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Fone: (0xx47) 3281-9000/3281-9090
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Curso Profissionalizante
Procurando Emprego
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Organização:
Jacqueline Leire Roepke Capellaro
Reitor da UNIASSELVI
Prof. Herminio Kloch
Pró-Reitora de Ensino de Graduação a Distância
Prof ª. Francieli Stano Torres
Pró-Reitor Operacional de Ensino de Graduação a Distância
Prof. Hermínio Kloch
Diagramação e Capa
Davi Schaefer Pasold
Revisão:
Harry Wiese
José Roberto Rodrigues
Todos os direitos reservados à Editora Grupo UNIASSELVI - Uma empresa do Grupo UNIASSELVI
Fone/Fax: (47) 3281-9000/ 3281-9090
Copyright © Editora GRUPO UNIASSELVI 2011.
Proibida a reprodução total ou parcial da obra de acordo com a Lei 9.610/98.
3Procurando Emprego
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ALÉM DAS ENTREVISTAS
 Depois de termos aprendido a respeito da elaboração 
do currículo e da entrevista seletiva, chegou o momento 
de vasculharmos outras técnicas que podem ser aplicadas 
durante um processo de seleção. Quer saber quais são? 
Então, não deixe de ler as próximas páginas!
 SURPRESA! NÃO ERA SÓ ENTREVISTA!
 Como vimos, a entrevista é uma técnica utilizada 
em praticamente todos os processos seletivos. Existem 
outras técnicas utilizadas nestes processos. Embora menos 
frequentes, são muito importantes para que a empresa 
identifi que as características pessoais dos candidatos. Estas 
técnicas também são fundamentais para ajudar o selecionador 
a escolher um candidato, entre dois que o tenham agradado 
igualmente. Vamos conhecer estas técnicas?
Atenção! Se você tiver um currículo excelente e um 
ótimo desempenho na entrevista, já estará com grandes 
vantagens. Contudo, mesmo que tenha se saído bem 
nestas etapas, se decepcionar o selecionador no que 
tange a estas técnicas extras, corre sérios riscos de ser 
desclassifi cado do processo seletivo! Portanto, fi que 
atento às dicas que serão apresentadas a seguir, para 
potencializar suas chances de conquistar a vaga almejada!
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Curso Profi ssionalizante
OS TESTES
 Você poderá ser testado durante um processo seletivo, 
através dos testes de conhecimentos gerais/específi cos, dos 
testes psicológicos, dos testes práticos e do portfólio.
 Os testes de conhecimentos gerais/específi cos 
consistem em provas escritas ou orais que o candidato precisa 
responder. Os assuntos variam de acordo com a empresa e 
com a vaga. Por exemplo, podem ser aplicados testes de 
língua portuguesa, informática, atualidades, matemática, 
inglês etc.
 Conforme Ribeiro (2007), o objetivo da utilização de 
testes de conhecimentos ou de capacidades consiste na 
avaliação do nível de conhecimentos gerais e/ou específi cos 
do candidato, comparando-o ao nível exigido pelo cargo 
a ser preenchido. Além de medir o grau de capacidade ou 
habilidade para certas tarefas, ainda apresenta o desempenho 
dos candidatos.
 “Algumas organizações (não é a maioria), 
adicionalmente às entrevistas, utilizam-se de testes e outros 
instrumentos de avaliação durante o processo de recrutamento 
e seleção de pessoal.” (PEREIRA, 1997, p. 83).
 As técnicas extras mais comuns no processo seletivo 
são os testes, as dinâmicas e as situações inusitadas. Vamos 
explorá-las juntos? Então prossiga a leitura!
5Procurando Emprego
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 Há uma enorme gama de testes de conhecimentos 
gerais/específi cos. A maneira de aplicar o teste varia: alguns 
testes são cronometrados e respondidos individualmente, 
sendo observados pelo selecionador, outros são feitos 
sem restrição de tempo e sem a presença do avaliador. 
A formulação das questões também varia. Podem ser 
discursivas, em formato de redação ou objetivas: múltiplas 
escolhas, verdadeiro/falso, ordenação ou ligação de colunas, 
escala de importância, preenchimento de lacunas, escala de 
concordância/discordância etc.
 E se a redação for de tema livre? Pode ser o momento 
ideal para você demonstrar seu conhecimento a respeito da 
vaga. Por exemplo, se for uma vaga de contador, é pertinente 
que o candidato escreva sobre as principais tarefas de um 
contador, sobre os maiores desafi os da profi ssão etc. Você 
também pode escrever a seu próprio respeito e enfatizar 
seus pontos positivos. Se o sonho da sua vida é trabalhar 
naquela empresa, seria uma boa oportunidade para escrever 
os pontos positivos da empresa, demonstrando que você tem 
conhecimentos signifi cativos sobre ela.
 Caso considere que ainda não domina as atribuições 
da vaga, que tenha um autoconhecimento muito limitado 
ou que não tenha assunto para redigir cerca de 30 linhas 
sobre a empresa, a dica é escolher o tema sobre o qual você 
mais domina. As regras da escola continuam valendo para 
esta redação: tenha cuidado com a ortografi a e gramática, 
respeite os parágrafos e regras de pontuação, evite borrões, 
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Curso Profi ssionalizante
faça uma letra decifrável, não esqueça de criar um bom título 
e de contemplar início, meio e fi m, no seu texto.
 Como preparar-se para tais testes? Na maioria dos 
casos, a empresa não avisa com antecedência que haverá 
testes, muito menos, sobre o assunto dos mesmos. Por isso, 
convém estar sempre atualizado sobre os acontecimentos 
que vêm sendo noticiados, desenvolver o hábito da leitura e 
participar de cursos de curta duração sobre língua portuguesa, 
matemática, enfi m, das áreas que forem mais próximas à sua 
profi ssão.
 Como responder os testes? Procure obedecer às 
instruções (regras, coordenadas) que o entrevistador lhe 
transmitir. Geralmente, o que mais conta na avaliação do 
candidato pressupõe à efi ciência (respostas corretas), à 
agilidade (quanto tempo levou para responder as questões) 
e ao comportamento (como recebeu as orientações e como 
executou a atividade).
 Além de testes escritos ou numéricos, existem 
empresas aplicando testes mais lúdicos, como enigmas que 
demandam ser decifrados, atividades com massinhas de 
modelar etc.
7Procurando Emprego
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A intenção dos testes de conhecimentos gerais/
específi cos é verifi car o grau das habilidades 
gerais e/ou específi cas do candidato, em relação 
ao que o cargo requer, no que tange à cultura, 
escrita, aos cálculos, ao raciocínio lógico etc.
FONTE: Disponível em: <http://www.corbisimages.com/
images/42-26288465.jpg?size=572&uid=f81d650e-4699-
4a34-99b1-3d98b0c7e70a&uniqID=aff28160-9f7d-4a20-
85c0-4a71896e1033>. Acesso em: 25 maio 2011.
 Os testes psicológicos, por sua vez, são 
necessariamente aplicados por psicólogos. Existem diversos 
testes e é difícil prever qual será utilizado por cada empresa, 
ou selecionador. Não perca tempo procurando as respostas 
corretas para tais testes, pois é muito difícil encontrá-
las através de uma fonte confi ável. Apenas os psicólogos 
conhecem as “respostas esperadas”, e eles não costumam 
divulgá-las. Se você encontrar dicas para burlar os testes 
psicológicos, lembre-se de que provavelmente elas foram 
elaboradas por alguém que não conhece a fundo a avaliação 
psicológica e que está expressando sua opinião a respeito – 
FIGURA 1 - PROVA ESCRITA
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Curso Profi ssionalizante
que pode estar equivocada.
 O melhor a fazer na hora de realizar um teste 
psicológico é procurar o autocontrole, ouvir atentamente as 
orientações do psicólogo e procurar segui-las à risca. Além 
disso, mantenha-se concentrado em responder o seu teste. 
Às vezes, estes testes são aplicados em grupo. Não perca 
tempo observando como seus colegas estarão respondendo. 
Isto poderá desconcentrá-lo e, consequentemente, prejudicá-
lo.
 Os psicólogos utilizamos testes psicológicos para 
identifi car características de personalidade ou habilidades 
específi cas, tais como: inteligência, atenção, concentração, 
memória, aptidões numéricas, verbais e espaciais etc. Cada 
teste tem um objetivo exclusivo.
 Vale frisar que nem todos os psicólogos aplicam estes 
testes. Além disso, não é o teste por si só que aprovará ou 
reprovará algum candidato. Os testes psicológicos são apenas 
uma ferramenta do processo seletivo, e são analisados em 
conjunto com o currículo, entrevista e demais testes.
9Procurando Emprego
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 Os testes práticos envolvem a execução de 
determinada atividade. O aplicador fi ca de olho na maneira 
que o candidato executa a atividade e o tempo que leva para 
concluí-la. Por exemplo, é muito comum que os processos 
seletivos para vagas de digitadores tenham como proposta 
que o candidato digite um texto estipulado pela empresa. O 
selecionador avaliará o tempo que o candidato levou para 
concluir a digitação, bem como, a qualidade da escrita, ou 
seja, a quantidade de erros x acertos.
 Quando alguém candidata-se para ser professor, 
poderá ser convidado a dar uma aula que será assistida 
exclusivamente pelo selecionador. Engenheiros podem 
deparar-se com a necessidade de elaborar um projeto 
conforme as coordenadas estabelecidas pela empresa. 
Vagas que exigem habilidades com desenho podem solicitar 
que, em algum momento do processo seletivo, o candidato 
esboce algum desenho.
FONTE: Disponível em: <http://www.consultivelabs.com.br/A-
Palo.jpg>. Acesso em: 25 maio 2011.
FIGURA 2 - TESTE PSICOLÓGICO 
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Curso Profi ssionalizante
Os testes práticos servem para a empresa confi rmar 
competências que o candidato possa ter mencionado 
durante a entrevista e o grau de tais competências. 
Portanto, redobre o cuidado quando cogitar mentir 
ou aumentar alguma característica sua, numa 
entrevista. Seu plano pode desmoronar minutos 
após, durante a realização de um destes testes.
FONTE: Disponível em: <http://www.corbisimages.com/
images/42-17731374.jpg?size=572&uid=25d41dae-
005b-4cdc-917f-277e3f9ccfdb&uniqID=c201274f-
a023-4624-8cbd-4a9318bf99ef>. Acesso em: 25 maio 
2011.
FIGURA 3 - TESTE PRÁTICO
 Outro tipo de teste prático é realizado através de cases. 
A empresa apresenta uma situação específi ca e o candidato 
precisa posicionar-se diante da mesma, descrevendo quais 
seriam suas ações na ocasião.
11Procurando Emprego
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 Difi cilmente uma empresa permite que o candidato 
realize o teste em casa. Pelo motivo óbvio de que talvez seja 
outra pessoa que acabe realizando o teste, em nome do 
candidato. Todavia, há uma “lição de casa” que as empresas 
estão deixando para os candidatos, e isto está se tornando 
cada vez mais frequente. O nome desta lição é portfólio. 
Que tal arregaçar as mangas e fazer o seu antes mesmo que 
alguém lhe peça? Vamos lá!?
 Apesar de ter um nome requintado, portfólio nada mais 
é do que um dossiê da trajetória profi ssional de uma pessoa. 
Ou seja, é uma coleção de documentos ou das realizações 
mais importantes da carreira profi ssional. Também pode ser 
considerado como uma coletânea dos principais trabalhos 
realizados, podendo ser composto por fotos dos projetos, 
desenhos, textos elaborados pelo próprio candidato, croquis 
de roupas etc. Caso algum dos trabalhos que você efetuou 
tenha sido veiculado pela mídia, convém acrescentar a 
matéria no portfólio. O conteúdo e a forma de apresentar 
o portfólio variam de acordo com a área em que a pessoa 
trabalha.
 As áreas que mais estão solicitando o portfólio são 
principalmente ligadas à comunicação, moda, engenharia, 
arquitetura, publicidade e propaganda.
 Ao elaborar o seu portfólio, leve em consideração os 
seguintes aspectos:
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Curso Profi ssionalizante
• Seja sucinto e objetivo. Selecione no máximo 10 trabalhos 
para compor seu portfólio. Da mesma forma que o currículo, 
a qualidade vale mais do que a quantidade.
• Deixe seu portfólio alinhado ao seu currículo, ou seja, que 
as informações que constam em um deles não sejam 
incongruentes com as informações do outro.
• Fique atento à ética. Não exponha trabalhos que são tratados 
com sigilo pela empresa pela qual você trabalhava.
• Só inclua trabalhos ou projetos sobre os quais tenha domínio. 
Se você foi apenas um coadjuvante na realização de um 
projeto, pode ser melhor deixá-lo de lado. Afi nal, é bem 
provável que o selecionador faça questionamentos sobre 
os projetos. Se você não tiver propriedade para explanar 
sobre o mesmo, mais vale omitir tal trabalho.
• Você pode fazer seu portfólio impresso ou digital, por 
exemplo, numa apresentação de Power point.
• Ao comparecer à entrevista, comente com o entrevistador, 
no início da conversa, que você trouxe o seu portfólio e 
que fi caria grato se pudesse apresentá-lo, no decorrer da 
conversa.
13Procurando Emprego
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AS DINÂMICAS DE GRUPO
 Você já participou de alguma dinâmica de grupo 
em processo seletivo? Como foi? Caso ainda não tenha 
experimentado uma delas, é bem provável que um dia você 
seja convidado a fazer parte de alguma dinâmica.
 Em geral, as dinâmicas de grupo ocorrem numa sala 
da própria empresa. Pode ser conduzida por uma pessoa 
de qualquer área ou cargo. O número de participantes varia, 
bem como, o tempo de duração. A pessoa que propõe a 
dinâmica irá relatar uma situação hipotética ou real e passará 
as orientações para que o grupo saiba como proceder. 
Existem dinâmicas que requerem materiais (objetos, artigos 
de papelarias etc), mas fi que tranquilo, pois geralmente a 
pessoa que conduz a dinâmica dispõe de todo o material 
necessário.
 As empresas apostam nas dinâmicas para avaliarem 
como cada candidato se comporta durante elas. Avaliam 
como ele age, se ele interage com os demais, se é propositivo, 
se é criativo, como lida com desafi os, como é o senso de 
humor etc. Enfi m, é possível avaliar inúmeras características 
pessoais numa dinâmica de grupo, e o condutor escolhe a 
dedo uma dinâmica que revele exatamente as características 
que ele quer analisar ou que são mais importantes para o 
preenchimento do cargo.
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Curso Profi ssionalizante
 Como se deve comportar numa dinâmica? A única 
resposta adequada para esta pergunta é: sendo verdadeiro. 
Pois se o candidato tenta agir fora do que está habituado, isto 
é perceptível pelo condutor da dinâmica. O comportamento 
do candidato fi ca nitidamente sem espontaneidade. 
Além disso, não é tão fácil descobrir qual característica 
a empresa está procurando. Por exemplo, certa vez uma 
empresa encaminhou um perfi l ideal de candidato para 
uma determinada vaga. Queriam uma pessoa que falasse 
bastante, que se destacasse na dinâmica, ou seja, a pessoa 
mais ativa/participativa. Em contrapartida, também já recebi 
um perfi l ideal de uma empresa que esperava um funcionário 
introspectivo, mais quieto e tranquilo. Portanto, não tem uma 
receita pronta de como agir numa dinâmica.
FONTE: Disponível em: <http://www.
corbisimages.com/images/42-18391931.
jpg?size=572&uid=9ceb4ee0-84e0-497b-917b-
5a7fd9129267&uniqID=cedb6b8e-df03-42a1-9572-
cb28a49dc0b2>. Acesso em: 6 jun. 2011.
FIGURA 4 - DINÂMICA DE GRUPO
15Procurando Emprego
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Fique atento! Ao participar de uma dinâmica, seja você 
mesmo! A empresa pode estar à procura de alguém que 
possui exatamente as suas características! Agindo de 
forma autêntica, você terá mais chances de sentir-se 
confortável durante a dinâmica. Assim, poderá ter um 
desempenho melhor. E, independente de ser o candidatoescolhido ou não, poderá concluir que a empresa tomou 
a melhor decisão. Afi nal, ser contratado para um trabalho 
que não se adéqua às suas características poderá ter 
consequências negativas tanto para você quanto para a 
empresa.
 O melhor é ser autêntico e verdadeiro, pois, se 
você é tímido, não adiantará fi ngir que é extrovertido na 
dinâmica. Além de perceberem que você não está agindo 
com naturalidade, caso seja o candidato escolhido, acabará 
demonstrando sua timidez no dia a dia do seu trabalho. Isto 
poderá desagradar a liderança. Ou você mesmo se deparará 
com atribuições que requerem extroversão e por não ter tal 
característica, se sentirá demasiadamente desconfortável. 
Ambas as situações poderão acarretar no seu desligamento 
da empresa.
 A dinâmica por si só não classifi ca nem desclassifi ca 
um candidato do processo seletivo. É uma ferramenta 
complementar, analisada em conjunto com os demais 
resultados apresentados pelo candidato (na entrevista, nos 
testes etc).
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Curso Profi ssionalizante
AS SITUAÇÕES INUSITADAS
 Além dos testes anteriores, nos quais a empresa 
deixa claro que está testando o candidato, há técnicas que 
são aplicadas sem serem percebidas pelos candidatos. São 
situações inusitadas, ou seja, em que o candidato é pego de 
surpresa e está sendo avaliado, mesmo sem perceber.
 São raras as empresas que utilizam situações 
inusitadas. No entanto, é interessante que você saiba da 
existência delas, para sentir-se mais preparado. Na verdade, 
geralmente estas situações são aplicadas de tal maneira que 
o candidato nem as perceba. Isto não é necessariamente 
ruim. Lembre-se de que quanto mais natural e autêntico você 
for, melhor para ambos!
 As situações inusitadas podem ser pequenas ações ou, 
até mesmo, situações mais elaboradas. Por exemplo, você 
sabia que, às vezes, a empresa atrasa o horário da entrevista 
propositalmente? O único intuito é identifi car a sua reação 
diante do atraso. Outros exemplos de situações inusitadas 
mais simples são: o entrevistador deixa um objeto cair, para 
checar se o candidato tem a iniciativa de ajuntar. Ou, age 
de maneira áspera, avaliando como a pessoa reage diante 
deste comportamento. O intuito é o mesmo das pegadinhas 
que a televisão transmite: checar a reação de quem “cai na 
armadilha”.
17Procurando Emprego
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 Na busca pelo meu segundo emprego, acredito que 
fui avaliada desta maneira, por uma empresa. Eu tinha 
aproximadamente 18 anos. Marcaram a entrevista na parte 
da noite, quando, aparentemente, só eu e o entrevistador 
estávamos na empresa. Fui prontamente atendida, no entanto, 
a empresa parecia um labirinto e atravessamos diversas salas 
até chegarmos ao local da entrevista. Estranhei, pois conforme 
íamos passando pelas salas, o entrevistador trancava cada 
porta com duas ou três chaves diferentes. O molho de chaves 
dela era enorme. Até chegarmos à sala da entrevista, ele 
havia trancado umas sete portas, aproximadamente. Confesso 
que aquilo me amedrontou um pouco. Todas as janelas que 
eu via tinham grades reforçadas. Levei meu currículo, mas o 
entrevistador disse que não precisava dele. Ele não falou nada 
sobre a empresa, nem sobre si mesmo, muito menos sobre a 
vaga. Assim que nos sentamos, ele simplesmente me disse: 
“Fale-me sobre o seu pai”. Sempre tive uma boa relação com 
meu pai e admiração por ele, também. Portanto, não foi difícil 
discursar sobre isso, apesar de estar um pouco apreensiva 
pelo excesso de cadeados acionados. Percebi que demonstrar 
pânico diante de tantas trancas e grades não resolveria. Se 
a intenção dele fosse ruim em relação à minha pessoa, gritar 
seria inútil, pois não havia pessoas por perto, nem outras casas 
na redondeza. Achei melhor conter o medo e falar sobre o meu 
pai. Contei tudo o que meu pai tinha de melhor. Tentei falar um 
pouco de mim, do meu trabalho anterior, tecendo comentários 
sobre características que eu e meu pai temos em comum. 
Todavia, sempre que eu começava a falar algo neste sentido, 
o entrevistador me interrompia: “Só quero saber sobre o seu 
pai”. Vale mencionar que a expressão facial do entrevistador 
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Curso Profi ssionalizante
manteve-se intacta durante todo o período em que estivemos 
juntos: absolutamente apática e nada cordial. Ele não fazia 
perguntas enquanto eu falava, nem sinalizava se eu deveria 
prosseguir a fala ou não. Quando concluí minha explanação 
– que levou cerca de cinco minutos – ele disse que já estava 
de bom tamanho. Perguntei se eu poderia contar sobre mim, 
e se ele poderia me apresentar a vaga. Ele apenas disse que 
“não” e me levou para fora da empresa, passando novamente 
por todo aquele labirinto e destrancando e trancando cada 
porta. Evidentemente, ele nunca mais entrou em contato 
comigo. Até hoje não entendi a moral da história! Afi nal, que 
critério ele utilizou para me avaliar? Será que ele esperava 
que a candidata se recusasse a entrar pelas salas com tantas 
trancas? É difícil adivinhar o objetivo dele.
 Tenho uma colega que participou de um processo similar. 
Tratava-se de uma vaga de nível gerencial, para trabalhar no 
município de Blumenau-SC. Os candidatos que enviaram o seu 
currículo para a vaga, receberam um convite para participar do 
processo seletivo que ocorreria em outra cidade, distando cerca 
de 30 km de Blumenau. Tendo chegado ao local, minha colega 
encontrou outros 10 candidatos ali, esperando a chegada do(a) 
entrevistador(a). Os onze aguardaram mais de uma hora ali. O 
local combinado consistia numa casa aparentemente abandonada. 
Depois de uma hora, uma mulher chegou, identifi cando-se como a 
avaliadora. Apenas entregou uma chave para eles, e onze folhas de 
papel (uma para cada um) com um enigma que teriam que responder. 
Saiu dali rapidamente, informando que dentro de uma hora voltaria 
para pegar as folhas preenchidas. Os candidatos fi zeram perguntas, 
mas a entrevistadora não respondeu nenhuma, demonstrando 
estar muito apressada. Depois que ela saiu, discutiram entre si, se 
19Procurando Emprego
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responderiam o enigma na calçada mesmo, ou se tentariam colocar a 
chave na fechadura daquela casa abandonada. Depois da discussão, 
decidiram tentar abrir a casa. A chave era daquela porta realmente. 
A casa estava praticamente vazia. Apenas um quarto mobiliado: seis 
cadeiras, seis mesas e seis canetas. Cada um começou a tentar 
responder seu enigma. Cinco pessoas fi caram de pé. O horário 
equivalente à volta da entrevistadora seria às 11h00 da manhã. 
Todavia, já passava do meio-dia e ela não havia aparecido. Um 
candidato amassou a folha e desistiu. Os outros dez aguardaram até 
a chegada dela, que ocorreu às 13h00. Uns saíram para almoçar e 
retornaram às 13h30. A maioria fi cou ali, aguardando a entrevistadora. 
Quando ela chegou, pediu para conversar a sós com cada candidato, 
numa espécie de entrevista. O último candidato foi liberado às 
15h00. Minha colega acredita que um dos supostos “candidatos” 
provavelmente era alguém da empresa e que estava observando 
como se comportavam as pessoas. Possivelmente, cada detalhe foi 
pensado pela empresa, com objetivos específi cos. Ela não sabe o 
fi nal da história, pois a empresa não a contatou para dar um feedback. 
Ela não possuía informação alguma sobre a empresa, muito menos o 
contato da entrevistadora, que recusou-se a fornecê-lo.
 Outros casos, igualmente raros, tratam-se dos processos 
seletivos ao ar livre. Os candidatos são encaminhados a 
um campo aberto e são convidados a participarem de uma 
espécie de gincana. As provas podem variar, mas geralmente 
são as mesmas aplicadas nas gincanas comuns, como, por 
exemplo, a corrida de sacos.
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FONTE: Disponível em: <http://planeteen.zip.net/images/MVC-036S.
JPG>. Acesso em: 26 maio 2011.
FIGURA 5 - GINCANA - CORRIDA DO OVO
 Uma vantagem desta ferramenta envolve a 
descontração do candidato, que acaba agindo de maneira 
mais natural. E este é justamente o objetivo central de 
um processo seletivo: identifi car as características das 
pessoas, para conhecer as diferenças individuais e detectar 
o conjunto de características que mais se adéqua ao perfi l 
do cargo (esperado pela empresa). Além disso, um processo 
seletivo no formato de gincana costuma ser divertido para os 
participantes. No entanto, é absolutamente compreensível 
que alguns candidatos não aceitem participar deste tipo 
de atividade, principalmente porque nem sempre eles são 
informados com antecedência a respeito delas.
 Talvez você esteja achando que a utilização destas 
técnicas seja “injusta” e que até podem ser encaradas 
como falta de respeito ao candidato. Entretanto, este não 
é o momento mais apropriado para discutirmos sobre isso. 
Particularmente, não sou favorável a este tipo de técnica, mas 
21Procurando Emprego
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há empresas utilizando-as. O intuito, aqui, não é amedrontá-lo 
quanto às situações inusitadas. Ressalta-se que as situações 
inusitadas mais elaboradas são pouco usuais. Afi nal, entende-
se que o tempo está cada vez mais escasso, tanto para a 
empresa quanto para os candidatos. Neste sentido, a análise 
do currículo, a entrevista e a aplicação de um teste levam 
menos tempo.
 Independente da técnica escolhida pela empresa, 
seja você mesmo! Estes exemplos foram apresentados 
simplesmente porque a maioria das pessoas alega que “teria 
se saído melhor” se soubesse que a situação inusitada fazia 
parte do processo seletivo.
 Inclusive, reforça-se que ao comparecer à entrevista, 
procure ter o restante do dia sem compromissos agendados. 
Você não sabe quanto tempo levará a entrevista e se serão 
aplicadas outras técnicas, além da entrevista. Nada impede 
que você pergunte o tempo médio que a empresa pretende 
contar com a sua presença. Todavia, esta pergunta pode ser 
interpretada de inúmeras formas pelos entrevistadores.
O FINAL DO PROCESSO SELETIVO
 Como já vimos, o processo seletivo varia de acordo 
com cada empresa e com cada selecionador. Há empresas 
mais ágeis na contratação de um novo profi ssional, podendo 
defi ni-la em cerca de uma semana. Mas, as empresas tendem 
a levar mais tempo para concluir o processo, pois divulgar 
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Curso Profi ssionalizante
a vaga, receber currículos, avaliá-los, escolher alguns para 
fazer a entrevista, aplicar dinâmicas, aplicar testes e analisar 
os resultados de cada um, demanda certo tempo. Portanto, 
não desanime se já tiverem passado 15 dias desde que você 
fez a entrevista e ainda não tenha sido informado sobre o 
resultado fi nal.
 Na maioria dos casos, a empresa se compromete a 
contatar o candidato novamente, independentemente se ele 
será contratado ou desclassifi cado. Geralmente a empresa 
até pretende fazer este contato, mas acaba deixando-o de 
lado, por falta de tempo. Sendo assim, apenas dá o retorno 
para o candidato escolhido, para que traga seus documentos 
e informando a data de início no trabalho. E então, será 
que os candidatos desclassifi cados fi carão até a eternidade 
aguardando uma resposta que não virá? Ou poderão 
posicionar-se de outra maneira?
 Ao terminar a entrevista, você pode perguntar se 
há uma previsão para que a empresa estabeleça um novo 
contato com você. Também é plausível perguntar se você 
pode contatar a empresa, caso surja alguma dúvida. É salutar 
que, antes de se despedir do entrevistador, você agradeça 
pela oportunidade de participar do processo seletivo.
 Caso tenha o e-mail de contato do selecionador, você 
pode enviar uma mensagem simples e direta no dia seguinte, 
agradecendo a oportunidade, mantendo-se à disposição e 
fi nalizando com o seu nome. Trata-se de um diferencial.
23Procurando Emprego
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 Quando a empresa lhe informar uma data em que 
pretende fazer novo contato, anote-a ou memorize-a. Tente 
controlar sua curiosidade e aguarde mais dois dias além do 
prazo estipulado pela empresa. Quando entrar em contato, 
evite ligar no início ou no fi nal do expediente. Identifi que-se 
à pessoa que atender e peça se a empresa já tem novidades 
sobre o processo seletivo. Procure ser cordial, independente 
da resposta. Tenha bom senso. Cuidado para não ser 
inconveniente, fazendo diversas ligações para a empresa. 
Ligue cerca de duas vezes para a empresa, no máximo.
 Mais do que isso, pode indicar elevada insistência 
da sua parte. Caso a empresa tenha dito que trata-se de 
uma vaga sigilosa, só fale sobre a vaga com a pessoa que 
lhe entrevistou. Por exemplo, às vezes, a empresa está 
descontente com o trabalho da secretária (ou de qualquer 
outro profi ssional). Então, o selecionador faz o possível para 
conduzir as entrevistas com discrição, para que a secretária 
não perceba. Por favor, seja discreto e não passe informações 
sobre o processo seletivo com mais ninguém da empresa.
 Recomenda-se que você não cruze os braços enquanto 
espera retorno sobre um processo seletivo. Continue 
procurando, só desista quando tiver sido contratado! Se você 
desistir da vaga, contate a empresa e dê sua justifi cativa. 
Por exemplo: “Estou ligando para informar que já consegui 
outro emprego, estou trabalhando há dois dias no cargo X 
e estou com boas perspectivas. Agradeço a oportunidade e, 
talvez, futuramente possamos nos encontrar. Mantenho-me à 
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disposição”.
 Se a empresa entrar em contato com você para dar o 
retorno “negativo”, agradeça pela atenção. Evite perguntar o 
que você fez de “errado”, até porque, se você foi autêntico, 
não cometeu erros. Se não conseguir conter a curiosidade, 
peça o que você poderia fazer para melhorar. Difi cilmente 
a empresa aceita se comprometer dando uma resposta a 
este tipo de pergunta. Todavia, talvez seja algo que poderia 
ser resolvido em pouco tempo, como a participação de 
um curso de curta duração. Mas, se a empresa não quiser 
apontar melhorias, não insista. Não fi que tentando adivinhar 
o “erro”, muito menos, dê justifi cativas para a empresa sobre 
o mesmo. Parece inacreditável, mas existem candidatos que 
reagem assim, diante do feedback negativo:
 “Decerto fui desclassifi cado porque vocês devem ter 
ligado pro meu ex patrão e ele deve ter aberto o jogo... Me 
deem uma chance, desta vez vou ser diferente”.
 “Pode falar que o motivo da desclassifi cação foi a falta 
de domínio do inglês.”
 “Vou processá-los, pois já percebi que estou sendo 
discriminado.”
25Procurando Emprego
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FONTE: Disponível em: <http://www.corbisimages.com/
images/42-22063287.jpg?size=572&uid=138c41dc-
c378-464a-9fe1-6d49471f254b&uniqID=8f2b20a5-
81e3-4751-b0b5-d5955b9b4a8c>. Acesso em: 26 maio 
2011.
FIGURA 6 - HOMEM GRITANDO AO TELEFONE
 Este tipo de comportamento só prejudica o próprio 
candidato. Como vimos no decorrer deste curso, difi cilmente 
é UM motivo que garante a contratação ou a desclassifi cação 
do candidato. O selecionador observa o conjunto, o todo. 
Ser descortês com a empresa na hora de receber o “não” 
desfavorece seu marketing pessoal, além de fechar futuras 
oportunidades de trabalho naquela empresa ou com aquele 
selecionador. Não esqueça que você poderá se deparar com 
ele em outra empresa, um dia desses...
 A melhor forma de lidar com uma notícia destas é 
simplesmente agradecendo à empresa pela oportunidade 
e mantendo-se à disposição para futuros contatos. Depois 
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de desligar o telefone, você até pode chorar, se sentir 
necessidade. Em seguida, seque as lágrimas, erga a cabeça 
e continue procurando o seu lugar no mundo do trabalho. 
Ou crie a sua própria oportunidade. Você já pensou em ser 
empreendedor?
 Extraia aprendizados de cada processo de que você 
participar. O simples fato de você estar realizando este curso 
revela que você é um bom candidato, pois está interessado/
preocupado com a sua atuação no processo seletivo. Na 
próxima etapa deste curso, você visualizará onde poderá 
encontrar a sua oportunidade. Também poderá entender e 
refl etir sobre o marketing pessoal. Para fi nalizar, receberá 
dicas de como se tornar um candidato de destaque.
 Bons estudos!
27Procurando Emprego
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PEREIRA, Paulo. Enfrentando o mercado de trabalho: 
orientações para um posicionamento mais adequado para 
os tempos atuais. São Paulo: Nobel, 1997.
RIBEIRO, Elizete Inez Boing. Gestão de pessoas. Indaial: 
ASSELVI, 2007.
R EFERÊNCIAS
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Curso Profi ssionalizante
1) Relacione as colunas corretamente:
A- Testes gerais/específi cos.
B- Testes psicológicos.
C- Portfólio.
D- Dinâmica de grupo.
E- Situações inusitadas.
F- Teste prático.
Coluna B
( ) Avaliação camufl ada.
( ) Avaliação do saber fazer.
( ) Avaliação de 
habilidades específi cas 
ou de características da 
personalidade.
( ) Avaliação do 
comportamento.
( ) Provas escritas ou orais.
( ) Dossiê da trajetória 
acadêmica e/ou profi ssional.
A UTOATIVIDADES
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1) Relacione as colunas corretamente:
A- Testes gerais/específi cos.
B- Testes psicológicos.
C- Portfólio.
D- Dinâmica de grupo.
E- Situações inusitadas.
F- Teste prático.
Coluna B
(e) Avaliação camufl ada.
(f) Avaliação do saber fazer.
(b) Avaliação de habilidades específi cas ou 
de características da personalidade.
(d) Avaliação do comportamento.
(a) Provas escritas ou orais.
(c) Dossiê da trajetória acadêmica e/ou 
profi ssional.
G ABARITO

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