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Relatório de estagio

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1 
 
 
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE FOZ DO IGUAÇU – CESUFOZ 
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE FOZ DO IGUAÇU – IESFI–PR CURSO DE 
ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO 
SUPERVISIONADO ACOMPANHAMENTO DO CANTEIRO 
DE OBRA 
 
 
FOZ DO IGUAÇU 
2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CLAUDIO ROBERTO DOS SANTOS 
 
 
 
 
 
 2 
 
RELATÓRIO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO 
SUPERVISIONADO ACOMPANHAMENTO DO CANTEIRO 
DE OBRA 
 
 
 
Relatório de estágio supervisionado, apresentado 
como requisito parcial para obtenção de título de 
Engenheiro Civil pelo centro de ensino superior de 
Foz do Iguaçu. Cesufoz Curso de Engenharia Civil. 
 
 
 
PROFESSOR: Eng. Bruno Venson 
 
 
Supervisor: Eng. Leandro Faquini 
 
 
 
CLAUDIO ROBERTO DOS SANTOS 
 
 
 
FOZ DO IGUAÇU 
2020 
 
 
 3 
 
CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA 
 
Empresa KC Construção Civil Ltda 
localizada na Rua Mario Miguel de Melo 
número 170 Jardim Niterói. 
 
A empresa é gerenciada sócios/proprietários Anildo Cristóvan dos Santos e 
Claudio Roberto dos Santos, tendo como Engenheiro civil Leandro Faquini. Uma 
empresa que presta vários serviços em nossa cidade, trazendo a experiência em 
Fundação e Estrutura, Alvenaria e Reboco, Pintura, Segurança do Trabalho, 
Hidráulica, Elétrica e Climatização. 
Atualmente executando obra no Condomínio Residencial Country Iguacu, Foz 
do Iguaçu, trazendo vários desafios, uma obra de grande porte com várias etapas do 
alicerce ao acabamento. 
A obra gerenciada pelo engenheiro civil Leandro Faquini é dividida em etapas 
da construção, trazendo o desafio de gerenciar cada momento com responsabilidade 
e qualidade. 
 
 
Engenheiro Supervisor Nome: LEANDRO FAQUINI 
Cargo: Eng°Civil. 
CREA PR 121.850/D 
Período de Realização do Estágio: de 20/01/2020 até 29/05/2020 
Total de Horas 542 horas 
 
 
 4 
 
 
 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS 
 
• Acompanhamento de Execução de Canteiro de Obra 
• Acompanhamento de montagem de gabarito de obra • Acompanhamento de 
perfurações e montagem de sapatas 
• Acompanhamento de vigas baldrames. 
• Acompanhamento de execução do muro de arrimo com blocos grautiado. 
•. Acompanhamento da Execução de Alvenaria. 
• Acompanhamento de Execução de Lajes, vigas e Pilares 
• Acompanhamento da Execução de Reboco Externo 
• Acompanhamento de Instalações Elétricas. 
• Acompanhemos de Instalações Hidráulicas. 
• Acompanhamento do Depósito dos Materiais em Obra. 
• Acompanhamento da Execução de Contra Piso. 
• Acompanhamento de Medições. 
 
 
 
LISTA DE FIGURAS 
 
Figura 1-Esquadro do terreno para a escavação .................................................. 16 
Figura 2-Processo de escavação pelo sistema estaca broca ............................... 17 
Figura 3-Armadura onde vai fixar o pilar ............................................................... 18 
 5 
 
Figura 4.0-Execução de muro de arrimo com bloco grautiado ............................. 19 
Figura 4.1-Execução de muro de arrimo ............................................................... 21 
Figura 5- Montagem de vigas baldrames.............................................................. 22 
Figura 6- Processo de levantamento do sub-solo da edificação ........................... 22 
Figura 7- Montagem caixaria da laje ..................................................................... 25 
Figura 8- Escoramento de laje metálica................................................................ 26 
Figura 9- Laje treliçada com EPS ......................................................................... 28 
Figura 10-Concretagem da laje ............................... Erro! Indicador não definido. 
Figura 11-Levantamento de alvenaria ..................... Erro! Indicador não definido. 
Figura 11.1- Levantamento de alvenaria ................. Erro! Indicador não definido. 
Figura 11.2- Levantamento de alvenaria .............................................................. 29 
Figura 12-Tubulação pluvial .................................................................................. 29 
Figura 13-Projeto de execução da obra ................................................................ 29 
Figura 13.1-Projeto de execução da obra com equipe de engenheiros e 
proprietários .......................................................................................................... 29 
Figura 14-Anotações diárias de materiais no canteiro de obra ............................. 32 
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 
 
NR – Norma Regulamentadora – Segurança do trabalho EPI 
- Equipamento de Proteção Individual. 
NBR- Associação Brasileira de Normas Técnicas 
CM – Centímetros 
MM – Milímetros 
H 8– Altura de concreto da vigota 
M²– Metros quadrado 
M³ - Metros cubicos 
 
 
 
 6 
 
 
Sumário 
1.INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 8 
2.AREA DE ATUAÇÃO .................................................................................................................. 9 
3. REFERENCIAL TEÓRICO ........................................................................................................... 9 
3.1 CENÁRIO DA CONSTRUÇÃO CIVIL ........................................................................................ 10 
3.2 BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO ........................................................................................ 11 
3.3 PANEJAMENTO DO CANTEIRO DE OBRA ............................................................................. 12 
4.DESENVOLVIMENTO .............................................................................................................. 13 
5.CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................................ 28 
6.ANEXO .................................................................................................................................... 29 
 
7.BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................... 31 
AGRADECIMENTO 
 
Agradeço primeiramente a Deus, que me dá sabedoria e fortaleza para lutar 
pelos meus objetivos. Agradeço a minha esposa Roseli Volpato dos Santos, que 
nunca deixou de acreditar em mim, mesmo quando tudo parecia perdido nos 
momentos em que eu queria desistir de tudo, ela sempre esteve ao meu lado me 
motivando. 
Aos meus grandes amigos de faculdade, que sempre me ajudavam com 
minhas dúvidas e dificuldade em alguma matéria. Agradeço a instituição Cesufoz, 
que no decorrer dos anos, me acolheu juntamente com grandes Professores no 
âmbito do curso. Agradecimento especial para minhas filhas Vitória e Ana Beatriz, 
 7 
 
que foram minha grande motivação e inspiração para concluir cada tarefa atribuída 
a minha pessoa. Muito obrigado aqueles que diretamente e indiretamente me 
ajudaram a concluir mais essa missão. Que Deus abençoe a todos! 
 
 
 
RESUMO 
 
Este trabalho traz o relato das atividades acompanhadas pelo acadêmico 
Claudio Roberto dos Santos em seu estágio supervisionado de conclusão de curso. 
Será apresentado neste documento o sistema de gestão adotado pela empresa KC 
Construção Civil Ltda, com base, principalmente nas atividades acompanhadas e 
desenvolvidas, pelo formando nas diversas áreas funcionais pela qual passou. 
Portanto, poderá ser observada neste documento, uma estrutura funcional voltada 
diretamente no canteiro de obra, prevendo todas as dificuldade e soluções previsto 
no decorre do trabalho. 
O foco no negócio e a busca por resultados forte, necessidade de mudança, 
representando mais um obstáculo, a ser vencido pela empresa. Hoje, ainda emprocesso de mudança, mas com a certeza está no caminho certo, apresenta uma 
estrutura totalmente voltada a edificações e grandes reforma. 
No canteiro de obra a equipe de funcionários é dividido em armadores, 
carpinteiros, pedreiros e serventes junto com o engenheiro responsável. 
Chegada à fase final do curso de Engenharia Civil a busca agora consiste em 
aplicar, através do estágio supervisionado, algumas das técnicas estudadas no 
decorrer da graduação, e para este, serão utilizadas especificamente técnicas de 
controle de obras, testadas na prática com todos os desafios encontrados 
diariamente no canteiro de obra. 
 
 
 8 
 
 
 
 
 
 1 INTRODUÇÃO 
 
A construção civil, principalmente no que diz respeito às edificações, vem 
crescendo no Estado do Paraná, com isso o setor da construção civil em foz do 
Iguaçu está vasto, que possibilita o acompanhamento de tais trabalhos com 
facilidade, de maneira que podem ser mais estudados e pesquisados, contribuindo 
para melhorar a efetividade e qualidade da construção civil. O fato referente à 
qualidade na produção e execução das obras é uma característica que vem sendo 
cada vez mais almejado por construtoras e clientes, o que só reforça dados 
estatísticos de que a concorrência na Construção Civil está cada vez mais atrelada 
a esse fator. 
É importante ressaltar a importância da técnica de segurança do trabalho no 
decorrer do processo de execução da obra. É preciso fiscalização e repassar todas 
as informações para os colaboradores, diretamente ou indiretamente, na 
construção civil. Além da implantação de novos conhecimentos em relação à 
consciência do uso de EPI, assim é possível aumentar a confiança dos 
colaboradores que está presente na obra em condições de risco. 
Hoje em dia as construtoras buscam eficiência no seu processo de produção, 
tentando agilizar a entrega das obras, mantendo a competitividade, conseguindo 
com menor custo, mas sem deixar de considerar a qualidade, aumentar a 
produtividade. Por isso quanto melhor a compreensão em relação a tudo que se 
passa dentro da obra, melhor a adaptação e qualidade de obras futuras. 
O conteúdo deste relatório de estágio, tem como objetivo descrever as 
atividades desenvolvidas ao longo do meu estágio, tais como levantamento de 
alvenaria, reboco ,laje, medições, assentamento de cerâmica , nível de terreno , 
 9 
 
construção de túnel , leitura de projeto , armação de sapara corrida tec. Todos esses 
serviço foram executados e a acompanhado pelo engenheiro responsável com 
intuito de aperfeiçoar o meu conhecimento para a melhor elaboração das atividades 
da empresa e crescimento profissional. 
 
 
 2. ÁREA DE ATUAÇÃO 
 
O desenvolvimento da área de atuação corresponde ao acompanhamento do 
processo do canteiro de obra onde o meu trabalho é verificar junto com o 
engenheiro Leandro todo o processo de qualidade do serviço prestado pelos os 
operários que estão presentes na obra. 
Etapas da obra em andamentos para que tudo ocorra da melhor maneira 
possível, é fundamental planejar adequadamente e ter um conhecimento geral de 
tudo o processo construtivo. 
No início da obra foi feito alguns serviço para facilitar o entendimento do 
canteiro de obra que estava para começar, foi feito toda a parte de limpeza do local 
de trabalho para evitar transtorno, em seguida a montagem do gabarito da área de 
atuação. 
O tempo da obra é bem curto, então junto com a equipe dividimos as tarefas, 
tínhamos muro de arrimo e fundação da obra a serem feitas simultaneamente. 
 
 
3. REFERENCIAL TEÓRICO 
 
 10 
 
Para fundamentar o estudo das diferentes visões de perfis de engenheiros civil 
que claramente o mercado está exigindo cada vez mais dos profissionais da 
engenharia. 
Para poder se destacar no mercado de trabalho tem que buscar 
conhecimentos adequados e conhecer o cenário da construção civil, que tem por 
objetivo apresentar os benefícios de um bom planejamento, e o planejamento do 
Canteiro de Obras assim reduzira tempo e dinheiro tudo que o mercado está 
procurando. 
 
3.1 CENÁRIO DA CONTRUÇÃO CIVIL 
 
A indústria da construção civil tem sido um dos segmentos produtivos que mais 
vem sofrendo transformações nos últimos anos. Com a globalização dos mercados, 
aumento da competitividade, busca por bens mais modernos e o aumento do nível 
de exigência dos consumidores, as empresas perceberam a necessidade de se 
investir em gestão e controle de processos, pois sem essa organização gerencial, 
os principais indicadores dos empreendimentos se perdem: o prazo, o custo, o 
lucro, o retorno sobre o investimento e o fluxo de caixa (MATTOS, 2010). 
A frequente busca por otimização dos processos atinge o âmbito nacional, já 
que a construção civil tem grande importância econômica, por representar uma 
expressiva fonte geradora de empregos diretos e indiretos (LIBRELOTTO et al., 
1998). No Brasil, mais de um terço dos trabalhadores analfabetos ou 
semialfabetizados são absorvidos pela construção civil, podendo ainda, absorver 
mão de obra nas crises econômicas. Além disso, significativa parcela do PIB 
nacional também é atribuído ao segmento (FREITAS; LIMA; CASTRO, 2001). 
 
 
Nesse contexto, o processo de planejamento e controle assume papel 
importante nas empresas, na medida que tem grande impacto no desempenho da 
 11 
 
produção. Atualmente, planejar é garantir, de certa maneira, a perpetuidade da 
empresa pelo ganho de capacidade dos gerentes de fornecer respostas rápidas e 
precisas por meio do monitoramento do desenvolvimento da obra e do eventual 
redirecionamento estratégico (MATTOS, 2010). 
 
3.2 BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO 
 
Segundo Mattos (2010), com o planejamento da obra, o gerente adquire alto 
nível de conhecimento do empreendimento, permitindo mais eficiência na condução 
dos trabalhos. O autor ainda cita alguns benefícios que o planejamento proporciona, 
como. 
Conhecimento pleno da obra, a elaboração do planejamento impõe ao 
profissional a análise dos projetos, o estudo do método construtivo, a identificação 
das produtividades consideradas no orçamento e o tempo trabalhável em cada 
frente de serviço; 
Agilidade de decisões: o planejamento e o controle permitem uma 
interpretação real da obra, tornando-se base confiável para decisões gerenciais, 
como por exemplo, realocação de equipes, mobilização de equipamentos, alteração 
de métodos construtivos, terceirização de serviços etc.; 
Relação com o orçamento: utilizando as informações de índices, 
produtividades e dimensionamento de equipes empregadas no orçamento, o 
profissional une orçamento e planejamento, sendo possível examinar e apontar 
melhorias. Desconsiderar o rendimento com que os serviços foram orçados, 
significa perda de um fundamental critério de controle; 
Referência para acompanhamento: o cronograma elaborado se torna um 
instrumento fundamental para o acompanhamento da obra, pois permite comparar 
o previsto com realizado. O planejamento original é chamado de linha de base 
(baseline), a partir desta que se compara o que foi efetivamente executado em 
campo e que se tomam as devidas providências. 
 
 12 
 
 
 
3.3 PLANEJAMENTO DO CANTEIRO DE OBRA 
 
O planejamento de canteiro de obra é definido como o planejamento do layout 
e da logística das instalações provisórias, instalações de movimentação e 
armazenamento de materiais e instalações de segurança. 
O planejamento da logística deve fazer parte do planejamento do layout, 
garantindo o fornecimento de todas as condições de infraestrutura requeridas para 
o perfeito andamento dos processos relacionados às instalações de canteiro, 
estabelecendo, por exemplo, as condições de armazenamento de cada material e 
o tipo de mobiliário das instalações provisórias (SAURIN, 1997). 
Planejar o layout de um canteiro de obrasnão é uma tarefa fácil e seu êxito 
depende do conhecimento anterior do engenheiro e da empresa em projetos deste 
tipo. Cada construção apresenta características singulares, logo não existe um 
padrão a ser seguido. Para a obra, existe a necessidade de um arranjo físico que 
assegure a continuidade das operações ao longo do processo construtivo e evite 
alterações imprevistas nas alocações dos elementos, além das previstas no 
planejamento. Tais alterações imprevistas atrasam a produção e aumentam os 
custos. 
Com o planejamento do canteiro de obras, pretende-se conseguir um arranjo 
que explore a melhor utilização do espaço disponível. Isto significa dispor materiais, 
instalações temporárias, mão-de-obra e equipamentos de maneira que se permita 
alcançar as condições mais favoráveis possíveis para garantir a eficiência dos 
processos, através da redução das distâncias e tempos de deslocamento, das 
melhorias de condições de trabalho e de mudança na sequência de atividades 
(ELIAS et al., 1998). 
 
 
 13 
 
 
 4 DESENVOLVIMENTO 
 
O desenvolvimento do relatório de estágio foi realmente buscado no canteiro 
de obra indo todos os dia para obra que fica localizada no Condominio Country 
Iguaçu, enfrentando os obstáculo que ocorre em uma obra, um dia o sol é tão 
forte que mesmo usando protetor solar você ainda senti sua pele queimando e não 
tem para onde correr, e outo dia um barro que até as máquinas não podem entrar 
para fazer a terra planagem de tanta lama ,mais a obra não pode parar tem prazo 
de entrega. 
O meu primeiro dia foi orientado pelo engenheiro Leandro Faquini o uso obrigatório 
de EPI. 
NR6, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, 
todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo 
trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de 
ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. 
 
O planejamento do canteiro de obra para começarmos a montagem do 
gabarito, juntamento com o muro de arrimo, onde foi feito o esquadro do terreno 
que seria perfurado. Tipo de fundação profunda executada por perfuração com 
trado mecanico e posterior concretagem 4,5m de profundidade e com diâmetro 
0,70 cm fiquei responsável para conferir todas as medidas das perfurações de 56 
brocas de acordo (NBR 6122 Projeto e execução de fundações). 
A figura 1 mostra o processo de montagem do gabarito da obra para iniciarmos 
as perfurações das estacas e sapatas. 
 
 
 14 
 
Figura 1 Esquadro do terreno para a escavação 
 
Fonte Próprio Autor 
Apos o gabarito pronto iniciamos as perfurações do solo foi marcado 56 brocas 
um processo rápido mais perigoso requer muita atenção do operário da máquina. 
A figura 2 mostra o tipo de broca que foi utilizado para perfuração do solo um 
sistema convencional e muito utilizada nas construções. 
 
 
 
 
 15 
 
Figura 2 Processo de escavação pelo sistema estaca broca 
 
Fonte próprio Autor 
 Esta imagem mostra como que é um trado mecânico este equipamento que foi 
evoluído com o passar do tempo facilitou a vida de muitas gentes e acelerou a etapa 
de função o sistema trado mecânico. Em seguida foi montado as sapatas do estilo 
circular para fixar os pilares com profundidade de 4,5 metro de comprimento. 
 
 
 
 
 
Esta figura 3 mostra a armação de uma sapata circular já posta no seu local 
pronta para receber o pilar em seguida a concretagem. 
 16 
 
 
Figura 3 Armadura onde vai fixar o pilar 
 
Fonte próprio Autor 
 
 
 
A figura 4 mostra como é direcionado as paredes de bloco para se ter um muro 
de arrimo de contenção, de fechamento em grande altura. Foi tomado todos os 
cuidados necessários para evitar qualquer tipo de imprevisto. 
 
 17 
 
Figura 4.0 Execução de muro de arrimo com bloco grautiado 
 
Fonte próprio Autor 
Mencionado no decorre deste trabalho o uso obrigatório de EPI. Operário 
sempre fazendo uso dos equipamentos de segurança. A norma regulamentadora, 
NR 6 define todas as condições para o uso correto destes equipamentos. 
A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, 
gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de 
conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias: 
sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam 
completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho 
ou de doenças profissionais e do trabalho, enquanto as 
medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas e, 
para atender a situações de emergência" (NR 6 - Equipamento 
de Proteção Individual). 
 
 18 
 
 Figura 5.1 Execução de muro de arrimo com bloco grautiado 
 
 
 Fonte próprio Autor 
 
Nesta obra devido a declividade do terreno, foi necessário um grande cuidado 
com a contenção da terra, por este motivo o engenheiro responsável optou pela 
construção do muro de bloco grautiado. 
 
 
A figura 5 a seguir mostrará o fechamento das vigas baldrames para o 
levantamento da edificação. 
 
 
 19 
 
Figura 6 Montagem das vigas baldrames 
 
Fonte próprio Autor 
 
 
A figura 6 mostra o processo de levantamento de blocos no sub-solo da 
edificação, onde foi projetada a garagem da residência. 
Um processo lento, devido o peso do material que foi utilizado e assim os 
operários deveriam ter mais cuidado, inclusive com riscos de acidentes. Lembrando 
que a todo momento o supervisor da obra engenheiro Leandro, alertava sobre a 
importância do uso dos EPI`s. 
 
 
 
 20 
 
Figura 7 Processo de levantamento do sub-solo da edificação 
 
Fonte próprio Autor 
 
 
 Figura 7 Montagem da caixaria da laje térreo. 
 Figure 8 Montagem caixaria da laje 
 
 Fonte próprio Autor 
 
 21 
 
 
Esta fase da obra a equipe de carpintaria e ferragem são essenciais para o 
bom andamento da obra. 
 O engenheiro Leandro acompanha a equipe para que fiquem atentos as 
especificações do projeto, e não ocorra nenhum erro de execução, pois em caso de 
erro estrutural corremos o risco de desabamento futuro da construção. 
 
A figura 8 nos mostra como é feito o escoramento de laje. 
 Figura 9 Escoramento de laje metálica 
 
 Fonte próprio Autor 
 
Segundo a NBR 15696 (2009) escoramentos são estruturas provisórias com 
capacidade de resistir e transmitir às bases de apoio da estrutura todas as ações 
provindas das cargas permanentes e variáveis resultantes do lançamento do 
concreto fresco sobre as fôrmas horizontais e verticais, até que o concreto se torne 
autoportante. Portanto o escoramento deve garantir a absorção de ações que 
 22 
 
ocorram durante o período de sua utilização, como a ação do vento, passagem de 
materiais e a presença dos operários, dependendo diretamente da dimensão da laje 
e da viga de concreto. 
 Conforme Assahi (2006, apud FARIA, 2006) para dimensionar de forma correta o 
escoramento, o projetista de fôrmas leva em conta fatores como ciclo de 
concretagem, característica do concreto, sobrecarga prevista para a laje e as 
movimentações de operários, lançamento e vibração do concreto, peso das 
armaduras. No caso da utilização de escoramento metálico. É recomendável que 
qualquer laje permaneça escorada em seus primeiros 28 dias. As escoras devem 
ter um espaçamento máximo entre si de 1,50 m (para vigas) ou 1,80 m (para lajes). 
 Figura 8 mostra exatamente como foi dimensionado as escoras metálicas, é 
preciso ter uma base bem solida para o escoramento. 
 
 
 
 
A figura 9 a seguir mostra que após o levantamento dos blocos nos 
preocupamos com a montagem da laje treliçada H8 com base de isopor (EPS), que 
serve para diminuir o peso da estrutura. Foicontabilizado 50 mts³ de concreto 
usinado, que utilizamos para o cobrimento da laje e vigas. 
 
 23 
 
Figura 9 Laje treliçada com EPS 
 
Fonte próprio Autor 
 
 Antes da concretagem foi verificado toda a ferragem se estavam bem executadas, 
fiquei uma boa parte em cima da laje acompanhando o engenheiro Leandro, 
ajudando vistoriar as ferragens e verificando os negativos de acordo com o projeto. 
O pessoal da elétrica passando os conduites antes da concretagem. 
Como mostra a figura 9 acima, nesse processo da obra já podemos visualizar 
a tubulação elétrica da laje. 
 
 
A figura 10 nos mostra a concretagem da laje. Concreto usinado FCK-30 
fornecido pela empresa Lajes Patagônia. 
 
 
 
 24 
 
Figura 10 Concretagem da laje 
 
Fonte próprio Autor 
 
 
 
Neste processo o trabalho foi realizado com caminhão lança do qual os 
operários conduzem a lança e espalham o concreto, e o mestre de obras 
responsável vem em seguida com o mangote vibratório, para que haja a melhor 
compactação do concreto nas vigas. 
 
 
 
A equipe se prepara agora para o levantamento da alvenaria, depois da laje 
concretada. 
 25 
 
Segundo Azeredo (1997) alvenaria é toda obra constituída por blocos de 
concreto, tijolos ou pedras naturais, possuindo ligação ou não por meio de 
argamassa, garantindo durabilidade, resistência e impermeabilidade a estrutura. 
Conforme Yazigi (2004) para realizar a execução de alvenarias as paredes devem 
ser moduladas, facilitando o uso do maior número de componentes inteiros, o 
assentamento destes tem que ser feito com juntas de amarração. 
O início da alvenaria deve ser pelos cantos principais ou através de ligações 
com outros componentes da edificação. É importante utilizar o escantilhão como 
guia para os justes horizontais. Depois que a elevação dos cantos estiver concluída 
deve-se utilizar como guia uma linha esticada entre eles, em cada fiada, para que 
o prumo e nivelamento fiquem corretos. 
A Norma Brasileira 8545/1984 determina as condições para execução e 
fiscalização de alvenaria sem função estrutural de componentes cerâmicos. Esta 
norma possui os seguintes critérios fixados: as paredes devem ser moduladas para 
que se use a maior parte dos componentes cerâmicos inteiros; o assentamento dos 
componentes cerâmicos deve conter juntas de amarração; recomenda-se chapisco 
as lajes, vigas e pilares que ficaram em contato com a alvenaria; os tijolos cerâmicos 
devem ser molhados antes de serem empregados; a alvenaria deve ter seu início 
pelos cantos principais ou através de ligações com elementos da edificação; o 
prumo deve ser empregado para garantir o alinhamento vertical da parede. 
A alvenaria utilizada na obra foi a de vedação, composta por tijolos cerâmicos 
de nove furos de 11,5x14x24, em centímetros. O passo inicial neste processo foi à 
preparação do substrato para receber a alvenaria, este foi limpo, eliminando 
qualquer tipo de impureza ou resíduos de outros materiais. Com o auxílio de uma 
linha de nylon foram assentados os tijolos da primeira fiada, iniciando-se pelos 
cantos. Foram verificadas as distâncias entre as paredes, dimensão dos vãos das 
portas, conferência do nível da fiada, e o esquadro entre as paredes. A elevação da 
alvenaria prosseguiu a partir da segunda fiada, com a utilização de escantilhões 
nos encontros com vãos das portas. 
Em todas as fiadas foram verificados os prumos, níveis, requadramento de 
vãos de janelas, conforme mostra as Figuras 11. e 11.1 e 11.2 
 26 
 
 
Figure 10 Levantamento de alvenaria 
 
Fonte Próprio Autor 
 
Figure 11.1 Levantamento de alvenaria 
 
 Fonte Próprio Autor 
 27 
 
Figure 12.2 Levantamento de alvenaria 
 
 Fonte Próprio Autor 
 
Na figura 12 podemos ver a tubulação pluvial iniciada. 
Após finalização das etapas de levantamento de parede com blocos e lajes, 
começamos o reboco no subsolo, contra-piso, parte elétrica, e hidráulica pluvial da 
garagem. 
 Figura 12 Tubulação pluvial 
 
Fonte Próprio Autor 
 28 
 
 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
A disciplina de estágio supervisionado faz uma extrema diferença no 
aprendizado do aluno, uma vez que, o aluno coloca em prática tudo que aprendeu 
durante a sua graduação, bem como, pode discernir se o que está sendo executado 
está de acordo com os requisitos básicos e mínimos propostos em especificações, 
literatura técnica ou normas referentes a todas as atividades envolvidas. 
Também foi possível verificar que nem todos os métodos e procedimentos 
aprendidos em sala são executadas na obra. Nota-se que, às vezes, os operários 
não tomam as providências adequadas para um bom desempenho destas 
atividades, fato este que pode ser atribuído ao baixo nível de escolaridade ou a 
vícios construtivos adquiridos com o tempo de prática de certas atividades. Contudo 
todos os processos, vistos nos canteiros de obras onde ocorreram as atividades do 
estágio, todas as informações e observações feitas pelos responsáveis da obra, 
ressaltou ainda mais a gama de conhecimentos que o curso proporcionou. 
O estágio foi de extrema importância para meu desenvolvimento profissional, 
visto de forma prática todos os conhecimentos e informações obtidos no curso. 
Mesmo não finalizando a obra no fim do meu estágio, analisa-se a importância do 
engenheiro civil na obra e sua participação ativa no acompanhamento da execução 
dos serviços. 
O profissional deve estar atento com as normas e deve manter-se sempre 
atualizado. Além disso, este trabalho serviu para desenvolver o meu senso crítico, 
através da solução de problemas e obrigações com maiores responsabilidades que 
me foram confiados. 
 
 
 
 29 
 
1 ANEXO 
 Figure 13 Projeto de execução da obra 
 
Figure 13.1 Projeto de execução da obra com equipe de engenheiros e proprietarios 
 
 30 
 
 Fonte Próprio Autor 
Figura 13 e 13.1 mostram o projeto de execução da obra com a equipe de 
engenheiros e arquitetos envolvidos no projeto, juntamente com os proprietários, 
para a boa execução da obra. 
 
 
 Figure 14 Anotações diária de materiais no canteiro de obra 
 
 Fonte Próprio Autor 
Figura 14 mostra as minhas anotações diárias referente a pedido de material 
para a obra. 
 
 
 
 31 
 
 
 
 
7. BIBLIOGRAFIA 
 
MATTOS, A. D. Planejamento e controle de obras. São Paulo: Pini, 2010. 419p. 
GEHBAUER, F.; EGGENSPERGER, M.; ALBERTI, M. E.; NEWTON, S. A. 
Planejamento e gestão de obras: um resultado prático da cooperação técnica 
Brasil-Alemanha. Curitiba: CEFET-PR, 2002. 520p. 
FREITAS, M. C.; LIMA, L. M. S.; CASTRO, J. E. E. A aplicação das novas 
tecnologias para seleção da informação no setor da construção civil. Florianópolis, 
v.1, n.1, 2001, 8p. 
LIBRELOTTO, L. O. et al. Inovações Tecnológicas em Canteiro de Obras – Caso 
de Florianópolis. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 
1998, Niterói. Artigo Técnico, Rio de Janeiro, RJ. 1998. 8p. 
ELIAS, S. J. B. et al. Planejamento do Layout de Canteiro de Obras: Aplicação do 
SLP (Systematic Layout Planning). In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA 
DE PRODUÇÃO, Niterói, 1998. Artigo Técnico. Rio de Janeiro, RJ. 1998. 8p 
 ELIAS, S. J. B. et al. Planejamento do Layout de Canteiro de Obras: Aplicação do 
SLP (Systematic Layout Planning). In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA 
DE PRODUÇÃO, Niterói, 1998. Artigo Técnico. Rio de Janeiro, RJ. 1998. 8p 
https://www.caubr.gov.br/normadereformas/ 
https://www.americandaimes.com.br/historico-do-escoramento-metalico/KARPINSK, Luisete A. et al. Gestão diferenciada de resíduos da construção civil: 
uma abordagem. Porto Alegre: Edipucrs, 2009. 
FARIA, Renato. Garantia de boa estrutura. Revista Téchne, São Paulo, SP, n.115, 
nov. 2006. 
https://www.caubr.gov.br/normadereformas/
https://www.caubr.gov.br/normadereformas/
https://www.caubr.gov.br/normadereformas/
https://www.americandaimes.com.br/historico-do-escoramento-metalico/
https://www.americandaimes.com.br/historico-do-escoramento-metalico/
https://www.americandaimes.com.br/historico-do-escoramento-metalico/
https://www.americandaimes.com.br/historico-do-escoramento-metalico/
https://www.americandaimes.com.br/historico-do-escoramento-metalico/
https://www.americandaimes.com.br/historico-do-escoramento-metalico/
https://www.americandaimes.com.br/historico-do-escoramento-metalico/
https://www.americandaimes.com.br/historico-do-escoramento-metalico/
 32 
 
AZEREDO, Hélio Alves, O edifício até sua cobertura. 2ª Edição, São Paulo, Ed. 
Edgard Blucher, 1997. 
 
YAZIGI, Walid, A técnica de edificar. 6ª Edição, São Paulo, Ed. Pini, 2004. 
 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
 
Norma Regulamentadora NR-6 - Equipamento de Proteção Individual - EPI. 
Ministério do Trabalho. 
NORMA REGULAMENTADORA NR -18, Condições e Meio Ambiente do Trabalho 
na Indústria da Construção 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 7200. Execução de 
revestimentos de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Procedimento. Rio 
de Janeiro, RJ: ABNT, 1998 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 15696. Fôrmas e 
escoramento para estruturas de concreto – Projeto, dimensionamento e 
procedimentos executivos. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2009. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 8545. Execução de 
alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos. Rio de Janeiro, RJ: 
ABNT, 1984 
 
 
	1 INTRODUÇÃO
	2. ÁREA DE ATUAÇÃO
	3. REFERENCIAL TEÓRICO
	3.1 CENÁRIO DA CONTRUÇÃO CIVIL
	3.2 BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO
	3.3 PLANEJAMENTO DO CANTEIRO DE OBRA
	4 DESENVOLVIMENTO
	Figura 1 Esquadro do terreno para a escavação
	Fonte Próprio Autor
	Figura 2 Processo de escavação pelo sistema estaca broca
	Fonte próprio Autor
	Figura 3 Armadura onde vai fixar o pilar
	Fonte próprio Autor
	Figura 4.0 Execução de muro de arrimo com bloco grautiado
	Fonte próprio Autor
	Figura 5.1 Execução de muro de arrimo com bloco grautiado
	Figura 6 Montagem das vigas baldrames
	Fonte próprio Autor
	Figura 7 Processo de levantamento do sub-solo da edificação
	Figure 8 Montagem caixaria da laje
	Fonte próprio Autor
	Figura 9 Laje treliçada com EPS
	Fonte próprio Autor
	Figura 10 Concretagem da laje
	Fonte próprio Autor
	Figure 10 Levantamento de alvenaria
	Figure 11.1 Levantamento de alvenaria
	Figure 12.2 Levantamento de alvenaria
	4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
	1 ANEXO
	Figure 13 Projeto de execução da obra
	Figure 13.1 Projeto de execução da obra com equipe de engenheiros e proprietarios
	Fonte Próprio Autor
	Figure 14 Anotações diária de materiais no canteiro de obra
	Fonte Próprio Autor

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