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Direito obrigacional

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Elementos constitutivos de direito obrigacional 
Vamos supor que tenha contrato, A se proponha para o B
Quando falamos de obrigação tem elemento ideal que é o vínculo jurídico
Tem dois elementos debito=" quem é responsável por isso" e a responsabilidade
Porque as pessoas gostam de contrato = já sabe quem é responsável pelo elemento, quem deve 
Se for fazer contrato passivo, pode mudar de devedor, 
Todo debito gera responsabilidade
Existe obrigações ao debito mas não há responsabilidade = contrato de jogo com amigos, fiança mas a lei diz aquele que aposta não é obrigado a pagar 
Obrigações são relações pessoais, em todo obrigação já consegue enxergar devedor e o credor
Exemplo a editora não entregou o livro mas você sendo credor já fez sua parte de pagar 
Você adquire a propriedade quando o bem é entregue e não vendido, entre com ação de executar o contrato com a coisa certa peca a pessoa cumprir no que prometeu, seja entregar/fazer/ não fazer 
Qual prestação você pode cobrar 
Art. 814. As dívidas de jogo ou de aposta não obrigam a pagamento; mas não se pode recobrar a quantia, que voluntariamente se pagou, salvo se foi ganha por dolo, ou se o pendente é menor ou interdito.
Art. 818. Pelo contrato de fiança, uma pessoa garante satisfazer ao credor uma obrigação assumida pelo devedor, caso este não a cumpra.
SÃO EXCOES DA REGRA EM TODA RECESSAO COMO O JOGO
Art. 104. A validade do negócio jurídico requer:
I - agente capaz;
II - objeto lícito, possível, determinado ou determinável;
III - forma prescrita ou não defesa em lei.
Fontes de obrigações 
A lei 
É fonte obrigacional
Art. 1.694. Podem os parentes, os cônjuges ou companheiros pedir uns aos outros os alimentos de que necessitem para viver de modo compatível com a sua condição social, inclusive para atender às necessidades de sua educação.
§ 1o Os alimentos devem ser fixados na proporção das necessidades do reclamante e dos recursos da pessoa obrigada.
§ 2o Os alimentos serão apenas os indispensáveis à subsistência, quando a situação de necessidade resultar de culpa de quem os pleiteia.
Atos ilícitos 
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito ( Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito e Art. 187. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.
Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
Contratos
 Criar novos contratos, não há número limitado, cada vez mais surgem 
 Art. 481. Pelo contrato de compra e venda, um dos contratantes se obriga a transferir o domínio de certa coisa, e o outro, a pagar-lhe certo preço em dinheiro 
E SEGUINTES
Declarações unilaterais de vontade 
Art. 854. Aquele que, por anúncios públicos, se comprometer a recompensar, ou gratificar, a quem preencha certa condição, ou desempenhe certo serviço, contrai obrigação de cumprir o prometido.
Art. 861. Aquele que, sem autorização do interessado, intervém na gestão de negócio alheio, dirigi-lo-á segundo o interesse e a vontade presumível de seu dono, ficando responsável a este e às pessoas com que tratar.
Obrigação dar coisa certa - conceito
· É obrigação de entregar o objeto determinado (se você comprar algo e chega outra compra, geralmente não irá gostar) determina o objeto pela sua quantidade, qualidade e espécie 
· (Se você for comprar LIVRO com as especificações: ''de direito civil/ obrigações do autor x ano 2020 ,FAZ DIFERENCA pois se chegar com por exemplo de 2001 e não o ano que você pediu estará entregue ERRADO
 Tem que ter a descrição certa e para não ter erro e engano
O objeto Deterioração algo que estragou mas continua ter valor e perecer é objeto que não existe mais e não servem para o destino
Mas de quem é a culpa de quem comprou ou vendeu ? De quem vendeu pois até o cumprimento da obrigação pertence ao vendedor, o risco é para o dono,
Ela tem obrigação de dar a coisa certa, exige uma obrigação a cada parte de ate pagar última parcela e até devolver o bem exemplo só que pagou e fez sua parte único credor é a pessoa que deve entregar o que foi combinado se não entregar vai mas vai ter que devolver o dinheiro ou pagar a mais se for negligente do seu próprio bem mas se estiver estrago porquê da para concertar no mínimo vai querer batimento do preço pagar menos 
A deterioração se não for culpa do vendedor só tem o menor de dinheiro 
Art. 233. A obrigação de dar coisa certa abrange os acessórios dela embora não mencionados, salvo se o contrário resultar do título ou das circunstâncias do caso.
Art. 234. Se, no caso do artigo antecedente, a coisa se perder, sem culpa do devedor, antes da tradição, ou pendente a condição suspensiva, fica resolvida a obrigação para ambas as partes; se a perda resultar de culpa do devedor, responderá este pelo equivalente e mais perdas e danos.
Art. 235. Deteriorada a coisa, não sendo o devedor culpado, poderá o credor resolver a obrigação, ou aceitar a coisa, abatido de seu preço o valor que perdeu.
Art. 236. Sendo culpado o devedor, poderá o credor exigir o equivalente, ou aceitar a coisa no estado em que se acha, com direito a reclamar, em um ou em outro caso, indenização das perdas e danos.
Art. 238. Se a obrigação for de restituir coisa certa, e está, sem culpa do devedor, se perder antes da tradição, sofrerá o credor a perda, e a obrigação se resolverá, ressalvados os seus direitos até o dia da perda.
Acessórios da coisa nas obrigações de restituir 
Produto = bem que deriva de bem principal e tende escassez
Frutos: É um bem acessório que o bem principal periodicamente produz.
Benfeitoria: Necessária mantem o bem funcionando 
Uteis 
Voluptuárias 
Art. 241. Se, no caso do art. Art. 238. Se a obrigação for de restituir coisa certa, e esta, sem culpa do devedor, se perder antes da tradição, sofrerá o credor a perda, e a obrigação se resolverá, ressalvados os seus direitos até o dia da perda., sobrevier melhoramento ou acréscimo à coisa, sem despesa ou trabalho do devedor, lucrará o credor, desobrigado de
 indenização
Art. 242. Se para o melhoramento, ou aumento, empregou o devedor trabalho ou dispêndio, o caso se regulará pelas normas deste Código atinentes às benfeitorias realizadas pelo possuidor de boa-fé ou de má-fé. Parágrafo único. Quanto aos frutos percebidos, observar-se-á, do mesmo modo, o disposto neste Código, acerca do possuidor de boa-fé ou de má-fé. 
QUANDO PASSA O PRAZO PARA ENTREGAR O BEM É DE MÁ-FÉ 
Art. 96. As benfeitorias podem ser voluptuárias, úteis ou necessárias.
§ 1º São voluptuárias as de mero deleite ou recreio, que não aumentam o uso habitual do bem, ainda que o tornem mais agradável ou sejam de elevado valor.
§ 2º São úteis as que aumentam ou facilitam o uso do bem.
§ 3º São necessárias as que têm por fim conservar o bem ou evitar que se deteriore.
Art. 97. Não se consideram benfeitorias os melhoramentos ou acréscimos sobrevindos ao bem sem a intervenção do proprietário, possuidor ou detentor.
Art. 1.219. O possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e úteis, bem como, quanto às voluptuárias, se não lhe forem pagas, a levantá-las, quando o puder sem detrimento da coisa, e poderá exercer o direito de retenção pelo valor das benfeitorias necessárias e úteis.
Art. 1.220. Ao possuidor de má-fé serão ressarcidas somente as benfeitorias necessárias; não lhe assiste o direito de retenção pela importância destas, nem o de levantar as voluptuárias.

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