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Teoria do Aumento Peniano O aumento peniano é um mito na cabeça de muitas pessoas. Este fato se deve à pouca comprovações científicas de tais métodos, cujo conhecimento é passado de geração a geração e hoje discutido em comunidades virtuais e fóruns. Para muitos esses métodos parecem muito simples para promover o aumento peniano. Nós encontramos pessoas vendendo manuais de exercícios de aumento peniano, aparelhos extensores e bombas de vácuo. A maioria desse material contém erros, e erroneamente mostram imagens de tribos de pescoços grandes, bocas grandes, orelhas grandes, e pouco usam apresentações de “tribos” de falos grandes. Outro problema comum é que esses manuais não explicam a dinâmica do processo do aumento peniano. Isso foge da capacidade de interpretação e de raciocínio das pessoas interessada no assunto, fixando ainda mais a imagem de uma lenda, um mito. O que você verá aqui é uma tese bem estruturada, comparando o aumento peniano com o Método Ilizarov de aumento ósseo. A história do Ilizarov inicia em plena 2ª. Guerra Mundial. Em 1943, estava se formado pela Escola de Medicina de KzylOrda (província da antiga União Soviética, hoje República do Cazaquistão), o jovem médico GAVRIL ABRAMOVITCH ILIZAROV. Com apenas 23 anos, Ilizarov trabalhou como médico chefe de um pequeno hospital na vila de Dolgovka, no distrito de Kurgan. Com o fim da Guerra Mundial, numerosos soldados retornavam da frente de batalha mutilados ou com graves patologias. Estas situações afligiam o coração do jovem médico e este constantemente se perguntava como poderia ajudá-los. Para superar esta angústia, Ilizarov lançava-se incansavelmente aos seus estudos, buscando novos métodos de cura. Por conta dessa preocupação, Ilizarov, tomou para si a obrigação de criar um método que permitisse a osteoplastia (restauração de um osso com auxílio de fragmentos ósseos) e regeneração óssea. Ilizarov efetuou um grande estudo de tudo o que existia até então em Ortopedia e Traumatologia. Não se sabe quantos protótipos Ilizarov projetou até conceber o modelo final do seu aparelho. O importante é que ele partiu de uma idéia e não desistiu dela até transformá-la em realidade: o seu Método Biológico de Osteoplastia e Regeneração Óssea. Os princípios biológicos da doutrina de Ilizarov fazem parte de conhecimentos antigos da natureza, mas de descoberta tão recente. O uso e adequação dos processos reparadores são a essência terapêutica da patologia do aparelho locomotor; esta é a proposta terapêutica de Ilizarov. O autor desenvolveu o modo de se obter uma neoformação óssea (formação de novo seguimento ósseo) num foco de fratura, com uma distração epifisária (esticamento da cartilagem), ou numa corticotomia (separação córtex ósseo, deixando o suprimento sangüíneo intramedular intacto), quando são submetidos a uma distensão mecânica (esticamento) dosada. Ilizarov aperfeiçoou seu método e curou milhares de pacientes. Seu reconhecimento oficial veio em 1978, quando tratou o ginasta e medalhista olímpico Valeri Brumel, acidentado com grave fratura óssea na perna que, após o tratamento com o método Ilizarov, voltou competir conseguindo assim conquistar a medalha de ouro nas olimpíadas de Moscou. Hoje esse método é usado não apenas para a reconstrução e alongamento ósseo para determinados casos de traumas causados por acidentes, encurtamentos congênitos, mas também para fins estéticos. Para aumentar a altura da pessoa. O aumento da altura é possível por meio do alongamento ósseo. Na China milhares de pessoas fazem o alongamento ósseo, para obter mais 10 centímetros de altura, em média. No Brasil são realizadas 3.000 operações desse tipo por ano, praticamente todas para a recuperação de fraturas e correção do nanismo. Quando se trata de reparo estético, o médico pede um laudo psicológico que comprove sua necessidade. Primeiro, perfuram um orifício na perna logo abaixo do joelho, depois serram superficialmente o osso, evitando seccionar a medula. Nesse local os tecidos vão regenerar-se e provocar o crescimento. Cabos são fixados nas extremidades do osso e servirão para sustentar a gaiola metálica do aparelho. É a manipulação adequada desse aparelho que vai permitir a separação gradual das duas partes do osso e esticar a pele, os nervos e os músculos. O aumento peniano Os métodos fisioterápicos de aumento do falo tem semelhanças com o método Ilizarov que você acabou de aprender. O mais importante é entender que a dinâmica é praticamente a mesma. As técnicas de aumento peniano eficazes são: Jelq Árabe, Jelq Device, Extensor Peniano e Bomba de Vácuo. Em primeiro temos de entender o porquê o Jelq é importante, pois sem ele o extensor e a bomba peniana deixam de ter resultados satisfatórios. A pessoa que utiliza apenas o Extensor Peniano ou apenas a Bomba de Vácuo tem ganhos muito lentos. Isso faz com que a pessoa desanime e abandone as técnicas, desacreditando esses métodos. O Jelq Árabe tem sua origem desconhecida e sem data exata, mas o fato é essa técnica faz toda a diferença no aumento peniano. O método Ilizarov promove a regeneração a partir dos pontos de ruptura, o crescimento de novas células nos espaços criados pelos pontos de ruptura e mantido pela constante tração dos tecidos. Isso é o que o Jelq faz. Você prende o sangue na base do falo e em seguida com a pressão do movimento de ordenha cria uma pressão sanguinea interna que promove a criação de pequenas fissuras internas. A formação de novas células para “fechar” essas microfissuras promovidas pelo Jelq promove um aumento gradual no tamanho do falo. Assim como no Método Ilizarov a formação de novas células para fechar a fratura promove o aumento do comprimento do osso. Os tecidos são diferentes, mas o princípio é o mesmo. A dinâmica do organismo sobre as fissuras (fig.1) causadas por meio do Jelq promove o aumento da quantidade de células, portanto aumento do tamanho, seja no comprimento ou no diâmetro. A princípio o organismo trabalha para unir as partes “separadas” (fig. 2), a ação orgânica de mitose (divisão celular) preenche estas fissuras com novas células (fig. 3). Existem dois tipos de microsfissuras que são geradas no exercício de Jelq. As fissuras de forma horizontal, longitudinal, e as fissuras de forma vertical, paralela. As microfissuras verticais ou paralelas, ocorrem com uma ereção entre 40 por cento até o máximo de 60 por cento, pois desta forma se força os tecidos a se esticarem e a reação desta ação é o aumento em comprimento do ***** (fig. 4), desde a base até a glande do falo. Nesse nível de ereção não existe eficácia nos ganhos de circunferência. Para promover as fissuras longitudinais é necessário usar um nível de ereção maior. Quando você faz o jelq, ele cria microfissuras verticais (longitudinais) e paralelas (verticais). As microfissuras são feitas na parte interna das câmaras, não há ruptura, quando se faz estas microfissuras o organismo reage de duas formas: a primeira devido a integridade do tecido fibrocolágeno na parte externa, é juntar as partes separadas para sua posição original e cicatrizar sem alterar o tecido. O resultado é a falta de ganhos. A segunda é quando essas microfissuras são preenchidas com novas células por meio da mitose. Compreendendo este fatores, entendemos a importância do Jelq para criar as microfissuras, e a dificuldade de se ter ganhos em circunferência, pois a tendência das fissuras longitudinais se “fecharem” é maior. O uso de extensores e alongadores após o jelq é muito importante, pois estes dispositivos vão segurar as fissuras afastadas por um tempo maior, forçando o organismo optar pela pela mitose para fazer o preenchimento das fissuras. Isso é o que os norte-americanos falam em “evitar o efeito tartaruga” ou seja, a forte retração do falo logo após os exercícios. O mesmo acontece com a bomba peniana usada corretamente, na sequência e pressão certa, esta irá segurar afastada as fissuras fazendo com que o organismo opte pela mitose para a reparação tecidual. Manual doJelq: o aquecimento. O aquecimento é importante para evitar lesão. Basicamente é o processo de aquecer os tendões, músculos, tecidos eréteis e toda a área. A prática mostra que o aquecimento não é essencial para os ganhos de medida, porém faz um grande diferencial para evitar lesão. O aquecimento do falo é a primeira parte da rotina diária do Jelq. O aquecimento é fundamental para reduzir as probabilidades de ocorrer uma lesão. Mesmo que você seja do tipo afobado, apressado, desesperado ou nunca tem tempo para fazer nada corretamente, jamais pule a fase do aquecimento. O aquecimento do órgão genital é necessário para um melhor desempenho nos exercícios. Os tecidos eréteis, que se inundam de sangue durante uma ereção, tem um limitador natural de tamanho. Um envoltório de colágeno limita a expansão do falo e dita o tamanho máximo em uma ereção. O nome desse tecido é túnica albugínea. O aquecimento permite um alongamento dos tecidos muito mais eficiente. Uma simples experiência mostra para o praticante a importância do aquecimento. Meça o seu ***** em BPFSL – flácido tracionado – antes de iniciar o aquecimento. Faça 10 minutos de aquecimento e meça novamente. O falo aquecido deverá apresentar um tamanho de 8% a 18% maior do que a medida inicial. A prática mostra que o ideal é fazer um aquecimento de 10 minutos. A temperatura usada deve ser compatível com o nosso corpo. O ideal é atingir 40° após o aquecimento, pois acima de 45° inicia a desnaturação do colágeno. Se a temperatura for muito alta é comum aparecer pequenas bolhas na pele. Nesse caso o faloculturista deve parar a prática e aguardar o desaparecimento dessas bolhas. O praticante deve evitar ao máximo o aparecimento dessas bolhas, pois é comum ficar a marca. Durante a prática do jelq é normal o escurecimento da pele e essas bolhas formam círculos bem claros. Uma marca muito nítida. Um cuidado básico é sempre testar a temperatura da água, bolsa gel ou meia com o dedo antes de colocar sobre o falo. Esse cuidado simples evita essa queimadura superficial. Como fazer o aquecimento O aquecimento pode ser feito com diferentes técnicas, tudo dependo da disponibilidade de material e investimento. Não é necessário nada muito sofisticado, senão que elevar a temperatura do órgão para um valor ao redor dos 40° C. Bolsa gel térmica Meia com arroz e micro-ondas Caneca com água quente Toalha molhada com água quente Lâmpada infravermelho A bolsa gel térmica é facilmente encontrada em farmácias e ortopédicas. Aquecer água em uma panela larga até ferver, quando estiver fervendo desligue o fogo e coloque a bolsa gel dentro da panela. Aguarde 5 minutos e a bolsa gel vai estar pronta para o uso. Embrulhe a bolsa em uma toalha ou pano e coloque sobre o falo por 10 minutos. A bolsa não deve ser colocada na panela com o fogo acesso, pois isso pode danificar o gel. Usando uma toalha pequena ou pano grosso para embrulhar a bolsa gel evita queimar a pele e facilita controlar a temperatura usando mais ou menos voltas do tecido. A meia com arroz é uma técnica muito simples. Basta encher uma meia média ou grande com um copo de arroz cru. Colocar a meia cheia de arroz dentro de um forno de micro-ondas por 45 a 90 segundos (dependendo da potência). Verifique a temperatura da meia, aqueça ou deixe esfriar até atingir uma temperatura adequada. Depois basta colocar sobre o ***** por 10 minutos. Importante deixar a meia bem folgada para permitir um fácil manuseio. O arroz deve permanecer sempre seco. Não molhando o arroz essa mesma meia pode ser usada várias vezes. Amarre a meia para evitar espalhar arroz por todo lado. Uma caneca de alumínio ou plástico pode ficar no armário do banheiro sem levantar suspeitas. Basta encher de água quente no chuveiro. Coloca o ***** dentro da água e pressiona a caneca contra o corpo e segura por 10 minutos. Durante esse tempo pode ficar sentado. Melhor evitar o copo de vidro ou uma caneca de porcelana. Esse tipo de material pode quebrar facilmente e causar um acidente grave. A porcelana quebrada é muito mais perigosa que o vidro. Existe um modelo de caneca em alumínio bem interessante que é usada para bebida, com paredes duplas. Esse tipo de caneca mantém a temperatura interna por muito mais tempo. Uma toalha de rosto molhada em água quente do chuveiro é simples, porém eficiente. O único problema é que esfria muito mais rapidamente do que os outros métodos. Porém a simplicidade é um ponto muito forte. Basta pegar uma toalha ou camiseta, molhar em água quente e colocar sobre o falo por 10 minutos. Se perceber que está esfriando, pode aquecer novamente no chuveiro e completar o tempo. A opção da toalha deve ser vista como secundária, como um quebra galho. A toalha esfria muito rápido, vai espalhar água por todo lado e ao final você vai estar com uma toalha encharcada de água em suas mãos. Se usar essa toalha, pendurando no banheiro para secar, com certeza o cheiro dela ficará nada agradável após alguns dias. Por uma questão ambiental não fique com o chuveiro ligado por muito tempo, esse tipo de aquecimento é totalmente desnecessário. A lâmpada de infravermelho é muito comum em fisioterapia. Ela aquece com muita eficiência abaixo da pele. Pode ser facilmente encontrada em ortopedias e loja de material hospitalar. Um dispositivo muito eficiente para fazer o aquecimento do seu *****. Porém é necessário dosar o tempo com cuidado para evitar queimaduras assim como proteger bem os testículos, para evitar que estes sejam aquecidos. Um cuidado especial deve ser observado para manusear um equipamento elétrico perto da água para evitar o choque elétrico. Melhor não fazer o uso desse tipo de equipamento dentro do banheiro, a prevenção de um acidente que pode ser fatal. Uma outra opção muito interessante é o uso da sauna portátil. Basicamente uma estrutura que é fixada na parede, desmontável. Basta levantar que está pronto para usar com baixo consumo de energia. Produzido pela empresa Sauna Kit. Outros modelos fabricados por outras empresas são facilmente encontrados. Desde equipamentos que são instalados no box de vidro do chuveiro, como equipamentos grandes e pesados para instalar uma verdadeira sauna em um espaço pequeno. Esse tipo de sauna portátil da foto ao lado é chamada de sauna ayurvédica, segue as tradições indianas. A cabeça fica para fora e o corpo dentro do espaço do vapor. Isso permite que a prática do jelq seja toda feita dentro dessa sauna com um aquecimento constante. Na comunidade “Faloculturismo” do VK tem um tópico onde esse tema foi discutido e alguns depoimentos positivos foram dados. Aparentemente a prática do Jelq dentro de uma sauna tem vantagens, talvez pelo aquecimento constante. Outro usuário declarou que comprou esse equipamento para ter uma “desculpa” para permancer por um longo tempo “trancado” dentro do banheiro, uma vez que ele não compartilhava o conhecimento da prática com as outras pessoas de sua casa. Opções não faltam. Portanto não existe desculpa para não fazer o aquecimento. Manual do Jelq: o alongamento O alongamento é o processo de esticar manualmente o ***** e todo o seu conjunto de tendões e tecidos. Normalmente o ***** está retraído e encolhido. Com a tração o praticante do faloculturismo leva o seu ***** flácido ao mesmo tamanho ou ligeiramente maior do que em condição ereto. O alongamento por si só já é um exercício que permite o aumento peniano, principalmente quando feito por um tempo longo. As técnicas do extensor peniano e do “fowfer” ou “flowers” é uma forma de alongamento que promove aumento peniano. Essa fase é importante para condicionar o órgão para os exercícios que virão a seguir. A tração exercicida com o alongamento promove a extensão da túnica albugínea, dos tecidos penianos e dos ligamentos. O alongamento em si é uma técnica de aumento peniano, porém os resultados só podem ser observados com horas e horas de prática. O alongamento antes da prática do Jelq tem a intenção de evitar lesão nos ligamentos e nos tecidosdo falo. Durante o jelq é exercído uma forte tração do órgão e o prévio aquecimento e alongamento evita ou reduz a probabilidade de lesões durante a prática. A técnica do alongamento básico consiste em puxar o falo nos 5 sentidos. Para frente, para a esquerda, para a direita, para baixo e para cima. Alongamento Esse exercício deve ser feito sentado com as pernas bem abertas. Praticar com uma abertura grande nas pernas permite um alongamento das estruturas internas (ligamentos e tendões) mais eficaz. Também é possível fazer de pé, porém a pegada será um pouco diferente. 1 - Sentado, certifique-se de que seu ***** esteja em estado totalmente flácido. Agarre-o em volta da glande (cabeça), não com uma pressão muito forte que cause dor, mas apenas para assegurar um agarrão firme. 2 – Puxe seu ***** diretamente para fora à sua frente, até que você sinta um bom estiramento em seu centro e na base. Mantenha esse puxão por uma contagem lenta até 30. Faça uma pausa de uns sete segundos e, então, repita o procedimento mais três vezes, repetindo as pequenas pausas. 3 – Relaxe e balance (bata suavemente) seu ***** contra sua perna umas 50 vezes, para que o sangue volte a circular livremente. 4 – Agora, agarre em volta da cabeça de seu ***** novamente – só que desta vez puxe-o para a extrema esquerda – até sentir um bom estiramento em seu lado direito. Mantenha esta posição e conte até 30. Repita o procedimento mais três vezes. 5 – Relaxe e balance (bata suavemente) seu ***** contra sua perna umas 50 vezes, para que o sangue volte a circular livremente. 6 – A seguir, agarre novamente em volta da cabeça do seu ***** – só que desta vez puxe-o à extrema direita. Mantenha esta posição e conte até 30. Repita o procedimento por mais três vezes. 7 – Relaxe e balance (bata suavemente ) seu ***** contra sua perna umas 50 vezes, para que o sangue volte a circular livremente. 8 – Puxe seu ***** diretamente para baixo, apontando para o chão, até que você sinta um bom estiramento em seu centro e na base. Mantenha esse puxão por uma contagem lenta até 30. Faça uma pausa de uns sete segundos e, então, repita o procedimento mais três vezes, repetindo as pequenas pausas. 9 – Relaxe e balance (bata suavemente ) seu ***** contra sua perna umas 50 vezes, para que o sangue volte a circular livremente. 10 – Puxe seu ***** para cima, apontando para o seu queixo. Mantenha esse puxão por uma contagem lenta até 30. Faça uma pausa de uns sete segundos e, então, repita o procedimento mais três vezes, repetindo as pequenas pausas. Dica de Pegada O suor, oleosidade natural, formato e tamanho da glande pode dificultar a pegada. Ao tentar fazer o alongamento é comum os dedos resvalarem e soltar do *****. Não tem problema se ficar soltando ao longo do treino de alongamento, o importante é fazer. Se soltou, faz a pegada novamente e continue alongando. Uma dica para evitar esse tipo de problema é usar uma toalha, papel higiênico, talco ou mesmo luvas de látex para fazer a pegada. O importante é manter a prática simples e sem complicações desnecessárias, o praticante vai usar aquilo que está por perto. Jelq ou Ordenha Jelquing (também conhecido como ordenha) é um exercício criado para forçar grandes quantidades de sangue pelos tecidos mole do *****, criando uma pressão interna que promove danos controlados ou micro-fisuras na estrutura interna do falo. Esse dano é praticamente todo reparado durante a noite, porém o treino abusivo ou não fazer dias de descanso reduzem a eficácia. Os efeitos são aumento do comprimento ou diâmetro, ou mesmo a combinação dos dois. O exercício consiste em aplicar uma pegada tipo OK com o dedão e o indicador, circundando a base do ***** parcialmente ereto e lubrificado. A pegada restringe o fluxo de sangue e é puxada em direção à glande. Uma vez que a pegada atinge a glande, a mesma pegada e movimento é aplicada com a segunda mão. Esse processo é repetido por várias vezes em um movimento de ordenha contínua. Cada puxada em direção a glande não deve durar menos que 3 segundos. O jelqing é de fato muito simples, mas toma um bocado de tempo para se aperfeiçoar nos detalhes do exercício e em promover alterações para aperfeiçoar a prática. A perfeição demora vários meses de prática continuada. Inicialmente o seu ***** deve se acostumar com o nível de pressão e você deve ser capaz de ajustar a intensidade e duração do exercício ao longo do tempo. Isso permite o aumento de fluxo de sangue no falo e o desenvolvimento dos tecidos, acostumando com os exercícios. Nível de ereção O nível de ereção é essencial. Se você pratica o jelq com baixo nível de ereção ou perde a ereção parcial durante o exercício, a pressão aplicada durante a puxada vai variar demais. No início da puxada a pressão será muito baixa e ao final será bem elevada. Isso provoca o desenvolvimento maior perto da glande e deixa ***** com um formato estranho, ovalado. Se praticar o jelq com ereção muito alta ou mesmo ereção total haverá um dano muito grave ao *****, podendo danificar as válvulas que promovem a ereção ou causar o rompimento de tecidos ou veias. JAMAIS pratique o jelq com ereção total. Praticar o jelq com ereção total é certeza absoluta de lesão grave. Se ao longo da prática perceber que está havendo um aumento no nível da ereção pare com o exercício imediatamente. A ereção mínima é de 40% a 50%. Os iniciantes devem evitar fazer a prática com um nível de ereção elevado. A prática deve ser feita dentro do intervalo de 40% a 80% de ereção. Quanto menor o nível, mais eficaz para comprimento. Quanto maior o nível, mais eficaz para diâmetro. Porém é importante dizer que algumas pessoas tem facilidade para ganho em comprimento e outras em diâmetro, portanto cada um deverá iniciar com a prática de baixa intensidade para conhecer as reações do seu corpo. Algumas pessoas simplesmente não conseguem obter ganhos com o jelq. Uma vez explicado que fazer o jelq com 80% de ereção é eficaz para aumento de diâmetro, também é essencial dizer que o iniciante, mesmo que focado em ganho em diâmetro, não deve começar jamais com um nível tão alto, pois deve preparar o seu corpo para esse nível de pressão e também conhecer as suas reações. Todos os iniciantes, mesmo que focados em diâmetro, devem começar com um nível baixo, de 40% a 50% de ereção. O iniciante pode se confundir com essa questão de porcentagem. Afinal o que é 50% ? Mas podemos simplificar assim. Com uma ereção total é impossível pressionar o *****, ao fazer a pegada OK os dedos não “entram” no corpo do *****. Se o nível de ereção for menor que 40% mesmo ao fazer a pegada o ***** ainda estará molenga. A pegada com 50% de ereção é aquela em que o ***** está molenga, mas ao fechar os dedos fazendo a pegada em OK a pressão provoca o que aparenta ser uma ereção e dá para ver a glande aumentando de tamanho. Quando se puxa com a ereção entre 40% a 80% a sensação é que existe uma resistência ao movimento e é necessário fazer força para deslizar. Já quando a ereção está maior que 80% a sensação é que não existe resistência, aparenta que está escorregando. A pegada OK não consegue produzir uma sensação de arraste, de resistência. A sensação pode ser comparada a um tubo de maionese. Se o tubo está vazio você espreme fácil e não sai nada. Se o tubo está cheio e com a tampa aberta você aperta, sente a resistência e sai a maionese. Porém se o tubo está cheio, porém fechado e você aperta, vai sentir uma resistência diferente, fica duro. Se coloca bastante força o tubo arrebenta. Entenda o tubo como sendo o ***** e a maionese o seu sangue. Se estiver cheio e a válvulas fechadas e você apertar vai arrebentar tudo, por isso nunca fazer com 100%. Se estiver mole, você vai apertar mas não vai ter sangue para empurrar, portanto não vai ter resultados. A hora do Jelq 1 - Massageie suavemente o ***** até atingir uma ereção parcial, para que uma certa quantia de sangue fique retido dentro do *****. 2 - Usando um lubrificante de sua preferência (óleo neutro para bebês ou produtos semelhantes)agarre em volta da base do ***** com o polegar e o indicador, forçando a mão um pouco para dentro. Segurando dessa forma, com o polegar e o indicador e comprimindo toda a circunferência de seu *****, escorregue lentamente em direção a glande, fazendo com que o sangue já contido em seu ***** seja forçado adiante para dentro dos Corpos Cavernosos (tecido erétil) e para a Glande (cabeça). 3 - Os espaços que podem conter sangue dentro do ***** vão se alargando mais e mais a cada vez que você aplica um desses movimentos (ordenha). Vá alternando as mãos: à medida em que uma mão conduz a pele para adiante, em direção à glande (cabeça), faça com que a outra mão agarre na base (começo do *****) tal como antes, soltando a mão que atingiu a glande (cabeça) e repetindo com a outra mão, e vá repetindo isso a intervalos médios e vagarosos ( aproximadamente 3 segundos). Dependendo do tamanho do *****, pelo pubiano ou mesmo do quanto a pele é esticada pode ser complicado fazer a pegada com as duas mãos. Nesse caso pode ser feito com apenas uma única mão. Faz a pegada em forma de OK e puxa até a glande, abre os dedos e volta para a base rapidamente fazendo a outra puxada. Para evitar cansar o braço pode se fazer de 30 a 50 puxadas com uma mão e depois mais 30 a 50 puxadas com a outra mão. Revezando as mão evita cansar e provocar uma variação muito grande na força aplicada. Prática e Descanso A prática do exercício é fundamental para o ganho, para o aumento peniano. Porém o tempo de descanso entre os dias de prática também é essencial. Sem um intervalo de descanso, ou seja, um dia (ou mais) sem praticar, o resultado será negativo. O excesso de treino irá causar uma séries de problemas que são chamados de Indicadores Fisiológicos Negativos. Os dias de prática e descanso são ajustados na semana de acordo com a disponibilidade e conveniência. Por exemplo, pode praticar no fim de semana se tem dificuldade de fazer durante a semana, ou pode descansar durante o fim de semana. As formas mais comuns são: 3 dias de prática, 1 dia de descanso, 2 dias de prática, 1 dias de descanso. Essa forma ajusta aos dias da semana. Por exemplo: segunda, terça e quarta pratica, quinta descansa, sexta e sábado pratica e no domingo descansa. 5 dias de prática e 2 dias de descanso. Literalmente para ajustar a prática durante a semana e o descanso no sábado e domingo. 3 dias de prática e 1 dia de descanso. Nesse caso vai se praticando independente do dia da semana. 2 dias de prática e 1 dia de descanso. Uma rotina mais leve, caso esteja sentindo reações negativas ou excesso de treino. Rotina para iniciantes O iniciante deve começar devagar, até acostumar com o movimento e sentir as suas reações. A principal causa de desistência nas primeiras semanas são as lesões graves causadas por abuso, por negligência. Por essa razão essa prática não serve para apressados, afobados, irresponsáveis. A princípio se diz “rotina para o primeiro mês”, porém se o iniciante sentir ardência, vermelhidão na pele, dor, não deve aumentar o tempo da prática até que o seu corpo aceite bem a prática de iniciante. * 5 minutos de aquecimento * 5 minutos de alongamento com puxadas de 30 segundos. * 10 minutos de jelq (ordenha) * 5 minutos de aquecimento ou lavar o corpo em água bem quente Fazendo a puxada com 3 segundos cada uma, em 10 minutos serão 200 movimentos de jelq. Portanto uma segunda opção de prática inicial seria: * Primeira semana: 100 movimentos de jelq * Segunda semana: 150 movimentos de jelq * Terceira e quarta semana: 200 movimentos de jelq A partir do segundo mês o iniciante vai aumentando 50 movimentos por semana, até chegar a 400 movimentos por dia, o que seria equivalente a 20 minutos de prática. Usar um relógio para aferir a quantidade de movimentos por minuto é importante, pois fazer o movimento muito rápido não dará os resultados esperados, assim como fazer o movimento muito lento vai colocar mais pressão na ponta, perto da glande e menos na base. O ideal é manter ao redor de 20 movimentos por minuto. Rotina avançada A sugestão de rotina para quem está entrando no segundo mês de prática é: * 10 minutos de aquecimento * 10 a 20 minutos de alongamento * 20 minutos de jelq * 5 minutos de aquecimento ou lavar o corpo em água bem quente Quando o praticante entra no quarto mês de prática, já pode começar a aplicar variações e fazer exercícios avançados, assim como combinar técnicas como a bomba e/ou o extensor. Essas modificações e novas práticas devem ser iniciadas com cuidado para sentir a “nova pegada” e evitar lesões. O praticante veterano deve procurar fóruns, comunidades e lista de mailing para trocar informações com outros praticantes. Essa troca de experiência é essencial para aprimorar a técnica e evitar problemas. Masturbação X Jelq e outros exercícios Masturbação logo após os exercícios atrapalha nos ganhos? Essa é uma dúvida clássica de quase todos que iniciam suas práticas no faloculturismo. Masturbação atrapalha nos ganhos? Resposta: Sim atrapalha, pois quando você tem ejaculação, seu organismo parte pra prioridade nata de repor os espermatozoides que pra ele é mais importante que a reparação dos tecidos do ***** que você causou quando fez os Jelqs, alongamentos, bomba etc. No , a nossa “Meca” do faloculturismo, ja analisaram e decidiram que em um intervalo de 6 horas, antes e depois dos exercícios, a ejaculação não atrapalha muito nos ganhos, mas também fizeram uma pesquisa com 400 membros e constataram que quem tem menos ejaculação seja por masturbação ou por relação, tem ganhos maiores do que os que se masturbam ou tem relação sexual dentro do padrão de tempo estabelecido. Já pra quem se ******** dentro do tempo, quase não tem ganhos ou é bem pequeno estes ganhos o que faz muitos desistirem do faloculturismo. Bom, a regra é: 6 horas antes e 6 horas depois da rotina NUNCA EJACULE, respeitando este tempo não tem grandes problemas como explicado acima, então vai um exemplo para desenhar a situação: Um falocurista tem sua rotina diária, estabelecida no horário de 12:00hs. Ele começa a rotina as 12:00hs e termina as 13:00hs, o tempo em que ele não pode se ********* é das 6:00hs as 19:00hs, isso mostra que ele ficou 6 horas antes da rotina sem ejacular e 6 horas depois sem ejacular. Esclarecendo 1)- a diretriz de que se deve esperar 6 horas antes e 6 horas depois de praticar o jelq para a masturbação ou sexo veio da comunidade Thundersplace que reúne milhares de praticantes de faloculturismo de todo o mundo. 2)- a diretriz que não deve haver masturbação antes e após o jelq é o resultado da observação empírica desses praticantes, assunto discutido por lá ao longo dos anos. Os praticantes veteranos de nossa comunidade, em sua maioria concordam com a orientação. 3)- a causa, ou o evento metabólico que pode impedir ou reduzir os ganhos devido a masturbação é puro “achômetro” pois não existe pesquisa científica nesse campo e pelo que temos visto nunca haverá, portanto devemos nos valer da experiência dos veteranos que com muita boa vontade compartilham a sua experiência. 4)- o bom senso no diz: se existe a possibilidade de menos ganhos com a masturbação logo em seguida do jelq, então é melhor não fazer isso. Não acredito que tenha aqui um punheteiro tão viciado que não seja capaz de ficar 12 horas sem tocar uma. Se você é um onanista e sofre de síndrome de abstinência de *******, melhor procurar uma ajuda profissional. 5)- Você faz o que quiser. Se após o jelq aparecer uma garota (namorada, esposa, *******, ******* da esquina) ai na sua casa querendo dar uma, você tem duas opções. Ou manda ver ou diz que não está legal e pede para mandar ver daqui algumas horas. A opção é sua. Se está tremendo de vontade de tocar uma, se vira ai, a decisão é sua. 6)- !!! FATO !!! quem pratica o jelq fica com tesão, por alguma razão o ***** fica duro sem razão alguma toda hora, ai fica com vontades e tesões. Isso é um indicador fisiológico (PI) positivo Sandro
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