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Estudo dirigido 3 - divórcio

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Material de apoio – 2020/2 
Advogada Orientadora Thâmylla Nunes 
Estágio Supervisionado – Prática Cível 
Nome: ________________________ 
Data: _________________________ 
 
Estudo Dirigido 03 
Ação de divórcio 
 
1. Conceitue e faça a distinção entre sociedade conjugal e vínculo matrimonial. 
 
2. Qual foi a inovação introduzida pela EC nº 66/2010? 
 
3. Em razão do advento da EC nº 66/2010, a diferença entre dissolução da 
sociedade conjugal e do vínculo matrimonial ainda persiste? Por quê? 
 
4. Quais são as hipóteses de casamento nulo e anulável? 
 
5. É possível cumular ação anulatória de casamento com divórcio? 
 
6. As pessoas já separadas ao tempo da promulgação da EC 66/2010 podem ser 
consideradas divorciadas? Após a referida Emenda, subsiste o divórcio por 
conversão? 
 
7. Quais as modalidades de divórcio e que documento comum é exigido? 
 
8. Em quais hipóteses o procedimento administrativo poderá ser adotado? 
 
9. No divórcio, o cônjuge que acrescentou o sobrenome do outro é obrigado a 
retirar? 
 
 
 
 
 
 
Material de apoio – 2020/2 
Advogada Orientadora Thâmylla Nunes 
 
10. Maria, casada em regime de comunhão parcial de bens com José por 3 anos, 
descobre que ele não havia lhe sido fiel, e a vida em comum se torna insuportável. 
O casal se separou de fato, e cada um foi residir em nova moradia, cessando a 
coabitação. Da união não nasceu nenhum filho, nem foi formado patrimônio 
comum. Após dez meses da separação de fato, Maria procura um advogado, que 
entra com a ação de divórcio direto, alegando que essa era a visão moderna do 
Direito de Família, pois, ao dissolver uma união insustentável, seria facilitada a 
instituição de nova família. Após a citação, João contesta, alegando que o pedido 
não poderia ser acolhido, uma vez que ainda não havia transcorrido o prazo de dois 
anos da separação de fato exigidos pelo artigo 40 da Lei 6.515/77. 
Diante da hipótese apresentada, responda aos itens a seguir, empregando os 
argumentos jurídicos apropriados e a fundamentação legal pertinente ao caso. 
 
a) Nessa situação é juridicamente possível que o magistrado decrete o divórcio, 
não obstante não exista comprovação do decurso do prazo de dois anos da 
separação de fato como pretende Maria, ou João está juridicamente correto, 
devendo o processo ser convertido em separação judicial para posterior conversão 
em divórcio? 
b) Caso houvesse consenso, considerando as inovações legislativas, o ex-casal 
poderia procurar via alternativa ao Judiciário para atingir o seu objetivo ou nada 
poderia fazer antes do decurso dos dois anos da separação de fato? 
 
“Quem deseja ser um excelente estudante e um brilhante profissional tem de sacrificar 
sua preguiça e contrair seu conformismo. Todas as escolhas têm perdas. Quem não 
estiver preparado para perder o irrelevante, não estará apto para conquistar o 
fundamental. ” 
Augusto Cury

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