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Aula 12- Cerimonial e protocolo I
os conceitos de cerimonial, protocolo e etiqueta;
1-Etiqueta: a etiqueta é um conjunto de regras cerimoniosas de trato de pessoas. Não devemos nos esquecer de que, em eventos como um jantar comercial, noções de etiqueta, empregadas de maneira correta, podem favorecer novos negócios.Defi nitivamente, excesso de bebida, acompanhado de palavras de calão, não está de acordo com normas de etiqueta.
2- Protocolo: a assinatura de termos de cooperação internacional, como o formulado por Brasil e França, exige o cumprimento de regras, normas e leis internacionais previamente estabelecidas a fim de oficializar tratados entre nações. Essa formalização baseada em leis deve ser caracterizada como protocolo.
3- Cerimonial: para organização de uma cerimônia de casamento, é fundamental a preparação de uma série de formalidades que constituem a principal característica desse evento católico, por exemplo, a entrada da noiva à direita de seu pai, a troca das alianças, entre outras.
os símbolos nacionais-
São símbolos nacionais, de acordo com a Lei 5.700, de 1°de setembro de 1971: a Bandeira Nacional, o Hino Nacional, o Brasão de Armas Nacionais e o Selo Naciona
I– Bandeira Nacional; Aprovada pelo Decreto nº 4, de novembro daquele ano, manteve a tradição das antigas cores nacionais – verde e amarelo – do seguinte modo: um losango amarelo em campo verde, tendo no meio a esfera celeste azul, atravessada por uma zona branca, em sentido oblíquo e descendente da direita para a esquerda, com os dizeres “Ordem e Progresso”
II – Hino Nacional; em 1890, por meio do Decreto nº 171, a composição musical do maestro Francisco Manoel da Silva é conservada como o Hino Nacional Brasileiro. Durante um período aproximado de 32 anos, cantava-se o hino com letras diferentes e inadequadas, nem sempre ajustadas à beleza e dignidade da música. Somente às vésperas do 1º centenário da Independência, em 6 de setembro de 1922, o Decreto nº 15.671 oficializa a letra definitiva do Hino Nacional Brasileiro, escrita por Osório Duque Estrada, em 1909.
· Uso da Bandeira Nacional-
Ela pode aparecer em todos os eventos oficiais e privados, sendo hasteada e arriada a qualquer hora do dia ou da noite. Normalmente tais procedimentos ocorrem às 8h e às 18h; para que ela fique hasteada à noite, deve estar devidamente iluminada
· Em território nacional, ela ocupa lugar de honra, sendo colocada no centro ou à direita, quando alinhada com outras bandeiras ou estandartes, e à direita de tribunas, púlpitos, mesas de reunião ou de trabalho.
· É importante salientar que a Bandeira Nacional não é objeto de decoração. É um dos símbolos da pátria brasileira e, por essa razão, merece respeito, não podendo ser apresentada suja ou rasgada.
Art. 12. A Bandeira Nacional estará permanentemente no topo de um mastro especial plantado na Praça dos Três Poderes de Brasília, no Distrito Federal, como símbolo perene da Pátria e sob a guarda do povo brasileiro
Art. 13. Hasteia-se diariamente a Bandeira Nacional e a do Mercosul: (Redação dada pela Lei nº 12.157, de 2009). 
Art. 15. A Bandeira Nacional pode ser hasteada e arriada a qualquer hora do dia ou da noite.
§ 1º Normalmente faz-se o hasteamento às 8 horas e o arriamento às 18 horas.
§ 2º No dia 19 de novembro, Dia da Bandeira, o hasteamento é realizado às 12 horas, com solenidades especiais.
§ 3º Durante a noite a Bandeira deve estar devidamente iluminada.
Art. 16. Quando várias bandeiras são hasteadas ou arriadas simultaneamente, a Bandeira Nacional é a primeira a atingir o tope e a última a dele descer.
Art. 23. A Bandeira Nacional nunca se abate em continências
Art. 33. Nenhuma bandeira de outra nação pode ser usada no País sem que esteja ao seu lado direito, de igual tamanho e em posição de realce, a Bandeira Nacional, salvo nas sedes das representações diplomáticas ou consulares
· Precedência das bandeiras- Cabe destacar que a Bandeira Nacional Brasileira, em território sob a soberania do Brasil, ocupará sempre a posição de maior destaque.
· É também um item delicado, pois a colocação incorreta das bandeiras ou o seu esquecimento podem causar sérios atritos entre estados, municípios, empresas e até mesmos entre países
· Eis as duas formas de precedência entre as bandeiras estrangeiras: ordem alfabética (a mais usada) e a ordem de chegada dos chefes de missão.
Formação par: 2 bandeiras
	BRASIL
	INDIA
 DIR. Centro-métrico		ESQ.
Formação ímpar: 3 bandeiras
	CHINA
	BRASIL
	INDIA
 DIR. Centro-métrico		ESQ.
Formação par: 4 bandeiras
	ESTADOS UNIDOS
	CHINA
	BRASIL
	INDIA
 DIR Centro-métrico		 ESQ.	
Cerimônia do Mercosul-
· Brasil anfitrião - U C B P A – ordem 4 2 1 3 5
	URUGUAI
	CHILE
	BRASIL
	PARAGUAI 
	ARGENTINA
· Paraguai anfitrião B U P A C – ordem 4 2 1 3 5
	BRASIL 
	URUGUAI 
	PARAGUAI
	ARGENTINA
	CHILE
· Argentina anfitrião P B A C U -ordem 4 2 1 3 5
	BRASIL 
	PARAGUAI
	ARGENTINA
	CHILE
	URUGUAI
Bandeiras estaduais 
Formação par: 2 bandeiras
	BRASIL
	ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Formação ímpar: 3 bandeiras
	ESTADO DO RIO DE JANEIRO
	BRASIL
	MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO
Se um evento acontece no Estado do Rio de Janeiro e há representantes de Minas Gerais, Santa Catarina e Bahia, as bandeiras deverão estar organizadas com destaque para o Rio de Janeiro, e as demais bandeiras dos Estados participantes seguirão a ordem de criação
Formação par: 2 bandeiras
	RIO DE JANEIRO
	MINAS GERAIS
Formação ímpar: 3 bandeiras
	MINAS GERAIS
	RIO DE JANEIRO
	SANTA CATARINA
Formação par: 4 bandeiras
	BAHIA
	RIO DE JANEIRO
	MINAS GERAIS
	SANTA CATARINA
 DIR Centro-métrico		 ESQ.	
OBS: em um evento de caráter federal, estadual ou municipal em que estejam representados oficialmente mais de um Estado, devemos recorrer à Lei 5.700, que define a ordem de precedência dos Estados da Federação a partir de suas datas de criação.
A ordem de precedência dos Estados da Federação se baseia nas suas datas de criação. Segue a lista de acordo com essa prerrogativa: Bahia/Rio de Janeiro/Maranhão/Pará/Pernambuco/São Paulo/Minas Gerais/Goiás/Mato Grosso/Rio Grande do Sul/Ceará/Paraíba/Espírito Santo/Piauí/Rio Grande do Norte/Santa Catarina. 
· Precedência das bandeiras em eventos com empresas e corporações
	MUNICIPIO
	BRASIL
	ESTADO
	EMPRESA
EXEMPLO – EVENTO NO SUDESTE (POSIÇÃO DAS BANDEIRAS)
	SÃO PAULO
	ESPÍRITO SANTO
	BRASIL
	RIO DE JANEIRO
	MINAS GERAIS
Com relação às ações do cerimonial:
1. definição de um mestre de cerimônias para a abertura oficial do evento;
2. contratação de uma empresa de segurança para acompanhamento das principais autoridades;
3. definição de salas e equipamentos necessários para as reuniões específicas;
4. adequação dos horários da programação junto à agenda dos governantes.
III – Selo Nacional; é baseado na esfera da bandeira nacional. Nele há um círculo com os dizeres “República Federativa do Brasil”. É usado para autenticar os atos de Governo, como emendas e projetos públicos, os diplomas e certificados expedidos por escolas oficiais (universidades públicas como a UFRJ, UFF e UERJ, por exemplo) ou reconhecidas.
IV – Armas Nacionais; é um escudo azul-celeste, apoiado sobre uma estrela de cinco pontas, com uma espada em riste. Ao seu redor, está uma coroa formada de um ramo de café frutificado e outro de fumo florido sobre um resplendor de ouro. O uso do brasão é obrigatório pelos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e pelas Forças Armadas. Também estão presentes em todos 
AULA 13
Os atos cívicos promovidos por entidades públicas em geral obedecem a cerimoniais preestabelecidos, tradicionais e solenes, caracterizados como regras de protocolo ou de “cerimonial e protocolo”. No Brasil, o protocolo está regulado pelo Decreto n° 70.274, de 9 de março de 1972, que aprova as Normas do Cerimonial Público e Ordem Geral de Precedência,alterado pelo Decreto n° 83.186, de 19 de fevereiro de 1979.
• Protocolo: regula o cerimonial, determinando a procedência, tratamento os lugares de autoridades e participantes; 
• Cerimonial: é a organização seqüencial do evento, sempre formal; 
• Etiqueta: está relacionada ao comportamento social das pessoas.
A quebra de protocolo só é e-Tec Brasil tolerável quando parte da maior autoridade presente. A quebra de protocolo pode ocorrer devido ao à intenção de ser simpático, de agradar alguém ou de auxiliar o próximo. por exemplo, de uma autoridade que recebe o Papa e não beija sua mão (o que seria previsto pelo protocolo), mas utiliza outro tipo de cumprimento.
1. Aplicabilidade do cerimonial e do protocolo
 Nos atos oficiais são exigidos tratamentos distintos e específicos quando a programação incluir discursos, colocação de bandeiras e hinos alusivos às entidades, países e Estados representados no ato. Os conceitos referem-se às solenidades de maior requinte e formalidade. Os sistemas estão integrados as ações sob a coordenação de um mestre-de-cerimônias. Na área pública ou oficial, as normas de cerimonial e protocolo obedecem a regras tradicionais fundamentadas em regulamentos ou legislação específica, que estabelecem ordens ou regimes de precedência em função de três situações ou níveis: 
• cerimônias oficiais de âmbito federal; 
• cerimônias oficiais de âmbito estadual com a presença de autoridades federais; 
• cerimônias oficiais dos Estados.
Essas normas abrangem ações oficiais em que participam personalidades nacionais e estrangeiras e compreendem atividades e atos, como desfiles e cortejos, hinos, bandeiras, honras militares, solenidades especiais, visitas, recepções, condecorações, festejos, datas comemorativas, posses de cargo, cerimoniais fúnebres e outros acontecimentos oficiais. e-Tec Brasil 
2. Precedência 
Na realização de eventos em que se aplicam as regras de protocolo, observar a precedência correta é fundamental. Significa que alguém tem prioridade, que precede ou vai adiante, ou que está antes em uma ordem determinada. Cada país possui normas específicas que estabelecem as ordens de precedência. Alguns mecanismos de diferenciação que levam em conta: 
• hierarquia • idade • antigüidade de diplomação, cargo e função • data de constituição e criação (histórica) • ordem alfabética • interesses políticos e empresariais • bom senso (o mais velho, as senhoras, as crianças, etc). Algumas ordens de precedência, de acordo com a legislação brasileira:
Precedência de colocação de bandeiras dos Estados brasileiros numa cerimônia, de acordo com sua constituição histórica, a hierarquia dos Estados é constituída pelo:
 Poder Executivo (Governador), 
Poder Legislativo (Presidente da Assembléia Legislativa) 
Poder Judiciário (Presidente do Tribunal de Justiça). 
Nos municípios, a hierarquia é representada pelo Prefeito Municipal e Presidente da Câmara de Vereadores. Essa ordem de precedência hierárquica será obedecida na composição da mesa principal de eventos oficiais. No cerimonial privado ou particular, a seqüência protocolar obedece à seguinte hierarquia: 
• autoridade oficial convidada 
• pessoas de relevância do setor relacionado diretamente com o evento 
• pessoas da própria entidade ou empresa promotora 
• representantes de classe 
• representantes da imprensa relacionada com as atividades da empresa ou entidade 
• outras autoridades direta ou indiretamente ligadas ao setor. 
O anfitrião merece consideração à parte, servindo como ponto determinante para a elaboração da lista de precedência. O anfitrião ocupará sempre o lugar de destaque, que chamaremos de centro ou ponto zero. Recebendo autoridades de hierarquia superior à sua, ele lhes dará o lugar de honra.
Discursos
Em atos oficiais, os discursos são proferidos pelos titulares dos cargos na ordem inversa da hierarquia dos presentes. Assim o anfitrião ou presidente da entidade promotora realiza a abertura do evento e a pessoa de maior importância hierárquica ou o homenageado formaliza o encerramento.
3. Precedência de lugares 
Para a determinação dos lugares, é necessário utilizar a designação correta para os tipos de mesa:
• Mesa de honra: solenidades elitizadas, como cerimônias de posse, transmissão de cargo, entrega de honrarias, medalhas e outras. 
• Mesa diretora: eventos informativos, questionadores e expositivos, como a palestra, conferência, fórum, debate, simpósio, congresso, feira, salão, entre outros. 
• Mesa de trabalho: reuniões de trabalho. Na determinação dos lugares é preciso considerar, ainda, o tipo de evento que está sendo realizado: 
• Estilo plenário ou auditório: com composição de mesa diretora e a presença de platéia – palestra, simpósio, seminário, outros. e-Tec Brasil 
• Estilo aberto: sem composição de mesa diretora – inaugurações, coquetéis, comícios, outros. 
• Estilo reunião ou banquete: com os participantes sentados em mesas distintas ou em uma única – reunião, almoço, jantar, café da manhã, outros. 
• Quem presidirá a mesa será a primeira pessoa a ser chamada. 
• A composição de mesa diretora com um número ímpar de participantes facilita a definição de seu centro, onde ficará posicionada a autoridade principal. O primeiro convidado especial ficará à sua direita; o segundo à esquerda e assim sucessivamente.
• No caso de mesa par, a divisão do centro é alterada para a direita, devendo o anfitrião sentar-se ao centro-esquerda, dando sua direita para o convidado especial.
4. Tratamento 
As normas de protocolo deram origem a diferentes formas de tratamento, ligando os cargos e funções mais elevados a tratamentos similares, tanto nas correspondências como nas apresentações, obedecem as tradições, são de uso e-Tec Brasil consagrado e, no Brasil, seguem as determinações do Manual de Redação da Presidência da República. As principais formas de tratamento são: 
Vossa Excelência: utilizada nas referências ao Poder Executivo, a membros do Poder Legislativo e do Judiciário. Para os vereadores, entretanto, o termo a ser utilizado é Senhor. Já os juízes recebem o tratamento de Meritíssimo. Senhor/ Senhora. Senhor e Senhora: forma de tratamento dada a pessoas com as quais mantemos relacionamento cerimonioso e aos idosos. Você e Tu: formas de tratamento que designam pessoas com as quais mantemos relacionamento íntimo ou familiar. Outros segmentos de públicos recebem formas de tratamento diferenciadas: Papa - Vossa Santidade. Patriarcas, Arcebispos e Bispos - Vossa Excelência Reverendíssima. Reitor de universidade - Vossa Magnificência. Diretor de faculdade e Chefes de Departamento - Vossa Senhoria.
5. Convites
É o cartão de apresentação de qualquer evento, para causar impacto, motivação e expectativa a quem se convida. Os convites formais mais utilizados são do tipo impresso, além do ofício-convite. Para sua elaboração e produção, é necessário que se observem, com rigor, esses requisitos: 
• objetivo: • informação: data, local, horário • confirmação: • formato: segmento de público e do evento • texto: claro e direto • grafia: • papel: • impressão: • elegância: • forma de tratamento correta • endereçamento atual • prazo de entrega Existe, também, convites oficiais e empresariais abertos e feitos por meio de avisos, editais e notificações, • Traje: é o tipo de roupa adequada ao evento e à ocasião. • RSVP. É usual escrever “Favor confirmar a presença”. • Indispensável a apresentação deste:• pessoal e intransferível.
Expressão honra e prazer Honra é utilizado nos convites oficiais, é justificada pela presença de pessoas de hierarquia igual ou superior à do anfitrião. Prazer é utilizado quando os convidados têm hierarquia inferior à do anfitrião, como o Presidente da República. A expressão pode ser substituída por satisfação.
Para eventos formais, o prazo protocolar para envio dos convites é de 30 dias de antecedência.
6. O uso dos símbolos nacionais 
Os símbolos nacionais são as mais caras representações da pátria, expressam o espírito cívico da nação brasileira: 
• A Bandeira nacional; • O Hino Nacional; • As ArmasNacionais; • O Selo Nacional. 
Em todas as apresentações em território brasileiro, a Bandeira Nacional obedece a ordem geral de precedência e deve ocupar sempre o lugar de honra. Em qualquer evento empresarial, funcional, corporativo existe sempre a colocação de uma ou mais bandeiras. Em eventos com participação de representantes estrangeiros, a bandeira nacional será colocada no centro e as dos demais países serão dispostas, por ordem alfabética, à direita e à esquerda sucessivamente, de acordo com o idioma do país anfitrião. A disposição deve obedecer a ordem de precedência, executa-se o Hino Nacional nas cerimônias de abertura ou encerramento de eventos. Em eventos cívicos a utilização do Hino Nacional e a Bandeira são obrigatórias; em eventos sociais, é opcional. Nas cerimônias em que se tenha de executar o Hino Nacional Estrangeiro, este deve, por cortesia, preceder o Hino Nacional Brasileiro. Nas solenidades oficiais do Estado executa-se o Hino Nacional na abertura do evento e o Hino do Estado no encerramento. O público deve estar de pé, em silêncio, mantendo postura formal em sinal de respeito. O hábito de colocar a mão direita sobre o peito (coração) durante a execução do Hino Nacional segue o modelo dos Estados Unidos e da França. Pode ser utilizado. Oficialmente, seguindo a regra, não se aplaude o Hino Nacional.
7. Mestre de cerimônias 
A apresentação e o estilo do traje deve se adequar ao tipo de evento que apresenta como: smoking para solenidades de gala; terno escuro para a noite, nos acontecimentos sociais; conjunto de calça e blazer, sempre com gravata para as cerimônias menos formais. Em eventos esportivos, pode dispensar a gravata, mantendo o paletó. Recomenda-se não utilizar gravatas estampadas, paletós coloridos e tênis. Profissional que conduz as diversas fases do evento – sempre seguindo o roteiro do cerimonial e o script que estabelece seu pronunciamento. Destaca-se pela aparência, postura e voz, ocupando lugar de evidência. e-Tec Brasil
 os prédios públicos.
Aula 14- Eventos na hotelaria
A importância dos eventos na hotelaria?
Principais vantagens que os hotéis adquirem com a realização de eventos em seu ambiente:
• taxa de ocupação relacionada ao evento em questão;
• auxílio financeiro para baixa temporada, equilibrando oferta e demanda;
• planejamento especial para recepção de hóspedes;
•fidelização do cliente, seja pessoa física ou jurídica;
• divulgação do nome do hotel e de sua estrutura junto ao mercado de eventos e negócios;
• maior integração entre departamentos, recepção, hospedagem, alimentos e bebidas, manutenção, eventos, vendas, marketing, dependendo da estrutura do hotel.
Quais os tipos de eventos mais organizados em hotéis...
•eventos de associação; são geralmente promovidos por associações de classe, sociedades, conselhos, federações e pela academia (universidades, faculdades, cursos). Com características de seminários, congressos, palestras, simpósios técnicos ou científicos. 
• eventos corporativos; participação obrigatória de funcionários, supervisores e diretores, gerentes e acionistas em reuniões, realização de workshops, almoços e jantares de negócios, showcases, entrevistas coletivas, entre outras tipologias de eventos
• eventos governamentais; São eventos oficiais realizados pelos três poderes (legislativo, executivo e judiciário) no âmbito das prefeituras, câmaras municipais, governos estaduais, partidos políticos
• eventos não rotativos; são os casamentos, aniversários, recepções, churrascos, coquetéis.
Formatos de salas para eventos em hotéis
· Formato auditório- utilização do formato auditório atende a eventos que geralmente reúnem um maior número de pessoas e necessitam de um melhor aproveitamento do espaço.
· Formato espinha de peixe- nesse formato de sala os participantes possuem maior conforto devido à mesa que dá suporte às anotações e à melhor visualização da mesa diretora, facilitando o acompanhamento das ações e a programação do evento.
· Formato escolar- A formação pode estar composta por carteiras e cadeiras integradas ou por pranchetas que permitam a alocação de mais participantes. Esse formato reduz em quase 40% a capacidade de participantes em relação a um auditório convencional.
· Formato em U: essa formação é muito utilizada em reuniões de negócios nas quais é necessário colocar em evidência pessoas de destaque da corporação, como presidente ou diretores. Esse tipo de formato facilita a comunicação entre o grupo, visto que os participantes estão com uma boa visualização entre si.
· Formato linear: esse formato é muito utilizado para reuniões de negócios em que o número de participantes não ultrapasse 8 pessoas.
· Formato coquetel: formato muito utilizado para eventos sociais como recepções de casamento, bodas, entre outros
Aula 15-Trajes e tipos de serviços
· Traje esporte- É o traje usado em eventos informais, como almoços, batizados, exposições e festas de crianças. É o famoso “visual arrumadinho”, em que as mulheres podem usar saias, calças ou vestidos em tecidos sem brilhos e leves, estampas, saltos baixos, terninhos mais simples, calças sociais etc.
· Traje passeio- É o traje exigido para alguns almoços, conferências, coquetéis, restaurantes e outros eventos um pouquinho mais formais. É caracterizado como traje informal, porém, mais chique que o traje esporte, sendo conhecido também como esporte fino.
· Traje passeio completo-Também chamado de social, é usado em jantares, coquetéis, casamentos e concertos.
· Traje black tie- Conhecido como traje a rigor, é indicado para bailes em geral, bailes de formatura, grandes premiações, casamentos noturnos, festas de debutantes, recepções ou qualquer evento glamouroso.
Convite
O convite é um modo formal de convidar alguém para um evento e deve conter todas as informações necessárias, como data, local, o traje exigido e, em alguns casos, o telefone para confirmação de presença (R.S.V.P.), entre outras informações.
O serviço de R.S.V.P. é trabalhado pelas empresas em dois formatos: receptivo e ativo.
R.S.V.P. receptivo: a presença ao evento deve ser confirmada com antecedência de quinze a vinte dias, conforme o tipo de serviço contratado. Pode-se estabelecer uma via de comunicação por telefone, site ou ambos, para que os convidados entrem em contato e confirmem sua presença.
R.S.V.P. ativo: caso ainda exista algum convidado que não tenha confirmado sua presença, a empresa pode entrar em contato para que haja a confirmação. Em seguida, é entregue aos clientes um balanço com o número exato de convidados
Tipos de serviços
Em matéria de etiqueta à mesa:
· Serviço à francesa é o mais requintado. Deve ser realizado em eventos especiais formais, como casamentos, bodas, jantares com presidentes, diretores, hóspedes estrangeiros etc.
uso de sousplat – suporte para prato –, que poderá ser de prata, acrílico ou inox, não deixando os participantes com o local do prato vazio;
· Serviço à inglesa- É semelhante ao serviço à francesa e exige que todos os convidados estejam sentados à mesa. Contudo, o prato já é servido arrumado, geralmente bem desenhado, sendo colocado na frente do convidado pela direita.
· Serviço à americana- Atualmente, é muito utilizado em bufês e hotéis, devido à sua praticidade. Neste serviço, é montado um balcão com uma variedade de pratos, e os convidados têm a liberdade de se servir, dirigindo-se em seguida para suas mesas ou, em alguns casos, ficando em pé. Aqui, o trabalho do garçom é basicamente o de servir bebidas.
· Serviço à brasileira- É o tradicional serviço familiar que realizamos em nossas casas. A mesa deve ser arrumada, elegante e harmônica, pois, mesmo sendo pessoas mais íntimas, deve-se ter o cuidado de distribuir tudo da melhor forma possível. Neste serviço, não utilizamos garçom, pois as travessas podem estar à mesa. Os anfitriões têm três opções: servir todos os convidados, repetir travessas ou usar o aparador e deixar os convidados se servirem à vontade.
Aula 16- Associações e organizações relacionadas ao mercado de eventos
Na presente aula foram apresentadasas principais entidades relacionadas ao mercado nacional e internacional de eventos. Relembremos as nacionais.
• A Abeoc tem como um dos seus principais objetivos defender os interesses de seus associados, promovendo maior aceitação e destaque ao segmento de eventos.
• A Abraccef tem a premissa de integrar, desenvolver e representar o setor de centros de eventos. Entre os principais associados destacam- se centros de convenções, centros de convenções e exposições, pavilhões de exposições, hotéis com centro de convenções, arenas, teatros, casas de espetáculos e similares, empresas ou instituições com centro de convenções e outros espaços similares.
• A Ubrafe é o órgão que representa o setor de feiras de negócios, exposições e eventos de todos os segmentos econômicos no Brasil.
• O Sindiprom tem a função de assessorar as empresas e os profissionais autônomos do setor, como promotores de eventos, montadores, locadores de equipamentos, prestadores de serviços e profissionais com atividades afins.
Agora vamos relembrar as internacionais.
• A ICCA tem como fundamento desenvolver em âmbito mundial o mercado de eventos. Dessa forma, oferece aos seus associados consultoria técnica, assistência no planejamento de eventos, entre outros benefícios que tornam seus membros os principais destinos do mundo, além de aumentar sua experiência no setor.
• A MPI procura agregar representantes de toda a cadeia produtiva envolvida na preparação de um evento e, principalmente, ser um polo disseminador de conhecimento e boas práticas no mercado.
• A DMAI defende o profissionalismo, a eficácia e a importância das organizações de marketing de destino em todo o mundo, e é o recurso maior e mais confiável do mundo para as organizações
oficiais de marketing de destino (DMOs).
Aula 17
Os Convention & Visitors Bureaux possuem posição relevante no processo de articulação municipal, visando à captação de turistas. Num contexto em que cada vez mais cidades de médio e grande porte posicionam-se no sentido de projetar uma imagem positiva junto ao mercado de turismo e eventos, os Convention Bureaux transformaram-se nos grandes aglutinadores da cadeia de turismo. A principal função dos CVBx é ampliar o volume de negócios e consumo na cidade responsável por meio da atividade turística, incentivando a qualificação dos serviços e atendimentos prestados aos visitantes. A entidade é mantida por empresas associadas, pertencentes ao trade turístico, por meio da colaboração de uma taxa mensal e, tratando-se de hotéis, do repasse do pagamento facultativo da room tax. Os CVBx são, juridicamente, organizações privadas, não profissionais e sem fins lucrativos. A viabilização financeira dos Bureaux brasileiros está apoiada na arrecadação da room tax opcional. Essa taxa é recolhida por dia e por hóspede ou apartamento, variando de Bureaux para Bureaux, possuindo o grande diferencial de não ser um imposto, e sim uma contribuição voluntária. Pode-se somar ainda como fonte de receita dos Bureaux, nacionais e internacionais, o recebimento de mensalidades dos sócios – cujo montante usualmente atinge pouca expressividade sobre o total.

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