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1 ABNT NBR-6457-2016-Amostras-de-Solo-Preparacao-Para-Ensaios-de-Compactacao

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ASSOCIA(ÃO 
BRASIL11RA 
DE NORMAS 
TÍCNICAS 
NORMA BRASILEIRAABNT NBR 6457:2016 
ABNT/CB-002 
Publicada ern 12.07.2016 
Amostras de solo - Preparação para ensaios de compactação 
e ensaios de caracterização 
ERRATA1 
f'llgino 2. Taba/a 1 
Substlruir por: 
Peneira 
mm 
4,8 
19,1 
19,1 
19,1 
Tabela 1-Procedimento após penelramento 
Material retido Cilindro a ser 
%•mpe$0 
utilizado no Obsorvaçao 
onulo 
Menorquo 7 Gr,iooe ou pequeno Oosprez~r o material retido 
Menor que 10 Grande Desprezar o material retido 
Maior qua 10 Grande Verª 
Recomenda-se nao ens~lar de 
Maior que 30 . acordo com o método óa ensaio da 
compactação de solos 
(Ver ABNT NBR 7182) 
• Passar o matenet retido na peneira de 19,1 mm a1raves da peneira de 76,2 mm e despreza, o material 
retido nesta ll.ltlma. Substituir o material retido na pen,efra de 19,1 mm e que passe na peneira de 76,2 mm 
por i9Ual quantid.ade (1e material <etido na peneira de 4,8 mm e que passe na perieira de 19, 1 mm. 
Página 3. Subseção 4.2.2 
lnsertr após 4.2.2: 
4.2.3 A seguir, proceder conforme 4.1.2 a 4.1.7. 
ASSOCIA(ÃO 
BRASIL11RA 
DE NORMAS 
TÍCNICAS 
NORMA BRASILEIRAABNT NBR 6457:2016 
ABNT/CB-002 
Publicada ern 12.07.2016 
Amostras de solo - Preparação para ensaios de compactação 
e ensaios de caracterização 
ERRATA1 
f'llgino 2. Taba/a 1 
Substlruir por: 
Peneira 
mm 
4,8 
19,1 
19,1 
19,1 
Tabela 1-Procedimento após penelramento 
Material retido Cilindro a ser 
%•mpe$0 
utilizado no Obsorvaçao 
onulo 
Menorquo 7 Gr,iooe ou pequeno Oosprez~r o material retido 
Menor que 10 Grande Desprezar o material retido 
Maior qua 10 Grande Verª 
Recomenda-se nao ens~lar de 
Maior que 30 . acordo com o método óa ensaio da 
compactação de solos 
(Ver ABNT NBR 7182) 
• Passar o matenet retido na peneira de 19,1 mm a1raves da peneira de 76,2 mm e despreza, o material 
retido nesta ll.ltlma. Substituir o material retido na pen,efra de 19,1 mm e que passe na peneira de 76,2 mm 
por i9Ual quantid.ade (1e material <etido na peneira de 4,8 mm e que passe na perieira de 19, 1 mm. 
Página 3. Subseção 4.2.2 
lnsertr após 4.2.2: 
4.2.3 A seguir, proceder conforme 4.1.2 a 4.1.7. 
NORMA 
BRASILEIRA 
ABNT NBR 
6457 
S<lgundo edlçao 
08.03.2016 
VersAo co,n9ida 
12 07.2016 
Amostras de somo - Preparação para ensaios 
de compactação e ensaios de caracterização 
Sol/ samp/es - Propara1íon for compactatíon anel characterlzatíon iesis 
ICS 03.020 ISBN 978,85,07-06038,8 
ABNT NBR 6457:2016 
OABNT2016 
TOOO$ ()$ diíOll0$ r0$ttY;'.ldo$. A m$:l"IQ$ ~ OSC*:ií~d(I ~ OIJUO mooo. ~o ~t1Q <Je$UI publlc:3ç;)O fX)(re w 
reproduzida ou u!lliz&da por q~, ~JO. etetr6,,1co ou meea:.n.co ln~o rotOOOpia e mlO'Olilme. sem permtssao por 
ezcnto dA ASNT. 
ASNT 
Av.T,oze <k} ,.~. 13 • 2aoon<1or 
20031-90 1-R.ô da J~neiro-R.J 
Tel.: + 55 21 3974--2300 
Fax: + 55 21 3974-2346 
<11bnt@t"1bnl Of!) br 
WWW-4)1,)ntorg.br 
ABNT NBR 6457:2016 
Sumário Pâgina 
Prefácio ................................................................................................................................................ iv 
1 Escopo ................................................................................................................................. 1 
2 Rcfcr~nclas normativas .................... ................................................................................. 1 
3 Aparelhagcm ....................................................................................................................... 1 
4 Proparação do amostras para onsaios do compactação ....... ........................................ 1 
4. 1 Prcparaçtao com secagem prévia atô a umidade higroscópica ..................................... 2 
4.2 Proparaçào a 5 % abaixo da umidade ótima presumivol ................................................ 3 
4.3 Proparação a 3 % acima da umidade ôlima prosumivol ................................................. 3 
5 Preparação de amostras para ensaios de caracterização ............................................. 3 
5.1 Preparaçào com s.ec.agem prévia ...... ............................................................................... 4 
5.1.1 Oporaçõos proliminaros ................... ................................................................................. 4 
S.1.2 Amostra para aná:llsc granulOfflétrica .............................................................................. 4 
5.1.3 Amostra para determinaçào dos limites de liquidez e plasticidade .............................. 4 
na pc-nc.l.ra de 4.8 mm .......................................................................................................... 4 
da absorção do água dos grãos do podrogulho na ponoira do 4,8 mm ........................ 4 
5.2 Proparaçllo som secagem prévia ...................................................................................... 5 
5.2.1 Operações preliminares ................... .................................................................................. 5 
5.2.2 Amostra para doterminaçao dos limitos do liquidez o plasticidado .............................. 5 
........................................ 5 
Anex.o A {nonnativo) Determinação do teor de u midade de solos .................................................. 6 
A.1 Pri.ncipio .............................................................................................................................. 6 
A.2 Aparelhagem ....................................................................................................................... 6 
A.3 Execuçào do ensaio .......................... ................................................................................. 6 
A.3.1 Procodimonto goral ............................................................................................................ 6 
A.3.2 P,ocedimento para os ensaios de determlnaçào dos limites de liquidez e 
plasticidade ........................................ ................................................................................. 7 
A.4 C~lculos ............................................. ................................................................................. 7 
A . .S Ex.pressão dos res.ultados ................ ................................................................................. 8 
Tabelas 
Tabela 1 - Procedimento após peneiramento .................................................................................. 2 
Tabelct 2 - Q·uantidade de amostrct a ser tomada ............................................................................. 3 
Ta.bela 3 - Quantidade de amostra para anâlis,e granulomêtrica .................................................... 4 
........................ 5 
Tabela A.1 -Quantidade de material em funçao da dimens.ão dos graos maiores ...................... 6 
Tabela A.2 - Quantidade de material para os ensaios de limite de liquidez e limite 
de plasticidade ................................................................................................................... 7 
ASNT NSR 6457:2016 
Prefácio 
A Associação Brasileira de Normas Técnicas {ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas 
Brasileiras. cujo COf'lteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasltei,os (ABNT/CB), dos Organismos 
de NormallUlÇêo SetO<i.ll (ABNT/ONS) e das Comissões de es,udo Especiais (ABNT/CEE), 
são elaboradas por Com,ssões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto 
da normalização. 
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. 
AABNT chama a atooção para que, apesar de tet sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos 
de patentes durante a Coosulta Nacional, estes podem ocorrer e davem &er comunicados a ABNT 
a qualquer momento (Lei nº 9,279, de 14 de maio de 1996). 
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes 
casos, os Órgãos responsâveis pelos Regulamentos Técnicos podemdeterminar outras datas para 
exigência dos requisitos desta Nomia. 
A ABNT NSR 6457 foi e laborada no Comllê Brasileiro de ConslruÇêO Civil (ABNT/CB-002), 
pela Comissão de Estudo Espe<:íal de Identificação e Compactação de Solos (CE-002:004.002). 
Esta Norma teve seu conteudo técnico confirmado e adequado à Diretiva ABNT, Parte 2:2011, pela 
Comissão de Estudo Especial de Solos (ABNT/CEE-221 }. O seu Projeto de adequação circulou 
em Consulla Nacional conforme Edilal nº 01. de 05.01.2016 a 10.02.2016. 
Esta segunda ediçao canoola e substitui a edição anterior {ABNT NBR 6457:1986), sem mudanças 
técnicas. 
Esta versão corligida da ABNT NBR 6457:2016 lnoorpora a Errala 1, de 12.07.2016 
O Escopo em inglês desta Nomia Brasileira é o seguinte: 
Scope 
This Standard specifies the mothod for propanng soil samples for compactation tests and for 
c1>arocterlzatlon (slevo analysls, liquídlty 1/m/t and plastk;//y tes1s), specíf,c gravlry of grafos passir>g the 
4.8 mm sleve, appa.rent spec,rrc gravity and water absorbtton by partk;les retained by the 4.8 mm sieve. 
This Standard siso applies to the method for detennining lhe soi/ moislure content in lhe laborotory. 
NORMA BRASILEIRA A BNT NBR 6457:2016 
Amostras de solo - Preparação para ensaios de compactação e ensaios 
de caracterização 
1 Escopo 
Esta Norma espec,fica o método para a preparaçãô de amostras de solos para os ensaios de com· 
paciação e de caracterização (anátise granuk>métrica e determinação dos limites de liquidez e plastl· 
cidade, da massa especifica das partJculas que passam na peneira de 4,8 mm. da massa especifica 
aparente e da absorção de água pelos grãos retidos na peneira de 4,6 mm). 
Es1a Norma 1ambé,n se aplica ao mélodo para detem,inação do 1eor de umidade de solos. em 
laboratório. 
2 Referências normativas 
Os documentos relacionados a seguir são indispensãveis à aplicação deste documento Para refe· 
réncias datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, a~icam-<Se 
as edições mais recontes do referido documento (induindo omondas). 
ABNT NBR 7182, Solo - Ensaio de comPáclação 
ABNT NBR NM ISO 3310-1 , Peneiras de ensaio-Reqvisitos técnicos e verlficaçáO- Parte 1: Peneiras 
de ensaio com tef.a de tecido metálico 
ABNT NBR NM ISO 3310~2. Peneiras de ensaio - Requjsitos técnicos & verificação- Parte 2: P&neiras 
de ensafo de chap:, métâlica perfurada 
ABNT NBR NM ISO 2395, Peneira de ensaio e ensaio de penelramento - Vocabul/Jr,o 
3 Aparelhagem 
A aparelhagem necessária é a seguinte; 
a) almofariz e mão de gral recoberta de borracha; 
b) repartidor de amostras; 
e) balanças que pecmilam pesar nominalmente 1,5 kg, 10 kg e 20 kg, com resoluções do 0.1 g, 1 g 
e 5 9, rêspe,chvamente, e sensibilidades c.ompativeis; 
d) peneiras de 76,2 mm - 50,8 mm - 19, 1 mm - 4,8 mm - 2.0 mm - 0.42 mm, de OCO<do com 
asABNT NBR NM ISO 3310-1, ABNT NBR NM ISO 3310-2 e ABNT NBR NM ISO 2395; 
e) bandejas metálicas. 
4 Preparação de amostras para ensaios de compactação 
Podem ser utilizados trãs processos para a pteparação de amostras para ensaios de compactação: 
a) preparação com se.:agem prévia até a umidade higroscópica: 
ABNT NBR 6457:2016 
b) p(eparaçâo a 5 % abaixo da umidade ótima presumível; 
e) pteparação a 3 % acima da umidade ótima presumivel. 
4.1 Preparação com secagem prévia até a umidade higrosc6plca 
4.1.1 Secar a amostra ao ar. até próximo da umidade higrosoôpica. 
4.1.2 Desmanchar os torrões, evitando-se quebra de grãos, e homogeneizar a amostra. 
4.1.3 Com o auxílio do repartidor de amostras. ou pelo quar1eamento, reduzir a quanlidade de 
material até se obter uma amostra representativa em quantidade suficiente para reattzação do ensaio. 
4.1.4 Verificar se a amostra passa integralmente na peneira de 4,8 mm. 
4.1.5 No caso da amostra apresentar material retido na peflelra de 4,8 mm, passar a mesma peneira 
de 19, 1 mm, com o objewo de desmanchar os torrões eventualmente ainda existentes, sem forçar 
exageradamente, de forma a evitar a quebra de grãos. 
4.1.6 Após o peneiramento citado em 4.1.5, proceder oomo Indicado na Tabela 1. 
Tabela 1 - Procedimento apõs penairamento 
Peneira Material retido Cilindro a ser 
%em peso 
utilizado no Obsorvação 
mm ensaio 
4,8 ~1enor que 7 Grande ou pequeno Desprezar o material retido 
19,1 ~1enor qu& 10 Gr.,nde Desprezar o material retido 
19.1 Maiorque 10 Grande Verá 
Recomenda-se não ensaiar de 
19.1 MRiorque30 
acordo com o método de ensaio de . 
compactação de solos 
(Ver ABNT NBR 7182) 
• Passar o ma1erial rendo na peneffai de 19, 1 mm através de peneira de 76.2 mm e desprezar o m,tenal 
retido nes~ Ultima. Substituir o material retido na peneira de 19, 1 mm e que passe na peneira de 76 ,2 mm 
por igual quêintidade de ma1eriol retKlo na peneira de 4,8 mm e que passe na peneira de 19, 1 mm. 
4.1.7 As quantidades de amostra a serem tomadas estão indicadas na Tabela 2. 
? 
ABNT NBR 6457:2016 
Tabéta 2-Quantidade de amostra a ser tomada 
A amostra preparada Quantidade de 
Ensaio de passa intogralmonto Cilindro a ser amostra (em massa 
compactação na peneira utilizado no ensaio seca) a ser tomada) 
mm kg 
4,8 Pequeno Grande 
3 
Com reuso de 7 
material 
19, 1 Grande 7 
4.8 Pequeno Grande 
15 
Sem reuso de 35 
material 
19, 1 Grande 35 
4.2 Preparaçao a 5 % abaixo da umidade ótima presumível 
4.2.1 A amostra deve vir convenientemente embalada para o laboratório, de modo a evitar perda 
do umidado. 
4.2.2 Sacar o material ao ar até atingir umidade da ordem d& 5 % abaixo da umidade ótima presumi· 
vel. caso a umidade do material esteja abaixo do refe,ido vak>r. acrescentar água a ele. até se atingir 
a condição mencionada. 
4.2.3 As.eguir, proceder conforme 4.1.2 a 4.1.7. 
4.3 PreparaçJo a 3 % acima da umidade õtima presumível 
4 .. J.1 A amostra deve vir convenlenlemente embalada para o laboralório, de modo a evitar perda 
de umidade. 
4.3.2 Secar o material ao ar a té atingir umidade da ordem de 3 % acima da umidade ôlima presumlvel. 
4.3.3 A seguir, proceder como especificado em 4.1.2 a 4.1.6. 
4.3.4 As quantidades de amostfa a serem tomadas estão indicadas na Tabela 2, para ensaiO sem 
reuso de material. 
NOTA Exc:tuom,se do prooosso deSQrf10 om 4.3 os materiais com umidade natural Jnfclio< a 3 o/, 
da umidade óllma presum1vol. 
5 Preparação de amostras para ensaios de caracterização 
Podem ser utilizados dois processos para a preparação de amostras para ensaios de caracterização. 
sendo um com secagem prévia e outro som secagem prévia da amostra 1• O segundo processo pode 
ser empregado apenas no caso da amosua apresentar no máximo 1 O % de malerial rerido na penetra 
de 0.42 n1m. 
o ABl'f r 2015 • l lXIOl oe <1119~ reMrv~ 3 
ABNT NBR 6457:2016 
5.1 Preparaçao com secagem prévia 
5.1.1 OperaçMs prallmlnaras: 
s.1 .1.1 Secar a amostra ao ar, até próximo da umidade hidrosoópica. 
5.1.1.2 Oesmancliar os torrões, evitando-+se qvebra de grãos. e homogenettar a amostra. 
S.1.1.3 Com auxilio do repartidor de amostra, ou peJo quarteamento, reduzir a quantidade de material 
até se obter uma amostra representativa em quantidade suficiente para a realização dos ensaios 
requeridos. 
5.1.2 Amostra para analise granulométriea 
5.1,,2.1 Tomar um.a fração da amostra obtk1a conforme 5.1.1 e passar na peneira de 76 mm. 
desprezando-se o material eventualmente retido. 
5.1.2.2 Do material passado na peneira de 76 mm. tomar uma quantidade. função da dimensão 
estimada dos grãos maiores. confotme indicado na Tabela 3. 
Tabela 3 - Quantidade de amostra para antdlse granulomêtriç.a 
Dimensões dos 6,gàos maiores Quantidade mlnima a tomar 
contidos na amostra, determinadas 
por observaçao visual 
mm kg 
<S 1 
58 25 4 
> 25 8 
NOTA1 O matenal assim obtido constitui a amostr3 a sec ensaiada. 
NOTA2 O valor da massa especifica dos groos, a ser ut!lizado no cálculo de análise 
graf'l\ilométtlca por ud,menta,ç:ão. é detcfl'l"lfnado a partir de cerca de 500 g de rriatorial 
passado n.a peneirooe 2,0 mm. 
S.1.3 Amostra pa,ra determinaç~o dos limites de liquidez e plasticidade 
Tomar uma fração da amostra, obtida confonne 5.1.1, e passar na peneira de 0.42 mm, de modo a se 
ter cerca de 200 g de material passado. O material assim obtido constitui a amostra a ser ensaiada. 
5.1.4 
peneira de 4,8 mm 
Tomar uma fração da amostra, obtida conforme 5.1.1, e passar na peneira de 4.8 mm, de modo a se 
lef oerca de 500 g de material passado. O material assim obtido constitui a amoslra a ser ensaiada. 
5.1.5 
absorçao de agua dos graos de pedregulho na peneira de 4,8 mm 
Tomar uma fraÇêo da amostra. obtida oonforme 5.1.1. e passar nas peneiras de 76 mm • de 4 ,8 mm, 
de modo a se ter uma quantidade de material passado na peneira de 76 mm e retido na de 4,8 mm, 
função da dimensão estimada dos grãos maiores. conforme indicado na Tabela 4. 
4 
ABNT NBR 6457:2016 
Tabela 4-
Oimonsõos dos órgàos maiores Quantidado mínima a tomar 
contidos na amostra, determinada por 
observaçao vlsual 
mm kg 
< 25 2 
25a SO 8 
soa 76 16 
NOTA O material aS&m Obtido oonsUtul a amostra a ser ensaiada. 
5.2 Preparação sem secagem prévia 
5.2.1 Operações preliminares 
5.2.1 .1 A amostra deve vir para o laboratório convenientemente embalada, de modo a evitar perda 
de umidade. 
5.2.1.2 Desmanchar os t0rrões e homogenetiar a amostra, evi1ando-se a quebfa de grãos e, 1an10 
quanto possível, a perda de umjdade. 
5.2.1.3 Com auxilio do repartidor de amostras. ou pek> quarteamento, reduzir a quantidade 
de matetial atê se obter uma amostra representativa, em quantidade suficiente para a realização dos 
ensatô& requeridos. 
5.2.2 Amostra para determinaçào dos limites de liquidez e plasticidade 
5.2.2.1 Tomar uma fração da amostra, obtida conforme 5.2.1, correspondente a cerca de 200 g de 
material seco. 
5.2.2.2 Remover manualmente coochas, raizes, gravetos etc., assim como os grãos mais grossos 
eventualmente presentes na amostra. 
5.2.2.3 Se o material estiver muito Omido. secar ao ar metade da amostra, até a umidade 
correspondente ao primeiro ponto do ensaio do limite de liquidez e o restante até o ponto co,respondente 
ao limite de plasticidade presumível. Essas porções constituem as amostras a serem ensaiadas. 
5.2.3 
Tomar urna fração da amos1ra, obtida conforme 5.2.1, correspondenle a cerca de 500 g de rnaterial 
seco e passar na peneira de 4,8 mm O material assim obtido constitui a amostra a ser ensaiada. 
5 
ABNT NBR 6457:2016 
A.1 Princípio 
Anexo A 
(normativo) 
Oeterminaçao do teor de umidade de solos 
Este Anexo especifica o método para determinação do teor de umidade de solos. em laboratório. 
A.2 Aparelhagem 
A aparelhagem necessãria para a execução do ensaio é a seguinte: 
a) balanças que permitam pesar nominalmente 200 g, 1,5 kg e 5 kg, com resoluções de 0,01 9. 
O, 1 g e 0,5 g, re$peetivamente. e sens1bflidade compaUvei$; 
b) estufa capaz de manter a temperatura entre 60 ºC e 65 ºC e entre 105 ºC e 110 ºC: 
e) dcssecador contendo sílica-gel; 
d) recipientes adequados. confeccionados com materiaJ não corrosível, como cápsulas metâlicas 
com tampa e pares de vidro de relógio com grampo, de dimensões adequadas: e 
e) pinças metáJlcas com aproximadamente 30 cm de comp,i.mento e 15 cm de abertura. 
A.3 ExecuÇi)o do ensaio 
A.3.1 Procodimento geral 
A.3. 1.1 Tomar uma quantidade de material. função dos grãos maiores contidos na amostra, como 
indicado na Tabela A 1, destorrar, coloca, no esLado fofo. em cápsulas meLâlicas adequadas. e fechar 
com a tampa. Pesar o conjunto, com a resoluçao correspondente, e anotar como M1. 
Tabela A.1 -Quantidade de material em função da dimensio dos grãos maiores 
Olmen.s.31o dos graos Quantidade de Balança a ser utilizada 
maloro.s contidos na matetlal(em massa 
Capacidade R8"olução amostra, delemünada seca) a tomar 
visualmento nominal 
mm g 9 9 
<2 30 200 0,01 
2a20 30a 300 1 500 0,1 
20 a 76 300 a 3 000 5000 0,5 
6 
ABNT NBR 6457:2016 
A.3.1.2 Remover a tampa e colocar a cãpsula em est\Jfa. á temperatura de 105 ~e a 110 ºC, onde 
deve permanecer até apresentar constância de massa. N0tmalmente, um intervalo de 16 h a 24 h é 
suficténte para a s&cagem do material. podendô intérvalos maiores serem necessário$, dépénôendo 
do tipo e da quantidade de solo ou se o este eslíver muito úmido. A tampa não Pode ser recolocada 
enquanto o material permanecer em estufa. 
NOTA Solos orgtlnM»$, turlosos ou contendo gipsita sa.o secado-s em e.s1uf8, à tem.peastura de 60 •e 
a 65 ·e. requerendo intervalos malo<es de secagem. 
A.3.1.3 Retirar a cápsula da estufa e transferi•la para o dessecador, onde deve pennanocer até 
atingira temperatura ambiente. Recolocar a tampa e pesar o conjunto, coma resolução eo<respondente. 
e anoli.\r como Mi. Ver ~uaçao de A.4.1 . 
A.3.1.4 Efetuar no minimo três determinaQões do teor de umidade por amostra. 
A.3.2 Procedimento para os ensaios do dctenninayaio dos limitas de liquidez e 
plasticidade 
A.3.2.1 Tomo, uma quantidade de material, como Indicado na Tabela A.2, colocar em cépsula 
metâlica adequada (ou vidro de relógio) e fechar com a tampa (ou vidro de relógio e grampo). Pesar 
o conjunto com a resolução indicada e anotar como Mi. 
Tabela A.2 - Quantidada de material para os ensaios da limite de Uquldoz e llmltê 
de plastlcld.ade 
Quanti~de minima de Balan4ia a $er utilizada 
material (em massa 
Ensaio úmida} a tomar Capacidade Resolução 
nomlnat 
9 g g 
Limjte de liquidez 8,0ou 4,0 a 200 0 ,01 
Limite de plasticidade 1,5 ou 1,0 3 200 0,01 
• Pa!a solos com limites elevados. 
A.3.2.2 Remover a tampa (ou vid<o de relógio e grampo}, colocar a cápsula {ou V'Jdro de rel6glo) 
em estufa e proceder como descrito em A.3.1.2 e A.3. 1.3. 
A.4 Câlculos 
A.4.1 Determinar o teor de umidade, utilizando a seguinte equação; 
w - M, - M, x 100 
Mz - M3 
onde 
w é o teor de umidade, expresso em po«:entagem (%); 
M1 ê a massa do solo Umido mais a massa do recipiente, expressa em gramas (g}; 
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ASNT NBR 6457:2016 
Mi é a massa do solo seco mais a massa do recipiente, expres·sa em gran1as (g}: 
M:J_a massa do recipiente (cápstJla metálica com tampa ou par de vidto de relógio com grampo), 
expressa em gramas (g). 
A.4.2 No caso do procedimento geral, catcutar a rnédfa das determinações eíetuadas . 
A.S Expressllo dos resultados 
A.5.1 Exprimir o resultado com aproximação de 0, 1 %. 
A.5.2 Indicar a ten1peratura de secagem do material. se esta f0< drferente de 105 "C a 110 "C. 
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