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Aula 00 Curso: Legislação Tributária p/ ISS - SP Professor: Leonardo Marques C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 2 de 48 www.exponencialconcursos.com.br Olá, amigos concurseiros! Bem-vindos ao curso de Legislação Tributária para o concurso do Auditor Tributário Municipal de São Paulo (ISS SP). Essa é a minha primeira aula nesse projeto inovador do Curso Exponencial, formado somente por excelentes professores. Portanto, tenha certeza que farei tudo para redigir um material de ótima qualidade e do mesmo nível de todos os professores deste curso. Sou uma pessoa de poucas palavras e muito objetivo. Acho que isso me ajudou a passar em concursos muito rápido. Sempre procurei materiais muito objetivos e de boa qualidade. Por isso, farei uma aula com as mesmas características. Sou formado em Administração pela PUC-RJ e, antes de começar a estudar para concurso, trabalhava com meu pai, administrando um comércio que ele tinha na época. Confesso que nunca fui de estudar; pois, desde a época de colégio tinha facilidade para passar de ano sem estudar. Quando chegou o vestibular, estava mais preocupado em surfar do que estudar. Então, tive que fazer uma faculdade particular. Depois de formado e já cansado de trabalhar com meu pai, resolvi seguir o exemplo do meu irmão mais velho, que passou para Analista do TRE. Fiz um ano de curso, aprendendo as matérias básicas da carreira de fiscal. Nesse primeiro ano, ainda trabalhava com meu pai no fim do dia depois das aulas. No segundo ano resolvi parar de trabalhar para me dedicar exclusivamente aos concursos. No terceiro ano, consegui passar para quatro concursos: EPPGG do Rio de janeiro, Auditor Fiscal da Receita Federal, Auditor Fiscal ICMS Santa Catarina (cadastro de reservas) e Auditor Fiscal do ISS Rio de Janeiro, cargo que ocupo atualmente. Como podem ver, passei com apenas dois anos de estudos intensos sem nunca ter estudado antes da minha fase de concurseiro. Eu tinha um bom “feeling” do que era importante estudar e, com isso, acredito que passei muita gente na fila. E é exatamente com esse feeling e com a análise e estudo do edital e das Leis do Município de São Paulo que irei ajudar vocês nesse concurso. Nessa aula de apresentação, abordarei os tributos municipais na Constituição e no CTN, deixando o mais importante (Código Tributário Municipal e as demais Leis) para as aulas seguintes. APRESENTAÇÃO C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 3 de 48 www.exponencialconcursos.com.br O último edital, que foi feito pela banca CETRO, teve a seguinte bibliografia: • Consolidac ̧ão da Legislac ̧ão Tributária do Município de São Paulo – Anexo Único do Decreto no 52.703/ 2011, com as alterac ̧ões posteriores; • Leis municipais: Lei no 15.690/2013. Lei no 15.891/2013. Lei no 15.928/2013. Lei no 15.931/2013. Lei no 15.948/2013. Entretanto, o novo Código Tributário Municipal - Decreto 57.516, de 8 de dezembro de 2016 - revogou o de 2015, que revogou o de 2011. De acordo com a última prova, podemos perceber que a banca foi exatamente nos detalhes, como incentivos, isenções e regimes especiais dos tributos municipais, sem cobrar aspectos gerais como fato gerador, lançamento e sujeito passivo. Com 15 questões a mais que a prova de Direito Tributário, as 45 questões da prova de Legislação foram bem específicas de acordo com os ditames do Código de São Paulo. Portanto, irei destacar todas informações que considero mais importantes da Legislação Tributária, contidas no Decreto 57.516, de 8 de dezembro de 2016, deixando os aspectos gerais de Direito Tributário para essa primeira aula de apresentação bem genérica. Podem ter certeza, senhores, que as aulas seguintes serão muito bem detalhadas, com os principais pontos do Código Tributário do Município de São Paulo, seguindo a linha da última prova em 2014. Vejamos o número de questões por assuntos, elencados no anexo único do Código Tributário Municipal, nas duas últimas provas do concurso: ASSUNTO QUESTÕES EM 2012 QUESTÕES EM 2014 IPTU 8 8 ITBI 2 3 ISS 15 6 INCENTIVOS FISCAIS 8 TAXAS 9 7 CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA 3 2 COSIP 1 1 DISPOSIÇÕES GERAIS RELATIVAS AOS TRIBUTOS MUNICIPAIS 4 Histórico e análise da última prova Legislação Tributária C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 4 de 48 www.exponencialconcursos.com.br CADIN 1 MEDIDAS DE FISCALIZAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DE CRÉDITO 3 2 PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL 2 ORGÃOS DE JULGAMENTO 2 CONSULTA 1 PPI 1 DEC 1 O concurseiro mais experiente nota, facilmente, a diferença entre as duas provas. A primeira, de 2012, foi uma prova mais básica, inclusive com umas questões sobre aspectos gerais de direito tributário. Já, a segunda prova foi mais fundo no CTM, diversificada nos diferentes capítulos do Código Municipal, dando ênfase às exceções, como incentivos, isenções etc. No quadro abaixo segue o programa do nosso curso. Os temas são apresentados conforme o edital do último concurso, mas em ordem diferente, com objetivos didáticos. AULA CONTEÚDO 00 Os tributos de competência municipal na CF e no CTN. 01 ISS – fato gerador, incidência, isenções, sujeição passiva, alíquotas. 02 ISS – Lista de serviços. 03 Incentivos Fiscais 04 IPTU – incidência, base de cálculo, sujeito passivo, lançamento, descontos e isenções, incentivos fiscais. 05 ITBI – incidência, sujeito passivo, cálculo do imposto, arrecadação, isenção. 06 Taxas, Contribuição de Melhoria e COSIP / Disposições Gerais aos Tributos Municipais 07 Medidas de Fiscalização e Formalização do Crédito Tributário/Processo Administrativo Fiscal/Órgãos de Julgamento/ 08 PPI e PAT/ DEC e demais Leis Municipais. *Confira o cronograma de liberação das aulas na página do curso no site do Exponencial Concursos. C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al .Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 5 de 48 www.exponencialconcursos.com.br Enfim, chegou a hora de começarmos a corrida para a aprovação no ISS de São Paulo! Vamos a primeira aula, amigos. Sumário 1- Princípios Gerais 5 2- Limitações ao poder de tributar 8 3- Dos Impostos dos Municípios 12 3.1- IPTU 12 3.2 - ITBI 14 3.3 - ISS 17 4 - Taxas 20 5 – Contribuição de Melhoria 24 6 – Questões comentadas 25 7 – Lista de questões 38 8 – Gabarito 48 9 – Referencial Bibliográfico 48 A CF/88 dispõe sobre os princípios gerais do Sistema Tributário Brasileiro nos artigos 145 ao 149. Por princípios gerais há de se entender aqueles comandos que delimitam o poder de tributar. Os tributos de competência municipal, assim como as transferências feitas pelos Estados e União, são a principal fonte de receita para os municípios. Aula 00 – Os tributos de competência municipal na CF e no CTN. 1- Princípios Gerais C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 6 de 48 www.exponencialconcursos.com.br Além desses tributos, os municípios também podem instituir: • Contribuição Social, cobrada de seus servidores para o custeio do seu Regime de Previdência de que trata o art. 40 da CF/88 (art.149 § 1º, CF) • Contribuição para custeio do serviço de iluminação pública – COSIP (art. 149-A, CF). Obs.: é facultada a cobrança da COSIP, na fatura de consumo de energia elétrica. Dessa forma, qualquer questão de prova, dizendo que os Municípios podem instituir alguma espécie de tributo que não foi elencada acima está ERRADO! Segundo a jurisprudência do STF, a contribuição social tem natureza tributária, mas é espécie de tributo diferente do imposto e taxa. Os municípios não podem instituir contribuições de intervenção no domínio econômico ou de interesse das categorias profissionais ou econômicas. 1- (FGV/2010 – Auditor da Receita do Estado – SEAD-AP) Relativamente ao Sistema Tributário Nacional, assinale a alternativa correta. a) Somente a União, os Estados e o Distrito Federal poderão instituir impostos, taxas e contribuições de melhoria. b) Em casos de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência, investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional é permitido à União instituir empréstimos compulsórios, desde que mediante lei ordinária, vedada a edição de medida provisória. c) A Constituição autoriza que lei complementar institua um regime único de arrecadação dos impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, observadas determinadas disposições constitucionais, tais como o fato de que esse regime será opcional para o contribuinte. Art. 145 CF Municípios e DF têm competência para instituir: Impostos Taxas que não podem ter base de cálculo própria de imposto Contribuição de Melhoria decorrentes de obras públicas C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . taquigrafia Realce taquigrafia Realce taquigrafia Realce taquigrafia Realce lucci Realce lucci Realce Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 7 de 48 www.exponencialconcursos.com.br d) As contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico instituídas pela União não incidirão sobre as receitas decorrentes de exportação ou importação. e) As taxas poderão ter base de cálculo própria de impostos. RESOLUÇÃO: a) Errado – os municípios também (art. 145 CF/88). b) Errado – “...desde que mediante lei ordinária, vedada a edição de medida provisória.” Mediante Lei Complementar (art. 148 CF/88). c) Certa. d) Errado – As contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico instituídas pela União incidirão sobre a importação (art. 149, par. 2°, inc. II, CF) e) Errado – As taxas poderão ter base de cálculo própria de impostos. As taxas não podem ter base de cálculo de impostos. Gabarito: C. O art. 146 da CF/88 estabelece as atribuições da lei complementar. Vejamos, agora, as principais normas gerais de que a CF/88 se refere: Cabe à lei complementar, editada pela União: dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária entre os Entes regular as limitações constitucionais ao poder de tributar estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . taquigrafia Realce taquigrafia Realce A Lei Comple só REGULA as limita, mas quem INSTITUI é a CF! taquigrafia Realce lucci Realce Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 8 de 48 www.exponencialconcursos.com.br Em observação ao item d, a União criou a Lei Complementar 123, de 14 de dezembro de 2006, que instituiu o Estatuto Nacional da Microempresa e de Empresa de Pequeno Porte (Simples Nacional). Importante frisar que a maioria dessas normas gerais estão tratadas na Lei 5.172, de 1966 (Código Tributário Nacional), que é Lei Complementar em sentido material, uma vez que trata de matérias reservadas à lei complementar. Por isso, o CTN foi recepcionada pela atual CF como lei complementar. Vamos dar uma olhadinha no que está previsto no artigo 150 da CF/88: “Art. 150. É vedado aos Municípios: I - Exigir ou aumentar tributo sem Lei que o estabeleça II - Instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos; III - cobrar tributos: a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado (princípio da irretroatividade); b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou (princípio da anterioridade); c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea b. (princípio da anterioridade nonagesimal); IV - utilizar tributo com efeito de confisco; a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostosdiscriminados nesta Constituição, a dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes; b) obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários; c) adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas; d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados no caso do imposto previsto no art. 155, II, das contribuições previstas no art. 195, I e §§ 12 e 13, e da contribuição a que se refere o art. 239. 2- Limitações ao poder de tributar C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . taquigrafia Realce taquigrafia Realce taquigrafia Realce taquigrafia Realce Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 9 de 48 www.exponencialconcursos.com.br VI - instituir impostos sobre: a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros e da União, dos Estados e do Distrito Federal (imunidade recíproca); b) templos de qualquer culto; c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais, dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei; d) livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão. e) fonogramas e videofonogramas musicais produzidos no Brasil contendo obras musicais ou literomusicais e/ou obras em geral interpretadas por artistas brasileiros bem como os suportes materiais ou arquivos digitais que os contenham, salvo na etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser.” É vedado aos municipios Tributos exigir ou aumentar sem lei que o estabeleça cobrar F.G. antes do início da vigência da lei princípio da irretroatividade no mesmo exercício financeiro da publicação da lei princípio da anterioridade antes de decorridos 90 dias da públicação da lei princípio da anterioridade nonagesimal utilizar com efeito de confisco Impostos instituir sobre patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros e da União, dos Estados e do Distrito Federal imunidade recíproca templos de qualquer culto patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais, dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão fonogramas e videofonogramas musicais produzidos no Brasi contendo obras musicais ou literomusicais e/ou obras em geral interpretadas por artistas brasileiros bem como os suportes materiais ou arquivos digitais que os contenham, salvo na etapa de replicação industrial de mídiasópticas de leitura a laser Instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . taquigrafia Realce Probi insti IMPO sobre: - recíproca - templos - partidos, sinditrab, assis e edu sem fim - bibli, fonogra e videogra musi BR taquigrafia Realce taquigrafia Realce taquigrafia Realce taquigrafia Realce lucci Realce Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 10 de 48 www.exponencialconcursos.com.br OBS.: vejam como fiz o agrupamento dos artigos dividindo quando a CF utiliza o termo TRIBUTO do IMPOSTO. Estudem os parágrafos do art. 150 e, se caso tiverem alguma dúvida, basta perguntar. Adiante, acho importante frisar que os “requisitos da lei” a que se refere a alínea “c“, do item 6, do art. 150 (CF/88) - acima transcrito - estão nos itens do art. 14, do CTN, in verbis: I – não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título; II – aplicarem, integralmente, no País, os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais; III – manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão. Portanto, é preciso que a instituição de assistência social ou de educação, sem fins lucrativos, obedeça aos itens do art. 14 , do CTN, para fazer jus à imunidade prevista na CF/88. A contribuição social municipal não está sujeita ao princípio da anterioridade da lei, mas só pode ser exigida 90 dias depois da data da publicação da lei que a houver instituído ou modificado (CF, art. 195, parágrafo 6°). Ainda em relação às limitações ao poder de tributar, apesar de ser vedado à União instituir isenções de tributos da competência dos Municípios (art.151,III, CF/88), mediante Lei Complementar, a União pode excluir da incidência do ISS exportações de serviços (art.156, §3, II, CF/88). Diante disso, a Lei Complementar 116/03, excluiu, da incidência do ISS, a exportação de serviços. Trata-se de uma isenção heterônoma, segundo a doutrina predominante. 2- (FCC / DPE –SP Defensor Público / 2009) A respeito das limitações do poder de tributar, assinale a opção INCORRETA. a) A imunidade prevista sobre a tributação do patrimônio, renda ou serviços das instituições de assistência social inclui as rendas recebidas dos imóveis alugados, quando aplicadas em suas finalidades essenciais. b) A concessão da imunidade sobre livros, jornais e periódicos independe da prova do valor cultural ou pedagógico da publicação. c) À União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios é vedado instituir impostos sobre o patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros, inclusive nas hipóteses em que o patrimônio, a renda ou os serviços estejam relacionados C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . taquigrafia Realce taquigrafia Realce taquigrafia Realce taquigrafia Realce taquigrafia Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 11 de 48 www.exponencialconcursos.com.br com explorações de atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados. d) É vedado aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer diferença tributária entre bens e serviços, de qualquer natureza, em razãode sua procedência ou destino. e) Segundo entendimento consolidado no Supremo Tribunal Federal, a imunidade tributária recíproca se estende à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, ECT, por se tratar de empresa pública prestadora de serviço público de prestação obriga tória e exclusiva do Estado. Resolução: a) Correta – súmula 724 do STF: ainda quando alugado a terceiros, permanece imune ao IPTU o imóvel pertencente a qualquer das entidades referidas pelo art. 150, VI, c, desde que o valor dos aluguéis seja aplicado nas atividades essenciais de tais entidades. b) Certa. Jurisprudência do STF. A imunidade tributária sobre livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão tem por escopo evitar embaraços ao exercício da liberdade de expressão intelectual, artística, científica e de comunicação, bem como facilitar o acesso da população à cultura, à informação e à educação. O Constituinte, ao instituir esta benesse, não fez ressalvas quanto ao valor artístico ou didático, à relevância das informações divulgadas ou à qualidade cultural de uma publicação. Não cabe ao aplicador da norma constitucional em tela afastar este benefício fiscal instituído para proteger direito tão importante ao exercício da democracia, por força de um juízo subjetivo acerca da qualidade cultural ou do valor pedagógico de uma publicação destinada ao público infanto-juvenil.” (RE 221.239). Neste sentido, a imunidade cultural alcança o álbum de figurinhas; listas telefônicas (RE 114.790); as chamadas apostilas para estudo, considerando-as manuais técnicos didáticos (RE 183.403). Entretanto, o produto tem que ser algo considerado livro, jornal ou periódico, o que não inclui, por exemplo, cadernos e blocos de papel para anotações, livros contábeis, calendários, agendas de anotações e os encartes exclusivos de propaganda distribuídos com jornais e periódicos (RE 213.094). c) Errada – À União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios é vedado instituir impostos sobre o patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros, SALVO nas hipóteses em que o patrimônio, a renda ou os serviços estejam relacionados com exploração de atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados. d) Correta – art. 152, CF. e) Correta. Entendimento do STF, segundo o qual, por se tratar de empresa pública prestadora de serviço público de prestação obrigatória e exclusiva do Estado, faz jus à imunidade. Gabarito: C. C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . lucci Realce lucci Realce lucci Realce Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 12 de 48 www.exponencialconcursos.com.br O imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana incide sobre terrenos e edificações localizados em zona urbana do Município. OBS.: Aqui a pegadinha tradicional da banca é afirmar que o IPTU SERÁ PROGRESSIVO ou que as ALÍQUOTAS SERÃO DIFERENCIADAS. É facultado ao município estas prerrogativas, porém não é obrigatório. Antes da EC 29/00, o STF considerou inconstitucional a progressividade do IPTU, em razão do valor venal do imóvel. Porém, esta EC deu nova redação ao § 1° do art. 156 da CF/88, permitindo a progressividade do IPTU em função do valor venal do imóvel, sem prejuízo da progressividade no tempo a que se refere o §4 do art. 182. Portanto, a progressividade do IPTU pode ser usada com fins extrafiscais ou fiscais. Art. 156 CF/88 Compete aos Municípios instituir IPTU ITBI ISS IPTU PODERÁ ser progressivo no tempo em razão do valor do imóvel alíquotas diferentes de acordo com localização uso 3- Dos Impostos dos Municípios 3.1- IPTU C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce PROGRE: tempo (raiz) e valor venal (EC) ALÍQ <>: localização e uso imó lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 13 de 48 www.exponencialconcursos.com.br A CF/88, em seu art. 182, §4°, faculta ao Poder Público municipal, mediante lei específica para área incluída no plano diretor, exigir, nos termos de lei federal, do proprietário do solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado que promova seu adequado aproveitamento, sob pena, sucessivamente, de: • Parcelamento ou edificação compulsórios; • IPTU progressivo no tempo; • Desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida pública de emissão previamente aprovada pelo Senado Federal, com prazo de resgate de até 10 anos, em parcelas anuais iguais e sucessivas, assegurados o valor real da indenização e os juros legais. Conforme o STF, é inconstitucional a majoração do IPTU sem edição de lei em sentido formal, vedada a atualização monetária por ato do Executivo, em percentual superior aos índices oficiais. 3- (FCC / TJ-GO – JUIZ SUBSTITUTO / 2015) O IPTU: a) não pode ter alíquotas progressivas porque se trata de imposto real, não se submetendo ao princípio da capacidade contributiva. b) é um imposto exclusivamente proporcional, de acordo com o valor venal do imóvel. c) admite progressividade extrafiscal, denominada no tempo, que varia de acordo com o valor venal do imóvel. d) têm que ter alíquotas progressivas em razão da localização e da destinação do imóvel, submetendo-se ao princípio da capacidade contributiva. e) poderá ter alíquotas progressivas em razão do valor venal do imóvel ou no tempo, e seletivas de acordo com a localização e o uso do imóvel, conforme o caso. Resolução: Antes da resolução, cabe aqui um pouco de teoria. Como vocês já sabem, os impostos podem ser classificados como reais e pessoais. Imposto PESSOAL • Incidência leva em considera as condições pessoais do contribuinte, como sua renda ou patrimônio. • Ex.: IR da pessoa física Imposto REAL • Incidência não leva em consideração as condições pessoais do contribuinte. • Ex.: IPTU, IPVA ou ITBI C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . lucci Realce lucci Realce Solo mal utili: - Parce ou edifi compulsa - IPTU progre no tempo - Desapro pgt tít dív pú 10a lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Nota Alíq IPTU: - progre no tpo e valor venal - seletif localzai e uso imóvel Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questõescomentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 14 de 48 www.exponencialconcursos.com.br Entretanto, não parece que haja muita clareza na doutrina e na jurisprudência acerca dos critérios para essa classificação. Enquanto a locução “imposto pessoal”, nos remete à pessoa, e, portanto, à consideração das circunstâncias subjetivas do contribuinte; a locução “imposto real”, nos remete a uma condição onde o imposto grava uma determinada revelação de riqueza, sem atentar para as circunstâncias da pessoa. No entanto, impostos que supostamente seriam pessoais, acabam assumindo caráter de tal modo objetivo que perdem qualquer grau de pessoalidade ou subjetivação. É o caso do Imposto de Renda sobre rendimentos financeiros, com tributação exclusiva na fonte em percentual fixo, que é retido e recolhido sem qualquer consideração quantos aos aspectos pessoais do titular de tais rendimentos. E o mesmo acontece com o IPTU, que sempre foi considerado um imposto real pela doutrina e pelo STF. Porém, se a legislação municipal, determinar a minoração do imposto quando se tratar de imóvel residencial ocupado por família numerosa, ou por aposentado acometido por doença grave, estará subjetivando o imposto real. Por isso, caros alunos, peço que atentem para as pegadinhas da banca e não levem essa classificação tanto à risca. Resolução: a) questão errada, o IPTU pode ter alíquotas progressivas. b) errado. Pois, o IPTU não é exclusivamente proporcional. O IPTU pode ser progressivo. A progressividade quer dizer a graduação de alíquotas à medida que aumenta a base de cálculo. c) Errado. A progressividade que varia de acordo com o valor venal do imóvel é a fiscal. d) Errada. O IPTU PODERÁ ter alíquotas progressivas. e) É a certa! Gabarito: E. 3.2 - ITBI C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . lucci Realce lucci Realce Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 15 de 48 www.exponencialconcursos.com.br A própria CRFB diz que há uma exceção: OS DIREITOS REAIS DADO EM GARANTIA. Mais o que seriam estes direitos reais? O Código Civil lista tais direitos. São o PENHOR, a ANTICRESE e a HIPOTECA. Como o penhor é SOMENTE PARA BENS MÓVEIS, se o imóvel em questão for objeto de ANTICRESE ou HIPOTECA, tal transação NÃO SERÁ HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA DO ITBI. Para caracterizar a atividade preponderante, o §1°, do art. 37 do CTN, considera atividade preponderante se, mais de 50% da receita operacional da pessoa jurídica adquirente, nos dois anos anteriores e nos dois ITBI Transmissão Inter Vivos a qualquer título de bens imóveis, por natureza ou acessão física de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição por ato oneroso ITBI incide de bens imóveis, por natureza ou acessão física de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição não incide na tramissão de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de Pessoa Jurídica em realização de capital decorrentes de fusão, incorporação, cisão ou extinção de Pessoa Jurídica* salvo se a atividade preponderante for compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 16 de 48 www.exponencialconcursos.com.br anos subsequentes à aquisição, decorrer da compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil. Deve-se atenção que o constituinte definiu o ITBI para bens e imóveis por natureza OU acessão física. É um ou outro, não precisa ser os dois para que haja incidência. E que quando falamos de imposto inter-vivos as pessoas jurídicas também fazem parte. O ITBI, de acordo com o STF, deve ter alíquotas únicas, não pode ser progressivo, realizando-se o princípio da capacidade contributiva em razão do preço de venda do bem. O que varia é sua base de cálculo. Agora vamos facilitar um pouco o entendimento da lei: o ITBI incide sobre as transmissões de bens imóveis por natureza (terrenos, por exemplo) ou por acessão física (edificações). Também incide sobre as transmissões de direitos reais sobre imóveis (constituição de usufruto, por exemplo), exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição (promessa de compra e venda, por exemplo). As doações e transmissões causa mortis estão excluídas da incidência do ITBI; pois, são de competência estadual. Um ditame interessante da CF/88 é o §5, do art. 184, da CF/88. Trata- se de uma imunidade ao ITBI, nas transferências de imóveis na desapropriação. “Art. 184. Compete à União desapropriar por interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural que não esteja cumprindo sua função social, mediante prévia e justa indenização em títulos da dívida agrária, com cláusula de preservação do valor real, resgatáveis no prazo de até vinte anos, a partir do segundo ano de sua emissão, e cuja utilização será definida em lei. (...) § 5º São isentas de impostos federais, estaduais e municipais as operações de transferência de imóveis desapropriados para fins de reforma agrária.” Ressalte-se que o imposto é devido no Município da situação do bem (art. 156, §2, II, CF). Logo, não interessa se o proprietário reside em outro município. 4- (FAURGS / TJ –RS / 2015) No que se refere ao ITBI, assinale a alternativa que contém afirmativa correta. a) De competência dos Municípios, o imposto incide sobre todas as transmissões inter vivos, a qualquer título, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como sobre cessão de direitos a sua aquisição. C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . lucci Realce Ao contrá IPTU, o ITBI deve: - ter alíquotas únicas - não ser progre tpo lucci Realce lucci Realce Isenta de IMPO fed, esta, mun: usuca, desapropria. lucci Realce lucci Realce Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 17 de 48 www.exponencialconcursos.com.brb) Incide sobre o valor venal do imóvel, no momento da lavratura da escritura de compra e venda, inclusive sobre as benfeitorias por ventura realizadas até tal momento pelo adquirente. c) Não incide sobre a transmissão de bens imóveis para integralização de capital subscrito em empresas dedicadas à venda e à locação da propriedade imobiliária. d) Não pode ter alíquotas variáveis em função do valor venal do imóvel. RESOLUÇÃO: a) O ITBI incide apenas nas transmissões onerosas (inc. II, art. 156 CF/88) b) Errado. Pois, é preciso registrar a escritura de compra e venda no Registro de imóveis (art. 1.245 CC/2002). c) Errado. Não incide sobre a transmissão de bens imóveis para integralização de capital subscrito, SALVO, em empresas dedicadas à venda e à locação da propriedade imobiliária. d) Certa. Súmula 656 do STF: É INCONSTITUCIONAL A LEI QUE ESTABELECE ALÍQUOTAS PROGRESSIVAS PARA O IMPOSTO DE TRANSMISSÃO "INTER VIVOS" DE BENS IMÓVEIS - ITBI COM BASE NO VALOR VENAL DO IMÓVEL. De acordo com a CF (art.156, inc. III), os municípios só podem instituir o Imposto Sobre Serviços, definidos em Lei Complementar. O mesmo inciso da Carta Magna já proibi os municípios de instituírem o ISS sobre os serviços elencados no art. 155, inc. II, da CF, que são os serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, sujeitos ao ICMS. Importante frisar que cabe a incidência do ISS sobre os serviços de transporte municipal! 3.3 - ISS C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . lucci Realce lucci Realce Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 18 de 48 www.exponencialconcursos.com.br Em resumo, a verificação da incidência do ISS segue as seguinte regras: • se o serviço estiver sujeito à incidência do ICMS, não poderá haver incidência do ISS; • Se o serviço não estiver sujeito à incidência do ICMS e constante da lista da lei complementar, incidirá o ISS, desde que haja lei municipal, instituindo o imposto; • Se o serviço estiver na lista com ressalva, incidirá o ISS sobre o serviço, e o ICMS sobre as mercadorias fornecidas; • Se o serviço não estiver na lista e for prestado com fornecimento de mercadorias, caberá a incidência do ICMS apenas sobre o preço total cobrado; • Se o serviço estiver excluído da incidência do ICMS, mas não estiver na lista, não haverá incidência do ISS. O contribuinte do ISS é o prestador do serviço, art. 5°, da LC 116: Lançamento por homologação é aquele onde o próprio contribuinte calcula e recolhe o imposto, cabendo ao Fisco conferir sua exatidão, homologando-o. Serviços NÃO TRIBUTADOS pelo ISS Não constantes na LC nº 116/2003 COMUNICAÇÃO TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL Constribuinte do ISS PRESTADOR DO SERVIÇO Tipo de lançamento do ISS HOMOLOGAÇÃO C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . lucci Realce Se n constar da LC 116 e n for tbtável pelo ICMS, tá free desses 2 impo. lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 19 de 48 www.exponencialconcursos.com.br O entendimento do art. 146, da CF/88, é de fundamental importância para o nosso estudo: OBS.: A Lei Complementar que a CF se refere é Lei Complementar Federal! No caso, a LC 116/03. A lista da LC116/03 é taxativa (numerus clausus). Logo, se não houver previsão do serviço na lista, o ISS não incidirá, ainda que não sofra tributação de nenhum imposto. Apesar da taxatividade da lista anexa à LC 116, admite-se uma leitura extensiva de cada item, a fim de enquadrar-se serviços idênticos aos expressamente previstos. Ainda há os casos em que o ISS está previsto com ressalva na lista. São os casos em que o ISS incidirá sobre os serviços e o ICMS, sobre o valor das mercadorias fornecidadas. As alíquotas máximas e mínimas do ISS são fixadas por Lei Complementar, mas as alíquotas aplicáveis são estabelecidas pelos Municípios, obedecendo às alíquotas mínimas e máximas. A LC 116, apesar de ter fixado alíquota máxima em 5%, não fixou a mínima. Dessa maneira, de acordo com o art. 88 do ADCT, enquanto lei complementar não disciplinar o disposto nos incisos I e III do parágrafo 3° do art. 156 da CF, o ISS: 1 - Terá alíquota mínima de 2%, exceto quanto aos serviços de construção civil, demolição, reparação e reforma; 2 - Não será objeto de concessão de isenções, incentivos e benefícios fiscais, que resulte, direta ou indiretamente, na redução da alíquota mínima estabelecida no item 1. ISS: cabe à Lei Complementar (FEDERAL) fixar alíquotas máximas e mínimas excluir de sua incidência exportações regular a forma e condições como isenções, incentivos e benefícios fiscais serão concedidos e revogados C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . lucci Realce No q refe ao ISS, cabe a LC fed: - fx alíq min e max - exclu da incid as xport - reg form cm ise e bene é conce e revog lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 20 de 48 www.exponencialconcursos.com.br 5- (Fundação Dom Cintra /ISS Belo Horizonte/2012) A incidência do ISSQN depende de: a) denominação do serviço prestado. b) existência de estabelecimento fixo. c) previsão legal específica do entre tributante. d) resultado financeiro obtido no exercício da atividade. e) cumprimento de exigência administrativa, relativa ao exercício da atividade, sem prejuízo das cominações cabíveis. Resolução: a) não depende da denominação. § 4°, art. 1° da LC 116. b) Não depende de estabelecimento fixo. c) É a questão certa. É preciso que o município institua o ISSQN (art. 150, inc. I, CF/88) d) O fato gerador é a prestação do serviço. e) Cumprimento de exigência administrativa é mera obrigação acessória, não influenciando, assim, na incidência do ISS. Gabarito: C. As taxas estão mencionadas na CF/88, no art. 145, inciso II, e parágrafo segundo. A Constituição não faz nenhuma outra referência, a não ser para estabelecer uma imunidade, no art. 5°, inciso XXXIV). Já no CTN, as taxas são tratadas nos arts. 77 a 80. Alíquota ISS Definida por LC (116) Máxima 5% Mínima Não foi fixada Neste caso 1- mínima=2% (exceto construção civil, demolição, reparação e reforma) 2- não será objeto de renúncia fiscal que diminua dos 2% 4 - Taxas C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . lucci Realce lucci Realce Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 21 de 48 www.exponencialconcursos.com.br Uma pegadinha já antiga das bancas é mudar as palavras “ou” e “e” de lugar. Se estiver escrito “pela utilização efetiva e potencial” está errado! O correto é efetiva ou potencial. Atentem para o fato que a Constituição exige o exercício regular do poder de polícia para a instituição da taxa. O STF, reiteradamente, já afirmou que o exercício do poder de polícia tem que ser efetivo. No entanto, a Corte Maior considera que o simples fato de existir um órgão estruturado que exerça permanentemente atividade de fiscalização possibilita a exigência da taxa de polícia daqueles que estão sujeitos a essa fiscalização. Logo, é possível cobrar periodicamente uma taxa de fiscalização das pessoas sujeitas e respectiva fiscalização, tenham ou não sido concretamente fiscalizados. Desde que exista um órgão estruturado para isso e a atividade de fiscalização seja regularmente exercida. O art. 79, do CTN, continua explicando as características dos serviços públicos, para a cobrança de taxas. Art.77 CTN Municípios podem instiutir taxas I - em razão do exercício regular do poder de ploícia II - pela utilização efetiva serviço público específico divisível pontecial OU E C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . lucci Realce lucci Realce lucci Realce Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 22 de 48 www.exponencialconcursos.com.br OBS.: Dessa maneira, mesmo que você deixe um apartamento vazio e não utilize efetivamente o serviço de coleta de lixo, o município pode cobrar a respectiva taxa, uma vez que o serviço está à sua disposição, sendo potencialmente utilizado. O parágrafo único do art. 77 determina que a taxa não pode ter base de cálculo ou fato gerador idênticos aos que correspondam a impostos, nem ser calculada em função do capital das empresas. No entanto, o STF já declarou que o cálculo da taxa de coleta de lixo em função da metragem do imóvel não é inconstitucional, apesar de a área ser um dos elementos, utilizados no cálculo do IPTU. Ainda conforme o STF, é inconstitucional o cálculo da taxa de licença da localização de estabelecimento com base na área do imóvel. É preciso existir um nexo causal entre o fato gerador do tributo e da base de cálculo. No caso da taxa, essa relação deve harmonizar o valor cobrado pela taxa com a atuação do município (o poder de polícia ou o serviço público prestado ou posto à disposição). art. 79 CTN - Os serviços públicos consideram-se utilizados pelo contribuinte efetivamente, quando por ele usufruidos a qualquer título potencialmente, quando, sendo de utilização compulsória, sejam postos à sua disposição mediante atividade administrativa em efetico funcionamento específicos, quando possam ser destacados em unidades autônomas de intervenção, de utilidade ou de necessidade públicas divisíveis, quando suscetíveis de utilização separadamente por parte de cada um dos seus usuários C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 23 de 48 www.exponencialconcursos.com.br 6- (FCC / SEFAZ-SP – Agente Fiscal de Rendas / 2013) Com respeito à disciplina legal das taxas, é: a) inconstitucional a adoção, no cálculo do valor de taxa, de um ou mais elementos da base de cálculo própria de determinado imposto, desde que não haja integral identidade entre uma base e outra. b) inconstitucional a taxa cobrada exclusivamente em razão dos serviços públicos de coleta, remoção e tratamento ou destinação de lixo ou resíduos provenientes de imóveis. c) constitucional a cobrança da taxa decorrente do poder de polícia em que haja a manutenção, pelo sujeito ativo, de órgão de controle em funcionamento, ficando restrita a cobrança aos contribuintes cujos estabelecimentos foram efetivamente visitados pela fiscalização. d) constitucional a cobrança de taxa de fiscalização ambiental sobre o mesmo fato gerador pela União e por Estado, pois ambos têm competência para exercer a fiscalização desta atividade, haja vista se tratar de competência comum, exercida concomitantemente por todos entes políticos e) inconstitucional a taxa cobrada em razão da prevenção de incêndios, porquanto instituída como contraprestação a serviço não divisível. Resolução: a) Errada - Súmula Vinculante 29 - "É constitucional a adoção no cálculo do valor de taxa de um ou mais elementos da base de cálculo própria de determinado imposto, desde que não haja integral identidade entre uma base e outra". b) Errada também. Súmula Vinculante 19 - "A taxa cobrada exclusivamente em razão dos serviços públicos de coleta, remoção e tratamento ou destinação de lixo e resíduos provenientes de imóveis, não viola o artigo 145 , II, da CF". c) Errada. Como já vimos, não é preciso a concreta fiscalização para o Ente fazer a cobrança da taxa. d) Certa. As taxas são de competência comum das pessoas políticas. e) Errada. (...) É legítima a cobrança da Taxa cobrada em razão da prevenção de incêndios, porquanto instituída como contraprestação a serviço essencial, específico e divisível. [AI 677.891 AgR, rel. min. Ricardo Lewandowski, j. 17-3-2009, 1ª T, DJE de 17-4-2009.] Vide RE 206.777, rel. min. Ilmar Galvão, j. 25-2-1999, P, DJ de 30-4-1999 Gabarito: D. C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . lucci Realce lucci Realce Mas, no caso de serviço, é nece a concreta disponibilização. lucci Realce lucci Realce É constual a taxa de preve a incêndio pq o popú vai preve incêndio no estab edaquele cara, então é divisível. lucci Realce lucci RealceCurso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 24 de 48 www.exponencialconcursos.com.br A competência para a instituição é comum a todas as pessoas políticas. É um tributo de cobrança vinculada a uma atividade estatal específica: a realização de uma obra pública que beneficie imóveis determinados ou determináveis. O CTN disciplina a contribuição de melhoria nos arts. 81 e 82. Apesar de não constar na Constituição Federal os limites individual e total, estes ditames estão no Código Tributário Nacional (CTN), no art. 81. Além disso, A CF/88 recepcionou as disposições do Decreto-lei 195/667 que não sejam com ela conflitantes. Neste decreto-lei estão contidas normas gerais sobre a contribuição de melhoria. Importante destacar que a CF/88 não faz menção à necessidade de valorização imobiliária para a cobrança da Contribuição de Melhoria, mas a doutrina majoritária e a jurisprudência entendem que a Contribuição depende, sim, de valorização imobiliária. obras públicas valorização imobiliária Entes podem cobrar Contribuição de Melhoria Limite Individual correspondente ao acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado Limite Total correspondente à despesa realizada 5 – Contribuição de Melhoria C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 25 de 48 www.exponencialconcursos.com.br 7- (FCC / Auditor Fiscal Município / 2007) São tributos de competência municipal: a) imposto sobre a transmissão causa mortis de bens imóveis, imposto sobre a prestação de serviço de comunicação e imposto sobre a propriedade territorial rural. b) imposto sobre a transmissão causa mortis de bens imóveis, imposto sobre a transmissão onerosa, inter vivos, de bens imóveis e imposto sobre a propriedade predial urbana. c) imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana, imposto sobre a transmissão onerosa, inter vivos, de bens imóveis e imposto sobre a propriedade territorial rural. d) imposto sobre a propriedade territorial urbana, imposto sobre a transmissão onerosa, inter vivos, de bens imóveis e imposto sobre a prestação de serviço de comunicação. e) imposto sobre a propriedade territorial urbana, imposto sobre serviços de qualquer natureza, definidos em lei complementar e não-compreendidos na tributação do ICMS, e imposto sobre a transmissão onerosa, inter vivos, de bens imóveis. Resolução: a) Errada – nenhuma dessas são de competência dos municípios. b) Errada – somente os dois últimos são de competência dos municípios. c) Errada – somente os dois primeiros estão certos. d) Errada – somente os dois primeiros estão certos. e) Correta. Gabarito: E. 8- (ESAF / PGFN – PROCURADOR DA FAZENDA NACIONAL / 2015) A contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública pode ser instituída a) por Estados, Municípios e Distrito Federal. b) como imposto adicional na fatura de consumo de energia elétrica. c) mediante a utilização de elemento próprio da mesma base de cálculo de imposto. d) somente por Lei Complementar. e) para cobrir despesas de iluminação dos edifícios públicos próprios. 6 – Questões comentadas C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 26 de 48 www.exponencialconcursos.com.br Resolução: a) Somente os municípios e o DF. Art. 149-A, da CF/88. b) Errada. A questão fala em imposto, mas o certo é como contribuição. c) Correta. A vedação em relação ao uso de elemento próprio da base de cálculo de imposto, serve somente para as taxas. d) Errada. Pode ser por lei ordinária também. Pois, não é matéria reservada à lei complementar. e) Errada. A contribuição serve para custear iluminação pública. Gabarito: C. 9- (FCC / Auditor Fiscal do Município / 2007) De acordo com o Código Tributário Nacional, a obrigação tributária principal a) surge com a ocorrência do fato gerador, previsto em lei ou em decreto regulamentador. b) surge com a ocorrência do fato gerador, previsto na legislação tributária. c) tem por objeto o pagamento de tributo, de penalidade pecuniária e de demais acréscimos previstos em lei ou em decreto. d) tem por objeto o pagamento de tributo ou de penalidade pecuniária. e) tem por objeto o pagamento de tributo, mas não o de penalidade pecuniária. Resolução: “ Art. 113, CTN - A obrigação tributária é principal ou acessória. § 1º A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue- se juntamente com o crédito dela decorrente. § 2º A obrigação acessória decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos. § 3º A obrigação acessória, pelo simples fato da sua inobservância, converte-se em obrigação principal relativamente à penalidade pecuniária.” O fato gerador deve ser previsto em lei (art. 97, III, CTN), não em Decreto. A expressão “legislação tributária” compreende as leis, os tratados e as convenções internacionais, os decretos e as normas complementares (art. 96, CTN). a) somente em lei, e não em decreto. b) A obrigação acessória é que é prevista em legislação tributária. C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . lucci Realce Esse comentá tá zoado pq taxa pó ter eleme de BC de impo. O que n pó ter é total identi entre as BCs. lucci Realce lucci Realce Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 27 de 48 www.exponencialconcursos.com.br c) Previstos em lei somente. d) Certa e) A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente. Gabarito: D. 10- (FCC/2012/Auditor Fiscal) Um município brasileiro, desconsiderando as regras de direito privado a respeito de transmissões onerosas e doaçõesde bens e direitos, inseriu, na lei ordinária que instituiu o ITBI naquele município, uma regra jurídica que equiparava as doações de imóveis, feitas entre parentes em linha reta e entre parentes em linha colateral, até o terceiro grau, a transmissões onerosas e, com base nessa norma legal, passou a cobrar o ITBI sobre essas transmissões. Nesse caso, a norma municipal acima referida a) não poderia ter sido criada pelo município, pois é competência dos Estados, e não dos municípios, legislar sobre o ITBI. b) não poderia ter sido criada pelo município, pois ela fere norma geral de direito tributário que impede que a pessoa jurídica de direito público edite norma para alterar a definição, o conteúdo e o alcance de institutos, conceitos e formas de direito privado, utilizados, expressa ou implicitamente, pela Constituição Federal, para definir ou limitar competências tributárias. c) poderia ter sido criada pelo município, pois é competência dos municípios legislar sobre o ITBI. d) poderia ter sido criada pelo município, desde que o município firmasse convênio com o Estado no qual ele está localizado, transferindo a competência tributária do Estado para a competência tributária do município. e) poderia ter sido criada pelo município, desde que o município firmasse convênio com o Estado no qual está localizado, transferindo a competência tributária do Estado para a do município e promovendo repartição de receita com o ente estadual, de modo que este recebesse em repasse a mesma importância que receberia se a operação tivesse sido tributada pelo ITCMD. Resolução: questão extremamente fácil. Art. 110, CTN - a lei tributária não pode alterar a definição, o conteúdo e o alcance de institutos, conceitos e formas de direito privado, utilizados, expressa ou implicitamente, pela Constituição Federal, pelas Constituições dos Estados, ou pelas Leis Orgânicas do Distrito Federal ou dos Municípios, para definir ou limitar competências tributárias. a) errada. ITBI – municípios. C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . lucci Realce lucci Realce lucci Realce Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 28 de 48 www.exponencialconcursos.com.br b) Certa. c) Errada. Apesar de ser competência dos municípios, a lei tributária não pode alterar a definição, o conteúdo e o alcance de institutos, conceitos e formas de direito privado, utilizados, expressa ou implicitamente, pela Constituição Federal. d) Errada. e) Errada. Gabarito: B. 11- (FCC/2012/ Auditor Fiscal Municipal) A realização de obras públicas, que transformaram uma região anteriormente pantanosa em um belo e aprazível parque, ocasionou a valorização da maior parte dos imóveis localizados em suas proximidades, da seguinte maneira: - o imóvel "A", que valia R$ 4.000.000,00 antes das obras, teve fator de absorção do benefício de valorização de 200%, passando a valer R$ 12.000.000,00. - o imóvel "B", que valia R$ 3.000.000,00 antes das obras, teve fator de absorção do benefício da valorização de 100%, passando a valer R$ 6.000.000,00. - o imóvel "C", que valia R$ 2.000.000,00 antes das obras, teve fator de absorção do benefício da valorização de 50%, passando a valer R$ 3.000.000,00. - o imóvel "D" não teve valorização alguma em decorrência das obras realizadas. Obs.: Todos os quatro imóveis têm a mesma área de terreno e o que determinou a diferença nos fatores de absorção do benefício da valorização foram elementos alheios à dimensão do terreno. O custo total da obra foi orçado em R$ 6.000.000,00 e a referida contribuição deverá custeá-la integralmente. Com base nessas informações e considerando que o município em questão editou lei ordinária estabelecendo a cobrança de contribuição de melhoria para fazer face ao custo dessa obra, é correto afirmar que a) os proprietários dos imóveis "A", "B", "C" e "D" deverão pagar contribuição de melhoria, pois estão na zona beneficiada. b) os proprietários dos imóveis "A", "B" e "C" deverão pagar contribuição de melhoria, desde que a fixação das bases de cálculo e dos fatos geradores respectivos sejam estabelecidos por lei complementar. c) os proprietários dos imóveis "A", "B" e "C", que tiveram seus imóveis efetivamente valorizados com a obra, deverão ratear integralmente o valor de C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 29 de 48 www.exponencialconcursos.com.br custo da obra, com base na área do terreno de cada um deles, cabendo a cada um o valor de R$ 2.000.000,00. d) a municipalidade poderá exigir, cumulativamente, de todos os quatro proprietários, contribuição de melhoria em valor igual ao da valorização de seus respectivos imóveis, cabendo ao imóvel "A" pagar R$ 8.000.000,00, ao imóvel "B" pagar R$ 3.000.000,00, ao imóvel "C" pagar R$ 1.000.000,00 e não cabendo nada a "D", perfazendo um total de R$ 12.000.000,00. e) a municipalidade poderá exigir do proprietário do imóvel "C" contribuição de melhoria no valor de R$ 500.000,00, mesmo que seu imóvel tenha sido valorizado em R$ 1.000.000,00, desde que o limite total da exigência referente ao custo da obra não ultrapasse R$ 6.000.000,00. Resolução: a) Errada. O fato gerador da contribuição de melhoria não é a realização de obra pública, mas a valorização dos imóveis em decorrência dela. b) Errada. A CF/88 recepcionou as disposições do Decreto-lei 195/67 que não sejam com ela conflitantes. Este decreto-lei estabelce normas gerais sobre a contribuição de melhoria. D-L 195/1967, Art. 5º Para cobrança da Contribuição de Melhoria, a Administração competente deverá publicar o Edital, contendo, entre outros, os seguintes elementos: I - Delimitação das áreas direta e indiretamente beneficiadas e a relação dos imóveis nelas compreendidos; II - memorial descritivo do projeto; III - orçamento total ou parcial do custo das obras; IV - determinação da parcela do custo das obras a ser ressarcida pela contribuição, com o correspondente plano de rateio entre os imóveis beneficiados. Art. 6º Os proprietários de imóveis situados nas zonas beneficiadas pelas obras públicas tem o prazo de 30 (trinta) dias, a começar da data da publicação do Edital referido no artigo 5º, para a impugnação de qualquer dos elementos dele constantes, cabendo ao impugnante o ônus da prova. c) Errado. Área do terreno não é base de cálculo para contribuição de melhoria. d) Errado. Contribuição maior do que foi gasto com a obra. e) Correta. A contribuição de melhoria cobrada respeita o limite individual e total. Gabarito: E. C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am ento d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . lucci Realce Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 30 de 48 www.exponencialconcursos.com.br 12- (ESAF /ISS Rio/2010) Os impostos do município do Rio de Janeiro não incidem sobre, exceto: a) o patrimônio da União. b) o patrimônio de empresa pública federal. c) o patrimônio do estado do Rio de Janeiro. d) o patrimônio de autarquia federal. e) o patrimônio do Distrito Federal situado no município do Rio de Janeiro. Resolução: Imunidade recíproca em relação ao patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros. É também extensivo às FUNDAÇÕES e AUTARQUIAS instituídas e mantidas pelo Poder Público desde que vinculados às suas finalidades essenciais ou delas decorrentes. De cara, descartamos as letras “A”, “C” e “E” pela vedação de tributação de impostos dos entes, uns dos outros. Aliás, na letra “E” a banca tenta confundir o candidato informado que o patrimônio pertencente ao Distrito Federal está situado no Rio de Janeiro. Tal informação não faz a menor diferença para a caracterização da imunidade recíproca. A autarquia federal está imune pois tal benefício é estendido a ela desde que instituídas e mantidas pelo poder público e vinculados às suas finalidades essenciais ou delas decorrentes. Em que pese nada ter sido dito quanto à finalidade da autarquia (o que poderia tornar a opção errada) nós vamos ver que a próxima opção está flagrantemente errada. Pela ausência de previsão legal, a EMPRESA PÚBLICA federal não goza de imunidade. Como a pergunta é sobre a resposta incorreta, a opção a ser marcada é a letra “B”. Gabarito: B. 13- (FGV Projetos /ISS Cuiabá/2016) Em 10 de dezembro de 2015, o Município de Cuiabá instituiu, por meio de lei, contribuição para o custeio de iluminação pública. Em 10 de janeiro de 2016, o Partido Político X, com sede no Município de Cuiabá, recebeu a cobrança da referida contribuição por meio da fatura de consumo de energia elétrica. Sobre a hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta. (A) A cobrança é inconstitucional, pois os partidos políticos são imunes aos tributos incidentes sobre o seu patrimônio. (B) A cobrança é inconstitucional, pois apenas a União é competente para a instituição de contribuições. (C) A cobrança é inconstitucional, pois viola o princípio da anterioridade nonagesimal. C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce lucci Realce Empresa pública e SEM estão de fora da imunidade recíproca, com exceção da colher de chá que deram pros Correios. Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 31 de 48 www.exponencialconcursos.com.br (D) A cobrança é ilegal, uma vez que o lançamento é ato privativo da autoridade administrativa. (E) A contribuição é constitucional, estando de acordo com as limitações ao poder de tributar. Resolução: a) Errada - imunidade recíproca refere-se apenas aos impostos. b) Errada – Estados, DF e Municípios também podem instituir tal tributo. c) Certa – art. 149-A, CF/88. d) Errada – a cobrança é facultada na fatura de consumo de energia elétrica. e) Vide item “c”. Gabarito: C. 14- (ESAF / ANAC / 2016) Quanto à imunidade tributária, assinale a opção correta. a) Os templos de qualquer culto são imunes a todos os tributos. b) A imunidade dos partidos políticos alcança impostos e taxas. c) A imunidade das entidades educacionais é descaracterizada pela cobrança de mensalidades. d) A imunidade dos livros, dos jornais e dos periódicos é subjetiva. e) O sujeito passivo imune não é dispensado do cumprimento de obrigações acessórias. Resolução: a) errada. São imunes somente aos impostos. b) Errada. Somente aos impostos também. c) Errada. A cobrança de mensalidades não é fator de impedimento da imunidade. d) Errado. É imunidade objetiva. e) Certa. Gabarito: E. 15- (FGV projetos /ISS Cuiabá/2014) Por meio de decreto, o Prefeito do Município de Cuiabá atualiza o valor monetário da base de cálculo do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), ajustando-o ao valor de mercado dos imóveis, sem ultrapassar a inflação acumulada desde o último C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro ib id a a re pr od uç ão , v en da o u co m pa rt ilh am en to d es te a rq ui vo . U so in di vi du al . lucci Realce lucci Realce lucci Realce - Nada impede que partido seja cobradi da Cosip, já que templo, parti, sinditrb e assistê são imunes só aos impostos. - No entanto, no caso não respeitou a nona. lucci Realce Curso: Legislação Tributária p/ ISS SP Teoria e Questões comentadas Professor: Leonardo Marques – Aula 00 Prof. Leonardo Marques 32 de 48 www.exponencialconcursos.com.br reajuste. O Decreto prevê que os novos valores serão observados a partir da data de sua publicação. Tal mudança é a) inconstitucional, por violar o princípio da irretroatividade, apenas. b) inconstitucional, por violar o princípio da legalidade, apenas. c) inconstitucional, por violar os princípios da legalidade e da irretroatividade. d) legítima, pois a atualização do valor monetário da base de cálculo não constitui majoração de tributo. e) legítima, pois a majoração do IPTU pode ser promovida por decreto. Resolução: A banca aqui quis nos confundir usando os conhecimentos de ANTERIORIDADE e NOVENTENA. Contudo, no enunciado ele diz que se trata de mera atualização do valor monetário da base de cálculo. “Art. 97 (CTN) Somente a lei pode estabelecer: (…) II - a majoração de tributos, ou sua redução § 1º Equipara-se à majoração do tributo a modificação da sua base de cálculo, que importe em torná-lo mais oneroso. § 2º Não constitui majoração de tributo, para os fins do disposto no inciso II deste artigo, a atualização do valor monetário da respectiva base de cálculo.” Gabarito: D. 16- (ESAF / Procurador da Fazenda Nacional / 2015) É imune da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL): a) as entidades beneficentes de assistência social que não aufiram lucro e atendam às demais condições legais. b) as entidades beneficentes de assistência social que não remunerem seus diretores e atendam às demais condições legais. c) as instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural e científico e as associações civis que prestem os serviços para os quais houverem sido instituídas e os coloquem à disposição do grupo de pessoas a que se destinam, sem fins lucrativos. d) a entidade binacional Itaipu. e) as entidades fechadas de previdência complementar. Resolução: C óp ia r eg is tr ad a pa ra L uc ia no B la sz ko w sk i ( C P F : 0 33 .0 96 .7 29 -0 5) D ire ito s au to ra is r es er va do s (L ei 9 61 0/ 98 ). P ro
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