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VIROLOGIA [e [micologia] FUNGOS Quais tipos de doenças os fungos podem causar? Micose – doença infecciosa mais representativa Candidíase Tínea Micoses superficiais MICOTOXICOSE ¤ Doença causada pela toxemia Micotoxinas – mikes (fungos) e toxikon (toxina ou veneno) Substâncias carcinogênicas mais ativas que se conhecem Metabólito secundário, tóxico, produzido por fungo filamentoso, cuja ingestão, contato ou inalação provocam doenças de gravidade variável ou óbito. Aflotoxina Algumas espécies de fungos são consideradas anemófilas, isso significa que se dispersam pelo ar, se depositam em vários lugares, entre eles, produções de grãos, que ao serem coletados são armazenados em silos, um local ideal para a reprodução desses esporos que liberam essa toxina. Toxina acumulativa (fígado) Altamente carcinogênica Ergotismo – Fogo de Santo antão: intoxicação causada pela ingestão de alimentos contaminados com o esporão do centeio (Claviceps purpurea) Desse fungo extraem-se vários alcaloides (ergotamina) para utilização na medicina – dores de cabeça e enxaqueca Seu efeito é parecido com o da dietilamida de ácido lisérgico – LSD Causa vasodilatação e contração da musculatura lisa MICETISMOS Intoxicação pela ingestão de cogumelos Quadro variável: distúrbios gastrointestinais, disfunção hepática, perturbações neuropsíquicas, distúrbios eletrolíticos ou óbito. Possuem Toxinas termoestáveis, não hemolíticas 90% dos casos de intoxicação por cogumelos são causadas por toxinas faloidianas – ciclopeptídeos tóxicos DOENÇA ALÉRGICA Causada pela interação de um indivíduo sensibilizado com antígenos fúngicos, entejam eles no ar ou elementos fúngicos de localização endógena no hospedeiro. Aspergilose Broncopulmonar Alérgica (ABPA) Raro tipo de asma, acometendo < 1% dos pacientes com asma atópica, e cerca de 10% de pacientes com fibrose cística. Fungo germina nos alvéolos onde permanece. Não invade os tecidos. Hipersensibilidade mediada pela IgE contra os esporos fúngicos. Se não tratada pode evoluir para bronquiectasias e fibrose. MICOSES De acordo com os tecidos e órgãos atingidos, as micoses são classificadas em: A. Fungos - Reino Fungi a.1. Micoses superficiais ¤ Micoses superficiais propriamente ditas ¤ Micoses superficiais cutânea a.2. Micoses Profundas ¤ Micoses profundas subcutâneas ¤ Micoses profundas sistêmicas Micoses profundas sistêmicas por fungos patogênicos Micoses profundas sistêmicas por fungos oportunistas AMBIENTE IDEAL ¤ Ambiente úmidos ¤ pH ácido ¤ Temperatura ¤ Nutrientes ¤ Ambientes que favoreçam seu estabelecimento e adesão rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Nota 1. O que é micotoxicose? De um exemplo. 2. O que é micetismo? 3. De um exemplo de uma doença alérgica causada por fungos e explique. 4. O que é o ergotismo? MICOSES SUPERFICIAIS PROPRIAMENTE DITAS Infecções fúngicas da camada córnea ou cutícula do pelo, em que a resposta imune celular do hospedeiro é mínima ou ausente Os agentes das micoses superficiais ou saprofitárias tem como habitat principal o homem São originadas por microrganismos da própria microbiota normal, Malassezia furfur (Pitiríase versicolor), ou adquiridos no ambiente, microbiota transitória, Piedraia hortae (Piedra Negra) Não são queratinofílicos, são lipofílicos e lipodependentes Versicolor (hipo e hiperpigmentadas) Tínea = verme ou larva Termo utilizado para designar várias espécies de infecções cutâneas A busca por cura é por motivos cosméticos geralmente não causam desconforto ao hospedeiro, com exceção às formas eritematosas, e, por serem superficiais, não estimulam resposta imune. Afetam a pele (camadas mais externas do extrato córneo) Tínea Negra Ptiríase versicolor (Malassezia furfur) Afetam os pelos (apenas a cutícula) Piedra negra Piedra Branca PTIRÍASE VERSICOLOR Também chamada de: Tínea versicolor, Pano Branco, Micose de praia Causada pela Malassezia furfur (levedura) ¤ Microbiota normal 97% dos indivíduos normais são portadores do fungo no couro cabeludo Couro cabeludo e outras áreas cobertas por pelos são reservatórios (92% fungo no tronco) ¤ Sinal de Zireli Essa micose pode ser confundida com vitiligo, para fazer o teste é utilizado o sinal de Zireli, que é uma descamação. É feita a raspagem da lesão ou imprint com fita durex. (vitiligo não descama) O produto da descamação é colocado em uma lâmina, é feita a clarificação com KOH 10 - 40% para dissolver a queratina, depois uma coloração com azul de algodão ou metileno. Esse fungo é dimórfico, quando leveduriforme não está parasitando, quando apresenta micélio se trata de uma micose. Diagnóstico microbiológico: espaguete com almôndegas MEIO DE CULTURA (MEIO DIXON) Esses fungos são leveduriformes e lipofílicos, isso significa que exigem um meio de crescimento especial com adição de óleos (azeite) MALASSEZIOSE ¤ Doença sistêmica causada por Malassezia sp. ¤ Fungemia e septicemia em crianças de baixo peso ou adultos imunossuprimidos. MICOSES SUPERFICIAIS CUTÂNEAS ¤ Dermatofitoses ¤ Fungos queratinofílicos ¤ Camada mais basal da epiderme ¤ Acometem pele, pelos e unhas LESÃO ¤ Circular, alopérica (perda de cabelo) ¤ Impinge rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Nota 1. Qual a principal características desse tipo de micose? 2. Quais fungos podem causá-la? 3. Que exame é feito para descobrir se se trata de uma micose e não vitiligo? 4. Quais são as caracteristicas desses fungos? 5. Como é o meio de cultura? rafae Nota As micoses superficiais propriamente ditas são causadas por fundos lipofilicos. Como são muito superficiais não desencadeiam uma resposta imune, então a procura por tratamento é por motivos esteticos. Nessa categoria existem: Pitiriase versicolor que é uma micose causada pela malassezia furfur, um fungo dimorfico, pertencente a microbiota normal. Essa micose é uma mancha branca. A tenia negra que é parecida com a pitiriase porem a mancha é escura Piedras branca e preta, que acomentem os pelos. O teste feito é o sinal de zireli, onde é feita a raspagem do local com a lesão e o produto da raspagem é corado e observado. rafae Realce rafae Nota 1. Nesse tipo de micose os fungos são o que? 2. Como é a lesão? 3. Quais locais podem ser afetados? 4. Quais são os tipos de dermatífitos? 5. Como occore a transmissão? 6. Qual o papel do sistema imunológico? 7. Quais são as manifestações clinicas? Explique cada uma delas 8. Quais os tipos de parasitismo que podem ocorrer no pelo? rafae Nota Nas micoses superficiais cutaneas os fungos são dermatóficos, queratinofilicos, podem atingir unhas, pelos e pele, os generos envolvido são DISTRIBUIÇÃO ¤ Mais comum em homens ¤ Crianças: normalmente na cabeça (Tínea capilar) ¤ Adultos: Tínea pedis e inguinocrural ¤ Imunocomprometidos TINEAS ¤ capitis, barbae, corporis, pedis, unguium e cruris FUNGOS CAUSADORES ¤ Epidermophyton spp Preferência por pele e unha ¤ Microsporum spp Preferência por pele e pelos ¤ Trichophyton spp Tanto faz Dermatófitos Geofílicos Presentes no ambiente (isolados do solo) Microsporum gypseum Dermatófitos Zoofílicos Transmissão de animais para humanos Microsporum canis (gato é reservatório) obs. Lesões inflamatórias podem ter cura espontânea por conta da baixa adaptação do hospedeiro Dermatófitos Antropofílicos ¤ Encontrados quase exclusivamente em associação com seres humanos ¤ Adaptados a nós e normalmente as lesões são crônicas TRANSMISSÃO ¤ Contato direto ou indireto Podem ser transmitidaspor outros animais (zoonoses), outros indivíduos ou contato direto com o solo ou materiais contaminados Gato Portador assintomático (reservatório) SISTEMA IMUNOLÓGICO Imunidade Inata ¤ Descamação epidérmica e fatores séricos Imunidade celular ¤ Hipersensibilidade tardia à tricofitina (antígeno do dermatófito) Positiva: Dermatofitose prévia ou atual (o indivíduo possui a capacidade de erradicar a infecção) Negativa: Infecções crônicas (T. rubrum) Obs. Observar se a resposta imune está agindo Imunidade Humoral ¤ Pouco expressiva ¤ Não é muito relevante MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Querion ¤ Fungos não adaptados aos hospedeiros Resposta imunológica intensa ¤ Pode ocorrer infecção secundária por bactérias Diagnóstico: Retirar os pelos em volta da lesão, corar e colocar na lâmina Tínea Unguium ¤ Causada por dermatófitos ¤ Unha Geralmente a micose começa na região distal da unha em direção a região proximal TIPOS DE PARASITISMO NO PELO Ectothrix ¤ Fungo cresce ao redor do pelo ¤ Normalmente causado por Microsporum spp Endothrix ¤ Fungo perfura o fio e cresce dentro do pelo ¤ Normalmente causado por Trichophyton spp ONICOMICOSE ¤ Causada por leveduras do gênero cândida e outros fungos filamentosos Unha Geralmente a micose começa na região proximal da unha em direção à região distal DIAGNÓSTICO Exame direto ou inoculação em meios de cultura ágar sobouraud - ambiente ágar DTM - dermatófitos ágar biggy - levedura IDENTIFICAÇÃO ¤ Microsporum canis rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce ¤ Epidermophyton floccosum MICOSES PROFUNDAS SUBCUTÂNEAS ¤ Causadas por um grupo bem diversificado de fungos que se caracterizam por causar lesão no tecido subcutâneo iniciada pela inoculação traumática de microrganismos. DOENÇA DO JORGE LOBO (LOBOMICOSE) ¤ Lacazia loboi ¤ Doença crônica, granulomatosa Células ¤ Leveduriformes globosas, membrana de duplo contorno, refringente ¤ Arranjo catenulado (cadeias de três ou mais células) ¤ Fungo Dimórfico ESPOROTRICOSE ¤ Sporothrix Schenckii e S. brasiliensis ¤ Fungo dimórfico ¤ Doença de fácil tratamento, porém de difícil diagnóstico Gato: Transmissão na forma leveduriforme Diagnóstico ¤ Micélio margarida (filamentoso) ¤ Micélio charuto (leveduriforme) Tratamento ¤ Iodeto de potássio Esporotricose cutânea ¤ Lesão localizada, fixa Esporotricose linfocutânea ¤ Compromete pele, tecido subcutâneo e gânglios linfáticos regionais ¤ O fungo ascende no sistema linfático e infarta os linfonodos DOENÇAS RARAS Doenças ocupacionais (agricultores) ¤ Afeta pessoas que geralmente não possuem fácil acesso ao hospital ¤ Normalmente demoram para procurar ajuda e a doença já está avançada Cromoblastomicose Cromomicose, Dermatite Verrucosa ou Dermatite Verrucosa Cromoparasitária Fonsecaea pedrosoi, F. compacta, Phialophora verrucosa e Cladosporium carrionii (mesmo de espécies diferentes causam os mesmos sintomas e o mesmo tipo de parasitismo ¤ Causadas por fungos demáceos (família dermatiocae) ¤ Fonsecaea predrosoi - maior causador da doença no Brasil ¤ O padrão lesional lembra uma verruga (couve flor) Pela aparência de verruga, em um primeiro momento de suspeita de HPV ¤ Desenvolvimento de nódulos verrugosos nos locais de inoculação ¤ Nódulos de desenvolvimento lento ¤ Pode se propagar na rede linfática da região afetada ¤ Lesões escuras ¤ Infecção bacteriana secundária pode acontecer Coleta ¤ Furar a lesão com um Punch e tirar um pedaço do tecido do paciente ¤ Uso de anestesia local Diagnóstico ¤ Exame microscópico direto de pus ou crostas das escamas Corpos fumagóides (ou corpos muriformes ou corpúsculo de medlar) Células esféricas de cor cobre em vários estágios de divisão Doença patognomônica Se encontrar os corpos fumagóides e as hifas septadas demáceos, significa que a pessoa tem cromoblastomicose ¤ O fungo não é dimórfico é filamentoso FEO - Hifomicose subcutânea ¤ Fungos demáceos ¤ São os mesmos fungos que causam cromoblastomicose (Fonsecaea, Phialophora, Cladosporium) O que determina a doença é a carga fúngica e a relação do SI com o fungo ¤ Lesão cística, em geral única, assintomática e bem encapsulada rafae Nota 1. Como as micoses profundas subcutâneas são caracterizadas? 2. Quais as características da doença do jorge lobo? 3. Quais as caracteristicas e os subtipos da esporotricose? 4. Quais as caracteristicas da cromoblastomicose? Quais as caracteristicas do eumicetoma? rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Nota As micoses profundas subcutâneas são caracterizadas por lesões no tecido subcutâneo causadas pela entra do microrganismo. A doença do jorge lobo é causada pelo fungo dimórfico lacazia loboi, tem característica granulomatosa e, quando analisada no microscópio apresenta células leveduriformes globosas e refringentes em arranja catenulado A esporotricose é causada por um fungo dimorifico, e apesar de ter um facil tratamento, seu diagnostico é dificil. É transmitida pelo gato na sua forma leveduriforme que no microscopio se apresenta como micelio charuto, e quando parasitando apresenta micelio margarida. Existem duas formas clinicas, a cutanea que é uma lesão localizada e a linfocutanea, que compromete a pele, o tecido subcutaneo e os linfonodos regionais. A cromoblastomicose é uma doença causada pelo fungo filamentoso Fonsecaea pedrosoi, e no local da lesão forma um nodulo em formato de colve-flor, é um nodulo verrugoso que pode causar suspeita de HPV, a coleta do material é feita pela retirada de um pedaço do tecido e na analise é encontrada corpos fumagoides, que são celulas esfericas na cor cobre, com hifas septadas. A feo-hifomicose subcutanea é causada pelos mesmos fungos das cromoblastomicose, porem a lesão é unica e bem encapsulada, o que determina a doença é a relação do sistema imune do hospedeiro com o fungo e a carga fungica, na lamina se observa hifas escuras e septadas. A eumicetoma é causada por fungos demaceos e hialinos, e no tecido lesionado há a formação de drusas e grãos por conta das hifas e clamidosporos. Essa doença apresenta a triade clinica: tumefação granulomatosa, fistula e liberação de grãos Forma mais comum: Cisto feohifomicótico Diagnóstico ¤ Identificação de hifas escuras e septadas ¤ Aparecimento de cistos Eumicetoma ou Micetoma Eumicótico Amplo aspecto de manifestação da pele e tecidos mais profundos da derme e subcutâneos ¤ Causa: fungos demáceos e hialinos s s Madurella Pseudallescheria boydii grisea ¤ Fungos no tecido formando um emaranhado de hifas e clamidósporos (drusas ou grãos) ¤ Doença granulomatosa Tríade clínica ¤ Tumefação granulomatosa com aumento de volume ¤ Fistula (canal entre derme e epiderme) ¤ Eliminação de grãos Diagnóstico ¤ Identificar o agente para estabelecer o tratamento ¤ Confirmado pela presença de grãos no material Pseudomicetoma ou Actinomicetoma ¤ Causado por bactérias do gênero Nocardia e Actinomyces ¤ Bactérias ramificadas (lembram hifas) ¤ Normalmente causado por cáries não tratadas a bactéria chega na corrente sanguínea MICOSES PROFUNDAS SISTÊMICAS ¤ Causadas por fungos patogênicos ¤ A doença acontece de dentro pra fora ¤ Atingem órgãos internos e vísceras podendo se abranger para muitos tecidos e órgãos ¤ Normalmente se inala o fungo para infectar ¤ Microrganismos causadores de micoses sistêmicas são virulentos e podem causar doença em indivíduos sadios ¤ Em pacientes que não sãoimunossuprimidos a doença é localizada normalmente ¤ Os fungos se proliferam em cavernas porque as fezes dos morcegos favorecem seu crescimento HISTOPLASMA CAPSULATUM ¤ Fungo dimórfico 25ºC ¤ Possui estalagmósporos (esporo arredondado) ¤ Forma hifas 37ºC ¤ Leveduras BLASTOMYCES DERMATITIDIS (BLASTOMICOSE) 25ºC ¤ Micélios (varal com pregador sem roupa) s conídios 37ºC ¤ Leveduras arredondadas e grandes ¤ Endêmico da américa do norte PARACOCCIDIOIDES BRASILIENSIS 25ºC ¤ Clamidósporos e hifas 37ºC ¤ Leveduras filha Estrutura em roda de leme mãe COCCIDIOIDES IMMITIS ¤ Fungo mais virulento ¤ Gosta de solos secos e regiões áridas ¤ Associado a caça ao tatu (no Nordeste) 25ºC ¤ Artroconídeos 37ºC ¤ Esferulas Estrutura unicelular CRYPTOCOCCUS GATTII E CRYPTOCOCCUS NEOFORMANS Patogênico Oportunista ¤ Leveduriformes ¤ Possuem cápsula (tipo do criptococcus) PATOGÊNESE DAS INFECÇÕES VIRAIS Processo pelo qual os vírus produzem doenças no hospedeiro VIRULÊNCIA Grau da doença rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Nota 1. Quais as caracteristicas gerais das micoses profundas sistêmicas? 2. Qual fundo causa a histoplasmose e quais são suas caracteristicas? 3. Qual fundo causa a paracoccidioidomicose e quais são suas caracteristicas? 4. Qual fundo causa a blastomicose e quais são suas caracteristicas? 5. Qual fundo causa a coccidioidomicose e quais são suas caracteristicas? 6. Qual fundo causa a criptococose e quais são suas caracteristicas? rafae Nota As micoses profundas sistêmicas são caracterizadas por serem causadas por fungos patogênicos e virulentos que causam doença ao serem inalados. A histoplasmose é causada pelo Histoplasma capsulatum, um fungo dimorfico que em 25ºC apresenta estalagmósporos e forma hifas e em 37ºC fica em sua forma leveduriforme A blastomicose e causada pelo blastomyces dermatitidis, um fungo dimorfico que em 25ºC apresenta micelios com conidios nas estremidades das ramificações e a 37ºC apresenta-se na forma de leveduras arredondas e grandes A paracoccidioidomicose é causada pelo fundo dimorfico paracoccioides brasiliensis que a 25º apresenta clamidósporos e hifas e a 37º apresentase na forma de leveduras em formato de roda de leme onde a levedura central é a celula mãe e as leveduras ao redor são rotamentos que são se soltaram A coccidioidomicose é causada pelo fundo dimorfico coccidioides immitis, um fungo muito virulento que em 25ºC apresenta-se na forma de artroconídeos e em 37ºC apresentase na forma de esférulas A criptococose é causada pelos fungos leveduriformes cryptococcus gattii e neoformans, sendo o primeiro patogenico e o segundo oportunista. rafae Nota 1. O que define a patogenicidade? 2. Como pode ocorrer a transmissão do virus na natureza? 3. Quais são as exigências para que haja uma infecção? 4. Quais são a etapas da infecção? 5. Quais são os efeitos dos danos celulares? 6. Quais são os tipos de infecção? rafae Nota Para que um virus seja patogênico ela precisa ser inoculado em uma quantidade suficiente e precisa estar em uma celula susceptível e permissiva. Para que ele sobreviva é preciso que ele consiga ser transmitido entre hospedeiros, essa transmissão pode ser horizontal, entre seres vivos, podendo ser direto ou indireto, a transmissão direta ocorre diretamente entre individuos por meio de perdigotos ou contato sexual e a indireta ocorre por vetores que podem ser biologicos onde o virus se reproduz, ou mecanicos, onde ele é apenas uma carreador. A transmissão tambem pode ser vertical, de mãe para filho, podendo ocorrer de forma transplacentaria como por exemplo o virus da rubeola, de forma perinatal, como por exemplo o herpesvirus ou então pelo leite, como o hiv. Para que a infecção ocorra é necessario que haja um inoculo viral suficiente, que a celula seja susceptivel e permissiva e que o individuo tenha o s.i. ausente ou ineficiente. I infecção vai ocorrer em etapas: 1. penetração do virus pode ocorrer na pele lesada ou por mucosas. 2. A replicação primaria que ocorre no local de entrada e que determina se a infecção sera local ou disseminada 3. Disseminação, pode ser hematogenica, lifática ou neural e o virus pode circular de forma livre o acoplada a elementos celulares. Os mecanismos utilizados são a liberação apical que determina uma infecção localizada e a liberação basolateral que atinge outros tecidos, vasos sanguineos e linfaticos, determinando um infecção sistêmica. 4. Tropismo celular, o virus tem preferencia por certas células e é la que ele vai preferir ficar e se replicar, sendo seu alvo principal 5. Replicação secundária, que pode gerar grande concentração viral no sangue 6. Dano celular, que causa destruição das células, causando lise celular, apoptose, formação de sincicios e transformações celulares, neste momento o periodo inicial que é caracterizado por sinais e sntomas inespecificos é chamado de podromico e o periodo em que os sinais e sintomas ja sao mais especificos e chamado de periodo da doença. As infecções podem ser classificadas em aguda, que é aquela infecção onde ocorre produção rapida do virus e que o s.i. consegue se livrar dela rapidamente. E em persistentes, que podem ser subdividida em: cronica - onde o virus continua sendo replicado e excretado Lenta - Onde o intervalo entre a infecção primária e o aparecimento de sintomas é longo Latente - Onde o vírus fica na sua forma assintomatica com peridos de reativação Abortiva - Onde o virus consegue entrar na celula mas nao consegue se replicar ficando na célula e podendo causar processos inflamatórios. Existem cepas virulentas ou avirulentas Hantavírus Existem linhagens que são avirulentas. O hantavírus Juquitiba provoca síndrome pulmonar aguda ou síndrome renal aguda. PATOGENICIDADE ¤ Depende do vírus ¤ Varia de acordo com a dose ou carga viral recebida ¤ Depende da acessibilidade ¤ É importante a suscetibilidade e permissividade celular ¤ De acordo com a ausência ou ineficiência do sistema imunológico PRINCIPIOS DAS INFECÇÕES VIRAIS ¤ O mesmo vírus pode provocas uma variedade de doenças. Assim como a mesma doença pode ser produzida por uma variedade de vírus ¤ A doença produzida não tem relação com a morfologia viral ¤ E evolução de qualquer caso é determinado por características do vírus e do hospedeiro Catapora e Varicela-Zoster TRANSMISSÃO DOS VÍRUS NA NATUREZA A manutenção dos vírus na natureza só ocorre se eles puderem ser transmitidos entre hospedeiros Quanto mais hospedeiros de espécies diferentes o vírus conseguir infectar e se replicar, maior a sua transmissão Obs.: A varíola conseguiu ser erradicada porque infectava apenas seres humanos Transmissão Horizontal De um indivíduo a outra da mesma espécie ou não ¤ Contato direto Perdigotos e sexual ¤ Contato indireto Veículos ou vetores (comida água e insetos) Vetores biológicos: o vírus se replica dentro do vetor Vetores mecânicos: Carreador do vírus, onde o vírus não se replica Formiga e Barata Transmissão Vertical Transmissão do vírus da mãe para o embrião/feto(congênita) ¤ Transplacentária Rubéola: Malformações cardíacas, surdez e catarata ¤ Perinatal Herpesvírus ¤ Via Leite ou Colostro HIV INFECÇÃO Exigências: ¤ Inoculo viral suficiente ¤ Células acessíveis e permissivas ¤ Mecanismos de defesa ausentes ou ineficientes Etapas 1. Penetração do Vírus ¤ A infecção pode ou não ser localizada Entradas Pele integra: Não é tão fácil de ser ultrapassada, é necessária uma lesão Superfícies mucosas Trato respiratório Trato gênito-urinário Trato gastrointestinal Conjuntiva 2. Replicação Primária ¤ Replicação inicial no local de entrada ¤ Pode determinar se a infecção será local ou disseminado 3. Disseminação ¤ Hematogênica, linfática ou neural ¤ Os vírus podem circundar de maneira livre ou associado à elementos celulares (linfócitos e macrófagos) Mecanismos: Liberação apical: Infecção limitada ou localizada Liberação basolateral: Acesso aos tecidos subjacentes e aos capilares sanguíneos e linfáticos Infecção sistêmica 4. Tropismo celular e tecidual e 5. Replicação secundária ¤ Fixação e replicação viral no órgão- alvo específico ¤ O vírus pode permanecer no ciclo lítico ou lisogênico Viremia secundária Grande concentração de partículas infecciosas no sangue 6. Dano celular e tecidual ¤ Destruição de células infectadas e alterações fisiológicas são responsáveis pela doença clínica Período Prodrômico Sinais e sintomas inespecíficos Início da infecção Período da doença Sinais e sintomas mais específicos rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce Efeitos Lise celular Apoptose Formação de sincícios (VSR/RSV) Possuem proteína de fusão Transformação celular (HPV) Vírus DNA que causa alterações genéticas, pode causar descontrole no ciclo celular Infecção Aguda ¤ Produção rápida de vírus seguida da resolução e eliminação rápida da infecção ¤ Não resultarão necessariamente em doença ¤ Podem ser inaparentes ou subclínicas Poliomielite, sarampo, rubéola, gripe, hepatite A. Infecções Persistentes Não são eliminadas rapidamente pelo S.I. e os vírions continuam sendo produzidos por um longo período. ¤ Infecções crônicas O vírus é continuamente replicado e excretado Hepatite B ¤ Infecções Lentas Longo período entre a infecção primária e o aparecimento dos sintomas, havendo produção contínua de vírus ao longo deste período HIV ¤ Infecções Latentes Vírus permanece em forma não infecciosa com períodos de reativação Herpes ¤ Infecções Abortivas O vírus infecta a célula ou hospedeiro susceptível, mas a replicação não se completa Problemas: Danos celulares, persistência do genoma viral na célula, a infecção ocorre a ponto de iniciar a resposta inflamatória IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS VIROSES ¤ Identificar o agente patológico ¤ Confirmar a presença da doença ¤ Definir fase da infecção ¤ Estimar prognóstico ¤ Monitorar intervenção terapêutica DIAGNÓSTICO DAS INFECÇÕES VIRAIS IMPORTÂNCIA ¤ Identificar o agente patológico ¤ Confirmar a presença da doença ¤ Definir a fase da infecção ¤ Estimar prognóstico ¤ Monitorar intervenção terapêutica Saúde Pública Detecção de novas cepas virais ¤ Vigilância epidemiológica ¤ Desenvolvimento de vacinas Norteador de programas ¤ Imunização e erradicação Contenção de surtos ¤ Ingestão de água e alimentos contaminados FASES DO DIAGNÓSTICO Pré-analítica Coleta ¤ Momento da coleta ¤ Tipo de material ¤ Volume e qualidade da amostra Hemolisada Lipêmica Processo ¤ Procurar coletar material adequado com a suspeita ¤ Efetuar a coleta na fase aguda da doença ¤ Não pode congelar Transporte ¤ 4ºC: deslocamento curto ¤ -70ºC: Armazenamento ¤ Nitrogênio líquido para isolamento Conservação ¤ Refrigeradas (2-8ºC): 7 dias ¤ Congeladas (-20ºC): 1 semana ¤ Super congeladas (-70ºC): Indeterminado Analítica Isolar o vírus ¤ Sistema vivo (cultura de célula) para a propagação do vírus Detectar componentes virais ¤ Detecção direita do vírus, antígenos e genomas virais Sorologia rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Nota 1. Qual a importancia do diagnóstico das infecções virais? E na saude publica? 2. Como ocorre a coleta do material? 3. Como ocorre o transporte do material? 4. Como ocorre a conservação do material? 5. Como ocorre a analise do material? 6. Como se faz o isolamento do material? rafae Nota É importante fazer o diagnostico das infecções virais para identificar se há uma doença, qual o virus envolvido, em qual fase está a doença, qual o prognostico e acompanhar a intervenção terapeutica. Na saude publica o diagnostico é importante para poder criar novas vacinas, controlar infecções por agua e alimentos e poder imunizar a população e erradicar aquela doença. Para a coleta do material é necessario que o paciete esteja na fase aguda da doença, que o tipo de material coletado seja correto e que a amostra não esteja hemolisada ou lipêmica. O transporte curto pode ser feito com a amostra a 4ºC, para que ela seja isolada é necessario o uso de nitrogenio liquido. A conservação pode ser feita de 2 a 8ºC caso seja de alguns dias, de -20ºC caso seja por semanas e caso o periodo seja indeterminado é necessario congelar a -70ºC. Para a analise da amostra é necessario fazer o isolamento em um sistema vivo, detectar caracteristicas do virus como, genoma, proteinas do envelope e antígenos, também é possivel fazer a sorologia, para checar se no soro do paciente existem anticorpos contra aquele virus. O isolamento do virus pode ser feito em: Cultura de células, que é o sistema de primeira escolha por substituir os animais e ser mais economico e de facil manutenção, a escolha da linhagem vai depender da permissividade e velocidade de replicação do virus estudado, porem como pontos negativos esse sietma apresenta o tempo prolongado, necessidade de pessoa com habilidade tecnica especializada, contaminação e toxicidade da amostra. A cultura pode ser primaria, onde as celulas são normais e o virus não se replica pra sempre ou secundaria, onde são utilizadas células malignas, possibilitando a replicação por tempo indefinido. A analise da amostra vai mostrar o efeito citopatico e corpusculo de negri ou lentz, dependendo da linhagem escolhida Animais, que são utilizados para ver os sinais e sintomas da doença Ovos embrionados, sua maior utilidade é para o virus aviario e a influenza, é muito utilizado para a criação de vacinas ¤ Detecção de anticorpos específicos, produzidos pelo hospedeiro em resposta a infecção viral Isolamento ¤ É necessário um sistema vivo Cultura de células ¤ Sistema de primeira escolha ¤ Substitui o uso de animais ¤ Mais econômico e de fácil manutenção ¤ A escolha da linhagem depende da permissividade e velocidade de replicação do vírus estudado Primária ¤ Tecido normal: Os vírus se dividem por um período e depois morrem ¤ São incapazes de crescer indefinidamente ¤ A cultura primária é obtida por tratamento com tripsina de fragmentos de tecidos Secundária ¤ Linhagem de células diploides ou tecidos malignos ¤ Mantem-se indefinidamente Hela, Hep2, Vero, etc. Observação da cultura ¤ Efeito citopático Lise Formação de sincícios Agregação Arredondamento celular Corpúsculo de inclusão Testes de identificação de sorologia ¤ Corpúsculo de inclusão Negri: Inclusão viral citoplasmática encontrada em neurônios Lentz: Vírus da cinomose Desvantagens ¤ Estrutura física apropriada ¤ Habilidades técnicas especializadas ¤ Toxidade e contaminação da amostra ¤ Tempo Prolongado Ovos embrionários ¤ Atualmente é mais utilizado para o isolamento de vírus aviário e influenza ¤ Muito utilizadopara a produção de vacinas ¤ O local de inoculação varia de acordo com o vírus a ser isolado e a idade do embrião ¤ Observa-se o crescimento viral por hemaglutinação e lesões na membrana corioalantóica Animais de laboratório ¤ Camundongos: Arbovírus, raiva e alguns coxsackievirus ¤ Primatas não humanos: Vírus não cultiváveis em outros sistemas Importante no isolamento de hepatite B ¤ Observações de crescimento viral Sinais clínicos Exames histopatológicos em biópsia DETECÇÃO DOS COMPONENTES VIRAIS ¤ Antígenos ¤ Proteínas de superfície ¤ Material genético VIROSES RESPIRATÓRIAS Principal causa de morbidade e mortalidade no mundo TRANSMISSÃO Aerossóis ou contato com superfícies contaminadas ¤ Porta de entrada e replicação: Trato respiratório DOENÇAS Resfriado: Rinovírus ¤ O vírus atinge o trato respiratório superior e a disseminação é apical, então a infecção é localizada ¤ Ocorre de maneira endêmica Gripe: Influenza ¤ Ocorre acometimento do trato respiratório inferior ¤ Doença viral altamente contagiosa ¤ O vírus influenza é da família Orthomyxoviridae ¤ Adenovírus: 1 a 5% dos casos (influenza like) Características ¤ Gênero A da família Orthomyxoviridae ¤ Vírus esférico ¤ Capsídeo de simetria helicoidal Genoma ¤ RNA fita simples, segmentado e de polaridade negativa Transcriptase reversa Hemaglutinina ¤ Proteína presente no envelope relacionada com a adsorção do vírus ¤ 16 subtipos Neuraminidases ¤ Proteína presente no envelope relacionada com o brotamento do vírus ¤ 9 subtipos Mutações ¤ Drift: Pequenas variações, mudança sutil rafae Nota As viroses respiratórias são provocadas pelo vírus da gripe, chamado vírus Influenza, ou pelos vários vírus que provocam o resfriado comum, entre eles: Rinovírus, Adenovirus, Vírus sincicial respiratório, Coronavirus, Parainfluenza. O virus influenza é o causador da gripe, atinge o trato respiratório inferior, possui liberação basolateral resultando uma disseminação sistêmica. Ele pertence ao genero A da familia orthomixoviridae, é envelopado, esférico, possui capsidio helicoidas, um rna fita simples segmentado de polaridade negativa, uma transcriptase reversa e é altamente contagioso, no seu envelope ele possui a hemaglutinina uma proteina que auxilia na sua entrada na celula e a neuraminidade, a proteina relacionada com o brotamento do virus. As proteinas podem sofrer mutações drift, que são mutações sutis e mutações shift que ocorre quando 2 tipos de influenza entram na mesma célula e pedaços dos seus genomas se juntam, ocasionado mudanças bruscas. O rinovirus causa o resfriado, ele é um virus não envelopado com capsidio icosaédrico e um rna de fita simples e polaridade positiva, atinge o trato respiratório superior, tem liberação apical, resultando em uma disseminação localizada. O virus sincicial respiratório pertence a familia paramyxoviridae, é envelopado, possui capsidio helicoidal e rna de fita simples, linear de polaridade negativa. O parainfluenza 1 e 2, pertence a familia paramyxoviridae e podem causar a crupe viral e a laringotraqueobronquite, quadros inflamatórios O Coronavírus é o causador da MER's uma doença aguda grave transmitida por contato direto ou proximo que e da SAR's que é grave e pode causar falência respiratória progressiva O Adenovírus é um virus não envelopado de capsidio icosaédrico e DNA fita dupla. rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Nota 1. Quais são as características do influenza? 2. Quais são as características do rinovirus? 3. Quais são as características virus sincicial respiratório? 4. Quais são as características do parainfluenza? 5. Quais são as características do coronavírus? 6. Quais são as características do adenovírus? rafae Realce ¤ Shift: Junção dos segmentos de RNA de 2 tipos de Influenza que infectam a mesma célula ao mesmo tempo, ocasionando mudanças bruscas nas proteínas do envelope Hospedeiro ¤ A influenza não é um vírus humano, o pato é seu reservatório VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (RSV) ¤ Vírus da família Paramyxoviridae ¤ Partículas envelopadas ¤ Nucleocapsídeo helicoidal Genoma: RNA fita simples, linear e de polaridade negativa Quadros graves ¤ Existe uma coinfecção de RSV e HMPV ¤ Deixam o vírus sincicial mais virulento VÍRUS PARAINFLUENZA Pertence à família Paramyxoviridae Parainfluenza 1 e 2 ¤ Crupe viral ou laringotraqueobronquite Quadro inflamatório Obs. O quadro inflamatório da crupe viral não é tão forte quanto o da crupe bacteriana porque as bactérias secretam toxinas CORONAVÍRUS HUMANO SAR’s: Síndrome respiratória aguda grave ¤ Doença grave ¤ A falência respiratória ocorre de forma progressiva ¤ Pode levar a morte em semanas MER’s-coV: Síndrome respiratória aguda do oriente médio ¤ Doença aguda severa ¤ Transmissão por contato direto e próximo ¤ Camelo é o reservatório RINOVÍRUS ¤ Vírus não envelopado (resistente) ¤ Capsídeo icosaédrico ¤ Genoma: RNA fita simples de polaridade positiva ADENOVÍRUS ¤ Vírus não envelopado ¤ Capsídeo icosaédrico ¤ Genoma: DNA dupla fita Divididos em 6 subgrupos (51 subtipos) rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Nota O Metapneumovírus humano é um RNA vírus da família Paramyxoviridae. É um dos vírus mais frequentes das infeções do trato respiratório nas crianças, depois do vírus sincicial respiratório. rafae Realce rafae Realce rafae Realce rafae Realce Q w r t y u o p x c n m A S E Y U I O P J H G F D C N M Q w t y u p l j g z v n 0 ⬆s β α Q w e r y u o p l j h f d v b m ] [ ´ p 9=
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