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MM. JUÍZO DA … VARA CÍVEL DA COMARCA DE MACAÉ/RJ. GERSON, brasileiro, solteiro, médico, portador da Carteira de Identidade nº, expedido pelo, inscrito no CPF sob nº, endereço eletrônico, rua, número, bairro, Vitória/ES, por seus advogados abaixo assinados, com endereço profissional (endereço completo), para onde desde já requer que sejam remetidas futuras intimações para fins do artigo 77, inc. V, do CPC, vem a este juízo, propor a presente AÇÃO PAULIANA pelo procedimento comum, em face de BERNARDO, nacionalidade, viúvo, profissão, portador da Carteira de Identidade nº, expedido pelo, inscrito no CPF sob nº, endereço eletrônico, rua, número, bairro, Salvador/BA, e JANAÍNA, menor impúbere, representada por sua genitora, nacionalidade, estado civil, profissão, portadora da Carteira de Identidade nº, expedido pelo, inscrita no CPF sob nº, endereço eletrônico, rua, número, bairro, Macaé/RJ, por seus advogados abaixo assinados, com endereço profissional (endereço completo), para onde desde já requer que sejam remetidas futuras intimações para fins do artigo 77, inc. V, do CPC, vem a este juízo, propor a presente pelos fatos e fundamentos jurídicos que serão expostos a seguir: I - GRATUIDADE DE JUSTIÇA O Autor é pessoa juridicamente pobre, não tendo condição de arcar com as custas judiciais e honorários advocatícios sem prejuízo do próprio sustento ou de sua família, motivo pelo qual faz jus a gratuidade de justiça e à assistência gratuita integral, nos termos da Lei nº 1.060/50 com as alterações da Lei 7.510/86 c/c art. 1072 do novo CPC. II- DA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO OU MEDIAÇÃO O Autor deseja que seja marcada uma audiência de conciliação ou mediação, conforme prevê os art 319 e 334 CPC. III - DOS FATOS O Autor é credor do primeiro Réu conforme nota promissória já vencida e não paga no dia 10/10/2016, no valor de R$80.000,00 ( oitenta mil reais). Dias após o vencimento e não pagamento da mesma, o primeiro Réu fez uma doação de seus dois imóveis, ambos localizados no Estado do Espirito Santo, respectivamente nas cidades de Aracruz e Linhares. A doação foi feito a sua filha, ora segunda Ré, menor impúbere, com claúsula de usufruto vitalício a favor de seu genitor, o 1º Réu. Ressalta-se ainda informar que as dívidas do primeiro Réu ultrapassam a soma de R$400.000,00 ( quatrocentos mil reais) e que o imóvel doado a 2ª Ré encontra-se alugado a terceiros. IV – DOS FUNDAMENTOS Trata-se de um negócio jurídico válido, uma vez que preenche todos os requisitos do art. 104 do CC, sendo eles agente capaz, objeto lícito e forma prescrita ou não defesa em lei. Contudo, ao celebrar o negócio jurídico houve um vício de consentimento conhecido como fraude contra credores, sendo assim é uma ação anulável, como prevê os arts. 158 c/c 171, inc. II ambos do Código Civil. O vício de consentimento existente na celebração do negócio jurídico confirma-se a partir do instante em que o Réu, a fim de se desfazer de seus bens para que o credor, Autor da ação, fosse prejudicado para receber aquilo que lhe é de direito, sendo assim lesando o credor. V – DA TEMPESTIVIDADE A demanda é tempestiva, portanto encontra-se o Autor dentro do prazo legal para ajuizar a ação revogatória, como dispõe o art. 178, inc. II do Código Civil. VI - DOS PEDIDOS Sendo assim, o AUTOR vem requerer ao D.Juízo: 1. que seja deferido o pedido de Gratuidade de Justiça pleiteada no preâmbulo desta exordial; 2. que seja designada audiência de conciliação ou mediação e a consequente citação dos RÉUS para comparecerem em audiência de conciliação ou mediação, ficando ciente de que não havendo acordo, iniciará o prazo para contestar, na forma da lei – art. 334 NCPC; 3. a procedência do presente pedido com a condenação dos RÉUS com a ANULAÇÃO NEGÓCIO JURÍDICO, uma vez que eivado do vício de fraude contra credores, conforme art. 158 c/c 171, inc. II ambos do CPC; 4. que seja emitido ofício ao cartório de RGI do respectivo imóvel para que seja inicialmente informado a referida demanda e depois de sua procedência para a determinação de averbação do retorno da propriedade ao 1º Réu; 5. a condenação dos RÉUS em custas processuais e honorários sucumbenciais. VII - DAS PROVAS Protesta, ainda, a produção de todas as provas em direito admitidas, na amplitude dos artigos 369 e seguintes do CPC, em especial a prova documental, a prova pericial, a testemunhal e o depoimento pessoal dos Réus. DO VALOR DA CAUSA (art. 292 do CPC) Atribui-se a presente o valor de R$300.000,00 ( trezentos mil reais) Nestes Termos, Pede deferimento. Local, .... de ......... de ......… ADVOGADO OAB/RJ N° MM. JUÍZO DA … VARA CÍVEL DA COMARCA DE MACAÉ/RJ. GERSON , brasileiro, solteiro, médico, portador da Carteira de Identidade nº, expedido pelo, inscrito no CPF sob nº, endereço eletrônico, rua, número, bairro, Vitória/ES, por seus advogados abaixo assinados, com endereço profissional (endereço completo), para onde desde já requer que sejam remetidas futuras intimações para fins do artigo 77, inc. V, do CPC, vem a este juízo, propor a presente AÇÃO PAULIANA pelo procedimento comum, em face de BERNARDO , nacionalidade, viúvo, profissão, portador da Carteira de Identidade nº, expedido pelo, inscrito no CPF sob nº, endereço eletrônico, rua, número, bairro, Salvador/BA, e JANAÍNA , menor impúbere, representada po r sua genitora, nacionalidade, estado civil, profissão, portadora da Carteira de Identidade nº, expedido pelo, inscrita no CPF sob nº, endereço eletrônico, rua, número, bairro, Macaé/RJ, por seus advogados abaixo assinados, com endereço profissional (ender eço completo), para onde desde já requer que sejam remetidas futuras intimações para fins do artigo 77, inc. V, do CPC, vem a este juízo, propor a presente pelos fatos e fundamentos jurídicos que serão expostos a seguir: I - GRATUIDADE DE JUSTIÇA O Autor é pessoa juridicamente pobre, não tendo condição de arcar com as custas judiciais e honorários advocatícios sem prejuízo do próprio sustento ou de sua família, motivo pelo qual faz jus a gratuidade de justiça e à assistência gratuita integral, nos t ermos da Lei nº 1.060/50 com as alterações da Lei 7.510/86 c/c art. 1072 do novo CPC. II - DA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO OU MEDIAÇÃO O Autor deseja que seja marcada uma audiência de conciliação ou mediação, conforme prevê os art 319 e 334 CPC. III - DO S FATOS O Autor é credor do primeiro Réu conforme nota promissória já vencida e não paga no dia 10/10/2016, no valor de R$80.000,00 ( oitenta mil reais). MM. JUÍZO DA … VARA CÍVEL DA COMARCA DE MACAÉ/RJ. GERSON, brasileiro, solteiro, médico, portador da Carteira de Identidade nº, expedido pelo, inscrito no CPF sob nº, endereço eletrônico, rua, número, bairro, Vitória/ES, por seus advogados abaixo assinados, com endereço profissional (endereço completo), para onde desde já requer que sejam remetidas futuras intimações para fins do artigo 77, inc. V, do CPC, vem a este juízo, propor a presente AÇÃO PAULIANA pelo procedimento comum, em face de BERNARDO, nacionalidade, viúvo, profissão, portador da Carteira de Identidade nº, expedido pelo, inscrito no CPF sob nº, endereço eletrônico, rua, número, bairro, Salvador/BA, e JANAÍNA, menor impúbere, representada por sua genitora, nacionalidade, estado civil, profissão, portadora da Carteira de Identidade nº, expedido pelo, inscrita no CPF sob nº, endereço eletrônico, rua, número, bairro, Macaé/RJ, por seus advogados abaixo assinados, com endereço profissional (endereço completo), para onde desde já requer que sejam remetidas futuras intimações para fins do artigo 77, inc. V, do CPC, vem a este juízo, propor a presente pelos fatos e fundamentos jurídicos que serão expostos a seguir: I - GRATUIDADE DE JUSTIÇA OAutor é pessoa juridicamente pobre, não tendo condição de arcar com as custas judiciais e honorários advocatícios sem prejuízo do próprio sustento ou de sua família, motivo pelo qual faz jus a gratuidade de justiça e à assistência gratuita integral, nos termos da Lei nº 1.060/50 com as alterações da Lei 7.510/86 c/c art. 1072 do novo CPC. II- DA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO OU MEDIAÇÃO O Autor deseja que seja marcada uma audiência de conciliação ou mediação, conforme prevê os art 319 e 334 CPC. III - DOS FATOS O Autor é credor do primeiro Réu conforme nota promissória já vencida e não paga no dia 10/10/2016, no valor de R$80.000,00 ( oitenta mil reais).
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