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Deontologia e Legislação Farmacêutica Aula 3: Instituições e Entidades Apresentação As entidades farmacêuticas surgiram, a princípio, como tentativa de fundar sociedades cuja �nalidade seria fazer valer os direitos e interesses da classe farmacêutica. Inspirada na Academia Real de Medicina de Paris, por volta do ano de 1835, foi criada uma seção de Farmácia dentro da Academia Imperial de Medicina, que reunia a farmácia à medicina e à cirurgia. Inicialmente foi constituída por alguns boticários na então capital do Império, a cidade do Rio de Janeiro, por diplomados ou apenas licenciados na área da farmácia. A reformulação da legislação sanitária, do ensino médico e farmacêutico e o combate às endemias e epidemias eram os objetivos da referida instituição. Em 1849 foi criada a Junta de Higiene Pública, pelo Governo Imperial, com intuito de combater o surto da febre amarela que acometeu a capital do Império e outras cidades naquela época. Anos depois, em 1851, surgiu a Sociedade Farmacêutica Brasileira, com a �nalidade de regularizar e garantir o exercício da farmácia no país, sendo a primeira sociedade da classe farmacêutica. O Instituto Farmacêutico do Rio de Janeiro defendia propostas semelhantes à Sociedade Farmacêutica Brasileira, e coexistiu durante algum tempo com essa instituição, que se tornou a associação de farmacêuticos mais importante do século XIX, contando como patrocinadora a Princesa Isabel. Nos dias de hoje contamos com diversas instituições farmacêuticas, com objetivos diversos, que vai desde a regulamentação da pro�ssão farmacêutica, como o Conselho Federal de Farmácia, até as sociedades de classes e sindicatos, que lutam por interesses especí�cos. Objetivos Desenvolver a compreensão da importância das instituições e entidades de classe; Explicar as principais características dessas instituições; Esclarecer as principais atribuições e funções das instâncias reguladoras e defensoras da área farmacêutica. Criação dos conselhos de classe federal e regionais Após a década de 1930, os conselhos pro�ssionais no Brasil se multiplicaram. Na chamada “Era Vargas” houve uma intensi�cação da pro�ssionalização da Administração Pública. Assim, com a criação do Departamento Administrativo do Serviço Público, iniciaram-se as bases de uma “moderna” Administração Pública, com consequente formação das carreiras públicas. Nessa mesma época a Administração Pública se desenvolve, concedendo e regulando serviços públicos (como as regulações pro�ssionais) e atuando na ordem econômica: Fonte: Shutterstock. As regulações são: Clique nos botões para ver as informações. Caracterizada como aquela exercida pelos próprios interessados numa coincidência entre as �guras do regulador e do regulado. Propriedade de algo ou alguém que regula a si próprio sem ação externa. Estabelecimento ou veri�cação de regras feito pela pessoa ou entidade que está a ser alvo de regulação nesse momento. Autorregulação pro�ssional Caracteriza-se por determinação de limites externos ao exercício de uma determinada atividade. Estabelecimento ou veri�cação de regras feito por pessoa ou entidade que não esteja sendo alvo de regulação quando as instituiu. Heterorregulação Entendida como intervenção que determina condições ao pleno exercício das atividades econômicas dos agentes. Regulação econômica A regulação é fundamentalmente função do Estado, de�nida pelo art. 174 da Constituição Federal. Assim, �scalizar, no contexto deste artigo, tem por objetivo garantir a e�cácia das normas determinadas pelo Estado. Os conselhos e as associações pro�ssionais exercem atividade de autorregulação, apropriando-se da heterorregulação. Entretanto, a regulação pro�ssional é entendida como uma subforma da regulação econômica, de modo que as pro�ssões liberais são as que mais se destacam. Os motivos pelos quais a regulação pro�ssional foi estabelecida são: 1 A obrigatoriedade da exigência de certo padrão de qualidade na aquisição de conhecimentos especí�cos da pro�ssão,atrelados à assimetria de informações do mercado. 2 A necessidade de controle da qualidade do serviço prestado. 3 Algumas pro�ssões, como as de cunho liberal, necessitam da existência de certa liberdade para o seu exercício de suasatividades. Em outras palavras, a ideia da regulação pro�ssional está em delinear comportamentos dos indivíduos em detrimento daqueles que existiriam se não houvesse a regulação. Regulamentação ocupacional ou pro�ssional Os governos exercem sua função de regulamentar, instituindo procedimentos, diretrizes ou padrões, a �m de moldar os comportamentos de agentes econômicos e sociais, garantindo a efetividade destes procedimentos, diretrizes ou padrões por meio de sanções e penalidades aplicadas aos agentes que descumprirem tais regramentos. A regulamentação ocupacional e/ou pro�ssional incide sobre os mercados de trabalho e de serviços, de�nindo campos de trabalho, procedimentos e atividades de exercício restrito. Podemos dizer, então, que uma ocupação ou especialidade de trabalho regulamentada se sustenta na existência de organizações e instituições sociais (como associação colegiada) que se autorregulam por meio de: Legislação de prática Mecanismos de formação e treinamento nas atividades especí�cas Credibilidade e reconhecimento da sua utilidade social Códigos de ética, que as diferenciam do trabalho comum nos mercados de trabalho Resumo Conselho Federal de Farmácia é uma autarquia pública federal, dotada de personalidade jurídica de direito público, autonomia administrativa e �nanceira, destinada a zelar pela �el observância dos princípios da ética e da disciplina dos que exercem atividades farmacêuticas no País. É o órgão supremo dos Conselhos Regionais, com jurisdição em todo território nacional e no Distrito Federal. Missão - valorização do pro�ssional farmacêutico, visando a defesa da sociedade. Conselhos Federal e Regionais de Farmácia A pro�ssão farmacêutica foi reconhecida pelo Decreto nº 20377/31, que delimita o âmbito de atuação do pro�ssional farmacêutico, sendo uma das primeiras pro�ssões reconhecidas no Brasil. A ideia de criação de um órgão pro�ssional de Farmácia começou em 1936, por meio de reivindicações em convenções e congressos pelo País. Com apoio de líderes do governo, em 11 de novembro de 1960, mediante a Lei nº 3.820, foi criado o Conselho Federal de Farmácia (CFF), e os Conselhos Regionais de Farmácia (CRF), sendo estes uma autarquia pública federal, dotados de personalidade jurídica, de direito público, com autonomia administrativa e �nanceira. Fonte: Shutterstock. Zelar pelos princípios da ética e da disciplina, virtudes pelas quais todos aqueles que exercem qualquer atividade farmacêutica no Brasil devem se pautar, são funções dos Conselhos. Suas atribuições são: Inscrever e habilitar os pro�ssionais farmacêuticos. Expedir resoluções que se tornem necessárias para �el interpretação e execução da lei, de�nindo ou modi�cando atribuições e competências dos pro�ssionais farmacêuticos. Colaborar com autoridades sanitárias para uma melhor qualidade de vida do cidadão. Organizar o Código de Deontologia Farmacêutica. Organizar o Código de Deontologia Farmacêutica. O que fazem os Conselhos Regionais? Clique no botão acima. São atribuições dos Conselhos: Fiscalizar o exercício pro�ssional. Prestar consultoria e assessoria de informações técnicas e jurídicas na área farmacêutica. Oferta de informações sobre o uso racional de medicamentos, e esclarecer dúvidas, através do Centro Brasileiro de Medicamentos (CEBRIM). Promoção e apoio a congressos, cursos e eventos cientí�cos. Regulamentar a pro�ssão farmacêutica. Servir como órgãos consultivos, formados por pro�ssionais habilitados e capacitados para estudar e emitir pareceres sobre assuntos pertinentes às áreas de atuação farmacêutica, que exijam conhecimentos especí�cos. As ações de Vigilância Sanitária (VS) são praticamente exercidas no mundo todo, entretanto, a designação “Vigilância Sanitária” éprópria do Brasil. A função da Vigilância Sanitária é desenvolver ações de regulação das atividades relacionadas ao ciclo produção/consumo de bens e serviços para a saúde na esfera privada e pública. Suas ações são vinculadas ao desenvolvimento cientí�co e tecnológico, além de a processos políticos que perpassam o Estado, o mercado e as sociedades, nas esferas interna e internacional. O poder público, por meio da Vigilância Sanitária, �scaliza e intervém nos seguintes processos: Medicamentos Processamento de alimentos Potabilidade da água Potabilidade da água Produtos biológicos ― vacinas, hemoderivados, órgãos e tecidos para transplantes Produtos médico-hospitalares, odontológicos e laboratoriais, órteses e próteses Saneantes, produtos de higiene, perfumes e cosméticos Serviços de saúde e relacionados à saúde Controle sanitário de portos, aeroportos e fronteiras Saiba mais Com a criação da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), novas competências foram incluídas como a anuência de patentes de medicamentos e o controle sanitário dos produtos do tabaco, por exemplo. Podemos dizer que, qualquer produto, substância, processo ou serviço direta ou indiretamente relacionado à saúde pode sofrer intervenção da Vigilância Sanitária. Para tal, são necessários conhecimentos de natureza multipro�ssional e interinstitucional que se articulam num conjunto organizado de práticas, técnicas e políticas, voltadas à proteção da saúde. Ressalta-se a importância desta vigilância no sistema de saúde, cujas ações são primordialmente preventivas. Entre as vigilâncias da saúde, a Vigilância Sanitária é a única que possui o atributo do poder de polícia para atuar, de natureza administrativa, que lhe permite limitar o exercício dos direitos individuais em benefício do interesse público. Sindicatos pro�ssionais Um pouco de história No Brasil, percebe-se o aparecimento do sindicalismo logo em seguida ao �m do período escravocrata. Durante séculos o país se desenvolveu utilizando-se da mão de obra que era composta quase exclusivamente por escravos, porém após a abolição da escravatura o país passou a atuar com mão de obra assalariada e a receber imigrantes para os novos setores que surgiam no mercado. Esses imigrantes já possuíam conhecimentos relativos aos direitos conquistados pelos trabalhadores em seus países de origem, nos quais o trabalho assalariado era uma realidade. A natureza das condições de trabalho para o imigrante no Brasil era precária, in�uenciada pela cultura escravista da época. Fonte: Shutterstock. Grupos de trabalhadores começaram a se reunir, formando os primórdios do que se tornariam os sindicatos que conhecemos hoje. Entretanto, o que atualmente se chama de movimento sindical só foi observado no século XX com a industrialização nacional. Em 1930 foi criado o Ministério do Trabalho, e em 1931 a regulamentação da sindicalização operária e patronal foi estabelecida. A Constituição do Estado Novo estabeleceu a unicidade sindical, determinou a proibição da greve e institucionalizou o imposto sindical. Estas regras acabaram por ser reprimidas durante o período de ditadura militar na década de 1960, dando origem a diversas greves no país. A partir da década de 1970 começa-se a observar a união de lideranças sindicais e grupos de trabalhadores no que chamamos hoje de movimento sindical. De�nições, prerrogativas e deveres Sindicato, de acordo com a Consolidação das Leis Trabalhistas, art. 511, é a entidade ou a associação para �ns de estudo, defesa e coordenação dos interesses econômicos ou pro�ssionais de todos os que, como empregadores, empregados, agentes ou trabalhadores autônomos, ou pro�ssionais liberais, exerçam, respectivamente, a mesma atividade ou pro�ssão ou atividades ou pro�ssões similares ou conexas. De acordo com o art. 516 da CLT, não será reconhecido mais de um sindicato representativo da mesma categoria econômica ou pro�ssional, ou pro�ssão liberal, em uma dada base territorial. Os sindicatos podem ser distritais, municipais, intermunicipais, estaduais e interestaduais. Saiba mais Você sabe quais são algumas das prerrogativas dos sindicatos? Vejamos o que diz o art. 513 da CLT: Representar os interesses gerais da respectivacategoria ou pro�ssão liberal ou interesses individuais dos associados relativos à atividade ou pro�ssão exercida. Celebrar contratos coletivos de trabalho. Colaborar com o Estado, como órgãos técnicos e consultivos, no estudo e solução dos problemas que se relacionam com a respectiva categoria ou pro�ssão liberal. Impor contribuições a todos aqueles que participam das categorias econômicas ou pro�ssionais ou das pro�ssões liberais representadas. Os deveres sindicais estão elencados no art. 514: Colaborar com os poderes públicos no desenvolvimento da solidariedade social. Manter serviços de assistência judiciária para os associados. Promover a conciliação nos dissídios de trabalho. Sindicatos farmacêuticos Os sindicatos farmacêuticos foram constituídos para �ns de estudo, coordenação, proteção, reinvindicação e representação legal dos farmacêuticos, empregados, aposentados e autônomos, no sentido de solidariedade pro�ssional e dos interesses nacionais. Os pro�ssionais se associam mediante contribuição associativa; estudantes de graduação também podem se associar, sem direito a voto. Os sindicatos farmacêuticos são entidades e pessoas jurídicas de direito privado, associações com natureza e �ns não lucrativos. Fonte: Shutterstock. Associações pro�ssionais Clique no botão acima. As associações pro�ssionais são formadas pela reunião de grupos de pro�ssionais, geralmente por áreas de atuação. No caso da Farmácia, a participação e �liação de farmacêuticos é facultativa, e não estar a�liado não impede o exercício pro�ssional. As associações promovem estudos e eventos cientí�cos na área farmacêutica em que atuam, além de promoverem a capacitação permanente dos associados, incentivando a participação dos acadêmicos. Elas representam os interesses individuais e coletivos dos pro�ssionais perante as autoridades administrativas e judiciárias. Características das associações Mantêm banco de talentos de seus �liados, que são frequentemente requisitados pelos empregadores. Colaboram, por deter expertise em uma área de conhecimento especí�co, com o poder público e demais associações. Atuam como órgão técnico-consultivo junto às instituições governamentais de �scalização e regulamentação (como ANVISA, VISA e Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, dentre outras). Credenciam-se junto ao Conselho Federal de Farmácia para realizar prova de título das suas especialidades, habilitando os farmacêuticos a atuarem de forma diferenciada no mercado de trabalho. Algumas associações farmacêuticas Associação Brasileira dos Farmacêuticos – ABF. Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde – SBRAFH. Sociedade Brasileira de Farmacêuticos em Oncologia – SOBRAFO. Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais – ANFARMAG. Sociedade Brasileira de Análises Clínicas – SBAC. Associação Brasileira de Farmacêuticos Homeopatas – ABFH. Atividades 1. Na “Era Vargas” ocorreram diversas transformações no Estado brasileiro. Uma dessas transformações foi a pro�ssionalização da Administração Pública, que se desenvolveu concedendo a regulação de serviços públicos. Uma dessas regulações é caracterizada como aquela exercida pelos próprios interessados numa coincidência entre as �guras do regulador e do regulado. Tal regulação é a que chamamos de: a) Regulação privada. b) Regulação comercial. c) Regulação autoproclamada. d) Autorregulação profissional. e) Autorregulação sanitária. 2. Um dos motivos pelos quais a regulação pro�ssional foi estabelecida é: a) A obrigatoriedade da exigência de certo padrão de qualidade na aquisição de conhecimentos específicos da profissão, atrelados à assimetria de informações do governo. b) A necessidade de cobrança de anuidade aos profissionais por parte deseus conselhos regionais. c) A necessidade de controle fiscal da prestação de serviço. d) A autorregulação profissional, mas com exigência de certo controle da Administração Pública. e) O fato de alguns profissionais, como os de cunho liberal, necessitarem da existência de certa liberdade para o exercício de suas funções. 3. A pro�ssão farmacêutica foi reconhecida: a) Pelo Decreto nº 20377/1931, que delimita o âmbito de atuação das profissões da saúde, sendo uma das primeiras profissões reconhecidas do Brasil. b) Pela Resolução 596/2014, de determina o Código de Ética da profissão farmacêutica. c) Pela Lei nº 3820/1960, que cria o Conselho Federal de Farmácia. d) Pelo Decreto nº 20377/1931, que delimita o âmbito de atuação da profissão farmacêutica, sendo uma das primeiras profissões reconhecidas no Brasil. e) Pela Resolução 596/2013, que determina o Código de Ética da profissão farmacêutica. 4. as prerrogativas dos Conselhos Regionais de Farmácia, qual não lhes compete? a) Fiscalizar o exercício profissional. b) Servir como órgãos consultivos. c) Ofertar informações sobre uso racional de medicamentos. d) Prestar consultoria de informações técnicas e jurídicas na área farmacêutica. e) Servir como órgão de defesa dos interesses dos profissionais farmacêuticos, como estabelecer o piso salarial. 5. São descritos como objetivos da Vigilância Sanitária: a) Eliminação, diminuição e promoção de riscos à saúde, inerentes a produtos e serviços de interesse da saúde ou às condições de seus ambientes. b) Poder de Polícia para atuar, de natureza administrativa, que lhe permite limitar o exercício dos direitos individuais em benefício do interesse público. c) Realizar vigilância de doenças de notificação compulsória, a fim de evitar epidemias. d) Regulamentar concessão de licenças sanitárias. e) Eliminação, diminuição e prevenção de riscos à saúde inerentes à produção e ao uso de produtos e serviços de interesse da saúde ou às condições de seus ambientes. Notas Título modal 1 Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Título modal 1 Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Referências ARAÚJO, C. B. S. Fatos e personagens da história da medicina e farmácia no Brasil. Rio de Janeiro: R. Continental Editorial, 1979, v.1. BLAKE, A. V. A. S. Diccionario Bibliographico Brazileiro. Rio de Janeiro: Typographia Nacional, 1883. CARVALHO, J. C. O centenário da imprensa farmacêutica no Brasil. Rio de Janeiro: s/n, 1952. GIRARDI, S. N.; FERNANDES JR., H.; CARVALHO, C. L. A Regulamentação das Pro�ssões de Saúde no Brasil. s.l., s.n., [2000]. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/�ocruz/resource/pt/eps-3447?view=mobile <https://pesquisa.bvsalud.org/�ocruz/resource/pt/eps-3447?view=mobile> . Acesso em: 5 jan. 2020. MOREIRA, V. Auto-regulação pro�ssional e administração pública. Coimbra: Almedina, 1997, p. 52-53. ______; LIMA, L. V. Autorregulação pro�ssional o�cial: o caso dos corretores de seguros no Brasil. Revista de Direito Público da Economia – RDPE, Belo Horizonte: Fórum, ano 10, n. 39, jul./set. 2012, p. 185-186. PINHO, C. A. B. P. Os conselhos pro�ssionais e a Lei de Improbidade Administrativa – Limites da liberdade pro�ssional e da Autorregulação. Revista Jurídica da Procuradoria-Geral do Estado do Paraná, Curitiba, n. 6, p. 175-206, 2015. SILVA, J. A. A et al. SUS 30 anos: Vigilância Sanitária. Ciência & Saúde Coletiva, 23(6):1953-1962, 2018. SUNDFELD, C. A. Direito administrativo para céticos. São Paulo: Malheiros, 2012, p. 45-46. https://pesquisa.bvsalud.org/fiocruz/resource/pt/eps-3447?view=mobile Próxima aula Explore mais Acesse os sites das associações farmacêuticas para buscar informações e conhecê-las: Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde – SBRAFH <//www.sbrafh.org.br/inicial/> , Sociedade Brasileira de Farmacêuticos em Oncologia – SOBRAFO <https://sobrafo.org.br/> , Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais – ANFARMAG <https://anfarmag.org.br/home> , Sociedade Brasileira de Análises Clínicas – SBAC <//www.sbac.org.br/> , Associação Brasileira de Farmacêuticos Homeopatas – ABFH <//abfh.org.br/> ; Acesse o site do CFF <//www.cff.org.br/> para maiores detalhes da legislação abordada na aula. Nele é possível consultar o site do Conselho Regional do seu estado. Aproveite e acesse-o também; Acesse o site da FENAFAR <https://www.fenafar.org.br/> para maiores detalhes; Acesse o site da ANVISA <//portal.anvisa.gov.br/> para maiores detalhes; Leia o capítulo 1 (Noções básicas de Vigilância Sanitária) do livro Vigilância Sanitária <//bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_cidadania_volume08.pdf> . http://www.sbrafh.org.br/inicial/ https://sobrafo.org.br/ https://anfarmag.org.br/home http://www.sbac.org.br/ http://abfh.org.br/ http://www.cff.org.br/ https://www.fenafar.org.br/ http://portal.anvisa.gov.br/ http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_cidadania_volume08.pdf
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