios adotados pela constituição; • dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte (cláusula da complementaridade). AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 • Há possibilidade de serem reconhecidos direitos fundamentais implícitos na CF/88, derivados do regime e dos princípios por ela adotados. Como exemplo, a doutrina aponta o princípio da proporcionalidade, que, apesar de não ser expresso na Constituição, é amplamente reconhecido como de natureza constitucional pela doutrina e jurisprudência. AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 • Além disso, é possível que direitos humanos previstos em tratados internacionais sejam internalizados (passando a integrar o ordenamento jurídico brasileiro) e, assim, passem a ser considerados direitos fundamentais. • A essa última possibilidade, a doutrina denomina de cláusula de complementaridade (possibilidade de direitos humanos reconhecidos por tratados internacionais ratificados pelo Brasil passarem a constituir direitos fundamentais no Brasil). AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 No Brasil, a cláusula da complementaridade foi adotada de forma mitigada. Fala-se, na doutrina, em complementaridade condicionada. Isso porque a internalização de direitos previstos em tratados internacionais no Brasil depende: • do tipo de fonte normativa; • da conformidade constitucional da norma de direito internacional com a constituição; • do devido processo de internalização do tratado internacional. AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 Tratados internacionais: Teoria Dualista • Em relação aos tratados internacionais, a Constituição brasileira adota a chamada teoria dualista, segundo a qual o direito internacional e o direito interno são sistemas jurídicos autônomos entre si. Assim, as normas de direito internacional só terão validade no âmbito interno se forem ratificadas (“internalizadas” conforme procedimento previsto na Constituição. • Equivale a dizer que não adotamos a teoria monista, que considera que o direito internacional e o direito interno formam um único sistema jurídico. AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 Hierarquia dos tratados internacionais • Os tratados internacionais podem ingressar em nosso ordenamento jurídico com três status distintos: status legal, status supralegal e status constitucional. • O passo inicial da análise dos tratados internacionais é dividi- los em dois grupos: os que versam sobre direitos humanos e os que não versam sobre direitos humanos. • Isso porque não há dúvidas quanto à natureza jurídica dos tratados internacionais que não versam sobre direitos humanos: ingressarão no ordenamento jurídico com status de lei ordinária. AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 Já em relação aos tratados internacionais que versam sobre direitos humanos, o STF, adotou a denominada “teoria do duplo estatuto”, segundo a qual terão: • Status de norma constitucional os tratados aprovados pelo rito especial das emendas constitucionais (3/5 dos votos em dois turnos em cada uma das casas do Congresso Nacional); • Status supralegal todos os demais tratados aprovados pelo rito comum, independentemente de terem sido incorporados ao ordenamento jurídico brasileiro antes ou depois da promulgação da EC 45/2004; AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL Art. 5º, § 4º - O Brasil se submete à jurisdição de Tribunal Penal Internacional a cuja criação tenha manifestado adesão. • O Tribunal Penal Internacional foi criado pelo Estatuto de Roma, incorporado no ordenamento jurídico brasileiro em 2002. • O TPI é regido pelo princípio da subsidiariedade (ou complementaridade). • É regido pelo princípio da cooperação. AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 APLICAÇÃO IMEDIATA Art. 5º, § 1º - As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata. • O dispositivo acima deve ser interpretado como um princípio voltado à otimização da eficácia das normas definidoras de direitos fundamentais. Mas não deve ser interpretado como uma regra que impõe a todas as normas aplicabilidade imediata. • Isso porque, deve-se ter em mente que os direitos fundamentais podem se encontrar previstos em normas constitucionais de eficácia limitada. AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 DIREITOS HUMANOS X DIREITOS FUNDAMENTAIS • DIREITOS HUMANOS: A expressão “direitos humanos” costuma referir-se a direitos correspondentes ao gênerohumano, tratados de maneira supranacional, no âmbito do direito internacional público. • DIREITOS FUNDAMENTAIS: Já os direitos fundamentais são direitos estabelecidos no direito público interno de cada Estado. Não correspondem necessariamente ao rol dos direitos humanos, pois cada ordenamento jurídico estatal pode estabelecer catálogo próprio de direitos fundamentais. AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 Em uma classificação diversa, há doutrina que analisa os direitos fundamentais sob dois aspectos: • Direitos fundamentais em sentido formal: são aqueles previstos no ordenamento jurídico de cada Estado, seja em textos constitucionais ou em normas jurídicas de hierarquia inferior. • Direitos fundamentais em sentido material: são direitos não previstos expressamente no ordenamento jurídico positivado, mas decorrentes da própria condição humana, reconhecidos como direitos fundamentais mesmo antes de serem reconhecidos pelas normas jurídicas dos países. Essa classificação se assemelha ao que tradicionalmente denomina-se “direitos humanos”. AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 DIFERENÇA ENTRE DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS • Os DIREITOS possuem conteúdo declaratório, são dispositivos que trazem bens/vantagens em favor do indivíduo. São normas que enunciam algo que pode ser exigido pelo indivíduo. • As GARANTIAS são meios ou instrumentos utilizados para se assegurar o exercício do direito ou prontamente repará- los, caso violados (possuem conteúdo assecuratório). São normas que asseguram ao indivíduo mecanismos para que se dê efetividade ao direito a ele enunciado. AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 TITULARIDADE DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS Art. 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: • A leitura da letra do artigo 5º, caput dá a entender que apenas são destinatários dos direitos que prevê os brasileiros e os estrangeiros residentes no Brasil. • Estrangeiros em trânsito. • Pessoa Jurídica. AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 EFICÁCIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS Eficácia é a capacidade para produzir efeitos. Pela doutrina tradicional, os direitos fundamentais produzem os seus efeitos em dois planos: vertical e horizontal. No plano vertical estariam abarcadas as relações desiguais estabelecidas entre Estado e particular, enquanto no plano horizontal seriam atingidas as relações entre iguais, ou seja, entre particulares. AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 OS QUATRO STATUS DE GEORG JELLINEK • Georg Jellinek criou a “teoria dos quatro status” que explica as funções que os direitos fundamentais exercem na ordem jurídica. Trata-se de importante sistematização das funções dos direitos fundamentais, já que essas são as mais variadas. • A Teoria dos quatro status de Jellinek correlaciona cada status a uma forma de relação entre o cidadão e o Estado. Os quatro status são: passivo, ativo, negativo e positivo. AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 STATUS PASSIVO (STATUS SUBJECTIONIS) • No status passivo, o cidadão encontra-se em POSIÇÃO DE SUBORDINAÇÃO (passividade) em relação aos poderes públicos. O indivíduo é um DETENTOR DE DEVERES para com o Estado. No status passivo, o Estado pode obrigar os indivíduos mediante mandamentos e proibições. AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 STATUS ATIVO • No status ativo, o indivíduo possui o poder de influenciar na formação da vontade do estado. Esse status se refere ao exercício dos direitos políticos, manifestados precipuamente pelo voto. AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 STATUS NEGATIVO • No status negativo, o Estado deve adotar uma postura de não fazer, não intervir na esfera de liberdades individuais dos cidadãos. O indivíduo tem o direito de autodeterminação, de desfrutar de um espaço livre de ingerências do poder público. AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 STATUS POSITIVO (STATUS CIVITATIS) • No status positivo, o cidadão tem o direito de exigir atuações do Estado em seu favor. O indivíduo tem o direito de exigir que o Estado realize prestações, ofertando serviços ou bens em favor dos cidadãos. AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 CARACTERÍSTICAS DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 CARACTERÍSTICAS DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS Historicidade Imprescritibilidade Irrenunciabilidade Inalienabilidade Relatividade Universalidade Aplicação Imediata AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 DIREITO FUNDAMENTAIS 1ª geração/ dimensão Liberdade: Direitos civis e políticos 2ª geração/ dimensão Igualdade: Direitos socias, econômicos e culturais 3ª geração/ dimensão Solidariedade: Direitos à paz, ao desenvolvimento, direitos difusos 4ª geração/ dimensão Direito a informação, democracia e pluralismo AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 CONFLITOS DE DIREITOS FUNDAMENTAIS Diante da textura aberta e do caráter principiológico das normas de direitos fundamentais, são comuns situações de conflitos entre elas. ESPÉCIES DE CONFLITO: A doutrina aponta duas espécies de conflito entre direitos fundamentais. AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 • Concorrência: É a situação em que uma situação fática se encontra no âmbito de incidência de múltiplas normas de direitos fundamentais favoráveis ao(s) mesmo(s) sujeito(s) ativo(s). Exemplo: O indivíduo que guarda seu extrato bancário em casa, sabendo que está protegido pela inviolabilidade domiciliar (art. 5º, XI) e pelo direito à intimidade (art. 5º, X). • A concorrência de direitos fundamentais pode ser resolvida pelo princípio da especialidade ou pela incidência do direito fundamental que proporcionar a mais ampla proteção ao titular. AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 • Colisão: É a situação em que uma situação fática se encontra no âmbito de incidência de múltiplas normas de direitos fundamentais de titularidade de pessoas diferentes e com pretensões antagônicas. • A solução de colisões de direitos fundamentais se dá com a ponderação entre eles, seja quando feita pelo legislador (no exercício do seu poder de conformação) ou pelos aplicadores da lei (diante do caso concreto). AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IRA - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 • As principais ferramentas para solução da colisão entre direitos fundamentais são: • a interpretação constitucional sistemática (em especial o princípio da concordância prática ou harmonização); e • o critério da proporcionalidade. AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 ✓ E-mail: prof.cristianolopes@gmail.com ✓ Instagram: @_cristianolopes AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 - AN TO NY EL D E AL M EI DA F ER RE IR A - 0 27 71 66 91 88 CONTROLE DE AULAS OBSERVAÇÕES DATA: 24/03/2020 ENTRADA: 10:00 SAÍDA: 12:08 - PROFESSOR: Cristiano Lopes ESTÚDIO: 1 ZeroUm - MATÉRIA: Direito Constitucional - BLOCO CURSO MÓDULO TÍTULO AULA / ASSUNTOS CONTINUAÇÃO CÓDIGO OBSERVAÇÕES DO BLOCO / CONCURSO 1 Consultoria Delegado Teoria Geral dos Direitos Fundamentais Teoria Geral dos Direitos Fundamentais - Parte I Não 200324(1)01 - 2 Consultoria Delegado Teoria Geral dos Direitos Fundamentais Teoria Geral dos Direitos Fundamentais - Parte II Sim 200324(1)02 - 3 Consultoria Delegado Teoria Geral dos Direitos Fundamentais Teoria Geral dos Direitos Fundamentais - Parte III Sim 200324(1)03 -
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