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TESTE DE HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL

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12/09/2020 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=2564557&matr_integracao=202001162585 1/4
 
Grande número de autores defendem que a crise na República romana não pode ser compreendido pela observação dos
chamados Triunviratos, mas muito antes. Sobre o processo de crise na República Romana entre os séculos II e I a.C temos:
Sobre as estratégias de dominação romana, observadas principalmente na República, podemos falar em uma associação
de:
HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL 
Lupa Calc.
 
 
CEL0484_A8_202001162585_V1 
 
Aluno: LINCOLN FLÁVIO PEREIRA SANTOS Matr.: 202001162585
Disc.: HISTÓRIA ANT. OCID. 2020.3 EAD (G) / EX
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
1.
fatores de coesão política, onde o poder passa a ser disputados pelos generais com força ascendente.
coesão administrativa, uma vez que plebeus se unem e criam um governo paralelo, mas são incorporados pelo antigo
senado criando o cargo de tribuno da Plebe.
divergências sociais, uma vez que a fome gera uma guerra civil sem precedentes que só terá fim quando o general
Julio César toma o poder e cria o Império Romano.
divergências políticas, como a batalha de Graco e Sila pelo controle da Síria.
Nenhuma das respostas anteriores
 
 
 
Explicação:
Grande número de autores defendem que a crise na República romana não pode ser compreendido pela observação dos
chamados Triunviratos, mas muito antes. o processo de crise na República Romana entre os séculos II e I a.C aconteceu
pelos fatores de coesão política, onde o poder passou a ser disputados pelos generais com força ascendente.
 
 
 
 
2.
Civitas e educação
patronagem e Comitatus
guerras e exército.
demagogia e patronagem. 
Comitatus e guerras
 
Gabarito
 Comentado
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12/09/2020 Estácio: Alunos
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Após a leitura do texto abaixo, assinale a alternativa correta:
A SOCIEDADE ROMANA: Duas grandes divisões mantiveram-se essenciais para os romanos: sempre houve cidadãos e não-
cidadãos e livre e não-livres. Os livres eram divididos em dois grupos, aqueles de nascimento livre e os libertos, ou ex-
escravos alforriados. Os livres de nascimento podiam ser cidadãos romanos ou não-cidadãos, tendo os cidadãos direitos que
não estavam disponíveis para os outros. Não-cidadãos de nascimento livre podiam [...] receber a cidadania romana. Assim
[...] um escravo podia deixar de ser escravo e tornar-se livre e um não-cidadão podia tornar-se cidadão. [...] De um modo
geral, pode dizer-se que sempre houve possibilidade de mudar de posição na sociedade romana, mas em toda a história de
Roma, sempre houve dois grandes grupos sociais: as classes subalternas e as classes altas, ou pessoas de poucas posse e
aquelas com muitos recursos. FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001. p. 94-96
03- LEIA O TEXTO E A SEGUIR ASSINALE A ALTERNATIVA QUE INDICA, SEGUNDO O AUTOR, A MAIOR PROVA DA
FRAGILIDADE ROMANA. Preocupações de um romano “Falta pouco para que os exércitos tomem o poder [...] Estamos
protegidos por exército compostos de homens que são da mesma raça dos nossos escravos. [...] O imperador deve depurar
o exército [...] Devemos recrutar romanos em maior número. Estes bárbaros [...] devem voltar para o lugar de onde
vieram, anunciando do outro lado do Danúbio que os romanos já não têm a mesma suavidade.” SINÉSIO, 401. In.:
RÉMONDON, Roger. La crisis Del Imperio Romano: de Marco Aurelio a Anastasio. Barcelona: Labor, 1967. p. 123 e 125
Otaviano, sobrinho de Julio Cesar, foi o responsável por sacramentar a passagem da República para o Império. De forma
sábia, tentou não entrar em conflito com o Senado e ainda, buscou apaziguar a massa revoltada. Sobre o governo de
Otaviano podemos aferir que: 
 
 
 
3.
A cidadania atingia a todo homem livre na Roma Antiga.
Todo não cidadão era escravo.
Um escravo não podia obter liberdade e um não- cidadão poderia se tornar cidadão romano.
Para ser homem livre deveria ser cidadão romano.
Havia homens livres que não tinham cidadania romana, pois eram estrangeiros.
 
Gabarito
 Comentado
 
 
 
4.
O exército romano era fraco e incipiente.
O exército era formado também de soldados de origem bárbara.
Os bárbaros haviam se instalado em todas as fronteiras do Império.
Faltavam generais de carreira no interior do exército romano.
Os exércitos romanos não eram compostos de profissionais.
 
Gabarito
 Comentado
 
 
 
5.
foi um governo dúbio. Obteve a tranquilidade interna, mas enfrentou a revolta de escravos de Spartacus e a crise
agrária dos Graco.
foi um governo organizador, acabando com os exércitos pessoais e centralizando a autoridade em suas mãos. 
foi um governo confuso. Pactuou com o Senado e com o povo, mas não impediu as constantes revoltas nas
províncias. 
foi um governo descentralizador, dividindo as ações com seus generais de confiança.
foi um governo conturbado. A despeito de todas as tentativas, terminou de forma bastante turbulenta.
 
 
 
 
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12/09/2020 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=2564557&matr_integracao=202001162585 3/4
O governo de Otaviano foi uma virada na história romana. Muitas transformações políticas e administrativas marcaram essa
fase. Dentre elas é correto mencionar:
"O quarto e mais significativo tipo de conflitos do último período da República tinha lugar entre os cidadãos romanos,
reunidos em grupos com interesses opostos. Inicialmente e sobretudo na época dos Gracos, os motivos sociais eram ainda
os predominantes, ou pelo menos relevantes, nestes conflitos. O objetivo primeiro - ou, pelo menos, um dos principais - de
uma das facções, a dos políticos reformistas, era resolver os problemas sociais das massas proletárias de Roma; a elas se
opunha a resistência da oligarquia, igualmente numerosa". (ALFÖLDY, Géza. A História Social de Roma. Lisboa: Presença,
1989. p.81) O texto de Géza Alföldy menciona a existência de dois grupos senatoriais em disputa ao final do período
republicano. A que facções políticas o autor se refere?
O próprio Senado já não era mais a autoridade central: não era desprovido de poder ou de prestígio, mas (desde Augusto)
um instrumento, geralmente obediente e subordinado, de sucessivos imperadores, revivendo politicamente apenas durante
disputas dinásticas ou a intervalos. Assinale a alternativa que caracteriza o exercício do poder imperial por Augusto, sua
relação com o Senado e com as classes sociais do Império Romano.
6.
A diminuição do poder do Senado e extinção do exército romano
A extinção do Senado e a criação de um Conselho de Estado.
A formação de uma monarquia e a criação de uma camada social, os nebuloi.
A acumulação de cargos por Augusto e o estabelecimento de um modelo monárquico.
A associação de Otaviano com os plebeus e a abolição da camada dos patrícios.
 
 
 
 
7.
Patrícios e plebeus
Lares e genius
Espártaco e gladiadores
Nobiles e patrícios
Optimates e populares
 
 
 
Explicação:
Os optimates foram uma facção conservadora de senadores romanos, muito influente na época tardia da República Romana.
Os seus principais objectivos eram a limitação das assembleias populares romanas e o regresso ao poder incontestado do
senado romano.
Já os Populares foram uma facçãode senadores romanos progressistas, e se opunham aos Optimates, que eram os
conservadores. Os Populares defendiam uma maior intervenção das assembleias populares no governo da República
Romana e a perda gradual do poder absoluto do senado romano.
 
 
 
 
8.
O Senado, em Augusto, deixou de ser a autoridade central no Estado: sem ser totalmente privado de poder, tornou-se
um instrumento dos imperadores, geralmente obediente e subordinado, mas a aristocracia que ele representava
continuava sendo a classe dominante.
Em Roma, o proletariado urbano era apaziguado com a distribuição de cereais, na política de pão e circo que Augusto
inaugurou para ter o apoio da plebe na subjugação definitiva da aristocracia e do Senado ao seu poder estritamente
pessoal.
O recurso à distribuição de lotes de terras aos melhores soldados desmobilizados depois das guerras civis, financiando
a muitos com sua fortuna pessoal, caracteriza o populismo de Augusto como líder da plebe nos seus confrontos com o
Senado.
A ascensão de Augusto ao Principado significou a substituição da dominação de classe da aristocracia por um amplo
concerto político que incluía militares, comerciantes, marinheiros e representantes da plebe, sob a liderança do
Imperador.
As políticas astutas de Augusto apaziguaram a minoria crítica da classe camponesa armada e obtiveram o seu apoio
para impor-se ao Senado.
 
 
 
 
 
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