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TERMOS E CONCEITOS PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA

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TERMOS E CONCEITOS PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA
Douglas Linch Seibert
Inês Soprano
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Curso de Geografia – Prática Interdisciplinar II
05/12/2019
 
Resumo
Este trabalho trata sobre como conciliar a teoria e a prática para o ensino da geografia em sala de aula. Com a crescente demanda de profissionais especializadas para o mercado de trabalho, se faz necessário com que esses estejam sempre se aprimorando para poder transmitir os conhecimentos obtidos, para isso é necessário um bom método de ensino. Aquele que está cursando geografia se preocupa em entender o homem, e suas ações no meio em que está inserido, não somente fazendo um estudo da fauna e flora, condições climáticas. Mas de todo meio em que nós estamos inseridos, fazemos parte e moldamos diariamente.
É necessário que o professor mude o jeito de ensinar já que é 
“Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes. ” (BROWN Rita, 1983)
Palavras-chave: Geografia. Professor. Cursando. Prática
1 Introdução
O presento trabalho relata sobre as dificuldades e soluções para o ensino da geografia, tendo em vista que os atuais métodos de ensino devem melhorar gradativamente, chegando próximo a um ponto de perfeição, na qual o aluno consiga realmente entender o conteúdo, assimila-lo nas aulas práticas e levar o mesmo para a vida toda.
 	Ensinar e aprender devem caminhar juntos, fazendo-os diariamente em sala de aula ou fora, portanto, uma mente aberta, sem verdades absolutas deve estar sempre pronta para ser usada por parte do aluno e professor, podendo mudar o ponto de vista a cada nova opinião dita. 
	Os termos e os conceitos são de fundamental importância para um ensino eficiente, pois eles são as primeiras coisas que devem ser ensinadas, para conseguir uma fácil assimilação e aprendizado do conteúdo. 
	Usando de modernos e sofisticados programas, nas quais o aluno insere tudo aquilo que necessita para compreender o conteúdo que está sendo aplicado de maneira didática, fazendo a união da teoria e da pratica de uma maneira simples. 
2 CONSIDERAR AS ABORDAGENS ESSENCIAIS PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA
2.1CONCEITO DA APRENDIZAGEM E DO ENSINO DA GEOGRAFIA
	A formação de conceitos é de suma importância devido que o aluno deve aprender e não simplesmente decorar a matéria. (VISENTINI,2014)
Um dos objetivos do ensino da geografia na sala de aula, é a formação do pensamento espacial nos alunos. Ela se faz de grande importância, para os alunos, sendo um auxílio para a adaptação à realidade e da melhora de sua cidadania. (VISENTINI,2014)
É uma atribuição do professor propiciar elementos de teoria e prática, para desenvolver uma consciência da espacialidade da matéria no geral, dos fenômenos, dos processos, da natureza e da própria sociedade. (VISENTINI,2014)
Para se desenvolver um pensamento espacial é necessário, construir a noção de espacialidade. Para tanto, além de explorar a cartográfica deve interliga-la com outras matérias, portanto o educador deve buscar ao máximo desenvolver relações espaciais topológicas, projetivas e euclidianas, fazendo com que o aluno tenha noções básicas do que o rodeia. (MARCOS,2006)
A formação dos conceitos é fácil e ao mesmo tempo complexa, pois, a matéria deve ser ensinada de modo que o aluno construa os conceitos gradativamente, segundo o psicólogo 
"O aprendizado adequadamente organizado resulta em desenvolvimento mental e põe em movimento vários processos de desenvolvimento que, de outra forma, seriam impossíveis de acontecer." (VIGOTSKY,1998, p.10).
Nos atuais métodos de ensino poderíamos classificá-los em três tipos. Aqueles feitos por pesquisadores formados na área. Aqueles feitos pelo estado, ou seja, pesquisas escolares e os que são feitos por professores ou seja, aplicados diretamente no cotidiano sendo mostrados na maior partem na internet e meios de comunicação. (VISENTINI,2014)
Nos quais circulam na sociedade e se renovam, evoluem a cada nova geração para conseguir adaptar-se ao novo público, conseguir ensinar os antigos conhecimentos de jeito atual, para entender o espaço que está próximo e distante de nós, um ensino do simples ao complexo de uma maneira de fácil entendimento. Na qual torna se importante entender como funcionam as dinâmicas do mundo contemporâneo e saber como ele vai se comportar a cada geração, assim como os indivíduos que nele vivem. (MARCOS,2006)
Nesse modelo é de fundamental importância que conseguisse transmitir um ensino daqueles que já passaram por aqui e dos que ainda estarão por vir, utilizando e reutilizando o espaço da nossa sociedade. (VISENTINI,2014)
	Da parte metodológica de ensino na geografia escolar e nas demais matérias faz-se uma ênfase importante do saber e do fazer. Desde a década de setenta notam-se outras diferenças nos métodos de ensino da geografia crítica. Essa herança do passado deve ser mudada tendo em vista que as gerações mudam, que elas evoluem de maneira muito rápida e que o ensino deve seguir os mesmos passos. Fazendo com que o cidadão que viva nele consiga sentir, entender o mundo ao seu redor respeitando a vida em harmonia na sociedade contemporânea que estamos inseridos. Durante os anos aparentemente a geografia foi separada em dois modelos distintos, aquele que corresponde somente ao espaço e a natureza e aquele que corresponde ao indivíduo na qual nós seres humanos estamos propriamente envolvidos, é função do professor fazer na sala de aula que essas duas partes se unam e que fiquem como uma só. (VISENTINI,2014)
Assim sendo o aluno pode e deve descobrir sozinho o novo, sem que algo seja absoluto, sem que exista uma verdade pré-definida. (VISENTINI,2014)
2.2 ESTRATÉGIAS PARA UM ENSINO DIDÁTICO DA GEOGRAFIA. 
A maioria dos alunos não demonstra interesse em aprender Geografia, em muitos casos os mesmos se preocupam com o português devido às maiores dificuldades. Além disso, é visto por parte dos educandos como uma aula chata, nessa perspectiva se faz necessário que o professor de Geografia busque alternativas pedagógicas que ofereçam atrativos. (GOMES,2014)
No caso da Geografia são diversos os mecanismos que podem ser usados nesse processo, a seguir algumas dicas que provavelmente servirão para dinamizar e alcançar objetivos satisfatórios. 
• Fazer da aula um instrumento de ensino didático na qual se inicia mostrando os objetivos
•. Interligar as aulas passadas para que o aluno possa se situar no espaço tempo do ensino
•. Fazer o uso de material atual, faz com que ocorra um maior interesse sendo assim uma fixação do conteúdo
•. Incentivar a leitura de livros e artigos de fontes confiáveis, uma vez que esse processo parece estar ultrapassado, fazer com que o trabalho seja feito em grupo, de forma que os alunos consigam lidar com o todo.
•Dar aulas práticas, saindo da sala de aula, fugindo da mesmice mostrando na natureza o que realmente existe. (TERRA, 2008)
No modelo atual, ensinar geografia de maneira prática não é tarefa fácil, fazer com que as aulas sejam atrativas custa muita habilidade do professor. (GOMES,2014) 
Porém intrigar o aluno, deixá-lo curioso, é o primeiro passo, fazer com que ele mesmo corra atrás, para a descoberta ser mais gratificante, atrair mais a atenção. Fazer perguntas das quais o aluno nunca se tocou, a exemplo de como os furacões se formam, nisso o educador deve ser muito esperto, muito habilidoso. (GOMES,2014)
Até mesmo considerar as origens de cada aluno faz com que o interesse aumente, imaginar situações, criar hipóteses fáceis nas quais o aluno já está inserido, ou até mesmo usar um vocabulário com gírias uma linguagem mais vulgar na qual o aluno usa diariamente. Deixar que cada aluno represente um país em sala de aula quando o assunto for propício, na qual o professor é somente um intermediário de ensino, lapidando e massificando os conhecimentos. (TERRA,2008)
Fazer a utilização de meios mais modernos de ensino é de grande valia, a exemplo de vídeos, filmes ou até mesmo modelos diferentes dos comuns em slides, ou de escrita em quadros, deixar queo aluno procure por músicas que façam analogia ao conteúdo em questão que está sendo usado, fazer com que o aluno crie tópicos importantes, e esses possam ser enumerados para futuras aplicações. (GOMES,2014)
Criar jogos, também ajuda no aprendizado, faz com que os alunos criem uma espécie de interesse diferenciado, uma competição saudável faz com que o empenho aumente. (GOMES,2014)
Fazer com que os educandos resolvam problemas da sociedade contemporânea faz com que eles assimilem melhor o conhecimento, pois para apresentar em sala de aula aquilo que aprendeu, faz com que entenda muito melhor o conteúdo em questão. Nas quais ainda faz com que o aluno possa perder o medo de falar em público preparando-o para o futuro mercado de trabalho que está cada vez mais disputado. Lembrando sempre a necessidade do professor de se atualizar para conseguir transmitir o conhecimento da melhor maneira possível. (CAVALCANTI,1996)
E notável a quantidade de estudos que são feitos em relação a importância das aulas de campo sedo na arte do conhecimento e também elo do raciocínio lógico dos alunos. Na sala de aula o aluno aprende o conteúdo, mas grande parte só se fixa na mente quando veem na prática. (TERRA,2008)
Nessa história, percebe-se que a aula de campo e o contato direto do aluno com o conhecimento já adquirido em sala de aula, na qual o material didático encontrasse em todos os lugares, nos quais os nossos olhos alcançam. (CAVALCANTI,1996)
A aula de campo não deve ser somente um asseio ecológico, ou algo parecido, deve ser realmente uma aula completa ao ar livre, podendo ser feita em qualquer lugar a critério do professor. (VISENTINI,2014)
O contato direto com o conhecimento faz com que o aluno possa criar um olhar crítico sobre as situações que nos rodeiam, sendo assim estimulado de maneira correta para que ocorra um interesse maior até mesmo durante a aula. (GOMES,2014)
Frente a todas as alternativas possíveis para melhorar a aula nota-se que estudar o convívio de ser na sociedade torna-se de fundamental importância já que o local escolhido para essa aula já fora previamente estudado para ter um melhor aproveitamento. (CAVALCANTI,1996)
Torna-se uma equação fácil, conhecimento visto em sala de aula, mais a situação sendo vista e vivenciada, igual a um melhor entendimento por parte do aluo sobre o meio e a cultura que pertence aquele local. (TERRA, Lygia; ARAUJO, Regina; GUIMARÃES, Raul Borges, 2008)
2.3 METODOLOGIAS CURRICULARES DO ENSINO DA GEOGRAFIA.
A parte que se refere a alfabetização em cartografia deve começar desde cedo, fazendo um reconhecimento do espaço em que os alunos se situam. Fazendo o uso de materiais simples encontrados no nosso cotidiano. A exemplo de caixas para casas e faixas para as ruas, pois desse modo toda vez que verem este material se lembrarão da matéria ensinada. (CAVALCANTI,1996)
Usar aparelhos didáticos como o Google Earth é de fundamental importância, já que neste encontramos as nossas casas e demais instalações. (GOMES,2014)
	Usar programas como o adobe sketchup é de grande valia, já que neste podemos inserir construções de maneira fácil, sendo um modo de interligação de conteúdo. Com o mesmo podemos fazer cálculos de distância e de tempo gasto ara percorrer caminhos do dia a dia. (GOMES,2014)
“Trabalhar a delimitação de territórios na própria sala de aula, no lugar de vivência do aluno, nos lugares por ele percebidos” (CAVALCANTI, 1996. p.110).
Fazendo assim com que o aluno possa notar as diferenças no cenário a exemplo:
1. Uma noção clara de escala sabendo o revelo de determinado lugar
1. Criando uma clareza maior de detalhes
1. Um campo de visão a ser representado
1. Proporção dos demais tamanhos
1. O governo propõe uma base do que deve ser ensinado, mas visando que o professor pode e deve fazer com que a metodologia de ensino se faça de maneira fácil e adaptada a cada região 
1. Faz-se de grande importância o entendimento da geografia como um todo pois assim o aluno pode assimilar onde estão em relação ao planeta, ou seja, sua posição social geográfica
1. Fazer a transição entre a teoria e a prática não é fácil, sendo de grande importância que o professor seja inteligente, adaptado a sua região. (VISENTINI,2014)
Como colocou Marcos (2006, p.6): “Penso que a maior parte dos geógrafos concordem com o fato de que a ida a campo seja um instrumento didático e de pesquisa de fundamental importância para o ensino e pesquisa da/na Geografia. Enquanto recurso didático, o trabalho de campo é o momento em que podemos visualizar tudo o que foi discutido em sala de aula, em que teoria se torna realidade, se ‘materializa’ diante dos olhos estarrecidos dos estudantes, daí a importância de planejá-lo o máximo possível, de modo a que ele não se transforme numa ‘excursão recreativa’ sobre o território, e possa ser um momento a mais no processo ensino/aprendizagem/produção do conhecimento”.
A maneira mais comum de ensinar geografia é lendo o livro, ou discurso do professor, sendo essas duas uma parte teórica, apesar de ser de grande importância essa fundamentação, somente ela não é o suficiente, visando que a aula de campo é necessária para a fixação dos conteúdos teóricos. E não somente como anteriormente dito, fazer uma memorização. (CAVALCANTI,1996)
O primeiro passo para aulas de sucesso é intrigar o aluno, para que quando sair da sala veja ele mesmo, com os próprios olhos a natureza que está ao seu redor, vendo a vastidão das informações passadas em sala de aula. Fazendo com que o aluno tenha um olhar crítico sobre o todo, não existindo verdades absolutas. Assim sendo o homem faz parte do espaço e não é dominante dele. (GOMES,2014)
O aluno deve ter uma vivencia geografia, com um acompanhamento para o crescimento cognitivo do mesmo, assim sendo aquilo que aprende na sala leva para a vida toda. Portanto com essa parte bem desenvolvida poderemos fazer com que o aluno seja uma parte importante para a sobrevivência da sociedade. (VISENTINI,2014)
Por vezes o professor de geografia não está realmente apto a exercer a função, nem sempre sendo a falta do conteúdo, mas por vezes dificuldade de transmissão do mesmo, criar maneiras com que os alunos convivam entre si é importante, assim eles mesmos devem aprimorar o conhecimento em pequenos grupos. Potencializar a criatividade do aluno é interessante para que o mesmo consiga assimilar melhor os conteúdos, encorajando o a ser melhor, quebrando as próprias barreias. (CAVALCANTI,1996)
 O professor deve encontrar alterativas fáceis e viáveis como as já citadas anteriormente, pois elas são de grande valia no cenário atual de ensino, e muito usadas na sociedade atual. Assim quando o aluno sair da escola pode fazer uma fácil leitura de cartas geográficas, entender o funcionamento de equipamentos modernos usados na atualidade, como o GPS e entender o porquê dos problemas de cada região e possíveis soluções para os mesmos. (MARCOS,2006)
	Porem já é sabido por muitos que grande parte das escolas não oferece material para um ensino realmente eficaz, mas cabe ao professor ao mínimo tentar fazê-lo de maneira eficiente. A educação formal e também culpada pela grande desigualdade ocorrida no nosso país, já que não existe aquela igualdade entre as escolas, não tendo maneiras de todos terem as mesmas oportunidades de ensino e aprendizagem, com material bom e funcional. (VISENTINI,2014)
No mundo existem grandes falhas em relação ao ensino da geografia, pois por vezes ela não se torna imparcial, notando grandes problemas. Abandono dos conceitos fundamentais do ensino da geografia, que são os mais importantes, e com quase toda certeza serão usados para toda a vida. O grande uso da geografia tradicional, que tem sua maior importância em ensinar o mesmo sempre, sem levar em conta todo o meio que cerca a situação. (GOMES,2014)
	
 Preocupação em decorar o conteúdo, e não fazer com que seja realmente entendido. É de grande importância a aula de geografia humana, que por muitas vezes é marginalizada. Fazendo com que o aluno só aprenda a geografia rústica muitas vezesnem tendo a mínima noção de espaço territorial. (VISENTINI,2014)
Nesse caso podemos citar que o problema também se encontra na sala, que as vezes aquilo que está escrito e dito nem sempre é o que realmente acontece. Porem em espaços ideais o aluno deveria entender, compreender todo o espaço que o cerca, que entenda que suas ações refletem diretamente no meio, ou como num efeito borboleta, o educando deve entender que o meio está em constante mudança, constante evolução, já que o espaço não está pronto perfeitamente modulado, aliás, nunca estará. (CAVALCANTI,1996)
 
 
 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por meio deste trabalho de cunho bibliográfico, estudo aprofundado sobre os processos de ensino da geografia, podemos concluir que os desdobramentos do professor são fundamentais para o processo de ensino da geografia, para que se alcance um nível desejável por parte do aluno. Já que nem todos têm a mesma capacidade de aprendizagem. 
Vimos também que as mais diversas formas de ensino são válidas para o aprendizado, chegando próximo aquele ponto desejável, que deve ser alcançado. Fazendo o uso da teoria e dos conceitos, e os mostrando na pratica, das maneiras mais diversas, e que estão ao alcance do professor. 
4 REFERÊNCIAS
Almeida, Rosângela Doin de (Org.). Cartografia Escolar. São Paulo: Contexto, 2007. 224 p.
BROWN, Rita Mae. Sudden Death. 4. ed. [S.l.]: BANTAN BOOKS, 1983. 242 p.
CLAVAL, Paul. A geografia cultural. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2001.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimentos. Papirus Editora. São Paulo, 1996.
GEOGRAFIA: CONCEITOS E PARADIGMAS - APONTAMENTOS PRELIMINARES. [S.l.: s.n.], 2007. Disponível em: <http://www.fecilcam.br/revista/index.php/geomae/article/viewFile/12/pdf_7>. Acesso em: 10 out. 2018.
GOMES, Paulo Cesar da Costa. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014. 368 p.
VIGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 6. ed. [S.l.]: Martins Fontes, 1998. 191 p.
TERRA, Lygia; ARAUJO, Regina; GUIMARÃES, Raul Borges. Conexões - Estudos de Geografia Geral. [S.l.]: Moderna, 2008. 452 p.
VISENTINI, Jose William (Org.). Ensino de geografia no século XXI. 7. ed. São Paulo: Papirus, 2014. 288 p
VISENTINI, Jose William (Org.). Geografia e Ensino: Textos críticos. [S.l.]: Papirus, 1989. 202 p.
MARCOS, Valéria de. Trabalho de Campo em Geografia: Reflexões sobre uma Experiência de Pesquisa Participante. IN: Boletim Paulista de Geografia. São Paulo: AGB, n. 84, p. 105 – 136, 2006. Disponível em: < www.agbsaopaulo.org.br/ >. Acesso em: 22 out. 2018.