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16/09/2020 Prova Presencial: LARISSA SANTOS DE JESUS https://dombosco.instructure.com/courses/2885/assignments/16538/submissions/22506 1/10 “O Manifesto comunista inicia-se com a afirmativa de que as classes sociais sempre se enfrentaram e “mantiveram uma luta constante, velada umas vezes e noutras franca e aberta; luta que terminou sempre com a transformação revolucionária de toda a sociedade ou pelo colapso das classes em luta”. Portanto, a história das sociedades cuja estrutura produtiva baseia-se na apropriação privada dos meios de produção pode ser descrita como a história das lutas de classes. Essa expressão, antes de significar uma situação de confronto explícito - que de fato pode ocorrer em certas circunstâncias históricas - expressa a existência de contradições numa estrutura classista, o antagonismo de interesses que caracteriza necessariamente uma relação entre classes, devido ao caráter dialético da realidade.” Em Marx, a sociedade se explica a partir da: Da forma dada à organização de suas relações de parentesco. Na forma como as mesmas organizam a sua produção. Da organização de suas crenças e suas religiões Da forma como as mesmas organizam sua política externa. Na forma como as mesmas organizam suas burocracias administrativas. 5 / 5 ptsPergunta 2 “Na atividade cotidiana de pesquisa em Ciências Humanas é comum encontrarmos inúmeros termos cujos significados são polissêmicos. Vocábulos como “identidade”, “estrutura”, “moral”, “cultura”, “ação”, dentre outros, são motivos de significativos “ruídos” na comunicação científica. Acreditamos que a polissemia, fenômeno de ocorrência habitual na vida cotidiana, tem seus efeitos negativos amplificados quando se trata de termos que, no contexto argumentativo, possuem status de conceito”. Ao pensarmos em polissemia, é correto afirmar que: 16/09/2020 Prova Presencial: LARISSA SANTOS DE JESUS https://dombosco.instructure.com/courses/2885/assignments/16538/submissions/22506 2/10 Há uma impossibilidade de produção de ciências se estudamos fatos sociais, Polissemia é uma característica das produções ligadas a Ciências humanas e sociais. A precisão conceitual é uma das características marcantes de conceitos e teorias voltadas às Ciências humanas e sociais. As Ciências humanas e sociais podem e devem abrir mão da contextualização na busca de um entendimento mais exato dos fenômenos. Todas as Ciências têm a mesma metodologia. 5 / 5 ptsPergunta 3 “Frequentemente, deparamo-nos com evidências de que o emprego da palavra não garante por si só o compartilhamento intersubjetivo de significados, podendo ocorrer a produção de significados não desejada por aqueles que buscam se comunicar. Por outro lado, buscar um significado unívoco, sem ambiguidades e sem polissemias, para termos que operam abstrações significativas nas Ciências Sociais nos parece improvável, senão impossível. Improvável porque o que confere sentido aos termos abstratos, as generalizações, é a teoria, e esta, nas Ciências Sociais, é inescapavelmente plural.” Acerca da polissemia conceitual nas Ciências humanas e sociais, é possível afirmar que: Não há como afirmar que se tratam de conceitos científicos, visto poderem ser apresentados de forma diferente. Não há diferenças entre conceitos nas Ciências humanas e sociais, e nas Ciências naturais e exatas, visto estarem associados ao paradigma científico, que é universal. 16/09/2020 Prova Presencial: LARISSA SANTOS DE JESUS https://dombosco.instructure.com/courses/2885/assignments/16538/submissions/22506 3/10 Os conceitos nas Ciências humanas e sociais são definidos de forma a terem a mesma precisão que os conceitos das Ciências naturais ou exatas, por isso mesmo, várias vezes são apresentados em expressões matemáticas garantidoras de sua precisão. As Ciências humanas e sociais prescindem do uso de conceitos em suas análises, visto trabalharem com fenômenos de difícil precisão. Os conceitos nas Ciências humanas e sociais são polissêmicos visto que seus objetos de análise (fenômenos sociais) não se apresentam da mesma forma que os fenômenos naturais (objetos das ciências naturais/ exatas). 5 / 5 ptsPergunta 4 “A palavra "violência" parece ser um destes casos. Todos a conhecem ela é redigida ou pronunciada inúmeras vezes em incontáveis situações pelos mais diferentes atores sociais. O poder deste termo é evidente; ele parece expressar inequivocamente realidades sociais tão flagrantes quanto indesejáveis e dolorosas. Esta associação de "violência" a "inde¬selado.' e "doloroso" passa a ser vista corno a única acepção possível da palavra e ela a palavra, parece se fundir aos objetos que deveria representar. Esta fusão de palavra e coisa acaba por formar um agregado de difícil separação e no qual as distâncias entre a linguagem e seus objetos de referência são apagadas” Acerca da conceituação de violência é possível afirmar que: Definidos no senso comum, esses fenômenos são transferidos sem mediações para as análises e reflexões científicas. Trata-se de um conceito de difícil definição, visto a necessidade de contextualização para compreendê-lo. Trata-se de um conceito unívoco, visto a unanimidade que encontramos em definir um ato violento. 16/09/2020 Prova Presencial: LARISSA SANTOS DE JESUS https://dombosco.instructure.com/courses/2885/assignments/16538/submissions/22506 4/10 As ciências humanas sociais pautam-se em definições jurídicas do fenômeno para entendê-los. Um dos únicos conceitos onde a polissemia não está presente nas ciências humanas/sociais. 5 / 5 ptsPergunta 5 “Essas características gerais do conceito de violência variam no tempo e no espaço, segundo os padrões culturais de cada grupo ou época, e são ilustradas pelas dificuldades semânticas do conceito. Alguns exemplos são claros. Aí estão à realidade social e histórica do casamento da mulher que, às vezes, em determinada sociedade, é submetida a imposições que outra sociedade considera inadequadas. Outro exemplo é o da pena de morte, legal ou ilegal, mas sempre implicando um sentido ético para quem quer examinar sua existência de forma radical. Enfim, muitos outros exemplos apontam as relações entre a violência com a ordem social e cultural e a ordem legal ou simplesmente com a consciência moral dos indivíduos.” Quando falamos em violência como representação, podemos afirmar que: Está restrita a alguns lugares e grupos específicos de nossa sociedade. Como há uma definição universal acerca do que é violência sua identificação é bastante fácil. No geral não conseguimos reconhecer que até as nossas expressões culturais mais cotidianas podem ser pensadas pelo “outro” como violentas. Estamos falando de algo facilmente percebível e corrigível no cotidiano. Fenômeno recorrente nos períodos anteriores, vem retrocedendo visivelmente em nossa sociedade. 16/09/2020 Prova Presencial: LARISSA SANTOS DE JESUS https://dombosco.instructure.com/courses/2885/assignments/16538/submissions/22506 5/10 5 / 5 ptsPergunta 6 “De início, pode-se supor que o conceito de “distopia” poderia ser simplesmente definido por meio de sua simples contraposição ao conceito de “utopia”, o que não nos parece um procedimento adequado. Um método mais válido para esta definição parece-nos ser o que confronta eutopia e distopia. Ou seja, trata-se da oposição entre o “bom lugar” e o “lugar ruim”. Pois a distopia apresenta um componente de materialidade – trata-se, em sua maioria, de lugares situados no tempo (geralmente no futuro) e no espaço – que o termo utopia não pressupõe em igual medida; cujo oposto seria tão somente topia. Dito de forma resumida, podemos então dizer que a distopia caracteriza-se pela extrapolação negativa do status quo à época de sua funcionalização ficcional; já não nos parece ser cabível falar aqui em superação, como no conceito de utopia.” Nas distopias sociais, a sociedade geralmente é apresentada como: Sociedades idealizadas pautada na ideia de igualdade, onde as desigualdadesde raça, cor e gênero estão superadas. Sociedades justas e equilibradas, geralmente organizadas por mecanismos democráticos bastante consolidados. Sociedades idealizadas onde elementos como ciência e tecnologia exacerbaram suas funções e os indivíduos, muitas vezes, está submetido às mesmas. Sociedades idealizadas onde problemas ligados à sustentabilidade social e ambiental foram superados. Sociedades idealizadas, retratos paradisíacos de igualdade, fraternidade e liberdade. 5 / 5 ptsPergunta 7 16/09/2020 Prova Presencial: LARISSA SANTOS DE JESUS https://dombosco.instructure.com/courses/2885/assignments/16538/submissions/22506 6/10 A discriminação contra homossexuais, negros, indígenas, meninas e meninos tímidos ou recatados, mulheres lésbicas, transexuais, bissexuais e outras formas de orientação sexual é latente, manifestada através de piadas, brincadeiras de mau gosto, olhares, gestos e atitudes preconceituosas que precisam ser seriamente discutidas na Escola. Diariamente acontecem situações desagradáveis em sala de aula contra alunos e alunas homossexuais, com anedotas machistas, palavras de baixo calão, estereótipos ofensivos, deboches e atitudes aparentemente "inofensivas", mas que servem como estigma (Elias e Scotson, 2000) ao homossexual e às diversas maneiras de home erotismo ou homo afetividade.” Com relação à sexualidade humana, podemos afirmar que: Contemporaneamente as discussões acerca da sexualidade humana estão a cargo somente das instituições religiosas. Há um consenso, na sociedade contemporânea sobre a forma como se deve abordar os temas acerca da sexualidade humana. Na contemporaneidade as sociedades já superaram todos os tabus relacionados à sexualidade humana Embora tenhamos avançado, os tabus acerca da sexualidade humana continuam proliferando. Os temas acerca da sexualidade humana não se apresentam mais como temas polêmicos na contemporaneidade. 5 / 5 ptsPergunta 8 “Em primeiro lugar, a passagem da fase "sólida" da modernidade para a "líquida" - ou seja, para uma condição em que as organizações sociais (estruturas que limitam as escolhas individuais, instituições que asseguram a repetição de rotinas, padrões de comportamento aceitável) não podem mais manter sua forma por muito tempo (nem se espera que o façam), pois se decompõem e se dissolvem mais rápido que o tempo que leva para moldá-las e, uma vez reorganizadas, para que se estabeleçam. É pouco provável que essas formas, quer já presentes ou apenas vislumbradas, tenham tempo suficiente para se estabelecer, e elas não podem servir como arcabouços de referência 16/09/2020 Prova Presencial: LARISSA SANTOS DE JESUS https://dombosco.instructure.com/courses/2885/assignments/16538/submissions/22506 7/10 para as ações humanas, assim como para as estratégias existenciais a longo prazo, em razão de sua expectativa de vida curta: com efeito, uma expectativa mais curta que o tempo que leva para desenvolver uma estratégia coesa e consistente, e ainda mais curta que o necessário para a realização de um "projeto de vida" individual. Para Bauman a modernidade é líquida, por isso mesmo, as relações sociais: Solidamente fundamentadas, são mais duráveis e resilientes aos conflitos sociais. Encontram-se equilibradas e estáveis, isentas de conflitos são, portanto,cada vez mais duráveis. São fluidas, rápidas, inconsistentes, causando, muitas vezes um desconforto constante os indivíduos. Possuem padrões de comportamento religiosos dada a relevância que a religião alcançou na contemporaneidade. De caráter formais, são cada vez mais pautadas na tradição e manutenção de formas históricas. Não avaliado ainda / 10 ptsPergunta 9 Então o “amor” será, segundo Freire Costa (1998), o que ele chama de “crença emocional”, assim como Giddens (1991) define a “confiança” como quase atrelada à ideia de uma “aposta”. A ideia de crença emocional é fundamental para compreendermos as relações no interior da conjugalidade. Estas “emoções amorosas”, sentidas quando se está no “calor” do relacionamento, são vividas como reais, e essa realidade é que impulsiona os sujeitos a pensarem no amor como algo transcendental, vivido de forma imortalizada pelos que estão envolvidos. Esta emoção é experienciada como julgamentos irrefletidos, e faz com que os amantes sintam possuir a mesma identidade do companheiro, já que o amor permite aos sujeitos dar estabilidade a algo que é instável, como se caracterizam hoje as relações sociais. A partir desse momento, compreenderemos que na Modernidade o amor se constituirá como um importante elemento para a conjugalidade. O amor, para Freire Costa, é uma invenção que nada mais fez do que tornar os seres humanos caçadores deste suposto sentimento. Em tempos contemporâneos as pessoas se sentem 16/09/2020 Prova Presencial: LARISSA SANTOS DE JESUS https://dombosco.instructure.com/courses/2885/assignments/16538/submissions/22506 8/10 Sua Resposta: fracassadas quando não encontram alguém para amar, ou ainda quando encontram, ainda mais se o amor não se constitui como o desejado; ou seja, o amor é um tipo de objetivo que o ser humano contemporâneo tende a nunca encontrar. Ainda assim, é interessante pensar que esta insegurança ou “desesperança” não deva levar as pessoas a desistirem dele, ao contrário, faz com que cada vez mais ele seja buscado.” Oltramar, Leandro Castro. AMOR E CONJUGALIDADE NA CONTEMPORANEIDADE: UMA REVISÃO DE LITERATURA. In Psicologia em Estudo, Maringá, v. 14, n. 4, p. 669-677, out./dez. 2009) A partir do excerto acima, das discussões feitas em aula e das leituras recomendadas, apresente de forma resumida os argumentos apresentados por Anthony Giddens acerca do amor confluente. Para os gregos, a palavra "sina" (moira) era considerada poderosa, pois era responsável até pela condenação à morte. Era a “mais antiga que o mais antigo dos deuses”. Já na alta modernidade – referente a um mundo direcionado para a dominação da natureza, onde não há espaço formal que trate das noções de sina e destino – há uma preocupação em controlar e aferir os riscos dos eventos vivenciados de forma racional, sempre que possível. Apesar do grau de racionalidade implicado, esses conceitos podem ser bastante úteis quando do exercício de análise da auto identidade e da modernidade. Quando se fala em modernidade, num sentido geral, há uma relação inicial entre as instituições e os modos de comportamento da Europa pós-feudal. No entanto, tais mudanças se espraiaram em nível mundial no século XX, alterando formas particulares de organização social. Pode-se dizer que há uma equivalência aproximada entre a modernidade e o ‘mundo industrializado’, ressaltando que o industrialismo não é a única dimensão institucional moderna (GIDDENS, 2002). Um dos elementos definidores da alta modernidade é a separação tempo e espaço. A vida social moderna pode ser traduzida a partir de processos que reformulam o tempo e o espaço, relacionados ao crescimento de mecanismos de desencaixe – que desconectam as relações sociais de seus locais de origem para sua reconstrução no espaço e no tempo. Nas palavras do autor: 16/09/2020 Prova Presencial: LARISSA SANTOS DE JESUS https://dombosco.instructure.com/courses/2885/assignments/16538/submissions/22506 9/10 A reorganização do tempo e do espaço, somada aos mecanismos de desencaixe, radicaliza e globaliza traços institucionais preestabelecidos da modernidade; e atua na transformação do conteúdo e da natureza da vida social cotidiana (GIDDENS, 2002, p. 10). A modernidade emergiu na Europa do século XVII e posteriormente se tornou mundial em suas influências. Esse conceito diz respeito a estilo, modo de vida ou organização social e refere-se ao forte dinamismo das instituições modernas caracterizadas por suas descontinuidades quando comparadas às culturas tradicionais. Com o intuito de compreender tais diferenciações, faz-se necessário definir as fontes da natureza dinâmica da modernidade. Não é só o ritmo acelerado da mudança social que distingueo mundo moderno das sociedades tradicionais, mas também o conteúdo amplo e profundo das mudanças que transformam as práticas sociais. Três aspectos marcam a importância da separação tempo-espaço quando se pretende explicar as distinções que são características da modernidade. Em primeiro lugar, que o processo de desencaixe está condicionado a essa separação entre o tempo e o espaço. Em segundo lugar, que os mecanismos de engrenagem característicos das organizações racionalizadas são sustentados por ela. Apesar do caráter por vezes estático dessas organizações – associado aos processos de burocratização do mundo moderno – pode-se afirmar que tais organizações apresentam comumente um dinamismo inexistente nas sociedades tradicionais. A forma distinta com que o local e o global são articulados nas sociedades modernas é bastante peculiar. Por fim, a historicidade radical relacionada à modernidade foi desenvolvida a partir da “inserção” no tempo e no espaço. Essa estrutura histórico-mundial genuína de ação e experiência é formada pela recombinação do tempo e do espaço (GIDDENS, 1991, p. 28-29). A separação entre o tempo e o espaço possui pontos dialéticos que provocam características divergentes, sendo assim, ela não deve ser vista de forma unilinear, ou seja, não se pode dizer que a modernidade é formada por um padrão simétrico e constante. 16/09/2020 Prova Presencial: LARISSA SANTOS DE JESUS https://dombosco.instructure.com/courses/2885/assignments/16538/submissions/22506 10/10 Não avaliado ainda / 10 ptsPergunta 10 Sua Resposta: “Nesta perspectiva teórica, a sociedade civil, embora configure um campo composto por forças sociais heterogêneas, representando a multiplicidade e diversidade de segmentos sociais que compõem a sociedade, está preferencialmente relacionada à esfera da defesa da cidadania e suas respectivas formas de organização em torno de interesses públicos e valores, incluindo-se o de gratuidade/altruísmo, distinguindo-se assim dos dois primeiros setores acima que estão orientados, também preferencialmente, pelas racionalidades do poder, da regulação e da economia. É importante enfatizar, portanto, que a sociedade civil nunca será isenta de relações e conflitos de poder, de disputas por hegemonia e de representações sociais e políticas diversificadas e antagônicas.” (Scherer-Warren, Ilse . DAS MOBILIZAÇÕES ÀS REDES DE MOVIMENTOS SOCIAIS In: Sociedade e Estado, Brasília, v. 21, n.1, p. 109-130, jan./abr. 2006) Elabore um texto onde você apresenta, de forma resumida, o surgimento dos movimentos sociais nas sociedades contemporâneas. Ao pensar-se nos movimentos sociais à luz de pensadores da filosofia e da sociologia , é impossível apontar um consenso. O cientista político italiano Gianfranco Pasquino aponta a impossibilidade de estabelecer-se uma linha conciliatória entre os que tratam dos movimentos sociais, tendo-se em vista um horizonte de pensadores clássicos . Nesse sentido e como exemplos, os sociólogos Marx, Weber e Durkheim veem nos movimentos sociais a sustentação de uma revolução, a institucionalização de um novo poder burocrático e até a maior coesão social, respectivamente. https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/ https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/ https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/pensadores-classicos-sociologia.htm
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