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PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA PCR SUPORTE BÁSICO DE VIDA EM CARDIOLOGIA INTRODUÇÃO Principais causas de morte no mundo: ̶ 1º lugar: Doenças cardiovasculares ̶ 2º lugar: Neoplasias ̶ 3º lugar: Trauma ̶ 4º lugar: Doenças respiratórias DADOS GERAIS No Brasil, ocorrem 160.000 mortes súbitas por ano. É causa mais frequente depois dos 40 anos e em maior número do que somados os casos fatais de AIDS, acidentes com armas de fogo e automobilísticos, câncer de mama e de pulmão. Sem RCP: sobrevivência diminui 7 a 10%/min. CORRENTE DA SOBREVIVÊNCIA Reconhecimento da PCR e acionamento do SME RCP Precoce Desfibrilação Rápida Cuidados pós PCR integrados Suporte Avançado Precoce RCP NO ADULTO A RCP precoce mantem o fluxo do oxigênio e do sangue para o coração e o cérebro. Objetivos: Restaurar a circulação e a ventilação Preservar a vida Minimizar sequelas neurológicas Reanimação Cardiopulmonar E quanto tempo temos para começar? Quanto maior o tempo sem circulação, menor a possibilidade de recuperação cerebral C - Circulation (Compressões) A - Airway (Vias Aéreas) B - Breathing (Respiração) D - Defibrillation (Desfibrilação) AVALIAÇÃO INICIAL Checar Responsividade (consciência) Chamar Ajuda Checar Pulso Central e Respiração Compressões Torácicas ATENDIMENTO INICIAL Após avaliar a segurança da cena: Checar se a vítima responde. Senhor, você está bem? Inconsciente ???? Ligue para o SAMU 192 e solicite um DEA. Simultaneamente... Checar Pulso e Respiração Observar se o tórax se eleva e ... (não menos que 5 segundos e não mais que 10 segundos) ... checar pulso carotídeo Não respira (ou gasping) e não tem pulso?? Posição do Socorrista Localização das mãos INICIAR COMPRESSÕES TORÁCICAS Posicionar a vítima em superfície firme e plana. Afastar ou remover as roupas. Travar os cotovelos. Deprimir o tórax de 5 a 6 cm. Comprimir entre 100 a 120 vezes por minuto. Intercalar compressões com ventilações (relação de 30:2). COMPRESSÕES TORÁCICAS Iniciar as compressões em até 10 segundos, a partir do reconhecimento da PCR. Permitir que o tórax retorne completamente após cada compressão. Minimizar as interrupções e os intervalos sem compressões. Parar compressões apenas para: Realizar ventilações Analisar ritmo cardíaco Aplicar o choque (DEA) TROQUE DE FUNÇÃO A CADA 5 CICLOS 30:2 OU 2 MINUTOS COMPRESSÕES TORÁCICAS Ajustar a máscara (avaliar o tamanho ideal). Pressionar a máscara com firmeza. Lembrar de não ocluir partes moles. Administrar 2 ventilações observando se há elevação do tórax. Administrar cada ventilação durante 1 segundo. Evitar a hiperventilação. VENTILAÇÕES Técnica Manual para Elevação da língua BOLSA – VÁLVULA – MÁSCARA BOLSA – VÁLVULA – MÁSCARA 1 “C” e 1 “E” 2 “C” e 2 “E” DESFBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO - DEA Aparelho capaz de aplicar uma corrente elétrica no coração, com o objetivo de cessar o ritmo anormal e reestabelecer as funções normais (elétricas e mecânicas). X Quais são os ritmos de Parada? Fibrilação Ventricular Taquicardia Ventricular RITMOS CHOCÁVEIS Assistolia Atividade Elétrica Sem Pulso RITMOS NÃO CHOCÁVEIS MANUSEIO DO DEA - 4 ETAPAS 1. LIGAR O DEA 2. CONECTAR OS ELETRODOS MANUSEIO DO DEA - 4 ETAPAS 3. ANALISAR O RITMO – NÃO TOCAR NA VÍTIMA MANUSEIO DO DEA - 4 ETAPAS 4. SE RECOMENDAR O CHOQUE DÊ O COMANDO AFASTAR E APERTE O BOTÃO DE CHOQUE MANUSEIO DO DEA - 4 ETAPAS O QUE FAZER SE O DEA NÃO RECOMENDAR O CHOQUE?? SUCESSO SEM DEA 2 – 5% SUCESSO COM DEA 50 – 75% Tórax peludo Tórax molhado Emplastro medicamentoso Marcapasso ou CDI implantados CONDIÇÕES ESPECIAIS •Carbonização QUANDO NÃO COMEÇAR? •Carbonização •Degola QUANDO NÃO COMEÇAR? Carbonização Degola Rigor mortis Decomposição Evisceração extensa do cérebro ou coração QUANDO NÃO COMEÇAR? Reanima Suporte Avançado Exaustão da equipe Ambiente de Risco Mudança de Prioridade QUANDO PARAR? PCR X ÓBITO Objetivo Principal: Reduzir o tempo de início do atendimento à PCR; Disponibilizar DEAS em locais de grandes circulação de pessoas; Capacitar a população nestas manobras. O Programa em Salvador: Disponibilização de DEAs em estações de ônibus, ferry, shoppings, metrô, unidades de PSF e unidades básicas de saúde... PROJETO VIVA CORAÇÃO •DEAs já instalados Ambulâncias de Suporte Básico do SAMU Motolâncias e Ambulancha Estação da Lapa Estação Pirajá Estação Mussurunga Estação Iguatemi Estação da Calçada Ministério Público do Estado da Bahia Fórum Ruy Barbosa USF Sede SAMU 192 Secretaria Municipal da Saúde Mercado Modelo •A serem instalados •Assembleia Legislativa •Câmara dos Vereadores •Prefeitura Municipal •Secretaria Estadual de Saúde •Governadoria •Posto Policial do Porto da Barra •Plano Inclinado da Liberdade •Outros PROJETO VIVA CORAÇÃO SUPORTE BÁSICO DE VIDA EM PEDIATRIA SBV PEDIÁTRICO RN = Até de 28 dias Lactente ou Bebê = de 29 dias a 1 ano Criança = de 1 ano até os primeiros sinais de puberdade Adulto = da puberdade em diante Parada cardiorrespiratória. Bradicardia (FC < 60 com sinais de má circulação). INDICAÇÕES DE RCP NA CRIANÇA Checar responsividade Se Consciente: Avaliar causas Avaliar sinais vitais ATENDIMENTO INICIAL Você está bem? INCONSCIENTE? CHECAR PULSO E RESPIRAÇÃO SIMULTANEAMENTE!! Observar se o tórax se eleva e checar pulso INICIAR COMPRESSÕES TORÁCICAS TROCAR DE FUNÇÃO A CADA 5 CICLOS OU 2 MINUTOS Usar 1 ou 2 mãos. COMPRESSÕES TORÁCICAS 1 socorrista = 30:2. 2 socorristas = 15:2. Profundidade do tórax de cerca de 5 cm. Frequência de 100 a 120/min. Iniciar compressões com FC < 60 bpm com sinais de perfusão inadequada. Socorrista único deve fornecer 5 ciclos antes de acionar o SME se parada não presenciada. COMPRESSÕES TORÁCICAS Usar sempre 2 dedos. 1 socorrista = 30:2. 2 socorristas = 15:2. Profundidade do tórax cerca de 4 cm. Frequência de 100 a 120/min. Iniciar compressões com FC < 60 bpm com sinais de perfusão inadequada. Socorrista único deve fornecer 5 ciclos antes de acionar o SME se parada não presenciada. VENTILAÇÃO EM CRIANÇAS E BEBÊS Ajustar a máscara (avaliar o tamanho ideal). Pressionar a máscara com firmeza. Lembrar de não ocluir partes moles. Administrar 2 ventilações observando se há elevação do tórax. Reposicionar a cabeça se não conseguir ventilar. Administrar cada ventilação durante 1 segundo. Evitar a hiperventilação. VENTILAÇÃO EM CRIANÇAS E BEBÊS 1. Desfibrilador manual 2. DEA com atenuador de carga pediátrica 3. DEA sem atenuador de carga pediátrica DESFBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO - DEA E SE O DEA NÃO RECOMENDAR O CHOQUE? Adultos: Sem respirar e com pulso – 1 ventilação a cada 5 a 6 segundos – 10 a 12 ventilações por minuto. Crianças e lactentes: Sem respirar e com pulso > 60 bpm – 1 ventilação a cada 3 a 5 segundos – 12 a 20 ventilações por minuto. PARADA RESPIRATÓRIA Adultos: Via aérea avançada – 1 ventilação a cada 6 segundos – 10 ventilações por minuto. Crianças e lactentes: Via aérea avançada – 1 ventilação a cada 6 segundos – 10 ventilações por minuto. VIA AÉREA AVANÇADA OVACE Corpos estranhos podem causar uma gama de sintomas, desde obstrução parcial das vias aéreas até a completa. A identificação precoce, é a chave para um bom resultado. E quais são os sinais de asfixia? E quais as ações do socorrista? Estimular a vítima tossir. Permanecer ao lado monitorandosua condição, sem interferir nas tentativas de expelir o corpo estranho. Se a obstrução parcial evoluir para completa, dê assistência. OVACE PARCIAL Troca de ar deficiente ou ausente Tosse fraca e ineficaz, ou incapacidade de tossir Maior dificuldade respiratória Incapacidade de falar/chorar Ausência de ruídos Sinal universal de asfixia OVACE TOTAL O que fazer?? Você está engasgado? Aplicar a manobra de HEIMLICH HEIMLICH EM CRIANÇAS VÍTIMAS GRÁVIDAS OU OBESAS E SE A VÍTIMA FICAR INCONSCIENTE? VÍTIMA INCONSCIENTE Posicionar a vítima em superfície rígida. Chamar por ajuda. Iniciar as Compressões Torácicas. Ventilar 2 vezes, com 1 diferença: antes de ventilar, abrir a boca da vítima à procura do corpo estranho. Caso esteja visível, retirá-lo com o dedo em forma de pinça. Caso não, ventile 2 vezes. OBSTRUÇÃO POR CORPO ESTRANHO EM BEBÊS Realize 5 golpes (tapas) no dorso (entre as escápulas) e 5 compressões torácicas, logo abaixo da linha mamilar. Antes de fazer as compressões, inspecione a cavidade oral, se o objeto estiver visível e alcançável, retire-o com o dedo em pinça. BEBÊS CONSCIENTES BEBÊS CONSCIENTES http://bluelogs.net/drexplica/artigos/o-que-fazer-quando-alguem-engasgar/ http://bluelogs.net/drexplica/artigos/o-que-fazer-quando-alguem-engasgar/ E SE O BEBÊ FICAR INCONSCIENTE? BEBÊS INCONSCIENTES Posicionar a vítima em superfície rígida. Chamar por ajuda. Iniciar as Compressões Torácicas. Ventilar 2 vezes, com 1 diferença: antes de ventilar, abrir a boca da vítima à procura do corpo estranho. Caso esteja visível, retirá-lo com o dedo em forma de pinça. Caso não, ventile 2 vezes.
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